Gilvan, seu canal é necessário. Com essas histórias você nos transporta para décadas atrás. Somos levados para cidades, paisagens, estúdios, telhado de gravadora, shows. Beatles é arte, é literatura, é poesia, são costumes, é vida. Obrigado por nos presentear com essa cultura.
Eu comecei a ler esse livro, não terminei ainda mas foi por causa de outros afazeres da vida que foram me atrapalhando. Porém, nos primeiros capítulos que li, eu também fique incomodado com os comentários depreciativos em relação ao George Harrison. A gente fica ainda mais irritado se parar pra pensar que o George era praticamente um menino ali no começo. Então ficar pontuando que ele não acertava os solos ou fazia solos poucos inspirados é bastante cruel. E embora ele fosse o mais novo da banda, a evolução dele foi muito rápida. No Revolver ele já mostrava um lado maduro, principalmente quando ele traz a música indiana, o que já é algo bastante ousado vindo de um jovem músico popular. Por essas e outras é que a gente entende hoje porque o George carregou tantos ressentimentos ali já no fim da banda.
Geoff Emerick fez muitos milagres para a engenharia de som em Revólver e Pepper. Efeito ADT, microfone reverso de um alto falante, compressores para bateria de Ringo, microfonação de bateria, caixa Leslie para voz de John em Tomorrow Never Knows, abafadores, experimentos diversos com loops de fita, uso de headphones. O cara foi ótimo mesmo com 21 anos na época. Mas isso tudo se torna discutível qdo não respeitamos as pessoas, ainda mais do Harrison. Vida que segue. Ambos estão em outra dimensão para se encararem e apontarem os dedos. ❤
Gilvan, não devemos deixar de lembrar que Geoff Emerick foi testemunha ocular da História beatlemaníaca, desde os primórdios das gravações em estúdio. Era um ótimo profissional, somado a que tinha um perfil tão perfeccionista quanto aberto ao experimentalismo da banda - algo que seria muito valorizado por Paul e por John, na fase psicodélica. O tempo demonstrou que ele possuía extremo esmero técnico e não tinha um perfil disruptivo. Por isso, eu acredito piamente no relato dele. A impressão que eu tenho sobre o convite ao George nos Quarryman é que, na visão de John e Paul no final dos anos 1950, o guitarrista solo desempenhava um papel menor na banda de rock'n'roll que eles tinham em mente naquele momento. Não sei que bandas eles usaram como modelos pra ter essa concepção secundária do papel do guitarrista solo em uma banda, talvez banda como Buddy Holly And The Crickets, e as estrelas seriam o compositor e cantor. Desse livro, tirei também a impressão de que a estadia da banda em Hamburgo não fez o mesmo bem a todos como músicos. Paul e John se desenvolveram como instrumentistas enormemente, mas talvez não tenha sido o caso de George, relegado sempre a um plano secundário, uma espécie de "café com leite" da banda, o menor de idade ilegal naquele momento, que precisava ser escondido pra não ser deportado, como acabou sendo. Por fim, tem essa passagem sobre as canções de George no Abbey Road, que Geoff Emerick elogia de forma aparentemente sincera. Gilvan, eu acho que mesmo os Beatles não eram todos do mesmo nível artístico. A carreira solo de cada um deles parece demonstrar isso. É a impressão que eu tenho, muito de acordo com o que Geoff escreveu. A banda poderia ter se chamado desde o início de "Paul McCartney & The Beatles", como Geoff diz que chegou a ser a intenção de George Martin no início, abandonada por perceber que não seria aceita, ainda mais por John. Mas também por Paul. Um abraço.
Eu não sou músico, mas imagino que o nervosismo no Ao Vivo é muito maior do que no estúdio, pois no estúdio você pode errar e comecar de novo. E o George sempre passou uma tranquilidade no Ao Vivo, é só ver a primeira apresentação deles no Ed Sullivan, o George toca o magnífico solo de "Till Theres Was You", sem olhar para o braço da Guitarra e sorrindo para a câmera. Rsrsrs. Abração Gilvan.
Ingressou na banda por tocar Raunchy, coisa capaz de impressionar os ouvidos de então. Tocava muito em Hamburgo: Cry for a Shadow e My Bonnie, por exemplo. Decca Tapes: o único que não decepcionou. O riff de And I Love Her, o qual Macca é reconhecidamente grato. Mas George era um cara cíclico e desinteressou-se da guitarra, indo estudar sitar com Ravi Shankar. Só retomou seu gosto pelo instrumento acompanhando Clapton no grupo Delaney & Bonnie e, mais adiante, com Peter Drake e a slide guitar. Nesse ínterim, cultivou um apreço momentâneo pelo moog. Um abraço, Geoff!
Vamos por partes. Com relação a This Boy: o trecho cantado pelo John se chama tecnicamente middle eight ( em razão de ter 8 compassos). Várias músicas tem isso. Aliás, em termos de estrutura de uma música é uma parte comum e que de certa forma se exige que tenha. Muitas tem: Please please me: no trecho I dont want to sound complaining.... Do you want to know a secret: I know a secret for a week or two...(Nesse os Beatles inventaram um mid eight de 6 compassos) I want to hold your hand: and when I touch you ..... And I love her: a love like ours....olha o solo que essa tem! Então em This Boy essa parte iria ter de qualquer forma pois era uma regra de estruturação da música. Sem isso a música ficaria muito repetitiva, pois ela não tem um refrão. Independente de ter solo de guitarra ou não. Na música do Police Every breath you take tbm não tem solo de guitarra e lá está o mid eight: since you gone i've been Lost....e essa música é um exemplo perfeito de estruturação de canção. Emerick foi muito idiota.
Mestre..... Amo os Beatles!!!! Adoro George!!! Mas dos quartos era o caráter mais duvidoso. Concordo que o autor forçou um pouco isso, mas não mentiu! Abraço.
As palavras sao duras e repletas de resentimentos, mas acredito que se ele realmente achava isso, tinha sim o direito de escrever pq afinal o nome do livro é "MINHA VIDA gravando os beatles". Pedir que o autor ao escrever um livro de memorias não coloque seus sentimentos possitivos/negativos é pedir livro chapa branca. Livro maravilhoso digassi de passagi
Eu li a biografia de Harrison recente e vc percebe essa depressão dele. Ele oscilava de uma euforia cocainica pra uma meditação oriental apimentada com muito sexo. Hoje vejo também que ele tinha o sentimento de sempre estar sendo injustiçado no grupo que alimentava essa amargura. O George tinha bastante limitações como guitarrista, mas pra min ele sempre foi ótimo! A história do piano o overdub na musica A hards days nite no hollywood bowl é clara. Não dá pra saber se por erros do Harrison ou coleta da gravação baixa…
Cara, pra começar: respeito máximo por Geoff. Rei da "microfonação" de qualquer coisa no EMI/Abbey Road. Guitarras, bateria (bumbo, caixa e tom tom), pianos, principalmente. Lenda com méritos. Mas: era um nerd mala, com muito pouco talento para fazer amigos e expert em manter o bico fechado pra evitar confusão qdo interessava 👽 Seletivo pra caralho, era amigo dos amigos, de quem tomava uma com ele no pub. E que nunca era chamado pra nada com artistas que frequentavam o estúdio. Técnico de som (engineer) excepcional, tinha certo desdém, ciúmes, dos produtores. George Martin incluso. Várias vezes no livro, questionou a importância, mesmo reconhecendo as oportunidades que o "quinto" beatle lhe deu. No livro, alem de Harrison, fez pouco de caras como Chris Thomas (lembra de como ele fez ao introduzi-lo no livro?) só pq Chris se "atrevia" a dar palpite no estúdio, e não respeitava a hierarquia/comportamento careta, do protocolo dentro da sala de gravação. (curiosamente, Chris ganhou o trampo jovem como Geoff, e de forma muito parecida. Plus: Thomas foi o diretor de Dark Side of The Moon. Alan Parsons, que Geoff engolia desde Let it Be, entrou depois e era brother de Thomas) Geoff, mesmo genial no que fazia de melhor (fez o que ninguém faria em Revolver e Pepper), não teve estômago pra encarar o álbum branco 😎 Enfim, sou grato pelo que nos deu de mais precioso no livro: desde a primeira sessão nos colocou ali dentro do control room. Tentou nos mostrar os botões, as paredes, o clima. Gente importante como Norman Smith (o grande Hurricane, que merece um filme;) tem uma polaroide única nesse livro. E, George Harrison não é o que Geoff contou pro cara que o ajudou a escrever o livro. Como tu disse, é Think for yourself e tudo mais que amamos. Quem duvida, que veja o solo de Till there was you ao vivo em qualquer apresentação dos caras. Ou, escute Something pela bilionésima vez 💚 Tá tudo ali 🎵
Alan Parsons não entrou depois de Chris Thomas no Dark Side. Foi exatamente o oposto. Parsons era o engenheiro de gravação mas não conseguia se entender com a banda na hora da mixagem e, principalmente, na ordenação das músicas. Chris Thomas já era um produtor conhecido na época mas ele veio para finalizar o álbum e não para produzi-lo. Fez apenas a mixagem e foi bastante hábil lidando com o gênio dificil de Roger Waters. Alan Parsons ficou anos magoado com a banda por não ter podido fazer a mixagem. Ele achou que trazer alguém para finalizar seu trabalho era algo humilhante. Até hoje Alan Parsons fala muito superficialmente de Chris Thomas em suas entrevistas sobre o Dark Side
Ninguém cria um solo de guitarra de primeira. A ideia vai se desenvolvendo. E as ideias concluídas do George para os Beatles são geniais. Desde Cry for a shadow até I me mine.
Ele diminui muito o George Harrison e trata o Ringo como um sujeito simplório e sem talento. Sobra até pro George Martin que ele descreve como um sujeito passivo ante ao mau gênio do John e por vezes do próprio Paul. Não gosto de quem escreve sobre pessoas que não podem se defender.
Eu também achei esse livro muito bom quando li, mas o que mais me impressionou foi esse jeito que ele fala do George e também das capacidades do Ringo. Também se destaca a impressionante riqueza de detalhes de momentos que ele presenciou, como se anotasse tudo a toda hora. Dando uma pesquisada em fóruns.e sites pela internet, vi algumas pessoas falando que esse livro tem várias fantasias da cabeça do autor. Não sei se é verdade. Nem um lado nem o outro.
@@joaorobertosousa1811 msm em Let It Be, Sgt Peppers e afins, o fato do Paul compor e cantar mais músicas não é nem de longe suficiente pra chamar os demais de apoio. É mt exagero kkkkkkk
Mr. Moura I have this book but didn't have time to read it from beginning to the end. But I browsed it in different parts and in the end of the book when Geoff talks about all three beatles playing The End, he says that he distorted all three guitars in different ways so that he could identify who was playing and when the three Beatles went up to the recording room he said to GH "BRILLIANT" and GH said Thank You. And then he mentions that he was never close to George. Retirement is coming next month and I will have plenty of time to read all the Beatles book that I accumulated through the years. Best regards
Fazer solo, é difícil mesmo, ainda mais conhecendo a música ali na hora e contruindo-a no momento. Quanto I'll Follow The Sun, Emeric está certo, mas isso não apaga o que George veio fazer depois, até antes mesmo ele já havia feito (solos memoráveis). A tarefa do solista é dura.
Sinceramente, li esse livro e achei incrível. Não notei essa marcação com o George, me parece apenas que na época o George era enjuado kkkk. No livro ele diz que no inicio, quando ele era apenas um ajudante, o Paul era o único que passava para dar um boa tarde
Bom dia Gilvan, realmente o Paul era muito bom, enquanto estava nos Beatles, depois parece que ele perdeu as muletas. O Norman Smith pelo que sei, nunca expôs a público as particularidades dos integrantes da banda. Forte abraço e continua trazendo pra gente as informações.
Eu acho que o George era um cara muito na dele na hora do trabalho. É só ver no Get Back. O Ringo também. Acredito que em estúdio, John e Paul eram duas figuras de muito carisma e lutando para chamar atenção que não sobrava muito pra quem estivesse perto. George talvez fosse alguém difícil de se lidar em estúdio. Mas deu pra perceber no livro que ele achava que o Paul era o cara e os outros eram só os outros três. Geoff até permitiu que o jantar do seu casamento fosse vegetariano por causa de Paul e Linda. Esse era o nível da puxação de saco. Mas há de se admitir que foi o Paul quem percebeu o talento do jovem Geoff.
Olá, Gilvan. Eu li o livro do Geoff há algum tempo. Curiosamente, não tinha percebido essa implicância com o George. Especialmente dele falar coisas de uma época em que ele não estava trabalhando com os Beatles. O antigo engenheiro de som deles, Norman alguma coisa, saiu da EMI durante a gravação do Revolver e ele foi chamado para substituí-lo. O Geoff, segundo o livro, marcou pontos com os rapazes por atender aos pedidos deles, especialmente do John, que queria a voz igual ao do Dalai Lama no Tibete etc. Na gravação do White Album ele pediu pra largar o trabalho porque não aguentava aquele clima brabo entre os caras. Mas, enfim. Espero que ele e o George estejam se acertando no Plano Espiritual. Um bat-abraço. Saudações beatlemaníacas e rubro-negras. 😊
A música que eu mais gosto dos Beatles é "Something" do George mas meu beatle preferido é o John. Pelo que vi no Get back os outros não deram muita ênfase de que aquela música iria viria a se tornar um clássico; pra não me alongar muito "And your bird can sing" é um dos melhores solos dos anos 60!! Linda; melódica e entre outras coisas mais salve George.
Talento é acertar um alvo que ninguém acerta. Genialidade é acertar um alvo que ninguém vê. Arthur Schopenhauer Não é uma questão meramente técnica, e sim criativa, pois a essência é o essencial. 🤔😉😌
O cara é um morde assopra legítimo se tratando de George...e por fim quis se redimir. Ainda sim quero ler esse livro. Porém, continuo sendo George Harrison fã clube, por questões pessoais...o Geoff Emerick é parente distante da minha ex esposa, ou seja...não preciso falar mais nada, kkkk! Grato por mais um áudio Gilvan, boa reforma!
Acho que o autor desse livro, foi guiado pelas suas preferências, pela afetividade pessoal e talvez, pela obviedade. Explico: devia ser uma experiência fantástica estar diante do nascimento de trabalhos tão relevantes para a música, como os discos dos Beatles. E diante da genialidade de Paul McCartney e John Lennon trabalhando juntos. Mas claro, ele foi super indelicado ao menosprezar tanto o George, sem mencionar seus pontos fortes
Olá, Gilvan! O George foi um grande músico, tanto guitarrista como compositor, ele conseguiu se impor e fazer seu espaço crescer em importância ao longo da história dos Beatles, de certa forma competindo com dois gênios.. Tenho certeza de que, se os Beatles tivessem continuado um pouco mais, veríamos mais músicas do George nos discos, a prova disso é o excelente "All things must pass". Pelo jeito o Sr. Emmerick não percebeu isso... Abraços
Intrigante perceber que vários beatlemaniacos depois de centenas de videos do gilvan, 8 horas do get back e centenas de livros, ainda não perceberam que os beatles MUSICALMENTE giravam em torno das vontade de lennon e McCartney. Nao custa nada lembra que oq pra nos é amor poesia e arte, pra eles era trabalho árduo e dentro dessa dinâmica de trabalho john e paul começaram e acabaram com os Beatles no dia que bem entenderam. A gente fica nesse papo de "ain mas sem o george os Beatles nao seriam nada" "eles eram partes iguais" ai corta pra i me mine so entrando no let it be pq john e yoko estavam dançando na hora. A real é que a melhor coisa na vida de george foi Paul e john ter implodido os beatles e assim ele ter a oportunidade de mostrar seu talento fora da banda, talvez se a banda nao tivesse acabado ele teria ficado mais alguns anos, infeliz frustrado e mais amargurado doq ficou.
@@PauloHenrique-cb8uv Exatamente..e talento ele tinha de sobra..nao encaixa esse senhor, jeff..desmerecer o talento inegável do George..acho q existia uma mágoa incubada
Não precisa ser nenhum expert para notar que George não era dotado das mesmas habilidades que Paul, ao mesmo tempo também não compunha ou tinha o carisma de John. Pega tudo isso, soma uma timidez com pitadas de sarcasmo e que as 20 anos era guitarrista da maior banda de todos os tempos, sacou? Daí dificilmente vai receber elogio. Geoff assistiu tudo de perto e teve um ponto de vista que poucos tiveram, mas não esconde seus gostos e preferências. Quanto ao George, ser parceiro de John & Paul e ser constantemente comparado a eles é uma tarefa ingrata. Enquanto os dois já eram gênios desde o Please Please Me, George teve que labutar muito para se tornar o que foi nos últimos álbuns da banda...
As vezes os santos nao batem. Assim como nós pobre mortais. Amo o George!!! Acho que ele nao tinha muita paciencia. Dificil tbm p ele lidar com 2 super egos. L/M. Se deu bem trabalhando fora dos Beat. Onde ele era o boss. Abço p Gilvan.
Eu lembro do livro um momento em que ele elogia o trabalho do Harrison em The End. E quando estava a caminho do pub com os colegas, o Harrison trocou uma breve ideia do tipo: não vão beber demais, hein? heeh
Parecem claras as tendências homo do Geoff...a não ser que tenha sido muito bem gratificado pelo William Campbell para tentar afastar de vez as suspeitas sobre sua identidade...
Não me parece que ele tenha pegado no pé do George. Acho que ele simplesmente retratou o que vivenciou. E a gente sabe que John e Paul achavam as músicas de George inferiores, por isso deram tão pouco espaço para ele nos vários álbuns. Ele pode ter adoçado a boca do Paul mas realmente não me parece que ele depreciou George mais do que John e Paul o depreciavam
Gilvan,será que a Belas Letras vai lançar esse livro no Brasil.....espero que sim....levar pelo lado pessoal nunca é legal em nenhuma biografia,mas preciso ler para emitir a minha opinião....
Relançamentos geralmente são feitos se há uma procura imensa pelo livro ou se ele esteja com preços exorbitantes em sebos e sites de livros usados. Parece ser o caso deste, meu caro. Quem sabe né?❤️✌️
A impressão que tenho é que os quatro não seriam grandes coisas uns sem os outros. Prova disso foi eles precisarem de um baterista melhor para engrenarem. Até hoje o nome The Beatles esmaga o individual deles (é só ver na abertura dos vídeos da série Anthology)
George Harrison é magnífico, vários autores tem tentado criticá-lo de várias formas. Mas, quem o ouve, quem foi capturado por sua música só pode perceber a pequenez desse esforço. George Harrison, é também uma manifestação divina no material world. Humano, crica, viajante, mas grandiosamente espiritual. Difícil compreender isso quando também se é tão rasteiramete humano. Geoff quem? kkkkk
Estou na metade do livro ( da edição em português, que assim que eu terminar pretendo vender, se alguém tiver interesse ...), mas acredito que ele apenas relatou o que vivenciou. Pode ter exagerado em alguns termos,mas ele sabia e entendia o que estava fazendo....
@@joaovictorpereira2704Oi João,boa tarde! O livro está em muito boas condições. O valor é o mesmo que paguei por ele: 110,00 sem a postagem. Se você for do Rio,posso entregar em alguma estação do metrô
@@marciacristinabentopuga7833 oi, marcia! não estou conseguindo colocar meu numero e email aqui no comentário (o youtube bloqueia, parece). vc tem algum macete de como colcoar aqui?
Geoff foi injusto com o George. Como ele não compunha bem? O que fizeram com ele no White Album é imperdoável, deixaram de fora Not Guilty e Sour Milk Sea mas a pavorosa Honey Pie e a Ob-la-di Ob-la-da do Paul foram lançadas hehehe.
Muito bom esse conteúdo! Por mais ácido que seja, Estou em um consumo reciclado de conteúdo dos meninos, onde algo novo como o que você nos contou Extremamente bem-vindo…! Clamo por uma parte dois sobre este livro, parabéns!
Cá entre nós, levando em conta o doc Get Back honestamente num vi muito exagero não kkkk Paul puxando tudo, Gerge num trouxe nada, John dividido com Yoko e Ringo esperando pra encaixar as (geniais) bateras. Eu vi isso ali rsrs
Ô Gilvan, ele dá uma caída pro lado do Paulette mesmo é notório em várias passagens. Paul fez muita coisa nos Beatles, mas não fez tudo. Esse Geoff é um vacilão, queria que o George trouxesse um chazin pra bater papo com ele? E o George é um dos meus guitarristas favoritos, pra mim o slide mais bonito; tocado com sentimento da história do Rock. Pronto, falei. Abraço, tmj!!
George era chefe. Bom, quem é empregado é só um pequena peça na engrenagem do que dos desejos e/ou caprichos dos chefes, a maioria aqui tem que lidar com isso. Sei lá, as coisas como elas são.
Alguém está errado aí ou Geof ou o narrador deste canal. Eu coleciono tudo sobre Os Beatles desde minha adolecência, Geof Emerick só começou a trabalhar com Os Beatles em 1966 no álbum Revolver e daí prá frente, antes no inicio da banda o engenheiro de som era Norman Smith que foi trabalhar com o Pink Floyd.
Primeiro. Eu nunca estou errado pois se eu achar que esteja eu nem faço episódio. Segundo, vc não leu o livro. Terceiro , Geoff trabalha como engenheiro de som a partir do revolver, mas na EMI trabalhava desde 1962 .O errado é você.
@@TheBeatlesSchool Ele podia trabalhar na EMI desde 62 más não tinha base é nem formação ainda como engenheiro de som, se ele tivesse feito estes comentários a partir de 66, tudo bem, más foi mexer no início da banda e colocando ele como protagonista se deu mal, a editora foi processada e perdeu. Agora você é que devia estar bem informado sobre isso. Outra coisa eu não sei menos que você estou por dentro desta parada " Beatles" tenho um acervo grande entre outros do Rock. Um abraço.
Certa feita, vi uma entrevista do Paul sobre a Antologia e ele disse que teve uma discussão com o George sobre o rumo musical que uma faixa demo do John deveria tomar e que, aí, um "Engenheiro" entrou na discussão metendo o pau no Harrison e, antes que o George pudesse descascar com ele, o próprio Paul se adiantou e disse: "Cale a boca. Isso não é jeito de falar com o George. Este homem é um BEATLE". Já deu pra perceber que este "Engenheiro" era o Emerick. E olha que o Paul sabia que em todo Raio X que ele fazia no seu saco, aparecia o Emerick pendurado pela boca nas bolas dele...
Se ele teve o convívio principalmente no princípio, ele percebeu questões da personalidade e insegurança, e depois o crescimento como músico e compositor e a maturidade como homem,mas a mágoa ficou.
Então, sou segundão no comentário e sétimo no like😅. O George Harrison foi tão cortado que acabou ficando um giló, mas Something e Here Comes The Sun, engoliu os dois friends.
Como eu já disse Gilvan, George entrava no Estúdio com menos 3: Paul, Martin e Emereck. O cara simplesmente quer desmistificar o que deu certo e ficou eterno. A da A Hard Day's Nigth é uma piada. Você vê George fazendo o mesmo solo 100 vezes em shows. E perfeitamente. A da música This Boy é mais piada ainda. Então a música só teria uma parte? Gente. E a segunda parte da música. Que bobagem é essa. E falar do Revolver? E as guitarras em She Said, She Said, Doctor Robert, Here There? O cara realmente odiava George porque ele amava Paul. Esse livro eu não considero. Desculpa. Mas, você, como sempre brilhante.
Gilvan. Eu escrevi sobre música "Only Northern Song", na minha página do jornal Diário da Região de São José do Rio Preto, onde moro. Sou músico formado em regência e orquestra, mas um doido por Beatles, desde sempre. Aí está o texto: ATÉ "FAZENDO ERRADO, DE PROPÓSITO", ERAM GENIAIS. Em 1967, Paul MacCartney teve a ideia do disco "Sgt. Pepper's Lonely Hearts". Depois, propôs ao resto da banda criar "outro grupo" e sugeriu o nome de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts , inspirado em bandas que se proliferavam naqueles anos nos Estados Unidos. George Harrison compôs para o disco a estranhíssima "Only a Northern Song", onde a banda Sgt. Peppers deveria tocar tudo errado e até desafinado. E conseguiram! George e John tocam órgãos em tons diferentes, trombeta, glockenspiel e inúmeros instrumentos de percussão, ruídos e loops (fitas de trás pra frente). Paul MacCartney um trumpete todo desafinado e um baixo, a pedido de George, sem conferir a afinação. Totalmente psicodélica. E sem guitarras! A letra é impagável. A música é uma obra que desafia as convenções musicais e líricas da época. A letra começa com uma espécie de aviso ao ouvinte, sugerindo que, se ele achar que os acordes estão errados, não estão; eles foram escritos dessa maneira intencionalmente. Mas, como sempre, George Martin não entendeu nada e achou a composição um lixo. Mais tarde, a música acabou entrando na trilha sonora do filme "Yellow Submarine", com direito a clip com imagens. Mais original impossível. ONLY A NORTHERN SONG (George Harrison) Se você está escutando esta canção Você pode pensar que os acordes estão errados Mas não estão Nós apenas a escrevemos assim Quando você escutar tarde da noite Você pode pensar que a banda não está certa Mas está Eles tocam assim mesmo E realmente não importa os acordes que eu toque, Que palavras eu diga Ou que hora do dia seja Quando se trata apenas de uma canção do norte Realmente não importa que roupa eu uso, Ou como eu temo Ou se meu cabelo é castanho Quando se trata apenas de uma canção do norte Se você acha que a harmonia É um pouco obscura e fora de tom Você está correto, Não há ninguém lá E ele disse que não há ninguém lá
Creio que fica apenas uma pergunta:Quem eram essas pessoas como esse cara que fala mal de George,e outros que viviam no anonimato e só vieram a ter alguma notoriedade após o surgimento dos BEATLES.Agora querem aparecer em um universo onde nunca foram nada...
Estou lendo esse livro e realmente ele enaltece o Paul e desmerece os outros, principalmente George. São comentários que não acrescenta em nada é não precisa disso. Se ficasse mais no parecer técnico seria melhor. Mas ai da vale a pena ler esse livro .
Pior que eu concordo com ele, principalmente entre 1963-1967. Depois de 68, acredito que o George desenvolveu uma excelência na guitarra, e como compositor do mesmo nível de Lennon/Mccartney. Mas antes disso, eu acho que o George era apenas um membro operante da banda, nada extraordinário.
Bom, na minha opinião,sempre achei Lennon e McCartney a força criativa dos Beatlea, mas para mim George e Ringo eram a alma das melodias...impossivel imaginar aquelas canções sem a.força, a vida da bateria do Ringo e sem a sensibilidade e sutileza da guitarra solo de Harrison. Prestem atenção em The ballad of John e Yoko... É boa, mas falta vida... Não tinha o suporte de George e Ringo.
Como ele idolatrava o Paul é claro que iria defendê-lo. Mas nao precisava falar mal do George. Obviamente uma questão pessoal. Ele nao tava la no inicio para saber que George foi crucial para a criação da maior banda com sua tecnica na guitarra e ideias para as musicas. Um compositor dentro das canções.
O próprio Paul já disse várias vêzes sobre a idéia de colocar aquele violão de cordas de nylon na música " And I lover her",idéia essa do George que segundo Paul, melhorou muito a música. George Martin fez o seu " mea culpa" e disse que se arrempendia muito do que fez com George naqueles anos. Ele falou que demorou para ele perceber que Harrison era um compositor tão bom quanto John e Paul, além de um músico sensacional.
Fica constrangedor, um senhor zé ninguém, se referir ao George nesses termos... O que parece é que ele tinha inveja e ressentimento... Mas o que percebi nesse áudio é que me ofendo quando se fala mal do George sim, mas do Ringo eu simplesmente não aguento... Fervo no ódeeeeo!!!!
E Quanto ao solo de While my guitar gently weeps, teria sido composto por George( Tenho realmente dúvidas que tenha sido ele!) ou Eric?? É algo que nunca se comentou. Pelo menos, nunca vi, nada a respeito.
Bem passivo-agressivo esse Geoff. Por esses comentários claramente insinua que George não estava a altura de Paul e John, o Ringo então ele nem considera pelo jeito. The Beatles são os 4 juntos, cada um do seu jeitinho, ora PERFEITOS ora os mais IMPERFEITOS dos seres humanos... e isso é que fazia e faz a magia acontecer! :D
Gilvan, seu canal é necessário. Com essas histórias você nos transporta para décadas atrás. Somos levados para cidades, paisagens, estúdios, telhado de gravadora, shows. Beatles é arte, é literatura, é poesia, são costumes, é vida. Obrigado por nos presentear com essa cultura.
Eu comecei a ler esse livro, não terminei ainda mas foi por causa de outros afazeres da vida que foram me atrapalhando. Porém, nos primeiros capítulos que li, eu também fique incomodado com os comentários depreciativos em relação ao George Harrison.
A gente fica ainda mais irritado se parar pra pensar que o George era praticamente um menino ali no começo. Então ficar pontuando que ele não acertava os solos ou fazia solos poucos inspirados é bastante cruel. E embora ele fosse o mais novo da banda, a evolução dele foi muito rápida. No Revolver ele já mostrava um lado maduro, principalmente quando ele traz a música indiana, o que já é algo bastante ousado vindo de um jovem músico popular.
Por essas e outras é que a gente entende hoje porque o George carregou tantos ressentimentos ali já no fim da banda.
Geoff Emerick fez muitos milagres para a engenharia de som em Revólver e Pepper.
Efeito ADT, microfone reverso de um alto falante, compressores para bateria de Ringo, microfonação de bateria, caixa Leslie para voz de John em Tomorrow Never Knows, abafadores, experimentos diversos com loops de fita, uso de headphones. O cara foi ótimo mesmo com 21 anos na época.
Mas isso tudo se torna discutível qdo não respeitamos as pessoas, ainda mais do Harrison.
Vida que segue. Ambos estão em outra dimensão para se encararem e apontarem os dedos. ❤
Gilvan, não devemos deixar de lembrar que Geoff Emerick foi testemunha ocular da História beatlemaníaca, desde os primórdios das gravações em estúdio. Era um ótimo profissional, somado a que tinha um perfil tão perfeccionista quanto aberto ao experimentalismo da banda - algo que seria muito valorizado por Paul e por John, na fase psicodélica. O tempo demonstrou que ele possuía extremo esmero técnico e não tinha um perfil disruptivo. Por isso, eu acredito piamente no relato dele. A impressão que eu tenho sobre o convite ao George nos Quarryman é que, na visão de John e Paul no final dos anos 1950, o guitarrista solo desempenhava um papel menor na banda de rock'n'roll que eles tinham em mente naquele momento. Não sei que bandas eles usaram como modelos pra ter essa concepção secundária do papel do guitarrista solo em uma banda, talvez banda como Buddy Holly And The Crickets, e as estrelas seriam o compositor e cantor. Desse livro, tirei também a impressão de que a estadia da banda em Hamburgo não fez o mesmo bem a todos como músicos. Paul e John se desenvolveram como instrumentistas enormemente, mas talvez não tenha sido o caso de George, relegado sempre a um plano secundário, uma espécie de "café com leite" da banda, o menor de idade ilegal naquele momento, que precisava ser escondido pra não ser deportado, como acabou sendo. Por fim, tem essa passagem sobre as canções de George no Abbey Road, que Geoff Emerick elogia de forma aparentemente sincera. Gilvan, eu acho que mesmo os Beatles não eram todos do mesmo nível artístico. A carreira solo de cada um deles parece demonstrar isso. É a impressão que eu tenho, muito de acordo com o que Geoff escreveu. A banda poderia ter se chamado desde o início de "Paul McCartney & The Beatles", como Geoff diz que chegou a ser a intenção de George Martin no início, abandonada por perceber que não seria aceita, ainda mais por John. Mas também por Paul. Um abraço.
Eu não sou músico, mas imagino que o nervosismo no Ao Vivo é muito maior do que no estúdio, pois no estúdio você pode errar e comecar de novo. E o George sempre passou uma tranquilidade no Ao Vivo, é só ver a primeira apresentação deles no Ed Sullivan, o George toca o magnífico solo de "Till Theres Was You", sem olhar para o braço da Guitarra e sorrindo para a câmera. Rsrsrs.
Abração Gilvan.
Ingressou na banda por tocar Raunchy, coisa capaz de impressionar os ouvidos de então. Tocava muito em Hamburgo: Cry for a Shadow e My Bonnie, por exemplo. Decca Tapes: o único que não decepcionou. O riff de And I Love Her, o qual Macca é reconhecidamente grato. Mas George era um cara cíclico e desinteressou-se da guitarra, indo estudar sitar com Ravi Shankar. Só retomou seu gosto pelo instrumento acompanhando Clapton no grupo Delaney & Bonnie e, mais adiante, com Peter Drake e a slide guitar. Nesse ínterim, cultivou um apreço momentâneo pelo moog. Um abraço, Geoff!
Quem é esse Geoff na fila do pão ???
Vamos por partes. Com relação a This Boy: o trecho cantado pelo John se chama tecnicamente middle eight ( em razão de ter 8 compassos). Várias músicas tem isso. Aliás, em termos de estrutura de uma música é uma parte comum e que de certa forma se exige que tenha. Muitas tem:
Please please me: no trecho I dont want to sound complaining....
Do you want to know a secret: I know a secret for a week or two...(Nesse os Beatles inventaram um mid eight de 6 compassos)
I want to hold your hand: and when I touch you .....
And I love her: a love like ours....olha o solo que essa tem!
Então em This Boy essa parte iria ter de qualquer forma pois era uma regra de estruturação da música. Sem isso a música ficaria muito repetitiva, pois ela não tem um refrão. Independente de ter solo de guitarra ou não.
Na música do Police Every breath you take tbm não tem solo de guitarra e lá está o mid eight: since you gone i've been Lost....e essa música é um exemplo perfeito de estruturação de canção.
Emerick foi muito idiota.
Não se esqueçam do lindo solo em "Till There Was You"
@@marcelomartins4753 esse solo pra mim é um dos mais bonitos de todos os tempos
Mestre..... Amo os Beatles!!!! Adoro George!!! Mas dos quartos era o caráter mais duvidoso. Concordo que o autor forçou um pouco isso, mas não mentiu! Abraço.
As palavras sao duras e repletas de resentimentos, mas acredito que se ele realmente achava isso, tinha sim o direito de escrever pq afinal o nome do livro é "MINHA VIDA gravando os beatles". Pedir que o autor ao escrever um livro de memorias não coloque seus sentimentos possitivos/negativos é pedir livro chapa branca. Livro maravilhoso digassi de passagi
Isso mesmo. Nada de chapa branca.
No fim do livro o Geoff disse que se impressionou com o solo de guitarra do George em.The End....em como ele superou de longe o John e o Paul
Eu li a biografia de Harrison recente e vc percebe essa depressão dele. Ele oscilava de uma euforia cocainica pra uma meditação oriental apimentada com muito sexo. Hoje vejo também que ele tinha o sentimento de sempre estar sendo injustiçado no grupo que alimentava essa amargura. O George tinha bastante limitações como guitarrista, mas pra min ele sempre foi ótimo! A história do piano o overdub na musica A hards days nite no hollywood bowl é clara. Não dá pra saber se por erros do Harrison ou coleta da gravação baixa…
Cara, pra começar: respeito máximo por Geoff. Rei da "microfonação" de qualquer coisa no EMI/Abbey Road. Guitarras, bateria (bumbo, caixa e tom tom), pianos, principalmente.
Lenda com méritos.
Mas: era um nerd mala, com muito pouco talento para fazer amigos e expert em manter o bico fechado pra evitar confusão qdo interessava 👽
Seletivo pra caralho, era amigo dos amigos, de quem tomava uma com ele no pub. E que nunca era chamado pra nada com artistas que frequentavam o estúdio.
Técnico de som (engineer) excepcional, tinha certo desdém, ciúmes, dos produtores. George Martin incluso. Várias vezes no livro, questionou a importância, mesmo reconhecendo as oportunidades que o "quinto" beatle lhe deu.
No livro, alem de Harrison, fez pouco de caras como Chris Thomas (lembra de como ele fez ao introduzi-lo no livro?) só pq Chris se "atrevia" a dar palpite no estúdio, e não respeitava a hierarquia/comportamento careta, do protocolo dentro da sala de gravação.
(curiosamente, Chris ganhou o trampo jovem como Geoff, e de forma muito parecida. Plus: Thomas foi o diretor de Dark Side of The Moon. Alan Parsons, que Geoff engolia desde Let it Be, entrou depois e era brother de Thomas)
Geoff, mesmo genial no que fazia de melhor (fez o que ninguém faria em Revolver e Pepper), não teve estômago pra encarar o álbum branco 😎
Enfim, sou grato pelo que nos deu de mais precioso no livro: desde a primeira sessão nos colocou ali dentro do control room. Tentou nos mostrar os botões, as paredes, o clima.
Gente importante como Norman Smith (o grande Hurricane, que merece um filme;) tem uma polaroide única nesse livro.
E, George Harrison não é o que Geoff contou pro cara que o ajudou a escrever o livro. Como tu disse, é Think for yourself e tudo mais que amamos. Quem duvida, que veja o solo de Till there was you ao vivo em qualquer apresentação dos caras.
Ou, escute Something pela bilionésima vez 💚 Tá tudo ali 🎵
Alan Parsons não entrou depois de Chris Thomas no Dark Side. Foi exatamente o oposto. Parsons era o engenheiro de gravação mas não conseguia se entender com a banda na hora da mixagem e, principalmente, na ordenação das músicas. Chris Thomas já era um produtor conhecido na época mas ele veio para finalizar o álbum e não para produzi-lo. Fez apenas a mixagem e foi bastante hábil lidando com o gênio dificil de Roger Waters. Alan Parsons ficou anos magoado com a banda por não ter podido fazer a mixagem. Ele achou que trazer alguém para finalizar seu trabalho era algo humilhante. Até hoje Alan Parsons fala muito superficialmente de Chris Thomas em suas entrevistas sobre o Dark Side
Ninguém cria um solo de guitarra de primeira. A ideia vai se desenvolvendo. E as ideias concluídas do George para os Beatles são geniais. Desde Cry for a shadow até I me mine.
Boa 👍
Acredito que "I want to tell you", de George, é simplesmente a melhor música do Revolver.
Cara, é muito bom ver e ouvir diferentes pontos de vista de pessoas que conviveram com eles
Ele diminui muito o George Harrison e trata o Ringo como um sujeito simplório e sem talento. Sobra até pro George Martin que ele descreve como um sujeito passivo ante ao mau gênio do John e por vezes do próprio Paul. Não gosto de quem escreve sobre pessoas que não podem se defender.
Eu também achei esse livro muito bom quando li, mas o que mais me impressionou foi esse jeito que ele fala do George e também das capacidades do Ringo. Também se destaca a impressionante riqueza de detalhes de momentos que ele presenciou, como se anotasse tudo a toda hora. Dando uma pesquisada em fóruns.e sites pela internet, vi algumas pessoas falando que esse livro tem várias fantasias da cabeça do autor. Não sei se é verdade. Nem um lado nem o outro.
carai, chamar os Beatles de primeira banda de apoio do Paul é mt viagem! Paul é meu favorito mas nem eu acho isso. É um completo absurdo!
Em help e em a Hard days night whit the beatles a maioria das músicas é do John. Portanto concordo com você.
@@joaorobertosousa1811 msm em Let It Be, Sgt Peppers e afins, o fato do Paul compor e cantar mais músicas não é nem de longe suficiente pra chamar os demais de apoio. É mt exagero kkkkkkk
Mr. Moura I have this book but didn't have time to read it from beginning to the end. But I browsed it in different parts and in the end of the book when Geoff talks about all three beatles playing The End, he says that he distorted all three guitars in different ways so that he could identify who was playing and when the three Beatles went up to the recording room he said to GH "BRILLIANT" and GH said Thank You. And then he mentions that he was never close to George. Retirement is coming next month and I will have plenty of time to read all the Beatles book that I accumulated through the years. Best regards
You’ll enjoy a lot your retirement ❤️🙏✌️
Fazer solo, é difícil mesmo, ainda mais conhecendo a música ali na hora e contruindo-a no momento. Quanto I'll Follow The Sun, Emeric está certo, mas isso não apaga o que George veio fazer depois, até antes mesmo ele já havia feito (solos memoráveis). A tarefa do solista é dura.
O George pegou a mulher dele. Tá na cara...
Kkkkkkk....Tá parecendo mesmo!
Kkkkk
Com certeza ! kkkkkk
Sinceramente, li esse livro e achei incrível. Não notei essa marcação com o George, me parece apenas que na época o George era enjuado kkkk. No livro ele diz que no inicio, quando ele era apenas um ajudante, o Paul era o único que passava para dar um boa tarde
Bom dia Gilvan, realmente o Paul era muito bom, enquanto estava nos Beatles, depois parece que ele perdeu as muletas.
O Norman Smith pelo que sei, nunca expôs a público as particularidades dos integrantes da banda.
Forte abraço e continua trazendo pra gente as informações.
Se não me engano a Olívia o processou quando esse livro foi lançado.
Uia! Sabia disso não 😳
@@elizabeteleite930 grande Oliva ❤️🙏
Sim. Processou e ganhou. Foi no ano retrasado.
Era o mínimo q ela tinha q fazer
Eu acho que o George era um cara muito na dele na hora do trabalho. É só ver no Get Back. O Ringo também. Acredito que em estúdio, John e Paul eram duas figuras de muito carisma e lutando para chamar atenção que não sobrava muito pra quem estivesse perto. George talvez fosse alguém difícil de se lidar em estúdio. Mas deu pra perceber no livro que ele achava que o Paul era o cara e os outros eram só os outros três. Geoff até permitiu que o jantar do seu casamento fosse vegetariano por causa de Paul e Linda. Esse era o nível da puxação de saco. Mas há de se admitir que foi o Paul quem percebeu o talento do jovem Geoff.
Olá, Gilvan. Eu li o livro do Geoff há algum tempo. Curiosamente, não tinha percebido essa implicância com o George. Especialmente dele falar coisas de uma época em que ele não estava trabalhando com os Beatles. O antigo engenheiro de som deles, Norman alguma coisa, saiu da EMI durante a gravação do Revolver e ele foi chamado para substituí-lo. O Geoff, segundo o livro, marcou pontos com os rapazes por atender aos pedidos deles, especialmente do John, que queria a voz igual ao do Dalai Lama no Tibete etc.
Na gravação do White Album ele pediu pra largar o trabalho porque não aguentava aquele clima brabo entre os caras.
Mas, enfim. Espero que ele e o George estejam se acertando no Plano Espiritual. Um bat-abraço. Saudações beatlemaníacas e rubro-negras. 😊
Triste vindo de que o George era uma das pessoas que mais encheu o bolso do Geoff de dinheiro...
Mas ele pode ter sido um pé no saco mesmo, uma coisa não anula a outra. Como o Geoof fazia parte do time o sucesso também é dele
A música que eu mais gosto dos Beatles é "Something" do George mas meu beatle preferido é o John. Pelo que vi no Get back os outros não deram muita ênfase de que aquela música iria viria a se tornar um clássico; pra não me alongar muito "And your bird can sing" é um dos melhores solos dos anos 60!! Linda; melódica e entre outras coisas mais salve George.
@@veranisribeiro3792
VIVA o GEORGE, sai fora Geoff !
Resumindo tudo:
Quem nasceu para Geoff nunca será George !
Matou a pau
Falou tudo!
Exatamente!
E é assim que eu também vejo o Paul.
Talento é acertar um alvo que ninguém acerta. Genialidade é acertar um alvo que ninguém vê.
Arthur Schopenhauer
Não é uma questão meramente técnica, e sim criativa, pois a essência é o essencial.
🤔😉😌
O cara é um morde assopra legítimo se tratando de George...e por fim quis se redimir.
Ainda sim quero ler esse livro.
Porém, continuo sendo George Harrison fã clube, por questões pessoais...o Geoff Emerick é parente distante da minha ex esposa, ou seja...não preciso falar mais nada, kkkk!
Grato por mais um áudio Gilvan, boa reforma!
Acho que o autor desse livro, foi guiado pelas suas preferências, pela afetividade pessoal e talvez, pela obviedade. Explico: devia ser uma experiência fantástica estar diante do nascimento de trabalhos tão relevantes para a música, como os discos dos Beatles. E diante da genialidade de Paul McCartney e John Lennon trabalhando juntos. Mas claro, ele foi super indelicado ao menosprezar tanto o George, sem mencionar seus pontos fortes
O que eu senti tbm lendo esse livro, que até do John ele tenta falar mal, mas como o John é peixe grande ele não consegue kk
Ele não é só peixe grande. Ele é John Lennon.
Olá, Gilvan! O George foi um grande músico, tanto guitarrista como compositor, ele conseguiu se impor e fazer seu espaço crescer em importância ao longo da história dos Beatles, de certa forma competindo com dois gênios.. Tenho certeza de que, se os Beatles tivessem continuado um pouco mais, veríamos mais músicas do George nos discos, a prova disso é o excelente "All things must pass". Pelo jeito o Sr. Emmerick não percebeu isso... Abraços
Intrigante perceber que vários beatlemaniacos depois de centenas de videos do gilvan, 8 horas do get back e centenas de livros, ainda não perceberam que os beatles MUSICALMENTE giravam em torno das vontade de lennon e McCartney. Nao custa nada lembra que oq pra nos é amor poesia e arte, pra eles era trabalho árduo e dentro dessa dinâmica de trabalho john e paul começaram e acabaram com os Beatles no dia que bem entenderam. A gente fica nesse papo de "ain mas sem o george os Beatles nao seriam nada" "eles eram partes iguais" ai corta pra i me mine so entrando no let it be pq john e yoko estavam dançando na hora. A real é que a melhor coisa na vida de george foi Paul e john ter implodido os beatles e assim ele ter a oportunidade de mostrar seu talento fora da banda, talvez se a banda nao tivesse acabado ele teria ficado mais alguns anos, infeliz frustrado e mais amargurado doq ficou.
@@PauloHenrique-cb8uv Exatamente..e talento ele tinha de sobra..nao encaixa esse senhor, jeff..desmerecer o talento inegável do George..acho q existia uma mágoa incubada
Não sabia dessa treta envolvendo o saudoso George harrison
No livro ele diz que o George não conseguia fazer um solo decente para Taxman e o solo acabou sendo feito pelo Paul.
Não precisa ser nenhum expert para notar que George não era dotado das mesmas habilidades que Paul, ao mesmo tempo também não compunha ou tinha o carisma de John. Pega tudo isso, soma uma timidez com pitadas de sarcasmo e que as 20 anos era guitarrista da maior banda de todos os tempos, sacou? Daí dificilmente vai receber elogio. Geoff assistiu tudo de perto e teve um ponto de vista que poucos tiveram, mas não esconde seus gostos e preferências. Quanto ao George, ser parceiro de John & Paul e ser constantemente comparado a eles é uma tarefa ingrata. Enquanto os dois já eram gênios desde o Please Please Me, George teve que labutar muito para se tornar o que foi nos últimos álbuns da banda...
Senti a mesma coisa quando li o livro. Geoff realmente tinha alguma treta com o George
Saudações beatlemaniacas, teacher Gilvan...!!! Forte abraço...e...Beatles Forever and... EVER...!!!
As vezes os santos nao batem. Assim como nós pobre mortais. Amo o George!!! Acho que ele nao tinha muita paciencia. Dificil tbm p ele lidar com 2 super egos. L/M. Se deu bem trabalhando fora dos Beat. Onde ele era o boss. Abço p Gilvan.
Ouvindo você sobre os relatos do Geoff, posso concluir que: Nem tudo que ele disse é verdade, mas nem tudo é mentira. É tudo oque posso falar
Eu lembro do livro um momento em que ele elogia o trabalho do Harrison em The End. E quando estava a caminho do pub com os colegas, o Harrison trocou uma breve ideia do tipo: não vão beber demais, hein? heeh
Ha alguns afagos no George, mas muito pouco. Mas eu gosto do livro, apesar da babaquice
Tive essa mesma impressão, não só com o George, mas com relação ao Ringo tbm!
E outra Gilvan....nem clapton nem hendrix teriam dado tão certo nos beatles como o George
Parecem claras as tendências homo do Geoff...a não ser que tenha sido muito bem gratificado pelo William Campbell para tentar afastar de vez as suspeitas sobre sua identidade...
Não me parece que ele tenha pegado no pé do George. Acho que ele simplesmente retratou o que vivenciou. E a gente sabe que John e Paul achavam as músicas de George inferiores, por isso deram tão pouco espaço para ele nos vários álbuns. Ele pode ter adoçado a boca do Paul mas realmente não me parece que ele depreciou George mais do que John e Paul o depreciavam
Olá Gilvan, como o George lidava com essa situação, essa rusga e hoje em dia como a família lidar com isso ?
Ele ignorava e o livro quando foi lançado ele já tinha morrido
Me parece que George foi crescendo como músico a medida que o tempo passava, culminando no último disco da banda: Abbey Road
É exatamente esse o comentário que eu não fiz no meu e que queria ter feito. Concordo em gênero e grau com você.
Gilvan,será que a Belas Letras vai lançar esse livro no Brasil.....espero que sim....levar pelo lado pessoal nunca é legal em nenhuma biografia,mas preciso ler para emitir a minha opinião....
Relançamentos geralmente são feitos se há uma procura imensa pelo livro ou se ele esteja com preços exorbitantes em sebos e sites de livros usados. Parece ser o caso deste, meu caro. Quem sabe né?❤️✌️
A impressão que tenho é que os quatro não seriam grandes coisas uns sem os outros. Prova disso foi eles precisarem de um baterista melhor para engrenarem. Até hoje o nome The Beatles esmaga o individual deles (é só ver na abertura dos vídeos da série Anthology)
Uau ! Não li ainda o livro e agora estou pensando se vale a pena lê-lo ...
Vale à pena. Tem muitas informações. Esqueça esse episódio com o Harrison.
George Harrison é magnífico, vários autores tem tentado criticá-lo de várias formas. Mas, quem o ouve, quem foi capturado por sua música só pode perceber a pequenez desse esforço. George Harrison, é também uma manifestação divina no material world. Humano, crica, viajante, mas grandiosamente espiritual. Difícil compreender isso quando também se é tão rasteiramete humano. Geoff quem? kkkkk
Todos os pecados dos beatles devem ser perdoados....por tanta alegria dada ao mundo
Eu não diria que Geoff Emerick tinha uma rusga, mas uma coisa pessoal com o George Harrison, que não foi divulgada ao público.
Estou na metade do livro ( da edição em português, que assim que eu terminar pretendo vender, se alguém tiver interesse ...), mas acredito que ele apenas relatou o que vivenciou. Pode ter exagerado em alguns termos,mas ele sabia e entendia o que estava fazendo....
Oi, Márcia! Tenho interesse no livro (a depender do preço rs)
@@joaovictorpereira2704Oi João,boa tarde! O livro está em muito boas condições. O valor é o mesmo que paguei por ele: 110,00 sem a postagem. Se você for do Rio,posso entregar em alguma estação do metrô
@@marciacristinabentopuga7833 oi, marcia. sou de salvador, na verdade. entao pago o frete. qd terminar me diz :)
@@marciacristinabentopuga7833 oi, marcia! não estou conseguindo colocar meu numero e email aqui no comentário (o youtube bloqueia, parece). vc tem algum macete de como colcoar aqui?
@@marciacristinabentopuga7833 quero! Num to conseguindo te escrever direito por aqui. Ta dando bug...
Geoff foi injusto com o George. Como ele não compunha bem? O que fizeram com ele no White Album é imperdoável, deixaram de fora Not Guilty e Sour Milk Sea mas a pavorosa Honey Pie e a Ob-la-di Ob-la-da do Paul foram lançadas hehehe.
Realmente, tinha algo pessoal ai, porque, do ponto de vista musical, quase tudo é um monte de besteira
Muito bom esse conteúdo! Por mais ácido que seja, Estou em um consumo reciclado de conteúdo dos meninos, onde algo novo como o que você nos contou Extremamente bem-vindo…! Clamo por uma parte dois sobre este livro, parabéns!
E olha que, na minha modesta opinião, "Only a northern song" é bem mais legal que "Whitin you, without you"
Cá entre nós, levando em conta o doc Get Back honestamente num vi muito exagero não kkkk Paul puxando tudo, Gerge num trouxe nada, John dividido com Yoko e Ringo esperando pra encaixar as (geniais) bateras. Eu vi isso ali rsrs
e por falar em George Harrison meu amigo, vc já fez algum vídeo comentando sobre o The Rutles (All You Need is Cash) ?
Fiz há muito tempo. Pretendo refazer alguns vídeos antigos da School ✌️
@@TheBeatlesSchool Legal, vou procurar!
Ô Gilvan, ele dá uma caída pro lado do Paulette mesmo é notório em várias passagens. Paul fez muita coisa nos Beatles, mas não fez tudo. Esse Geoff é um vacilão, queria que o George trouxesse um chazin pra bater papo com ele? E o George é um dos meus guitarristas favoritos, pra mim o slide mais bonito; tocado com sentimento da história do Rock. Pronto, falei. Abraço, tmj!!
Tudo é a maneira como se fala. Pode haver a crítica, sem ser de forma pejorativa e desrespeitosa.
George era chefe. Bom, quem é empregado é só um pequena peça na engrenagem do que dos desejos e/ou caprichos dos chefes, a maioria aqui tem que lidar com isso. Sei lá, as coisas como elas são.
❤❤
Alguém está errado aí ou Geof ou o narrador deste canal. Eu coleciono tudo sobre Os Beatles desde minha adolecência, Geof Emerick só começou a trabalhar com Os Beatles em 1966 no álbum Revolver e daí prá frente, antes no inicio da banda o engenheiro de som era Norman Smith que foi trabalhar com o Pink Floyd.
Primeiro. Eu nunca estou errado pois se eu achar que esteja eu nem faço episódio. Segundo, vc não leu o livro. Terceiro , Geoff trabalha como engenheiro de som a partir do revolver, mas na EMI trabalhava desde 1962 .O errado é você.
Exatamente. Foi a base do processo que a Olívia moveu contra a editora. Ganhou de lavada.
@@TheBeatlesSchool Ele podia trabalhar na EMI desde 62 más não tinha base é nem formação ainda como engenheiro de som, se ele tivesse feito estes comentários a partir de 66, tudo bem, más foi mexer no início da banda e colocando ele como protagonista se deu mal, a editora foi processada e perdeu. Agora você é que devia estar bem informado sobre isso. Outra coisa eu não sei menos que você estou por dentro desta parada " Beatles" tenho um acervo grande entre outros do Rock. Um abraço.
Certa feita, vi uma entrevista do Paul sobre a Antologia e ele disse que teve uma discussão com o George sobre o rumo musical que uma faixa demo do John deveria tomar e que, aí, um "Engenheiro" entrou na discussão metendo o pau no Harrison e, antes que o George pudesse descascar com ele, o próprio Paul se adiantou e disse: "Cale a boca. Isso não é jeito de falar com o George. Este homem é um BEATLE". Já deu pra perceber que este "Engenheiro" era o Emerick. E olha que o Paul sabia que em todo Raio X que ele fazia no seu saco, aparecia o Emerick pendurado pela boca nas bolas dele...
Rapaaaaz!!! Bem lembrado 👍
Se os Beatles são a primeira banda de apoio do Paul McCartney cadê o sucesso igual os Beatles depois de 50 anos de carreira solo?
Lindo rádio!
Se ele teve o convívio principalmente no princípio, ele percebeu questões da personalidade e insegurança, e depois o crescimento como músico e compositor e a maturidade como homem,mas a mágoa ficou.
Fui o primeiro na rádio de hj!🎉🎉🎉
❤️❤️❤️
Então, sou segundão no comentário e sétimo no like😅. O George Harrison foi tão cortado que acabou ficando um giló, mas Something e Here Comes The Sun, engoliu os dois friends.
Imagina os Beatles sem a genalidade e os defeitos do George? É, nao dá. Sai daí Geoff!
Como eu já disse Gilvan, George entrava no Estúdio com menos 3: Paul, Martin e Emereck. O cara simplesmente quer desmistificar o que deu certo e ficou eterno. A da A Hard Day's Nigth é uma piada. Você vê George fazendo o mesmo solo 100 vezes em shows. E perfeitamente. A da música This Boy é mais piada ainda. Então a música só teria uma parte? Gente. E a segunda parte da música. Que bobagem é essa. E falar do Revolver? E as guitarras em She Said, She Said, Doctor Robert, Here There? O cara realmente odiava George porque ele amava Paul. Esse livro eu não considero. Desculpa. Mas, você, como sempre brilhante.
Gilvan. Eu escrevi sobre música "Only Northern Song", na minha página do jornal Diário da Região de São José do Rio Preto, onde moro. Sou músico formado em regência e orquestra, mas um doido por Beatles, desde sempre. Aí está o texto: ATÉ "FAZENDO ERRADO, DE PROPÓSITO", ERAM GENIAIS.
Em 1967, Paul MacCartney teve a ideia do disco "Sgt. Pepper's Lonely Hearts". Depois, propôs ao resto da banda criar "outro grupo" e sugeriu o nome de "Sgt. Pepper's Lonely Hearts , inspirado em bandas que se proliferavam naqueles anos nos Estados Unidos.
George Harrison compôs para o disco a estranhíssima "Only a Northern Song", onde a banda Sgt. Peppers deveria tocar tudo errado e até desafinado. E conseguiram! George e John tocam órgãos em tons diferentes, trombeta, glockenspiel e inúmeros instrumentos de percussão, ruídos e loops (fitas de trás pra frente). Paul MacCartney um trumpete todo desafinado e um baixo, a pedido de George, sem conferir a afinação. Totalmente psicodélica. E sem guitarras! A letra é impagável. A música é uma obra que desafia as convenções musicais e líricas da época. A letra começa com uma espécie de aviso ao ouvinte, sugerindo que, se ele achar que os acordes estão errados, não estão; eles foram escritos dessa maneira intencionalmente. Mas, como sempre, George Martin não entendeu nada e achou a composição um lixo. Mais tarde, a música acabou entrando na trilha sonora do filme "Yellow Submarine", com direito a clip com imagens. Mais original impossível.
ONLY A NORTHERN SONG (George Harrison)
Se você está escutando esta canção
Você pode pensar que os acordes estão errados
Mas não estão
Nós apenas a escrevemos assim
Quando você escutar tarde da noite
Você pode pensar que a banda não está certa
Mas está
Eles tocam assim mesmo
E realmente não importa os acordes que eu toque,
Que palavras eu diga
Ou que hora do dia seja
Quando se trata apenas de uma canção do norte
Realmente não importa que roupa eu uso,
Ou como eu temo
Ou se meu cabelo é castanho
Quando se trata apenas de uma canção do norte
Se você acha que a harmonia
É um pouco obscura e fora de tom
Você está correto,
Não há ninguém lá
E ele disse que não há ninguém lá
Essa da only a northsong foi confirmada pelo George Martin, ele tbm achou muito fraca.
Creio que fica apenas uma pergunta:Quem eram essas pessoas como esse cara que fala mal de George,e outros que viviam no anonimato e só vieram a ter alguma notoriedade após o surgimento dos BEATLES.Agora querem aparecer em um universo onde nunca foram nada...
Estou lendo esse livro e realmente ele enaltece o Paul e desmerece os outros, principalmente George. São comentários que não acrescenta em nada é não precisa disso. Se ficasse mais no parecer técnico seria melhor. Mas ai da vale a pena ler esse livro .
Exatamente meu caro
George Harrison morou de graça na cabeça do Geoff Emerick... são palavras de raiva e rancor que saem dele...
sempre tive vontade de ler esse livro.
a vontade acabou.
Leia o livro. Tem muitas informações. Afinal,, o cara estava lá. Sabe tudo. Esqueça o episódio com o Harrison.
George Harrison é o meu beatle favorito.
O meu também!
@@mariogusmaoneto6358 o meu tbm ❤️
Pior que eu concordo com ele, principalmente entre 1963-1967. Depois de 68, acredito que o George desenvolveu uma excelência na guitarra, e como compositor do mesmo nível de Lennon/Mccartney. Mas antes disso, eu acho que o George era apenas um membro operante da banda, nada extraordinário.
Gente, quantos absurdos! Que raiva! 😡😤🤬 O livro pode até ter trazido muito conteúdo valioso, mas ele mesmo o estraga com esses comentários. 💔
Quarto!!!!. Cheers Teacher.
Bom, na minha opinião,sempre achei Lennon e McCartney a força criativa dos Beatlea, mas para mim George e Ringo eram a alma das melodias...impossivel imaginar aquelas canções sem a.força, a vida da bateria do Ringo e sem a sensibilidade e sutileza da guitarra solo de Harrison. Prestem atenção em The ballad of John e Yoko... É boa, mas falta vida... Não tinha o suporte de George e Ringo.
Aí, Beatle-Careca, sensacional! Grande resenha! Beijo nessa careca! Assim que puder, vou me tornar membro
❤️❤️❤️
Como ele idolatrava o Paul é claro que iria defendê-lo. Mas nao precisava falar mal do George. Obviamente uma questão pessoal. Ele nao tava la no inicio para saber que George foi crucial para a criação da maior banda com sua tecnica na guitarra e ideias para as musicas. Um compositor dentro das canções.
O próprio Paul já disse várias vêzes sobre a idéia de colocar aquele violão de cordas de nylon na música " And I lover her",idéia essa do George que segundo Paul, melhorou muito a música. George Martin fez o seu " mea culpa" e disse que se arrempendia muito do que fez com George naqueles anos. Ele falou que demorou para ele perceber que Harrison era um compositor tão bom quanto John e Paul, além de um músico sensacional.
Fica constrangedor, um senhor zé ninguém, se referir ao George nesses termos...
O que parece é que ele tinha inveja e ressentimento...
Mas o que percebi nesse áudio é que me ofendo quando se fala mal do George sim, mas do Ringo eu simplesmente não aguento... Fervo no ódeeeeo!!!!
@@valnicequeiroz443
Geoff Ninguémerick ! 😂😂😂😂
@@AloizioAndrade-fy1ee o céu é o limite 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣
Zé ninguém? Menos....
@@marciacristinabentopuga7833 menos que zé ninguém... Puxa, gostei disso...
@@valnicequeiroz443
kkkkk
O cara simplesmente transformou George em um cantor de quinta categoria.
George era pisciano, logo, sarcástico e implicante em alto grau, é óbvio. 😂 Porém, muito sensível.
E Quanto ao solo de While my guitar gently weeps, teria sido composto por George( Tenho realmente dúvidas que tenha sido ele!) ou Eric?? É algo que nunca se comentou. Pelo menos, nunca vi, nada a respeito.
George fez várias tentativas de solo. Até que mostrou Eric a música é o deixou à vontade para fazer. ✌️
Comentários cheios de ódio e inveja
Fui o segundo no rádio hein 🎉😂
Eu não li o livro ainda. Mas ele fala mesmo que o George era esquelético? k
eu tenho esse livro, formidavel com algumas exceçoes
Ele não inventou. Relatou o que viu. Poderia ter sido mais cortês, polido, e ter se omitido.
deselegante e desnecessario...George é maravilhoso e os Beatles não seriam o que foram sem ele !
MATERIA NA VESPERA DO JOGO DECISIVO DA LIBERTADORES, DEPOIS CRITICAM TEXTOR. O BOTAFOGO INCOMODA!
Oi? 🤣
Dale Gilvan
Bem passivo-agressivo esse Geoff. Por esses comentários claramente insinua que George não estava a altura de Paul e John, o Ringo então ele nem considera pelo jeito. The Beatles são os 4 juntos, cada um do seu jeitinho, ora PERFEITOS ora os mais IMPERFEITOS dos seres humanos... e isso é que fazia e faz a magia acontecer! :D