Testei aqui Prof., melhor que o COP30 para meus resultados de análise em escalas fundiárias do Alto Vale do Ribeira (SP/PR), onde ±1/3 do chão é de uso restrito (>25°; lei 12651). Já achei até nascente no meio do mato com esse DEM (10m de erro), mato mato mesmo. Depois fui ver que também bate com a topografia do IGC (1:10k). Mas o que me importa é a microbacia dentro da posse, não sei dizer nada do litoral... Muito obrigado Prof., vou ressaltar as restrições técnicas de uso daqui para frente; e continuar usando. "Há restrições para o uso desse MDE da ASF, isso devido à conversão da altura ortométrica do MDE de origem (SRTMGL1) com referência ao datum vertical do geoide (modelo gravitacional EGM96) para a altura do elipsoide WGS84. Contudo isso não foi relevante, pois o objetivo da análise nesta escala fundiária é a amplitude altimétrica e a declividade gerada. As isolinhas de cota a cada 15m (curvas de nível) geradas por interpolação algébrica no QGIS demonstraram uma equidistância satisfatória, validada parcialmente em campo e por comparação com a topografia oficial "
Amigão, indica umas fontes de leituras para uns artigos legais sobre esses temas ai ! Quando falou do SRTM ser um pouco maior que 30 fiquei um tanto quanto curioso, e de fato é ! Parabéns pelo trabalho chefe ! Fala uas revistas legais pra enriquecer a leitura do cotidiano!
Professor Carlos, minha evidência episódica não sustenta mais meu argumento. Tenho que conceder que em alguma área plana (estuários como o de Paranaguá) esse MDE de 12,5m é pura especulação visual, muito artefato.
Testei aqui Prof., melhor que o COP30 para meus resultados de análise em escalas fundiárias do Alto Vale do Ribeira (SP/PR), onde ±1/3 do chão é de uso restrito (>25°; lei 12651).
Já achei até nascente no meio do mato com esse DEM (10m de erro), mato mato mesmo.
Depois fui ver que também bate com a topografia do IGC (1:10k). Mas o que me importa é a microbacia dentro da posse, não sei dizer nada do litoral...
Muito obrigado Prof., vou ressaltar as restrições técnicas de uso daqui para frente; e continuar usando.
"Há restrições para o uso desse MDE da ASF, isso devido à conversão da altura ortométrica do MDE de origem (SRTMGL1) com referência ao datum vertical do geoide (modelo gravitacional EGM96) para a altura do elipsoide WGS84. Contudo isso não foi relevante, pois o objetivo da análise nesta escala fundiária é a amplitude altimétrica e a declividade gerada. As isolinhas de cota a cada 15m (curvas de nível) geradas por interpolação algébrica no QGIS demonstraram uma equidistância satisfatória, validada parcialmente em campo e por comparação com a topografia oficial "
Perfeito, João! O bom é isso, testar. Cada vez mais a gente vê que um só MDE não vai conseguir ser bom em todas as áreas. abs
@@SPAMLabUSP Tem razão, só em algumas mesmo, esse aí.
Obrigado professor pelo esclarecimento. Abraço.
Value Anderson
Amigão, indica umas fontes de leituras para uns artigos legais sobre esses temas ai ! Quando falou do SRTM ser um pouco maior que 30 fiquei um tanto quanto curioso, e de fato é ! Parabéns pelo trabalho chefe ! Fala uas revistas legais pra enriquecer a leitura do cotidiano!
Uma ótima ideia para um vídeo!
Professor Carlos, minha evidência episódica não sustenta mais meu argumento. Tenho que conceder que em alguma área plana (estuários como o de Paranaguá) esse MDE de 12,5m é pura especulação visual, muito artefato.
Na real, em áreas muito planas, todos os MDEs globais são ruins...