Além disso o mobiliário , português é lindo de ser visto, no tempo de D. José I, esse Portugal desconhecido por muitos brasileiros , deixou na arte ,na arquitetura, pintura e escultura que faz inveja a muitos países. Parabéns por esse vídeo, rico em cultura portuguesa. Ilmo Irani Galdino Costa hist. Jacarezinho Pr Brasil.
Maravilha esta arquitetura colnial de Portugal , a casa de Mateus onde esses arquitetos portugueses, e italiano como Nasoni, deixaram esses traços ricos da Arte portuguesa, lembra os Palácios de Versalhes da França" a arte portuguesa, e seu explendor de beleza cultural". Ilmo Irani Galdino da Costa hist. jacarezinho Pr Brasil
Está casa é uma jóia, mas porque casa de Mateus se parece não haver esse apelido nas famílias ao longo dos séculos?.
2 года назад+8
Olá Maria, Mateus é o nome da freguesia portuguesa no município de Vila Real, que está no nome do Morgadio da família Botelho Mourão. A mais antiga referência escrita que se conhece sobre o nomes Mateus surge no foral que D. Sancho II concedeu a Roalde (São Martinho de Anta), em 1208. Essa história de Mateus está intimamente ligada a Arroios, sendo que são freguesias meeiras, isto é, partilhando entre si alguns lugares (os fiéis iam à missa uma semana a São Martinho de Mateus e na seguinte a São João de Arroios). Tal como todas as demais terras pertencentes aos antigos Marqueses de Vila Real, Mateus passou em 1641 para a posse da Coroa, quando o Marquês e o seu herdeiro foram executados sob acusação de conjura contra D. João IV. Em 1654, as terras passaram a integrar o património da recém-criada Sereníssima Casa do Infantado, situação que se manteve até à extinção desta, aquando das reformas do Liberalismo. A casa que vemos nesta matéria tornou-se notável, sobretudo a partir do 1.º quartel do século XVII, quando, em 1620, o Dr. António Álvares Coêlho aí instituiu uma grande pastelaria e fundou o Morgadio. Ele foi o pai de Dona Maria Coêlha como vimos acima. D. Maria Coelho e o Doutor Matias Álvares Mourão de Aguiar, seu marido, foram os primeiros administradores da Capela de Nossa Senhora dos Prazeres em Mateus, essa capela anexa a propriedade dos Botelho Mourão, que no século XIX receberam o título de Condes de Vila Real, numa recriação tardia do título.
Os malditos ainda têm o paço, enquanto que á minha familia, os Viscondes de Carvalhais, o palácio ardeu e as ruinas ficaram como propriedade da republica.
Eu sou um grande admirador do casal de Mateus
Além disso o mobiliário , português é lindo de ser visto, no tempo de D. José I, esse Portugal desconhecido por muitos brasileiros , deixou na arte ,na arquitetura, pintura e escultura que faz inveja a muitos países. Parabéns por esse vídeo, rico em cultura portuguesa. Ilmo Irani Galdino Costa hist. Jacarezinho Pr Brasil.
Um belo trabalho. Obrigada a todos. Saudações.
Maravilha esta arquitetura colnial de Portugal , a casa de Mateus onde esses arquitetos portugueses, e italiano como Nasoni, deixaram esses traços ricos da Arte portuguesa, lembra os Palácios de Versalhes da França" a arte portuguesa, e seu explendor de beleza cultural". Ilmo Irani Galdino da Costa hist. jacarezinho Pr Brasil
Gorgeous palace! Thank you very much for the tour! Regards!
Espetacular!
Está casa é uma jóia, mas porque casa de Mateus se parece não haver esse apelido nas famílias ao longo dos séculos?.
Olá Maria, Mateus é o nome da freguesia portuguesa no município de Vila Real, que está no nome do Morgadio da família Botelho Mourão. A mais antiga referência escrita que se conhece sobre o nomes Mateus surge no foral que D. Sancho II concedeu a Roalde (São Martinho de Anta), em 1208. Essa história de Mateus está intimamente ligada a Arroios, sendo que são freguesias meeiras, isto é, partilhando entre si alguns lugares (os fiéis iam à missa uma semana a São Martinho de Mateus e na seguinte a São João de Arroios). Tal como todas as demais terras pertencentes aos antigos Marqueses de Vila Real, Mateus passou em 1641 para a posse da Coroa, quando o Marquês e o seu herdeiro foram executados sob acusação de conjura contra D. João IV. Em 1654, as terras passaram a integrar o património da recém-criada Sereníssima Casa do Infantado, situação que se manteve até à extinção desta, aquando das reformas do Liberalismo. A casa que vemos nesta matéria tornou-se notável, sobretudo a partir do 1.º quartel do século XVII, quando, em 1620, o Dr. António Álvares Coêlho aí instituiu uma grande pastelaria e fundou o Morgadio. Ele foi o pai de Dona Maria Coêlha como vimos acima. D. Maria Coelho e o Doutor Matias Álvares Mourão de Aguiar, seu marido, foram os primeiros administradores da Capela de Nossa Senhora dos Prazeres em Mateus, essa capela anexa a propriedade dos Botelho Mourão, que no século XIX receberam o título de Condes de Vila Real, numa recriação tardia do título.
Os malditos ainda têm o paço, enquanto que á minha familia, os Viscondes de Carvalhais, o palácio ardeu e as ruinas ficaram como propriedade da republica.
so os paineis solares no inicio é que eram feios