Exclusão e restauração de membros da igreja - Vinicius Musselman (
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- Опубликовано: 19 окт 2024
- O episódio de hoje é uma das aulas do curso Introdução à Eclesiologia Batista. A disciplina eclesiástica é vital à saíde da igreja, mas desde que seja focada na restauração dos membros e guiada pelo amor de Deus conforme as Escrituras. Acesse FielDigital.com e tenha acesso completo a todo este curso e também a mais de 100 cursos, centenas de e-books e acesso a todas as palestras de nossos 40 anos de Conferência Fiel!
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Shalom Shalom Baruch Hashem.
Não é sobre Pedro, mas sobre a declaração de Pedro "Tu és o Cristo o Filho do Deus vivo". Sob esta declaração Jesus edificaria a sua Igreja. Sobre a chave, a mesma é símbolo de autoridade. Pedro e os demais apóstolos usam a "chave" para abrir a porta do Reino do Céu, através da proclamação do Evangelho. É através da proclamação do evangelho que os eleitos serão chamados à comunhão com Deus.
Obrigado pelo seu comentário,
Jonthan Leeman observa que "o paralelo gramatical entre o “Tu és o Cristo”, de Pedro, e o “Tu és Pedro”, de Jesus. Pedro havia acabado de definir a identidade de Jesus e seu papel na história da redenção - ele é o Messias, o Filho do Deus vivo. E Jesus define a identidade e o papel de Pedro na história da redenção - ele é a pedra ou o fundamento no qual a igreja será edificada. Por essa razão, há um jogo de palavras entre petros (Pedro) e petra (rocha)."
Leeman cita outros eruditos evangélicos: "Jesus edifica a igreja tanto sobre Pedro como sobre sua confissão. Conforme o comentarista Craig Keener expressa: “Jesus não atribui simplesmente esse papel a Pedro de forma arbitrária. No entanto, Pedro é a rocha porque ele é o único que confessou Jesus como o Cristo nesse contexto.” O teólogo Edmund Clowney expressa isso da seguinte maneira: “A confissão não pode ser separada de Pedro, nem Pedro pode ser separado de sua confissão.”
Se não fosse as implicações da interpretação católica romana, dificilmente alguém tomaria a “rocha” como algo ou alguém que não fosse Pedro naquele contexto específico. A lógica do papismo é artificial e não se sustenta à luz do contexto canónico.
A Igreja precisa(mos) entender melhor o que é o pecado, como tratar o pecado do irmão e o próprio pecado à luz não apenas dos versículos 15 a 20 mas de todo o capítulo 18, como explanado. Se em alguns círculos a disciplina não é aplicada, em outros ela tem sido um instrumento -- nas mãos de uma liderança em pecado -- para apedrejar e matar a ovelha indesejada do aprisco. Só quem já passou por essa situação -- por uma maioria em uma sessão extraordinária de uma igreja Batista tradicional --, sabe o quão difícil é se levantar e continuar a caminhada cristã.
Estou passando exatamente por isso nesse momento 😢