acredito que seja o seguinte: a menina, por inércia, possui velocidade tangencial à trajetória circular, e por isso, caso não houvesse força centrípeta, ela sairia pela tangente, porém o que ocorre é que quando ela passa nessa velocidade máxima, essa força centrípeta aumenta pra manter ela na trajetória, faz o saco subir até certa altura e aumenta o raio da trajetória da menina, com isso ela desce um pouco por estar sobre influência da força peso, mas já que o raio é inversamente proporcional a força centrípeta, caso ela não mantivesse ou aumentasse essa velocidade, o saco ia cair de volta e ela ia subir um pouco de novo
![(UNESP) Em um show de patinação no gelo, duas garotas de massas iguais giram em movimento [...]](http://i.ytimg.com/vi/aFegYRJp95Y/mqdefault.jpg)
![(UNESP) Em um show de patinação no gelo, duas garotas de massas iguais giram em movimento [...]](/img/tr.png)
fala prof! tudo bem? queria te perguntar uma coisa: por que nesse caso não usamos a ideia de que uma polia dobra a força aplicada? valeuu!
Oi, Carolina!
Somente polias móveis dividem a força. No caso da questão, são polias fixas.
Abraços.
ahhh, entendi! muito obrigadaa
Eu não entendi, se a velocidade for maior que 4 o saco sobe e a menina desce não é ? Cadê essa força que faz a menina descer ?
acredito que seja o seguinte: a menina, por inércia, possui velocidade tangencial à trajetória circular, e por isso, caso não houvesse força centrípeta, ela sairia pela tangente, porém o que ocorre é que quando ela passa nessa velocidade máxima, essa força centrípeta aumenta pra manter ela na trajetória, faz o saco subir até certa altura e aumenta o raio da trajetória da menina, com isso ela desce um pouco por estar sobre influência da força peso, mas já que o raio é inversamente proporcional a força centrípeta, caso ela não mantivesse ou aumentasse essa velocidade, o saco ia cair de volta e ela ia subir um pouco de novo