Meus pais se mudaram do Centro, para o condomínio Martin Afonso, em 1977 e minha mãe contava que as pessoas ficavam indignadas por eles saírem do Centro e irem pra um lugar ao lado dos "injeitados" (Lar escola, na época internato), próximo ao cemitério e de um frigorífico (Central). Eu me lembro que o asfalto não chegava ao condomínio. Terminava na esquina da rua Martin Afonso com a, então, Beckman. Lembro também que havia muitas chácaras na região e a rua Monsenhor Kimura, onde era a Cleópatra, havia casas de madeira, a Igreja São Francisco Xavier e o Colégio São Francisco Xavier, de madeira ainda, no qual estudei. Já na década de 80, quando fiz catequese na igreja São Francisco, conheci filhos de trabalhadores do frigorífico que moravam na colônia e ia com minha mãe lá porque algumas esposas dos funcionários trabalhavam como costureiras. Era uma delícia brincar lá! Continuo na região e não troco por outra.
Parabéns pelo documentário! Mudamos para Maringá em janeiro de 1972 e moramos em um cortiço na Av. Paiçandu próximo ao bosque cujo dono era o Sr. Odilon. Tanto minha mãe como meu pai tiveram graves problemas de saúde. Mas sempre muito lutadores foram vencendo. Mudamos muitas vezes em Maringá, mas a pior morada foi na citada colônia portuguesa. Era na antiga rua Gurucaio. Hj Av. São Paulo. Ficava bem próxima àquela Árvore (cedro) que temos que desviar na Av. São Paulo, sentido centro. Era um lugar horroroso, as casas eram em fileiras que iam até o córrego abaixo. Não tinha forro, só dois cômodos, algo como 15m2. Muitos ratos e baratas. Não tinha banheiro, só a casinha caindo, quase cheia de fezes. Agua do poço, que ficava em frente a casa da Dona Maria Portuguesa. Proprietária. Tinhamos que carregar as latas de água por uns 100m até nossa casa. Todos tomavam banho na mesma bacia numa casinha externa. Em 20/01/1980 nos mudamos para o Conjunto Ney Braga. Que na época era como uma mansão para nós. Banheiro, água encanada, alvenaria... E assim fomos vencendo as batalhas. Hoje sou Professor Dr. da UEM. Meus pais nunca desistiram de me incentivar estudar.
Sou um dos teus fãs número um, parabéns pelos teus vídeos. Sou Maringaense hoje com sessenta e três anos e as lembranças bem claras e esclarerecidas da verdade guardadas e ainda hoje contadas e mostradas, a história não morre.
Em 1984 a Vila bosque tinha muitos cortiços, lembro que eram casas de madeira , tinha famílias que moravam em dois cômodos e banheiro coletivo. Na rua Jaracatiá tinha muitas delas, o dono se sentia o Senhor do engenho, era humilhante para aquelas famílias.
Eu nasci na Vila Bosque, na rua Jaracatiá, e isso que voce esta falando é verdade, eu me lembro desses cortiços era no final da rua...era triste a situação daquelas familias
GOSTEI MT DO CONTEUDO, SOU DO PIAUI, EU CONHECI AS DEZ CIDADES MAIORES DO SUL INCLUINDO CURITIBA ,LONDRINA E MARINGA, ACHEI LINDA MARINGA, HOJE MARINGA E A MELHOR CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL, TA NA ESTATISTICA!!!!🇧🇷⭐🌈🍷👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Miguel, esse vídeo vale uma parte 2. Ao longo do tempo tivemos a ocupação maior de Sarandi e Paiçandu. Faz essa parte 2 explicando um pouco mais sobre o conceito de 'higienização' que a cidade usou por muito tempo.
Miguel, morei na zona 2 por ~20 anos. Na década de 90 ainda era possível perceber as diferenças entre as regiões da cidade, a marginalização de regiões, bairros. A matéria foi bem esclarecedora, do por quê as coisas eram daquele jeito na década de 90. Hj as regiões estão bem desenvolvidas, quem chega na cidade nem imagina, o passado da cidade e a lutas das pessoas por uma condição melhor de vida. Hj as coisas são bem diferentes. Como salientado no vídeo, ainda tem famílias e pessoas em uma condição difícil, mas antes era muito mais.
Miguel, sensacional !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Durante minha graduação em Geografia na UEM entre 2015 e 2019 desenvolvi um projeto de pesquisa com a Profº Angela Endlich sobre a memória da periferia maringaense dando ênfase no Conjunto Habitacional Santa Felicidade. Meus Parabéns pelo trabalho !!!!!!
Parabéns Miguel!! vc é o melhor!! bela matéria, meus pais chegaram em Maringá na década de 60, devem ter passado por essas dificuldades, porém nunca falaram nada...jamais ficaria sabendo dessa parte da história de Maringá se não fosse por esse seu trabalho! muito obrigado!
Sómente quem passou por todo o sofrimento pra entender o que a família pobre sofreu nos anos 50 e até finais do ano 60 tempos em que a ditadura estava no auge e a cidade regida por autoridades que obedecia somente os ricos, digo por conhecimento de causa,quando criança passei 6 anos(12 aos 18 anos) de minha vida morando nessa tal favela,na época conhecida como quebradas,sequer sabíamos o significado dessa palavra,favela, no vídeo fala que a favela bosque situava onde hoje se localiza a UniSesumar,eu digo que não,a favela bosque ficava no quadrado das ruas Mém de Sá,rua pioneiro Benedito José Jorge e av São Paulo,bem próximo de onde hoje se localiza Pq do Ingá,antigamente conhecido como bosque um: Um terreno de 300 mts quadrado valia o preço equivalente a um de Copacabana no Rio de Janeiro,como um trabalhador conseguiria comprar ! O jeito foi meu pai comprar um rancho nas quebradas até que a situação da gente melhorasse,e melhorou,com luta,força,perceverança e a ajuda de Deus conseguimos sair daquela vida de fome e miséria.
Ótimo comentário. Na verdade, a Favela Bosque ficava exatamente nesse ponto que vc citou. Só ponderamos que a Unicesumar ficava onde era o lixão da cidade. Vc teria fotos da época para nos mandar? maringahistorica@gmail.com
@@maringahistorica Infelizmente não tenho,é como falei no comentário,vivíamos uma vida mizerável mesmo,nessa época não tínhamos nem o que comer direito que dirá ter uma máquina fotográfica,desculpe e forte abraço.
exatamente ali mesmo conhecida por vila bosque também onde hoje fica a tccc existia a colonia do Morvam com varios casebres era criança mas me lembro de tudo isso na verdade ainda vivemos em favelas só que organizadas
@@roque6283: Olá, você conheceu a vila bosque em que ano ? Se foi durante o decorrer do ano de 1960 provavelmente deve ter ouvido falar do João cabeludo,morador dessa vila.
Nasci aqui em 1978 na av Colombo a uma quadra do antigo mercado musamar atual condor esquina com a av Paraná, vou colher fatos dos meus pais em breve posto aqui tenho fotos do meu avô com caminhão cheio de madeiras no início de Maringá
Moro na região a uns 11 anos e nunca tinha ouvido falar sobre esse assunto, sempre ouvi falar que realmente não havia favelas mesmo pois vim de Curitiba e lá praticamente em todos os bairros existe as favelas Parabéns equipe Maringá Histórica sempre surpreendendo o seu público
Eu moro desde que nasci...e nunca soube que teve favela aqui. Meus pais vieram para cá ainda criança e tbm nunca falaram nada a respeito. Até no museu Nunca vi foto deste assunto.
Parabéns pelo vídeo !!! lembro dos cortiço atrás do recanto do menor e do Zé suspensório muitas crianças vinham dali para estudar no recanto do menor cemic depois foram para vilinha e Requião em 80
Meus avós paterno chegaram em Maringá em 1947 onde compraram um sítio, nasci em 1954 e em 1960 meu pai comprou a nossa casa na Vila Bosque, onde tinha uma grande favela perto do cemitério. Vivi todas essas mudanças.
Amo Maringá, e ao ver este vídeo muito informativo. Resgatando uma história que muitos desconhecem, confesso que emocionei ao assistir. São tantos elogios à cidade, mas uma memória que fica esquecida. Parabéns ótimo vídeo, sucesso!!
Sou novo na cidade, e tenho contado diário com muitos maringanenses, povo bem simples até os de mais posses, o vídeo esclarece como as pessoas de Maringá surgiram, vinheram da simplicidade, está explicado, povo simples e educado, estou amando maringa, parabéns pelo vídeo
Nasci na Vila Bosque, rua Jaracatiá , não era uma favela, longe disso, mas foi uma vila esquecida, até anos oitenta não havia asfalto num bairro muito próximo do centro da cidade...
Muito bom ver essa história! Meu pai foi pioneiro, ajudando na construção da casa do presidente da ferrovia no Maringá velho. Parabéns pelo seu trabalho...
Muito bom. Eu nasci na vila operária em 1960. Recordei um pouco do passado. Eu caminhava em meio a essas favelas qd criança, e morei só lado do lixo, era uma chácara de mais de dois alqueires. Onde hj é o unicesumar. E quando se é criança tudo é gostoso. Kkk
Mil like pelo esclarecimento eu nasci na década de 60 nascido em marialva vivíamos vida difícil mas hoje vejo a dificuldade que era pra sobreviver mas graças a Deus hoje está bem melhor a maioria de minha família mora em Maringá .cidade bem organizada valeu pelo vídeo bem esclarecido
Que legal meu pai e chegou em maringa com minha avó e meus tios em 1974 foram morar na Vila valdelina tenho muito orgulho do meu pai pois trabalho muito para dar o melhor ainda tenho família que ainda mora na Vila valdelina
Falo com orgulhos aos colegas de trabalho aki no Japao, que Maringa nao tem favelas. Nao sabia dessa tal :higienizacao:. Obrigado pela informacao, Miguel. Abs
GRAÇAS A DEUS QUE TEVE E NÃO TEM MAIS, POLITICAS SOCIAIS DE ABITAÇÃO SÃO IMPORTANTES SIM, MAS ROMANTIZAR FAVELAS COMO SE ISSO FOSSE BOM É O EXTREMO DA IGNORANCIA
Parabéns pelo vídeo. Pra quem acha que Maringá sempre foi uma Dallas, se defronta com a parte invisível da cidade. Aqui também teve e ainda tem pobres.
Lembro do cortiço atrás do recanto do menor e do Zé do suspensório as crianças do recanto vinha deste dois cortiços e depois foram para vilinha e Requião adorei este vídeo
Parabéns aos antigos prefeitos que com excelentes diretrizes de trabalho, transformaram a cidade em uma referência de qualidade de vida no Paraná e no Brasil!
Eu era criança quando a Favela Cleópatra foi desabitada, lembro que vieram as máquinas e fizeram uma montanha de barracos bem no centro do terreno, moravá nessa favela.o Batuta, um senhor negro que pegavá sucatas na rua, ele era muito engraçado, todos gostavam dele... Alguém aqui daquela época?
Oi pulou um conjunto de casas na vila morangueira paralela com a av. São Domingos, gostaria de ver fotos da região em formação. Meu pai conseguiu uma dessas casas mais ou menos em 1971 ou 1972.
Meu avô morreu em 1954. Minha avó decidiu sair de Juiz de Fora, MG e seguir para Maringá. Os irmãos de minha avó já viviam na região há mais de 10 anos, já tinham terras. Mesmo tendo condições de ter uma vida razoável em Maringá, minha avó resolveu voltar. Voltaram, mas seus irmãos e sobrinhos permaneceram e seus descendentes moram na cidade até hoje. Meu pai, já falecido, falava em um lugar chamado Chambre, ou algo parecido. Existe ainda essa localidade?
Eu lembro que até a metade dos anos 90 havia uma rua cheia de casas de madeira no bairro Cleópatra , era um caminho que passava do lado da associação dos funcionários do frigorífico central .Eu e o meu irmão passamos de bike para ir ao campo do frigorífico para treinar.Hoje em dia não existia , no lugar desse trecho virou prédios e casas sofisticadas. Esse trecho passava abaixo da Pastoral da Criança
Na época do Hussein,kkkk....eu morava nessa rua q vc fala,e minha família foi uma das últimas a sair,.....também treinei nessa escolinha na época....Hussein, treinador Almeida,Zé albino
Muitas pessoas vendo vídeos e matérias ainda vem pra Maringá, acabam indo morar no entorno, como muitos de Maringá que não conseguem comprar casa em Maringá e compra no entorno (Sarandi, Mandaguari, Mandaguaçu etc) Maringá que é uma cidade com custo de vida alto. Tem estrutura porém tudo tem um preço.
Tds os bairros q abarcaram as favelas se desenvolveram, exceto a Vila Vardelina. De tds os bairros no entorno do Mandacaru vemos que este, na parte de baixo, Pq proximo ao H.U já melhorou bastante, está bem marginalizado, infelizmente com pessoas ainda bem carentes. Tanto q núcleo social até hj está instalado. Com relação aos cortiços, morei metade da minha vida em frente de 1, na Rua Miguel Vieira Ferreira, bem próximo à UEM. Ficou lá até o fim dos anos 90, onde hj se encontram no lugar sobrados de padrão alto.
Teve favelas sim lembro que meu pai funcionário público e líder religioso acompanhava Dom Jaime na favela da Maria Goretti e vila Bosque, eu até acompanhei umas par de vezes mas como criança que era ficava brincando com os novos coleguinhas enquanto de relance escutava eles dando dicas de profissão e até higiene.
Edgar, na Primo Monteschio? Na região era bem comum as chácaras com mais casas. Nessa rua ainda tem as casas da Dona Hélia, boa parte dos outros terrenos viraram construções do Prever.
Lembro que no mesmo terreno do cemitério, atrás dele, na rua Dr Saulo Porto Virmond, haviam umas casas de madeira, mas não sei se foram desapropriadas pela prefeitura. O fundo do Cemitério era aberto.
Hoje com 79 anos de idade, nunca morei em Maringá, mas passei em Maringá em 1957 em cima de um caminhão de mudança que nós levava de Ibiporã para Campo Mourão, que na época era uma cidade maior e mais organizada que Marigá. De Maringá até C Mourão a estrada não tinha asfalto e quando chovia o bicho pegava pros caminhoneiros que trasportavam madeiras vindo do estremo oeste do estado.
Vale uma observação, Maringá foi projetada para ser uma cidade "gourmet" ou seja para classes mais bens quistas e as classes baixas não eram interessantes para o processo apenas para a construção deste, por isto vilas em torno de Maringá foram recebendo estás classes a margem da sociedade maringaense em lugares sem o mínimo de infraestrutura e com o abandono do poder público estes lugarejos foram cada vez mas se enchendo e acabaram se tornando municípios repletos de problemas sociais e econômicos, e estes até hoje servem de dormitório para a classe trabalhadora que mantém Maringá como vitrine.
Sim, sempre tenho a impressão que conforme a cidade vai expandindo, vai empurrando os menos favorecidos para fora da cidade. Onde havia uma residência mais simples logo é ocupada por uma casa ou prédio de médio e alto padrão. A história do lugar é apagada pelo concreto.
A maioria das pessoas que conheci, de quando morava na zona 2, estão morando na periferia e região metropolitana, inclusive eu. A impressão é uma parcela que ainda permanece é a que paga aluguel ou são herdeiros de pioneiros.
1980, q terminou as favelas e não nos anos 60, eu vi favela na Av Anchieta em frente a vila bosque em 1978, depois da guarda mirim q era no parque do ingá
Morei 17 anos na vila operária maioria dos colegas moravam em favelas quem quiser ver curtiçu 😮e so dar uma volta que vom encontrar muitas famílias morando não vi nenhum comentário da colônia ali na zona 8 atual garagem da TCC e nem das casas do DER perto do lar das crianças.
Eu morei nessa favela para baixo do cemitério e na época ela se chamava quebrada eu tinha 12 anos quando nos mudamos para lá João Paulino é que tirou as pessoas dali ele pôs policiamento lá para não deixar mais fazer barraco lá você esqueceu de falar da Vila Rancho que era ali em cima perto da Avenida Cerro Azul eu devia ter uns 5 anos quando eu morei nessa vila Rancho lá e ali na Vila Operária também morei na casa do Zé suspensão também sair da linha 80 que vem embora para São Paulo
Quando eu passava as férias em Ourinhos, no início da década de 1960, todas as noites chegava na cidade um trem de passageiros lotado de pessoas "retiradas" das cidades do Norte do Paraná, pessoas que não conseguiam trabalho ou moradia! As cidades pagavam passagem de trem até Ourinhos e daí os paulistas que cuidassem do problema!
Eu confirmo tudo que você falou, também passei por essa situação quando criança,só que invés de embarcarmos nessa canoa furada meus pais conseguiram se safar.
@@silviobages Parabéns! Foi muito triste ver aquela gente humilde, todos os dias sendo expulsas pelos tais "cidadãos do bem (deles, claro!)" Acho que foi por isso que meu pai vendeu o sítio, a loja de autopeças e nossa casa novinha em Maringá, nos levando para São Paulo em 02/1959!
TENHO 53 ANOS NASCI EM MARINGA E ME LEMBRO QUE MEU PAI FALAVA DESSAS FAVELAS E DESSE CURTIÇO DO ZE DE SUSPENSÓRIO. MAS HOJE MARINGÁ É CIDADE MODELO APAGARAM A HISTÓRIA ASSIM COMO MUITOS AQUI NAO SERIA DIFERENTE.
Povo acha q todo mundo que mora na zona 2 é rico. Minha avó e os irmãos dela moram até hoje na rua Monsenhor Kimura e são filhos de imigrantes. Muita gente se pergunta pq q a grande maioria dos bairros de Maringá não têm pessoas afrodescentes mas na verdade, q esse processo de desfavelização fez com que muitos amigos nossos da Colônia do Central fossem cada vez mais afastados do de maringá. De lá foram pra Vila Emilia, depois Santa Felicidade e agora foram mais afastados ainda para as "Casinha".
Será que através desse canal eu encontraria o pai da minha filha....o nome dele é Mauro José Ribeiro....já procurei no Facebook mas não encontrei....ele tem uma firma na av: Nildo Ribeiro da Rocha.....ele é gaúcho mas vive em Maringá...ou pelo menos vivia...se alguém souber por favor me responda me avise...eu tenho uma filha com ele...
@Solange Vieira, voce conseguiu localizar…… se nao. Tenho uma dica. Se voce sabe o ramo de trabalho da empresa dele procure por empresas do ramo no google. E veja pelo endereço. Procure no Facebook pelo sobrenome em Maringá e olhe nas fotos das pessoas com o mesmo sobrenome daqueles que tem o Facebook aberto. Se nao conseguir me mande o seu email. Nao moro em Maringá, mas com mais algumas informações posso tentar tentar localizar para voce. Abraços.
Meu que legal minha tia morava nessas casas verdes antigas na vila vardelina
Meus pais se mudaram do Centro, para o condomínio Martin Afonso, em 1977 e minha mãe contava que as pessoas ficavam indignadas por eles saírem do Centro e irem pra um lugar ao lado dos "injeitados" (Lar escola, na época internato), próximo ao cemitério e de um frigorífico (Central). Eu me lembro que o asfalto não chegava ao condomínio. Terminava na esquina da rua Martin Afonso com a, então, Beckman. Lembro também que havia muitas chácaras na região e a rua Monsenhor Kimura, onde era a Cleópatra, havia casas de madeira, a Igreja São Francisco Xavier e o Colégio São Francisco Xavier, de madeira ainda, no qual estudei. Já na década de 80, quando fiz catequese na igreja São Francisco, conheci filhos de trabalhadores do frigorífico que moravam na colônia e ia com minha mãe lá porque algumas esposas dos funcionários trabalhavam como costureiras. Era uma delícia brincar lá! Continuo na região e não troco por outra.
MOREI .NA RUA. MARTIN AFONSO. ......HOJE É PARA POUCOS. FUI MUITO NA IGREJA SÃO FRANCISCO BONS TEMPOS 😄
Parabéns pelo documentário!
Mudamos para Maringá em janeiro de 1972 e moramos em um cortiço na Av. Paiçandu próximo ao bosque cujo dono era o Sr. Odilon.
Tanto minha mãe como meu pai tiveram graves problemas de saúde.
Mas sempre muito lutadores foram vencendo.
Mudamos muitas vezes em Maringá, mas a pior morada foi na citada colônia portuguesa.
Era na antiga rua Gurucaio. Hj Av. São Paulo.
Ficava bem próxima àquela Árvore (cedro) que temos que desviar na Av. São Paulo, sentido centro.
Era um lugar horroroso, as casas eram em fileiras que iam até o córrego abaixo.
Não tinha forro, só dois cômodos, algo como 15m2. Muitos ratos e baratas. Não tinha banheiro, só a casinha caindo, quase cheia de fezes.
Agua do poço, que ficava em frente a casa da Dona Maria Portuguesa. Proprietária.
Tinhamos que carregar as latas de água por uns 100m até nossa casa.
Todos tomavam banho na mesma bacia numa casinha externa.
Em 20/01/1980 nos mudamos para o Conjunto Ney Braga. Que na época era como uma mansão para nós.
Banheiro, água encanada, alvenaria...
E assim fomos vencendo as batalhas.
Hoje sou Professor Dr. da UEM.
Meus pais nunca desistiram de me incentivar estudar.
Sou um dos teus fãs número um, parabéns pelos teus vídeos. Sou Maringaense hoje com sessenta e três anos e as lembranças bem claras e esclarerecidas da verdade guardadas e ainda hoje contadas e mostradas, a história não morre.
Em 1984 a Vila bosque tinha muitos cortiços, lembro que eram casas de madeira , tinha famílias que moravam em dois cômodos e banheiro coletivo. Na rua Jaracatiá tinha muitas delas, o dono se sentia o Senhor do engenho, era humilhante para aquelas famílias.
Eu nasci na Vila Bosque, na rua Jaracatiá, e isso que voce esta falando é verdade, eu me lembro desses cortiços era no final da rua...era triste a situação daquelas familias
GOSTEI MT DO CONTEUDO, SOU DO PIAUI, EU CONHECI AS DEZ CIDADES MAIORES DO SUL INCLUINDO CURITIBA ,LONDRINA E MARINGA, ACHEI LINDA MARINGA, HOJE MARINGA E A MELHOR CIDADE DO INTERIOR DO BRASIL, TA NA ESTATISTICA!!!!🇧🇷⭐🌈🍷👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Muito interessante a historia de Maringa, eu amo a minha cidade, mesmo morando na Europa a mais de 20 anos, sempre que posso volto.
Silvana vc sente Saudades vendo os videos ne kkk... Eu sinto muita saudade porem estou em Sinop no Mato grosso Deus te abençoe ai.
Miguel, esse vídeo vale uma parte 2. Ao longo do tempo tivemos a ocupação maior de Sarandi e Paiçandu. Faz essa parte 2 explicando um pouco mais sobre o conceito de 'higienização' que a cidade usou por muito tempo.
Oxi funcionário público é do estado e federal não sei se funcionário de prefeitura é funcionário público.
Maringá é uma favela até hoje.
@@ss-on6gs ?
Miguel, morei na zona 2 por ~20 anos. Na década de 90 ainda era possível perceber as diferenças entre as regiões da cidade, a marginalização de regiões, bairros. A matéria foi bem esclarecedora, do por quê as coisas eram daquele jeito na década de 90. Hj as regiões estão bem desenvolvidas, quem chega na cidade nem imagina, o passado da cidade e a lutas das pessoas por uma condição melhor de vida. Hj as coisas são bem diferentes. Como salientado no vídeo, ainda tem famílias e pessoas em uma condição difícil, mas antes era muito mais.
Miguel, sensacional !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Durante minha graduação em Geografia na UEM entre 2015 e 2019 desenvolvi um projeto de pesquisa com a Profº Angela Endlich sobre a memória da periferia maringaense dando ênfase no Conjunto Habitacional Santa Felicidade. Meus Parabéns pelo trabalho !!!!!!
Parabéns Miguel!! vc é o melhor!! bela matéria, meus pais chegaram em Maringá na década de 60, devem ter passado por essas dificuldades, porém nunca falaram nada...jamais ficaria sabendo dessa parte da história de Maringá se não fosse por esse seu trabalho! muito obrigado!
Sómente quem passou por todo o sofrimento pra entender o que a família pobre sofreu nos anos 50 e até finais do ano 60 tempos em que a ditadura estava no auge e a cidade regida por autoridades que obedecia somente os ricos, digo por conhecimento de causa,quando criança passei 6 anos(12 aos 18 anos) de minha vida morando nessa tal favela,na época conhecida como quebradas,sequer sabíamos o significado dessa palavra,favela, no vídeo fala que a favela bosque situava onde hoje se localiza a UniSesumar,eu digo que não,a favela bosque ficava no quadrado das ruas Mém de Sá,rua pioneiro Benedito José Jorge e av São Paulo,bem próximo de onde hoje se localiza Pq do Ingá,antigamente conhecido como bosque um: Um terreno de 300 mts quadrado valia o preço equivalente a um de Copacabana no Rio de Janeiro,como um trabalhador conseguiria comprar ! O jeito foi meu pai comprar um rancho nas quebradas até que a situação da gente melhorasse,e melhorou,com luta,força,perceverança e a ajuda de Deus conseguimos sair daquela vida de fome e miséria.
Ótimo comentário. Na verdade, a Favela Bosque ficava exatamente nesse ponto que vc citou. Só ponderamos que a Unicesumar ficava onde era o lixão da cidade. Vc teria fotos da época para nos mandar? maringahistorica@gmail.com
@@maringahistorica Infelizmente não tenho,é como falei no comentário,vivíamos uma vida mizerável mesmo,nessa época não tínhamos nem o que comer direito que dirá ter uma máquina fotográfica,desculpe e forte abraço.
exatamente ali mesmo conhecida por vila bosque também onde hoje fica a tccc existia a colonia do Morvam com varios casebres era criança mas me lembro de tudo isso na verdade ainda vivemos em favelas só que organizadas
@@roque6283: Olá, você conheceu a vila bosque em que ano ? Se foi durante o decorrer do ano de 1960 provavelmente deve ter ouvido falar do João cabeludo,morador dessa vila.
@@silviobages eu naci e me criei na vila operaria conheci sim no tempo da ponte de madeira
Que lindo demais parabéns pelo seus vídeos
Nasci aqui em 1978 na av Colombo a uma quadra do antigo mercado musamar atual condor esquina com a av Paraná, vou colher fatos dos meus pais em breve posto aqui tenho fotos do meu avô com caminhão cheio de madeiras no início de Maringá
Moro na região a uns 11 anos e nunca tinha ouvido falar sobre esse assunto, sempre ouvi falar que realmente não havia favelas mesmo pois vim de Curitiba e lá praticamente em todos os bairros existe as favelas
Parabéns equipe Maringá Histórica sempre surpreendendo o seu público
Eu moro desde que nasci...e nunca soube que teve favela aqui. Meus pais vieram para cá ainda criança e tbm nunca falaram nada a respeito. Até no museu Nunca vi foto deste assunto.
Acredito que Maringá é um exemplo para todo o Brasil no quesito de lutar contra a favelização não usando violência.
Comparado a 2010 sumiu metade das invasões de Curitiba, Curitiba o plano máximo 2040 acabar com todas.
Parabéns pelo vídeo !!! lembro dos cortiço atrás do recanto do menor e do Zé suspensório muitas crianças vinham dali para estudar no recanto do menor cemic depois foram para vilinha e Requião em 80
Meus avós paterno chegaram em Maringá em 1947 onde compraram um sítio, nasci em 1954 e em 1960 meu pai comprou a nossa casa na Vila Bosque, onde tinha uma grande favela perto do cemitério. Vivi todas essas mudanças.
Maravilhoso muito bom meu a avô ajudou desbravar Maringá ele me contava que ajudou faser a avenida Brasil, me contou muitas coisas, amo maringa
Amo Maringá, e ao ver este vídeo muito informativo. Resgatando uma história que muitos desconhecem, confesso que emocionei ao assistir.
São tantos elogios à cidade, mas uma memória que fica esquecida.
Parabéns ótimo vídeo, sucesso!!
😉🤠
Parabéns, Parabéns e parabéns.
Não sou a favor de falarem so coisas boas de Maringá e esquecerem a DOR de tantos .
Miguel. Muito. Top👍👍👍
Sou novo na cidade, e tenho contado diário com muitos maringanenses, povo bem simples até os de mais posses, o vídeo esclarece como as pessoas de Maringá surgiram, vinheram da simplicidade, está explicado, povo simples e educado, estou amando maringa, parabéns pelo vídeo
Mais um excelente trabalho. 👏👏👏♥️
Ual... gostei bastante... e quero muito sair de sampa e morar ai.
Nasci na Vila Bosque, rua Jaracatiá , não era uma favela, longe disso, mas foi uma vila esquecida, até anos oitenta não havia asfalto num bairro muito próximo do centro da cidade...
Muito bom ver essa história!
Meu pai foi pioneiro, ajudando na construção da casa do presidente da ferrovia no Maringá velho.
Parabéns pelo seu trabalho...
Muito bom! Um dos melhores vídeos históricos do canal! 👏🏻👏🏻👏🏻
Muito bom. Eu nasci na vila operária em 1960. Recordei um pouco do passado. Eu caminhava em meio a essas favelas qd criança, e morei só lado do lixo, era uma chácara de mais de dois alqueires. Onde hj é o unicesumar. E quando se é criança tudo é gostoso. Kkk
Jogava futebol em um campinho em cima do lixo nesta época hehehe
Sensacional
Mil like pelo esclarecimento eu nasci na década de 60 nascido em marialva vivíamos vida difícil mas hoje vejo a dificuldade que era pra sobreviver mas graças a Deus hoje está bem melhor a maioria de minha família mora em Maringá .cidade bem organizada valeu pelo vídeo bem esclarecido
Parabéns Miguel por mais um vídeo espetacular mostrando uma Maringá que poucos conhecem!
Sensacional. Muito bom!!!!!!!!!!!!!!! Parabéns pelo trabalho
Eu me lembro da favela na Anchieta tinha a mercearia Anchieta e a guarda mirim, hj tem edifícios lá e onde era a mercearia na vila bosque tem um posto
Parabéns, ao Maringá Histórica. Vídeo muito importante para entender essa questão da favelização na cidade. Que venha mais. Obrigado.
Que legal meu pai e chegou em maringa com minha avó e meus tios em 1974 foram morar na Vila valdelina tenho muito orgulho do meu pai pois trabalho muito para dar o melhor ainda tenho família que ainda mora na Vila valdelina
é vila vardelina e não valdelina , estranho mas é .
Falo com orgulhos aos colegas de trabalho aki no Japao, que Maringa nao tem favelas.
Nao sabia dessa tal :higienizacao:. Obrigado pela informacao, Miguel. Abs
top exelente 100 palavras.
Tenho orgulho de ser maringaense tenho mais de mil música da minha autoria sou da cidade canção
BEM CONTADO MIGUEL PARABENS CARA LEMBRO DESTES ANOS AMIGO E BEM ISSO MESMO
Meu Deus quanto sofrimento que essas pessoas passaram 😢😢
Que vídeo sensacional! O povo nordestino, trabalhador ...
Parabéns Miguel por esse trabalho de resgate da história de Maringá!
👏👏👏👏👊👨💻
GRAÇAS A DEUS QUE TEVE E NÃO TEM MAIS, POLITICAS SOCIAIS DE ABITAÇÃO SÃO IMPORTANTES SIM, MAS ROMANTIZAR FAVELAS COMO SE ISSO FOSSE BOM É O EXTREMO DA IGNORANCIA
Parabéns pelo vídeo. Pra quem acha que Maringá sempre foi uma Dallas, se defronta com a parte invisível da cidade. Aqui também teve e ainda tem pobres.
Mari na. Cidade. Limpa
Lembro do cortiço atrás do recanto do menor e do Zé do suspensório as crianças do recanto vinha deste dois cortiços e depois foram para vilinha e Requião adorei este vídeo
Quanta informação muito bom ótimo trabalho 👏👏👏
Parabéns!
Sensacional documentário, parabéns pelo trabalho....
Parabéns muito interessante , ainda bem que Dom Jaime ajudava os sem terra ficando do lado deles , muito triste destruírem suas casas ou casebres !!!
show de bola esse video!!! Parabéns...
Parabéns por esse maravilhoso documentário. Nasci, cresci e moro em Maringá . Não conhecia esse lado da história. Realmente surpreendente. Parabéns
Parabéns aos antigos prefeitos que com excelentes diretrizes de trabalho, transformaram a cidade em uma referência de qualidade de vida no Paraná e no Brasil!
Muito bom nem sabia de tudo isso e ate hoje existe as casas populares na vila vardelina mas conhecida como casa das ermãs
Legal gostei
👏👏👏👏👏👏👏 boa historia.
Eu era criança quando a Favela Cleópatra foi desabitada, lembro que vieram as máquinas e fizeram uma montanha de barracos bem no centro do terreno, moravá nessa favela.o Batuta, um senhor negro que pegavá sucatas na rua, ele era muito engraçado, todos gostavam dele... Alguém aqui daquela época?
que historia, que vídeo fantástico, parabéns
Oi pulou um conjunto de casas na vila morangueira paralela com a av. São Domingos, gostaria de ver fotos da região em formação. Meu pai conseguiu uma dessas casas mais ou menos em 1971 ou 1972.
Nós moramos nestas favelas da vila operária e vila Nova meus pais com 6 filhos! Meus irmãos foram os primeiros flanelinhas de Maringá 😓😓
Perfeito!!! Obrigada por nos trazer tanta informação❤
Parabéns pelo belo trabalho , muito bom!!!
Excelente vídeo , parabéns.
Conheci a vila rancho, uma favela no fundo do cemitério que recebeu esse nome em 1973 mais ou menos.
ainda que voçe esta nós mostrando...essa parte triste...meu pai e minha mãe é de cianorte
👏👏👏👏muita informação trabalho muito bom
Meu avô morreu em 1954. Minha avó decidiu sair de Juiz de Fora, MG e seguir para Maringá. Os irmãos de minha avó já viviam na região há mais de 10 anos, já tinham terras. Mesmo tendo condições de ter uma vida razoável em Maringá, minha avó resolveu voltar. Voltaram, mas seus irmãos e sobrinhos permaneceram e seus descendentes moram na cidade até hoje.
Meu pai, já falecido, falava em um lugar chamado Chambre, ou algo parecido. Existe ainda essa localidade?
Xambrê existe ainda sim, fica próximo de Umuarama.
Eu lembro que até a metade dos anos 90 havia uma rua cheia de casas de madeira no bairro Cleópatra , era um caminho que passava do lado da associação dos funcionários do frigorífico central .Eu e o meu irmão passamos de bike para ir ao campo do frigorífico para treinar.Hoje em dia não existia , no lugar desse trecho virou prédios e casas sofisticadas.
Esse trecho passava abaixo da Pastoral da Criança
Na época do Hussein,kkkk....eu morava nessa rua q vc fala,e minha família foi uma das últimas a sair,.....também treinei nessa escolinha na época....Hussein, treinador Almeida,Zé albino
Na verdade ali eram casas que o frigorífico cedia aos funcionários, enquanto os mesmos trabalhavam na empresa
Era a famosa colônia do Central
Parabéns exelente vídeo.
faz uma reportagem sobre o alpendre de Maringá
Muitas pessoas vendo vídeos e matérias ainda vem pra Maringá, acabam indo morar no entorno, como muitos de Maringá que não conseguem comprar casa em Maringá e compra no entorno (Sarandi, Mandaguari, Mandaguaçu etc) Maringá que é uma cidade com custo de vida alto. Tem estrutura porém tudo tem um preço.
Merece parte 2 contando como essa higienização inchou sarandi e Paicandu
olha que histotia poxa tanta coisa que nao sabemos ne? um abraço gostei de saber
Tds os bairros q abarcaram as favelas se desenvolveram, exceto a Vila Vardelina. De tds os bairros no entorno do Mandacaru vemos que este, na parte de baixo, Pq proximo ao H.U já melhorou bastante, está bem marginalizado, infelizmente com pessoas ainda bem carentes. Tanto q núcleo social até hj está instalado.
Com relação aos cortiços, morei metade da minha vida em frente de 1, na Rua Miguel Vieira Ferreira, bem próximo à UEM. Ficou lá até o fim dos anos 90, onde hj se encontram no lugar sobrados de padrão alto.
tinha uma favela no jardim Internorte na rua José bulla em 1990
Ele não comentou do jardim Internorte e a do meu tio Paulo peixero na vila nova perto do guarto batalhão
Trabalhei no conj. João Paulino q ajudou a melhorar a qualidade de vida dos maringaences, e com loteamentos em Sarandi com parcelamentos
1960 não tinha Nei Braga Nei Braga começou anos 80 em diante meu cunhado era dono do sítio de dezoito alqueires ,,,,,,,,,
Você comentou a colônia na zona 8 onde e atual garagem da TCC.
Teve favelas sim lembro que meu pai funcionário público e líder religioso acompanhava Dom Jaime na favela da Maria Goretti e vila Bosque, eu até acompanhei umas par de vezes mas como criança que era ficava brincando com os novos coleguinhas enquanto de relance escutava eles dando dicas de profissão e até higiene.
No meu tempo não vi mais tinha em frente o cemitério tinha muitas casas parecido com cortiço. No ano de 1985.
Edgar, na Primo Monteschio?
Na região era bem comum as chácaras com mais casas. Nessa rua ainda tem as casas da Dona Hélia, boa parte dos outros terrenos viraram construções do Prever.
Mas eram casas de madeira normais
Lembro que no mesmo terreno do cemitério, atrás dele, na rua Dr Saulo Porto Virmond, haviam umas casas de madeira, mas não sei se foram desapropriadas pela prefeitura. O fundo do Cemitério era aberto.
A favela vardelina melhorou tbm próximo dos anos 80, eu morava na vl. Sta isabel, embora foram feitas casas mas o povo continuou favelados
Amei o video
Eu morava na vila operária r a vida era difícil onde eu morava não tinha energia era na lamparina a água era poço
Hoje com 79 anos de idade, nunca morei em Maringá, mas passei em Maringá em 1957 em cima de um caminhão de mudança que nós levava de Ibiporã para Campo Mourão, que na época era uma cidade maior e mais organizada que Marigá. De Maringá até C Mourão a estrada não tinha asfalto e quando chovia o bicho pegava pros caminhoneiros que trasportavam madeiras vindo do estremo oeste do estado.
dá pra curtir umas 10 vezes?? parabéns pelo vídeo, vale uma parte 2 👍👏👌
QUERIDA CIDADE MARINGÁ CIDADE CANÇÃO
Vale uma observação, Maringá foi projetada para ser uma cidade "gourmet" ou seja para classes mais bens quistas e as classes baixas não eram interessantes para o processo apenas para a construção deste, por isto vilas em torno de Maringá foram recebendo estás classes a margem da sociedade maringaense em lugares sem o mínimo de infraestrutura e com o abandono do poder público estes lugarejos foram cada vez mas se enchendo e acabaram se tornando municípios repletos de problemas sociais e econômicos, e estes até hoje servem de dormitório para a classe trabalhadora que mantém Maringá como vitrine.
Realmente a política de gestão de Maringá nada mudou.
@@cegonhabill1 infelizmente
Sim, sempre tenho a impressão que conforme a cidade vai expandindo, vai empurrando os menos favorecidos para fora da cidade. Onde havia uma residência mais simples logo é ocupada por uma casa ou prédio de médio e alto padrão. A história do lugar é apagada pelo concreto.
A maioria das pessoas que conheci, de quando morava na zona 2, estão morando na periferia e região metropolitana, inclusive eu. A impressão é uma parcela que ainda permanece é a que paga aluguel ou são herdeiros de pioneiros.
@@marcosribeiro9179 belo comentário
Minha mãe ainda mora na zona três do lado do antigo cortiço do ze suspensou pai da vereadora Edith dias
1980, q terminou as favelas e não nos anos 60, eu vi favela na Av Anchieta em frente a vila bosque em 1978, depois da guarda mirim q era no parque do ingá
Morei 17 anos na vila operária maioria dos colegas moravam em favelas quem quiser ver curtiçu 😮e so dar uma volta que vom encontrar muitas famílias morando não vi nenhum comentário da colônia ali na zona 8 atual garagem da TCC e nem das casas do DER perto do lar das crianças.
Parte 2
sim ouve favela acho que era ali nos fundos do cemitério Jardim Aclimatação
Eu morei nessa favela para baixo do cemitério e na época ela se chamava quebrada eu tinha 12 anos quando nos mudamos para lá João Paulino é que tirou as pessoas dali ele pôs policiamento lá para não deixar mais fazer barraco lá você esqueceu de falar da Vila Rancho que era ali em cima perto da Avenida Cerro Azul eu devia ter uns 5 anos quando eu morei nessa vila Rancho lá e ali na Vila Operária também morei na casa do Zé suspensão também sair da linha 80 que vem embora para São Paulo
mudei pro conj. ney braga em 1980; foi quando foi inaugurado; quer dizer q demoraram mais d 10 anos p contruir.
Parabéns Miguel! Ainda tem alma sebosa que da deslike
Kkkk alma sebosa...🤣🤣🤣🤣,mais é verdade
Quando eu passava as férias em Ourinhos, no início da década de 1960, todas as noites chegava na cidade um trem de passageiros lotado de pessoas "retiradas" das cidades do Norte do Paraná, pessoas que não conseguiam trabalho ou moradia! As cidades pagavam passagem de trem até Ourinhos e daí os paulistas que cuidassem do problema!
KKKKKKKKKKKKK
@@skywalker304 Qual a graça quando se joga as pessoas pobres de um lado para o outro? Nasceu e vive no mundo dos bilionários por acaso?
@@amjo1952 desculpe meu brother, mas é que não agüentei quando você disse que o outro município que se virasse com o problema rsrs
Eu confirmo tudo que você falou, também passei por essa situação quando criança,só que invés de embarcarmos nessa canoa furada meus pais conseguiram se safar.
@@silviobages Parabéns! Foi muito triste ver aquela gente humilde, todos os dias sendo expulsas pelos tais "cidadãos do bem (deles, claro!)" Acho que foi por isso que meu pai vendeu o sítio, a loja de autopeças e nossa casa novinha em Maringá, nos levando para São Paulo em 02/1959!
TENHO 53 ANOS NASCI EM MARINGA E ME LEMBRO QUE MEU PAI FALAVA DESSAS FAVELAS E DESSE CURTIÇO DO ZE DE SUSPENSÓRIO. MAS HOJE MARINGÁ É CIDADE MODELO APAGARAM A HISTÓRIA ASSIM COMO MUITOS AQUI NAO SERIA DIFERENTE.
Morei na favela Cleópatra e fui transferido p santa felicidade retirados pelo Silvio Barros pai
Povo acha q todo mundo que mora na zona 2 é rico. Minha avó e os irmãos dela moram até hoje na rua Monsenhor Kimura e são filhos de imigrantes. Muita gente se pergunta pq q a grande maioria dos bairros de Maringá não têm pessoas afrodescentes mas na verdade, q esse processo de desfavelização fez com que muitos amigos nossos da Colônia do Central fossem cada vez mais afastados do de maringá. De lá foram pra Vila Emilia, depois Santa Felicidade e agora foram mais afastados ainda para as "Casinha".
Será que através desse canal eu encontraria o pai da minha filha....o nome dele é Mauro José Ribeiro....já procurei no Facebook mas não encontrei....ele tem uma firma na av: Nildo Ribeiro da Rocha.....ele é gaúcho mas vive em Maringá...ou pelo menos vivia...se alguém souber por favor me responda me avise...eu tenho uma filha com ele...
Vc teria que ir lá e fazer uma pesquisa.
@Solange Vieira, voce conseguiu localizar…… se nao. Tenho uma dica. Se voce sabe o ramo de trabalho da empresa dele procure por empresas do ramo no google. E veja pelo endereço. Procure no Facebook pelo sobrenome em Maringá e olhe nas fotos das pessoas com o mesmo sobrenome daqueles que tem o Facebook aberto. Se nao conseguir me mande o seu email. Nao moro em Maringá, mas com mais algumas informações posso tentar tentar localizar para voce. Abraços.
Um alô aos maringaenses aqui de Ponta Grossa.
Eu não consigo compartilhar o link fo vídeo no Whatsapp
Agora chegar em Maringá nos dias de hoje e fazer vídeos de cidade maravilhosa é facil .