O mais belo poema parnasiano de todo o sempre. Augusto dos Anjos foi de uma grandiosidade intemporal, de um sentimento infinito e esta " Eterna Mágoa ", um dos poemas que enquanto professor que sou, dou a analisar aos meus alunos. Salve, Augusto dos Anjos, e que o lugar que habites, seja o do sublime panteão dos poetas maiores da língua de Camões.
Olá, tudo bom? Augusto é também um dos nossos poetas favoritos. Caso você queira, qualquer hora, conferir nosso canal de poesia seria um imenso prazer para nós te receber lá. Abraços!
fenomenal poucos merecem gostar de Augustos dos anjos
Um comentário consciente... parabéns!
Exatamente.
Sensacional tem um adjetivo melhor
Interpretação impecável de Othon Bastos, grande ator brasileiro!
O mais belo poema parnasiano de todo o sempre. Augusto dos Anjos foi de uma grandiosidade intemporal, de um sentimento infinito e esta " Eterna Mágoa ", um dos poemas que enquanto professor que sou, dou a analisar aos meus alunos. Salve, Augusto dos Anjos, e que o lugar que habites, seja o do sublime panteão dos poetas maiores da língua de Camões.
Grande Poeta com maiuscula. Desprezado , inclusive por Olavo Bilac. Só reconhecido depois da morte. Esse é o Brasil, o nosso Brasil.
Perfeito o nosso Genial poeta!
Amo Augusto dos Anjos e sua poesia!
Olá, tudo bom? Augusto é também um dos nossos poetas favoritos. Caso você queira, qualquer hora, conferir nosso canal de poesia seria um imenso prazer para nós te receber lá. Abraços!
@@opoetaalan obrigada pela dica! :)
@@francielemaziero9650 Nós agradecemos imensamente a sua atenção!
Incrível
Lindo demais!
Adoro esse poemas mórbidos do poeta da morte.
Poesia linda demais
Genial!
Que poema maravilhoso!
Pode ser comparado ao poeta português: Antero De Quental
Chico Xavier, em 1932, no livro Parnaso de Além Túmulo, trouxe vários poemas dele....
Afinal de contas que mágoa é essa?
Oh! madrugada de ilusões, santíssima,
Sombra perdida lá do meu Passado,
Vinde entornar a clâmide puríssima
Da luz que fulge no ideal sagrado!
Longe das tristes noutes tumulares
Quem me dera viver entre quimeras,
Por entre o resplandor das Primaveras
Oh! madrugada azul dos meus sonhares;
Mas quando vibrar a última balada
Da tarde e se calar a passarada
Na bruma sepulcral que o céu embaça,
Quem me dera morrer então risonho,
Fitando a nebulosa do meu Sonho
E a Via-Láctea da Ilusão que passa!
Augusto dos Anjos
Ecos d’Alma
Consigo sentir as sensações do eu lírico.
👏
Quem sabedoria
E o indivíduo prossegue magoado mesmo após a morte 😮