FORÇAS DE DEFESA E SEGURANÇA ENFURECIDAS COM GOVERNO de NYUSSE

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  • Опубликовано: 11 сен 2024
  • *CARTA ABERTA*
    Aos camaradas Presidente Joaquim Alberto Chipande, Presidente Armando Emílio Guebuza, General Alberto Joaquim Chipande, General Lagos Henrique Lidimo, General Armando Panguene, General Raimundo Domingos Pachinuapa, General Salésio Teodoro Nalimbialipano, General António Hama Tai, General Munhepe, General Tobias Daí, General Atanásio Salvador Mutumuke, Mamã Graça Simbine Machel,
    Camaradas,
    Nós, oficiais patriotas das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique (FDS), escrevemos esta carta aberta para informar sobre a situação crítica em que se encontra nossa pátria. Pedimos desculpas por qualquer omissão de nomes.
    Nos últimos dez anos, temos testemunhado um desgoverno que põe em risco nossa nação, conquistada com muito sacrifício. Nossos sonhos estão ameaçados por indivíduos identificados, entre eles:
    1. Filipe Jacinto Nyusi - Presidente da República de Moçambique e do partido Frelimo.
    2. Celso Ismael Correia - Ministro da Agricultura.
    3. Bernardino Rafael - Comandante Geral da Polícia.
    4. Joaquim Rivas Mangrasse - Chefe do Estado Maior General.
    5. Constantino Bacela - Ministro da Casa Civil na Presidência da República.
    6. Beatriz da Consolação Buchil - Procuradora-Geral da República.
    7. Alberto Paulo - Vice Procurador Geral da República.
    8. Jacinto Ferrão Nyusi - Filho do Presidente Nyusi.
    9. Florindo Jacinto Nyusi - Filho do Presidente Nyusi.
    10. Amélia Muendane - Presidente da Autoridade Tributária.
    11. Jaime Basílio Monteiro - Secretário-geral do Conselho de Estado.
    Este grupo está envolvido em atividades que prejudicam a República de Moçambique, incluindo o empobrecimento das FDS para acumular fortunas através de subornos e tráfico de drogas. Eles trabalham para cortar o orçamento das FDS e desviam fundos para comprar armamento, que é entregue a insurgentes em Cabo Delgado.
    O Presidente Nyusi, em particular, é acusado de ser um agente duplo, comprometendo nossa soberania ao colaborar com cartéis de drogas e serviços secretos estrangeiros. Ele está utilizando sua posição para transportar drogas, pedras preciosas e dinheiro em viagens ao exterior.
    Outros membros deste grupo, como Amélia Muendane e Celso Ismael Correia, estão envolvidos em esquemas que empobrecem o Estado e enriquecem pessoalmente. As forças policiais estão sendo usadas para raptos que beneficiam economicamente o Presidente Nyusi e seus aliados.
    Essas atividades visam transformar Moçambique em um Estado falhado, deixando a população à mercê da criminalidade e corrupção. Esta carta serve para alertar sobre as medidas que tomaremos para combater esses focos de corrupção e informar que divulgaremos mais informações sensíveis nos próximos dias.
    A bem da pátria,
    Às ordens.

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