Oi professor, tudo bem? Eu tenho uma dúvida. Um sinal senoidal para ser representado como um número complexo, utilizamos as relações de Euler. Porém, no conceito de fasores, o conjugado e a divisão por 2, no caso do cosseno, são ignorados. Isso não prejudica a representação do sinal?
Não entendi bem sua dúvida Thalisson. Tanto para o seno como para o cosseno as expressões de Euler são exatas. Não se despreza nada... elas são diferentes.
Professor, boa noite! Por que o senhor em 2:20 resolve somar ao sinal o seu conjugado? Qual a necessidade de chegar num sinal real? Excelente aula! Sou aluno de universidade publica e posso garantir que a didática do senhor ganha de todos do departamento.
Oi Matheus, *todos* os sinais com os quais lidamos na prática são reais, ou seja, não tem parte imaginária. Em outras palavras, o sinal é UMA sequência de valores, não duas -- o que seria o caso de termos que registrar a parte real e também a parte imaginária. Quando a representação é feita utilizando-se exponenciais complexas (fasores), então somamos a parte conjugada. Quando a representação é feita usando-se sinais seno ou cosseno, essa soma *já foi feita* (vide relação de Euler).
Observação: Em 6:35 se a for real, e^a não pode ser negativo. e^a só pode ser negativo se a for imaginário, mais precisamente quando a=j*K*PI* b, em que k é inteiro e b é real.
Isso mesmo Bruno, o video diz "nesse caso" referindo-se ao 1o caso (também ao que está à esquerda e abaixo). Para os casos do lado direito, é necessário usar a definição geral de a (dada na imagem anterior) em que a = sigma +jw, ou seja, complexo.
Oi professor, tudo bem? Eu tenho uma dúvida. Um sinal senoidal para ser representado como um número complexo, utilizamos as relações de Euler. Porém, no conceito de fasores, o conjugado e a divisão por 2, no caso do cosseno, são ignorados. Isso não prejudica a representação do sinal?
Não entendi bem sua dúvida Thalisson. Tanto para o seno como para o cosseno as expressões de Euler são exatas. Não se despreza nada... elas são diferentes.
Professor, boa noite!
Por que o senhor em 2:20 resolve somar ao sinal o seu conjugado? Qual a necessidade de chegar num sinal real?
Excelente aula! Sou aluno de universidade publica e posso garantir que a didática do senhor ganha de todos do departamento.
MAIS UMA DUVIDA: em 4:29, o senhor fala que o sinal resultante é uma exponecial em tempo discreto complexa. é complexa ou real, o sinal resultante?
Oi Matheus, *todos* os sinais com os quais lidamos na prática são reais, ou seja, não tem parte imaginária. Em outras palavras, o sinal é UMA sequência de valores, não duas -- o que seria o caso de termos que registrar a parte real e também a parte imaginária. Quando a representação é feita utilizando-se exponenciais complexas (fasores), então somamos a parte conjugada. Quando a representação é feita usando-se sinais seno ou cosseno, essa soma *já foi feita* (vide relação de Euler).
@@Prof.Aguirre muito obrigado professor!!!
Obrigado Professor :)
De nada, Richard.
Observação: Em 6:35 se a for real, e^a não pode ser negativo. e^a só pode ser negativo se a for imaginário, mais precisamente quando a=j*K*PI* b, em que k é inteiro e b é real.
Isso mesmo Bruno, o video diz "nesse caso" referindo-se ao 1o caso (também ao que está à esquerda e abaixo). Para os casos do lado direito, é necessário usar a definição geral de a (dada na imagem anterior) em que a = sigma +jw, ou seja, complexo.