Por que dois elétrons não colidem no mesmo orbital? (3 razões)
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- Опубликовано: 22 янв 2024
- Um átomo é formado por prótons e nêutrons em seu núcleo e elétrons em sua eletrosfera.
Só que esses elétrons são descritos por funções de onda as quais dão origem aos orbitais. Não podemos visualizar isso. Mas o quadrado dessas funções nos fornece a região de probabilidade de encontrar os elétrons num dado orbital, onde cada orbital pode ser ocupado por, no máximo, dois elétrons. Mas por que dois elétrons não colidem no mesmo orbital ? Há basicamente três razões pra isso. Espero que gostem e deixem suas opniões nos comentários.
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Já estudo e ensino física há muito tempo, ainda não havia visto tanta simplicidade e didática nesse tema. Parabéns 👏
Parabéns, uma ótima didática e com representações no mundo real, sem alterar os conceitos fundamentais!
Agora um desafio: Se o elétron gera campo, temos algumas questões fundamentais que embora aceitas, ainda são obscuras. De onde vem a energia no elétron para gerar o seu campo? E do quê é formado o campo? Vejamos que, se o elétron gasta energia pra gerar o seu campo, de onde ela vêm? Na física, por enquanto, ainda não temos os conceitos de energia infinita ou do ponto zero, porém o que a teoria da eletrodinâmica quântica QED diz é que vem do vácuo quântico e que o campo é formado por fótons virtuais? MESMO???, será? Então fica o desafio pra esclarecermos isso de uma maneira aceitável, pois não se fala nisso no ensino médio e nem na graduação da física, pois a teoria QED não é vista em graduação, somente em mestrados e doutorados bem específicos....
Mas novamente grande trabalho, valeu mesmo!!
Faz um vídeo sobre 'decoerência quântica', por favor. Parabéns pelo canal!!!
Poxa a vida quanta qualidade no roteiro e nas ilustrações. Queria ter tido acesso a vídeos assim no meu ensino médio kkk
A qualidade dos vídeos desse cara é extraordinária!!!!!!
Mano o cara sabe muito de quimica física e física aquática
Sou fisico e achei seu video excelente. Parabéns.
Que canal necessário esse viu. Parabéns pelo trabalho feito aqui.
excelente vídeo, como sempre!
Excepcional conteúdo!
ótima didática!
É interessante ver como a energia é instável e ao mesmo tempo quantizada. Que paradoxo 😮
Pq instável?
Porque você nunca sabe exatamente onde ela vai estar e sim apenas uma nuvem probabilística. Schrodinger.
@@lucasvieira7801 vc tá confundindo os conceitos, isso é probabilístico... Ser instável tem a ver com o sistema não estar em um estado de baixa energia
Obrigado pela informação, vivendo e aprendendo 🙌🏽😉
top ... parabens pela didatica e pela produção do video
Ótimo vídeo. Claramente explicado.parabens
Parabéns pelo trabalho....didática excelente.
Gratidão pelo vídeo muito bom
Ótimo vídeo mestre!
Muito bom!
eu adoro seus vídeos
Dahora. Nem acredito que eu entendi o spin, kkkkkkkk
Como os cientistas descobriram isso, você poderia fazer o experimento pra gente
Há a possibilidade de colisão, no meu humilde entendimento:
é quando um elétron com carga negativa se depara com outro de carga positiva (pósitron, ou tb chamado de antimatéria)!
Nesse caso, vai gerar energia pra caramba⚡⚡⚡
Gosto quando diz que eletrons na giram como bolinhas, mas é uma analogia clássica apenas para entendermos melhor
Essa explicação está correta, mas fala mais das consequencias do que da causa.
A causa é a seguinte: eletrons são ondas. Essas ondas tem um formato. Algumas regiões da onda são altas como montanhas e outras são baixas como vales. Por alguma razão desconhecida, particulas como os eletrons(fermions) possuem ondas cujos formatos impedem que eles se "encaixem." Ou seja, é como se a regiao que é um "vale" na onda de um eletron vai estar sempre paralela as montanhas do outro eletron. Isso cria uma "força de repulsão aparente", que nós chamamos de repulsão magnetica, mas na realidade não é uma força real. O que acontece realmente é que as regiôes onde estão as montanhas é onde é mais provavel que se encontre a particula. Mas como as montanhas de duas ondas diferentes nunca estao proximas(em fermions), quando as particulas aparecem elas estao distantes uma da outra criando essa ilusao de uma força repulsiva.
Quando se diz que somente 2 elétrons podem ocupar a mesma orbital, eu me pergunto: e quanto às orbitais mais externas, como a p, d e f? Não caberiam mais elétrons (6, 10 e 14 respectivamente)?
Por que a ondulação? O causa isso?
❤
E se compactar tanto a matéria ao ponto de nem os elétrons conseguirem se afastar?
... será porque tem a mesma carga ? ( + ). Por isso não criem resistências entre eles, sendo eles ( - ) e o núcleo sua atração ( + ) como é na dito na nomenclatura. Já a minha cabeça não consegue entender, interpretar este ( + - ) narrado na nomenclatura. Sempre fico indeciso, interpreto que o Elétron (eletromagnético) é que seja o positivo ( + ) sendo atraído para o núcleo ( - ) descarregando sua carga no Núcleo, gerando carga elétrica/corrente ( onda ).
...aquela palavra (onda), escrita anteriormente , no ponto final do trecho, pode ser abandonada.
Posso te chamar de Jesus? Porque você realizou o milagre de me fazer gostar de um vídeo sobre química.
Isso é física quântica, meu amigo
Você não pegou a ironia 😅
Pelo amor de Deus é ótimo
É possível fazer a colisão de elétrons de forma artificial?
Sim. É possível.
@@cienciamapeada Já deve ter sido feito então... que será que acontece? ....
Não colidem porque tem a mesma carga e se repelem, o que não acontece com os corpos celestes em órbitas planetárias que se atraem. Assim, as órbitas não são estáveis nem concêntricas, formando orbitais dentro de níveis discretos de energia chamados quantos (do latim quantum, ou quantia). Os átomos (isótopos) podem ganhar ou perder elétrons sempre dentro desses níveis discretos, daí que a física moderna receba tb o nome de física quântica.
CorpuscuLONDA ou ondusCULAR? 😅
aquele primeiro símbolo que aparece no vídeo, seguido por ( r, téta, fi) representa um vetor?
Eu iria começar a estudar a função de onda do eletron mas vi que precisava de uns assuntos introdutórios antes, matrizes, sistemas, transformações lineares, vetores, divergente, rotacional e etc... e acabei levando o estudo mais pra mecânica dos fluídos KKKKKK
Vc pode descrever de forma vetorial, mas no vídeo está mostrando a versão escalar
Primeiro
Mais rápido do que a " colisão " elétron-próton?
Porque não é mais fácil dizer simplesmente que eletrons são tão pequenos que a probilidade de coliisão é infinitesimal? Dizer q não se chocam porque existe uma função matemática que proíbe não faz sentido. Eles não obedecem a uma lei matemática. As leis servem apenas para descrever o fenômeno
elétrons colidem sim. por isso se repelem
Essa maior probabilidade de se encontrar um elétron dentro de um orbital, significa que ele pode não estar lá dentro desse orbital também?
Na real, o orbital é o próprio elétron espalhado. O elétron não é uma partícula clássica como uma bolinha, mas uma coisa estranha sem forma definida. Só ganha formas graças ao comportamento ondulatório ao redor do núcleo. As regiões de maior probabilidade são a crista da onda, enquanto as regiões onde não há nada é onde há o cancelamento da onda, meio que um efeito de interferência destrutiva. Essa é a única maneira que faz mais sentido de enxergar o elétron.
Quando pensamos em um elétron em um orbital, tipo s, essa ideia do elétron ser o orbital faz um pouco de sentido. Mas a prova de que isso não está conceitualmente correto é que um orbital do tipo s, por exemplo, não são dois orbitais sobrepostos só porque há dois elétrons na mesma região de probabilidade. O elétron espalhado é uma evidência física. Já o orbital é um conceito matemático. O orbital nos fornece as coordenadas espaciais do elétron. Dois elétrons podem ter as mesmas coordenadas espaciais desde que seus spins sejam opostos. Não temos uma explicação física do que por quê isso acontece. Ou seja, o princípio exclusão de Pauli é apenas um postulado que justifica uma evidência física.
@@cienciamapeadaEntendi. Achei interessante essa explicação.
@@cienciamapeada na verdade o orbital quântico era u conceito matemático que se provou real já foi filmado e documentado só pesquisar site: inovação tecnológica tem a matéria
melhor canal de química