Nascer contém em si, um tipo de consentimento que damos a morte, visto que todos estamos à morrer, embora nascidos. Então consentimos com a degeneração de nós mesmos, enquanto fenômenos que somos, primordialmente temporários, lampejo.
Deveríamos ter uma relação melhor com a morte, já que vivenciamos situações de perda, o tempo todo. Leiam o poema A arte de perder, da poetisa Bishop. Nesse poema ela insiste em dizer que a perda não é nenhum mistério. A morte seria?
Maravilhosa!
👏👏👏
POEMA IN EXTREMIS do Bilac, fala também desse instante que ele chama de Delícia.
Nascer contém em si, um tipo de consentimento que damos a morte, visto que todos estamos à morrer, embora nascidos. Então consentimos com a degeneração de nós mesmos, enquanto fenômenos que somos, primordialmente temporários, lampejo.
Deveríamos ter uma relação melhor com a morte, já que vivenciamos situações de perda, o tempo todo. Leiam o poema A arte de perder, da poetisa Bishop. Nesse poema ela insiste em dizer que a perda não é nenhum mistério. A morte seria?
Os antigos diziam que a vida é uma preparação para a morte. E daí?