Vi um vídeo em que foi trocado o pinhão por um menor de 16 dentes. A moto ficou bem melhor na estrada. O giro a 120 km/h ficou mais baixo e a moto parecia que tinha seis marchas. Não vi na cidade mas é provável que tenha que andar em marchas mais baixas. O que vc acha disso?
Só testando mesmo, eu pensei e por na minha, mas tmb uso muito na cidade, e não quero judiar da embreagem, gostaria sim de baixar a rotação na estrada e se precisar de potência a 4° marcha está lá, não é mesmo? Então acho interessante sim.
Opa amigo, acho que dá pra chegar perto dos 30 CV com essa mesma "base" do J-Series, acredito que se colocar 4 válvulas no cabeçote, pistão Forjado, refrigeração líquida e aumentasse a tava de compressão daria bons 27 cavalos. Um abraço.
porque as montadoras novas e antigas não taxam suas motos de baixa e media cilindrada pra que sejam flex ou etanol? Seria bem mais competitiva ao mercado. gostaria da sua opnião sobre
Esse motor 350, pra ser bom pra viajar de boa, teria que ser uns 450 ou 500 nessa mesma concepção aí, aí teria de 25 a 30cv, estaria numa boa faixa de potência pra viagens.
Que legal esse vídeo! Vc poderia fazer mais vídeos assim, estilo motovlog, trazendo informações técnicas com transparência " uma coisa que Vc sabe fazer muito bem" e tirando dúvidas de seus inscritos ❤
O que você acha da troca do eixo de comando na plataforma J? Vi uns vídeos fora do país que o pessoal troca o filtro de ar, melhora a admissão e troca o eixo de comando por um preparado e obtém (após remap) cerca de 30% a mais de performance.
@@Rotasetala parada é conseguir uma meteor 350 de leilão (mais barata) e fazer o upgrade. Com isso a moto seria “mais segura” pra estrada. Se o custo x benefício ficar bom, vale a pena.
Curiosidade: Qual a possibilidade da Royal manter/mexer/refazer esse motor 350, apenas talvez mudando o mesmo de 2v pra 4v e/ou acrescentando a sexta marcha? Seria essa a mudança que poderia fazer com que a mesma agradasse a um maior público?
Se a Royal fizer a parceria com a BAJAJ e pegar o motor da Dominar 250 fica bom também. Alterando o comando.
3 месяца назад+1
Salve bixo, eu sempre pensei que a Royal deveria criar um motor acima das twins, uma 750/800 bi-cilindrica de 270°. Ja pensou uma himalayan com esse.motor?
O twin foi pensado nesse aumento de cilindrada, ele é sobre dimensionado pra potência que tem, da pra seguir 2 caminhos, ou aumenta a cilindrada e mantem as características ou usa comando mais esperto e da mais potência pra ele, eu voto em maior cilindrada kkk
Eu havia visto essa notícia uns meses atrás, e seu raciocínio faz muito sentido, se for baseado no Sherpa vai ganhar potência e "preservar" o máximo possível de torque, e olha que eu nem imaginava 30cv, pensei em 27 ou 28cv e um pouco de alívio de peso.
Creio que vai ser um motor mais para o Sherpa. E o design estaria mais para uma Hunter ou Guerrilla. Também acho que a plataforma do Sherpa é para motos estilo retrô moderno. Não caberia um estilo clássico tradicional. Isso fica para a plataforma J e as de 660cc.
Eu esta em uma live de um canal aqui no YT e acabei levantando a bola sobre o peso Vs potência das motos INDIANAS. Na qual a resposta que eu tive é que os indianos não se importam com o peso que a moto vai ter. Vc acredita tbm ser essa questão de montadoras indianas terem as motos mais pesadas, se comparadas com as japonesas, ou pode ser tbm pela falta de capacidade técnica das montadoras trabalhar com matérias mais leves, talvez pelo custo do processo????
Ryan isso da uma discussão muito interessante, pois todas as motos indianas são muito robustas pela cilindrada, por exemplo, os japoneses fazem a moto com materiais de espessura no limite que a moto sera usada, eu gosto de destacar as bengalas das motos japonesas por exemplo, a classic usa a mesma espessura de bengala da cb500f, até hoje não vi uma indiana com bengalinhas de biz 125, as royal em massa usam quadro com berço duplo, e robustos, os japoneses usam outras tecnologias de quadro que particularmente eu não curto, onde o motor faz parte do quadro, isso tira muito peso, mas não sei opniar sobre os quadros da Bajaj. No caso ainsa classic que eu posso falar bastante por ser minha moto, o fato do painel ser de aço, junto com estrutura do farol, os 2 paralamas (que são bem grandes) até mesmo as tampas laterais e chapinha da marca na frente, acrescentam muito peso, os raios da roda, o aro são parrudos como da shadow 600, então não tem pra onde fugir, a estrutura do banco traseiro é grossa que da até pavor, robusta e muito pesada, o coletor de escape são 2 tubos em 1, um externo cromado e o interno com a medida certa pra ter a vazao correta de gases, isso pro cromo não amarelar com a temperatura (mesma técnica usada na shadow 600). Na parte do motor, esses motores de curso longo tem um virabrequim imenso, muito pesado, ja que sua medida é maior, pode reparar que elas não sobem giro tão rapido e o curso longo tmb faz com que tenham cilindro longo, por isso esses motores são enormes no vizual, oq tmb deixam eles muito mais pesados. É claro que nem sempre um chassisc com tubos maiores e parrudos sera mais resistente, a tecnologia e engenharia da empresa vale muito mais
@@Rotasetal O que eu noto é que as japonesas geralmente nas motos de baixa cilindrada tem o peso baixo para uma potência ok, e isso já caiu no gosto do brasileiro. Já as indianas tem muitas vezes mais potência, porém tbm mais peso, oq afasta alguns brasileiros, que dizem que a moto é "manca".
@@jorgerricardo5555um problema que eu sei que tem é que o motor suspenso passa mais vibração pra moto. Você pode testar isso andando na fazer 250 antiga com berço duplo e na nova com motor integrado ao quadro.
Tenho uma Classic e rodo toda semana em um trecho curto de estrada que a velocidade máxima é de 100km/h. Não há absolutamente nenhuma dificuldade em se rodar com a moto nessa velocidade. Ela sobe bem até 110 km/h e só depois disso perde ritmo. Essa velocidade é o suficiente pra se rodar no máximo permitido em 99% das nossas estradas. Não há dúvida de que a proposta dessas motos não é rodoviária e que mais potência é sempre bem vinda. Mas acho a reclamação sobre o desempenho rodoviário das J um pouco exagerada.
Também acho exagerado, sem falar que com garupa se vc colocar pau a pau uma Yamaha 250 por exemplo ela vai melhor que a 250. Já deixei muitas pra trás na pista, principalmente quando chega nas subidas, ficam pra trás.
Aqui em Minas as Br e toada de grandes carretas que anda a 100 ,120 km fácil carregadas ,moto pequena e perigoso, precisa de motor na alta,o lugar que não tem acostamento,senti o calor se um radiador de um bi trem com 50 toneladas,e suicídio
ainda acho que dá pra tirar mais potência desse motor, a potencia por cilindrada dele é baixa, mesmo comparando com motores de carro que são mais parecidos na forma de trabalho.
Pra comparação, seria preciso um carro 1.3 ou 1.4 4 cilindros com esse curso e infelizmente não tem nada nessas características, o mais próximo é o motor Firefly 1.3, mas ele usa 13,2:1 de taxa e tem comando variavel, gera 24cv por cilindro, só 4 cavalos com uma taxa de 13,2:1, arrefecimento liquido e comando variavel foi de doer, o J ta quase no limite, no maximo 25cv mexendo no comando e perdendo um pouco em baixa, perdendo sua característica
Será que uma sexta marcha ajudaria na velocidade de cruzeiro maior, visto que ele tem torque em baixa?
A 5 marcha da minha Hunter já é bem xoxa. Uma sexta marcha mataria a moto kk
Vi um vídeo em que foi trocado o pinhão por um menor de 16 dentes. A moto ficou bem melhor na estrada. O giro a 120 km/h ficou mais baixo e a moto parecia que tinha seis marchas. Não vi na cidade mas é provável que tenha que andar em marchas mais baixas. O que vc acha disso?
Só testando mesmo, eu pensei e por na minha, mas tmb uso muito na cidade, e não quero judiar da embreagem, gostaria sim de baixar a rotação na estrada e se precisar de potência a 4° marcha está lá, não é mesmo? Então acho interessante sim.
Opa amigo, acho que dá pra chegar perto dos 30 CV com essa mesma "base" do J-Series, acredito que se colocar 4 válvulas no cabeçote, pistão Forjado, refrigeração líquida e aumentasse a tava de compressão daria bons 27 cavalos. Um abraço.
porque as montadoras novas e antigas não taxam suas motos de baixa e media cilindrada pra que sejam flex ou etanol? Seria bem mais competitiva ao mercado. gostaria da sua opnião sobre
Esse motor 350, pra ser bom pra viajar de boa, teria que ser uns 450 ou 500 nessa mesma concepção aí, aí teria de 25 a 30cv, estaria numa boa faixa de potência pra viagens.
O motor 411cc da Scram tem 24 cavalos, ja tem mais folego. Então o de 450cc teria uns 27cv
@@gugacion, já daria pra viajar de boa. Torque em baixa é bom, mas pra viagens, tem que ter potência também.
Fui a 140km/h de sp para Piracicaba, com a minha hunter 350cc, isso não é o suficiente?@@Tony_Rafael
@@Eletrico1, sim. Mas vc foi meio que no limite da moto, seria bom se ela tivesse mais potência, daria uma margem de segurança.
Que legal esse vídeo! Vc poderia fazer mais vídeos assim, estilo motovlog, trazendo informações técnicas com transparência " uma coisa que Vc sabe fazer muito bem" e tirando dúvidas de seus inscritos ❤
O que você acha da troca do eixo de comando na plataforma J? Vi uns vídeos fora do país que o pessoal troca o filtro de ar, melhora a admissão e troca o eixo de comando por um preparado e obtém (após remap) cerca de 30% a mais de performance.
Sim! Tão tirando 25cv desse motor, até mais, mas é muito caro, mas eu experimentaria!!
@@Rotasetala parada é conseguir uma meteor 350 de leilão (mais barata) e fazer o upgrade. Com isso a moto seria “mais segura” pra estrada.
Se o custo x benefício ficar bom, vale a pena.
Curiosidade:
Qual a possibilidade da Royal manter/mexer/refazer esse motor 350, apenas talvez mudando o mesmo de 2v pra 4v e/ou acrescentando a sexta marcha?
Seria essa a mudança que poderia fazer com que a mesma agradasse a um maior público?
Se a Royal fizer a parceria com a BAJAJ e pegar o motor da Dominar 250 fica bom também. Alterando o comando.
Salve bixo, eu sempre pensei que a Royal deveria criar um motor acima das twins, uma 750/800 bi-cilindrica de 270°. Ja pensou uma himalayan com esse.motor?
Pouca diferença. Teria que dobrar pra 1000xc. Ai bateria uns 90/100 cavalos
O twin foi pensado nesse aumento de cilindrada, ele é sobre dimensionado pra potência que tem, da pra seguir 2 caminhos, ou aumenta a cilindrada e mantem as características ou usa comando mais esperto e da mais potência pra ele, eu voto em maior cilindrada kkk
Eu havia visto essa notícia uns meses atrás, e seu raciocínio faz muito sentido, se for baseado no Sherpa vai ganhar potência e "preservar" o máximo possível de torque, e olha que eu nem imaginava 30cv, pensei em 27 ou 28cv e um pouco de alívio de peso.
Creio que vai ser um motor mais para o Sherpa. E o design estaria mais para uma Hunter ou Guerrilla. Também acho que a plataforma do Sherpa é para motos estilo retrô moderno. Não caberia um estilo clássico tradicional. Isso fica para a plataforma J e as de 660cc.
Eu esta em uma live de um canal aqui no YT e acabei levantando a bola sobre o peso Vs potência das motos INDIANAS. Na qual a resposta que eu tive é que os indianos não se importam com o peso que a moto vai ter. Vc acredita tbm ser essa questão de montadoras indianas terem as motos mais pesadas, se comparadas com as japonesas, ou pode ser tbm pela falta de capacidade técnica das montadoras trabalhar com matérias mais leves, talvez pelo custo do processo????
Ryan isso da uma discussão muito interessante, pois todas as motos indianas são muito robustas pela cilindrada, por exemplo, os japoneses fazem a moto com materiais de espessura no limite que a moto sera usada, eu gosto de destacar as bengalas das motos japonesas por exemplo, a classic usa a mesma espessura de bengala da cb500f, até hoje não vi uma indiana com bengalinhas de biz 125, as royal em massa usam quadro com berço duplo, e robustos, os japoneses usam outras tecnologias de quadro que particularmente eu não curto, onde o motor faz parte do quadro, isso tira muito peso, mas não sei opniar sobre os quadros da Bajaj.
No caso ainsa classic que eu posso falar bastante por ser minha moto, o fato do painel ser de aço, junto com estrutura do farol, os 2 paralamas (que são bem grandes) até mesmo as tampas laterais e chapinha da marca na frente, acrescentam muito peso, os raios da roda, o aro são parrudos como da shadow 600, então não tem pra onde fugir, a estrutura do banco traseiro é grossa que da até pavor, robusta e muito pesada, o coletor de escape são 2 tubos em 1, um externo cromado e o interno com a medida certa pra ter a vazao correta de gases, isso pro cromo não amarelar com a temperatura (mesma técnica usada na shadow 600).
Na parte do motor, esses motores de curso longo tem um virabrequim imenso, muito pesado, ja que sua medida é maior, pode reparar que elas não sobem giro tão rapido e o curso longo tmb faz com que tenham cilindro longo, por isso esses motores são enormes no vizual, oq tmb deixam eles muito mais pesados.
É claro que nem sempre um chassisc com tubos maiores e parrudos sera mais resistente, a tecnologia e engenharia da empresa vale muito mais
@@Rotasetal O que eu noto é que as japonesas geralmente nas motos de baixa cilindrada tem o peso baixo para uma potência ok, e isso já caiu no gosto do brasileiro. Já as indianas tem muitas vezes mais potência, porém tbm mais peso, oq afasta alguns brasileiros, que dizem que a moto é "manca".
@@Rotasetal Porque não gosto do motor como parte do quadro? Hoje não o padrão em motos mais sofisticadas ?
@@jorgerricardo5555um problema que eu sei que tem é que o motor suspenso passa mais vibração pra moto. Você pode testar isso andando na fazer 250 antiga com berço duplo e na nova com motor integrado ao quadro.
Seria perfeito manter as 350 cc
E pegar um pouco da construção do SHERPA.
Tenho uma Classic e rodo toda semana em um trecho curto de estrada que a velocidade máxima é de 100km/h. Não há absolutamente nenhuma dificuldade em se rodar com a moto nessa velocidade. Ela sobe bem até 110 km/h e só depois disso perde ritmo.
Essa velocidade é o suficiente pra se rodar no máximo permitido em 99% das nossas estradas.
Não há dúvida de que a proposta dessas motos não é rodoviária e que mais potência é sempre bem vinda. Mas acho a reclamação sobre o desempenho rodoviário das J um pouco exagerada.
Também acho exagerado, sem falar que com garupa se vc colocar pau a pau uma Yamaha 250 por exemplo ela vai melhor que a 250. Já deixei muitas pra trás na pista, principalmente quando chega nas subidas, ficam pra trás.
Aqui em Minas as Br e toada de grandes carretas que anda a 100 ,120 km fácil carregadas ,moto pequena e perigoso, precisa de motor na alta,o lugar que não tem acostamento,senti o calor se um radiador de um bi trem com 50 toneladas,e suicídio
A soluções é uma metor com o motor 650 cc da interceptor/ meteor 650cc ai seria o melhor dos mundos
ainda acho que dá pra tirar mais potência desse motor, a potencia por cilindrada dele é baixa, mesmo comparando com motores de carro que são mais parecidos na forma de trabalho.
Pra comparação, seria preciso um carro 1.3 ou 1.4 4 cilindros com esse curso e infelizmente não tem nada nessas características, o mais próximo é o motor Firefly 1.3, mas ele usa 13,2:1 de taxa e tem comando variavel, gera 24cv por cilindro, só 4 cavalos com uma taxa de 13,2:1, arrefecimento liquido e comando variavel foi de doer, o J ta quase no limite, no maximo 25cv mexendo no comando e perdendo um pouco em baixa, perdendo sua característica
J-series é ridículo. Fraquíssimo.
Ridículo? Motor de verdade, não é japonesa disfarçada de custom, coisa que o BR sempre gostou, assim como carros, esportivos de adesivo