Alfabetizei minha filha em casa! Primeiro ensinei decodificação, a grafia das letras, mostrei como era a forma certa de grafar as letras os numerais depois fui introduzindo o resto. Hoje minha filha tem 6 anos e consegue ler poemas, pequenas literaturas e esses dias disse que queria ler um livro grande. Meu Deus! Foi aí que percebi a necessidade do Homescooling!!!
Ocidente sabotado propositalmente, imagina o fazendão heinn. Pra essa militância ser intelectual é apoiar TDS as falácias sem questionar. Ser inteligente é apoiar tais ideologias. Olha o q se tornou as tais universidades desta nação.
O trabalho da professora "Kátia Simone Benedetti" é sensacional ! Recomendo a leitura mesmo para quem não é da área pedagógica e de ensino das crianças. Por quê ? Nos ajuda a compreender exatamente onde está o problema e os possíveis caminhos para ajudar nossas crianças a serem alfabetizadas (e não politizadas !) de fato ! Tanto é verdade que já fui atrás de comprar a Cartilha "Caminho Suave" (e outro livros de base) da autora "Branca Alves de Lima". É um método usado desde a década de 40 (ou 50) que letrou muitos brasileiros em todos estes anos e ensinou os fundamentos para as crianças lêem e escreverem. Talvez (talvez !) o que muitos pais precisarão fazer é se juntarem e criar "locais de ensino próprios" para seus filhos. Juntarem força para ensinar (de fato) a eles para legar aos filhos a educação de fato e a ferramenta para a construção do seu futuro !
Sou professor de História da rede básica, tenho alguns anos de experiência e com base nela posso afirmar: o sociointeracionismo é importante em alguns momentos. É preciso termos mais empatia com o aluno e dar atenção à diversidade nas salas de aula. Porém, não pode ser o único caminho a ser traçado. Quando estava na universidade, fui a diversas palestras de renomados teóricos da educação, mas quando passei a lecionar me veio a mente: "acho que aqueles teóricos nunca pisaram numa sala de aula de ensino básico". Ainda hoje, quando chegam convidados para realizar workshops na escola onde dou aula, os ensinamentos mais citados são os de Paulo Freire, mas o que mais vejo no dia a dia ao conversar com colegas são críticas ao modelo educacional vigente, que está impregnado de socioconstrutivismo. O problema é que os professores não se dão conta que aquilo de que eles tanto reclamam, na verdade é a aplicação de Paulo Freire nas escolas. Por diversas vezes vi os "teóricos de birô" falarem: "sou doutrinador mesmo e tem que ser assim". Eles até conseguiram me convencer com suas ideias enquanto estive na univerdidade, mas a realidade é outra! Na academia quanto mais freiriano, mais status de intelectual você tem e isso é um prato cheio para os arrogantes e egocêntricos que escrevem artigos e mais artigos pseudocientificos, deixando seus currículos lattes extensos e massageando seu próprio ego de "Grandes Teóricos da Educação".
Sócioconstrutivismos só funciona na faculdade. Que diga-se de passagem não é usado lá. Na universidade eles são bem tradicionais. Tem prova escrita. Tem transmissão de ensino. Enfim uma verdadeira falácia
Parabéns pelo seu vídeo! Sou uma mãe atrás da melhor maneira de educar meu filho. Obrigada por divulgar o livro. Gosto muito do trabalho que o professor Carlos Nadalim está fazendo.
O "eduquês" em discurso direto... - Nuno Crato Emburrecimento programado - John Taylor Maquiavel pedagogo - Pascal Bernardin Contra a Escola - Fausto Zamboni A falácia socioconstrutivista - Katia Simone Dez maneiras de destruir a humanidade do seu filho - Anthony Esolen
Aquí em México sucede exactamente o mesmo. É uma problemática muito grande em tantos países. Se fala que México tem o penúltimo lugar em educação, igual que em Brasil.
Fragmento da BNCC referente ao processo de alfabetização: "Alfabetizar é trabalhar com a apropriação pelo aluno da ortografia do português do Brasil escrito, compreendendo como se dá este processo (longo) de construção de um conjunto de conhecimentos sobre o funcionamento fonológico da língua pelo estudante. Para isso, é preciso conhecer as relações fono-ortográficas, isto é, as relações entre sons (fonemas) do português oral do Brasil em suas variedades e as letras (grafemas) do português brasileiro escrito. Dito de outro modo, conhecer a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética para ler e escrever significa, principalmente, perceber as relações bastante complexas que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as letras da escrita (grafemas), o que envolve consciência fonológica da linguagem: perceber seus sons, como se separam e se juntam em novas palavras etc. Ocorre que essas relações não são tão simples quanto as cartilhas ou livros de alfabetização fazem parecer. Não há uma regularidade nessas relações e elas são construídas por convenção. Não há, como diria Saussure, “motivação” nessas relações, ou seja, diferente dos desenhos, as letras da escrita não representam propriedades concretas desses sons." Nesse trecho, assim como nos demais da BNCC, não notei essa suposta ideologização política, de uma abordagem somente construtivista em relação ao processo de alfabetização. Penso que o documento traz uma mescla de teorias e abordagens. Aliás, o fragmento está bem alinhada ao que ela discorre a partir da leitura do livro "Falácia construtivista", isto é, deve-se priorizar uma abordagem mais fônica (método fônico p/ a alfabetização) partir das partes para o todo. O letramento não significa que o aluno "somente" será bombardeado por ideologias políticas, mas diz respeito sobre a imensa variedade de textos que circulam na sociedade e que ele precisa ter contato para diversas finalidades: fruir, imaginar, parafrasear, discutir, enriquecer o vocabulário, debater etc, etc, etc. Obviamente que o trabalho com a leitura de textos se dará mais na frente, depois que o aluno estiver plenamente alfabetizado, no entanto, mesmo durante o processo de alfabetização, ele poderá ter contato com textos de diferentes gêneros, praticando leituras variadas mediadas pelo professor. Ao meu ver, mesmo que a criança pequena não saiba ler, ela deve ser orientada a ter contato com textos diversos. Por fim, achei um certo exagero atribuir o método construtivista como o único vilão da educação. O aluno tem dificuldade com leitura e escrita por ter sido adotado o método global de alfabetização, baseados no construtivismo e no letramento? A conjuntura social, econômica e familiar do aluno não conta para o processo formativo e educativo dele? Como vimos acima, a própria BNCC também traz uma abordagem baseada no método fônico de alfabetização. Ideologia há em todas as partes, até o discurso da autora do vídeo é ideológico. O construtivismo está presente no currículo da educação brasileira, mas não o considero como o único vilão responsável pelas mazelas da nossa educação.
Uma coisa que observo é que, apesar de amarem ou odiarem Piaget, por exemplo, o trabalho dele parece ter sido uma tentativa de criar uma nova area da epistemologia, a epistemologia genetica. Em algum momento, resolveram coloca-lo no guarda-chuva da psicologia, e isso acabou, de alguma forma sendo levado para a pedagogia (estou no segundo ano de pedagogia). Entretanto, a teoria dele faz sentido, so que ela é claramente limitante: de novo, nao parecia ser o objetivo dele criar um "metodo educacional". Sendo assim, falar em Piaget e tentar criar uma forma de ensina acredito que foi um equivoco que, se ele estivesse vivo e vendo isso, talvez avisasse que nao era esse seu objetivo. Ja os que seguiram sua proposta, como Paulo Freire, dai eles descambaram pro lado errado completo. Como professor ha anos, e como estudante do segundo ano de pedagogia , vejo que ha um claro distanciamento de teorias mais "uteis" digamos assim pois, queira ou nao, o ensino, a pedagogia, a educaçao, sao areas praticas, como a medicina: enquanto esta quer deixar o corpo sao, aquelas visam a mente e alma. Sendo assim, qualquer teoria que, por mais bonita que seja, e em mais de 20 anos nao se consegue ser aplicada (como parece ter sido o caso do Brasil) nao merecia ser nem mencionada, muito menos nas universidades.
Não vejo socioconstrutivismo nas escolas públicas do estado do RJ, todas elas trabalham com abordagem positivista. Eu mesmo não uso o socioconstrutivismo em minhas aulas. Gostaria muito de poder usar, pois a abordagem positivista não tem mostrado resultados positivos. Todos os meus colegas também usam abordagens positivistas. Em todas as escolas que trabalhei, não vi socioconstrutivismo. Hoje, estou fazendo pós graduação no SENAC na área de educação, totalmente alinhado com as vertentes educacionais mundiais, onde o socioconstrutivismo é avaliado positivamente como abordagem aplicada nas tecnologias educacionais e no design instrucional. O "fracasso" educacional do Brasil, penso eu, não é devido ao socioconstrutivismo, mas a má gestão dos recursos e da própria aplicação equivocada do método positivista. Novas abordagens já existem, porém, muito difíceis de serem implementadas na escola pública pela questão da má gestão dos recursos públicos. Elas precisam de suporte tecnológico, que não existem nas escolas públicas. Enfim, estamos tentando fazer o melhor, mas sem muito apoio governamental.
O socioconstrutivismo é contrário aos estudos de neurociência. Não existem evolução de leitura e escrita sem aprendizado. Não é um processo biológico, é cultural. É necessário ensinar a relação do som das palavras com as letras para que a criança escreva. O senhor está enganado.
@@fsmaia se um professor é obrigado a esconder do aluno que o som BA é feito com B+A, como é a premissa do método socioconstrutivista, qual o grande problema da alfabetização do Brasil, senão esse? A ideia de que o "conteúdo pronto", ensinado por um professor, é um modelo opressor das elites é o problema da alfabetização. Como diz a professora Kátia, é como se não pudéssemos dar um celular à criança esperando ela descobrir a tecnologia por si mesma. Minha avó me ensinou a ler e escrever em 10 dias, porque me ensinou nome, forma e som das letras.
@@intervaloliterario1594 o que eu quero dizer é que, nas escolas públicas do estado do RJ, eu nunca vi a aplicação do método construtivista. Vejo somente o método tradicional. Isso gera desinteresse por parte dos alunos, que contribui na dificuldade de aprendizado e na evasão. O que se quer é um ensino mais próximo da realidade dos mesmos e que se possa ter uma participação mais real e colaborativa do educando. As escolas de elite funcionam assim, usam método freireano. E agora?
@@fsmaia Perdão, me expressei mal, na faculdade de licenciatura a cada 10 frases que nos falavam, 11 eram "Construtivismo é bom"... acredito que isso que eu quis dizer. Tenha um dia abençoado Flavio! Tmj
Alunos do 6º ao 9º ano cometem erros de português? Conheço advogados cheios de clientes que nem sabem escrever direito, com textos cheios de erros - a coisa está feia.
Essa idéia Ruim de Jean Piaget fez alunos sem Saber nada passar dê ano definiu um método chamado progressão continuada na cabeça dele desmotiva o aluno reprovar da mesma forma Paulo freire visam o diploma não A qualidade dó ensino Lamentável ótimo vídeo amigas muito inteligente parabéns
Estou fazendo licenciatura e minha grade de matérias veio com os estudos sobre abordagem socioconstrutivista. Ao meu ver todas as correntes apresentavam basicamente a mesma ideia e isso não me agradava.
Muito interessante o seu review. Em 6:40 eu diria que leitura e escrita 'e algo que nao se consolida tao facil. Por exemplo, talvez o que os alunos de 7a serie precisam 'e aprender a ler e escrever os textos mais complexos adequados para a sua serie. Na universidade e' a mesma coisa. A complexidade de textos nos exige conhecimento de leitura de acordo com as dificuldades do contexto. Portanto, eu acredito que a leitura e a escrita nunca deveriam ser tratadas como algo a se consolidar. O "aprender a ler" e "ler para a aprender" deveriam estar sempre interligadas.
Excelente abordagem, parabéns pelo vídeo. Todas essas transformações passam primeiramente pela legislação básica do ensino, que por anos foi politizada com objetivo de implantar um projeto de poder e não de educação.
Minha prima tem 12 anos e não sabe nem a diferença entre país e continente. Fica super difícil de ajudá-la com as tarefas de casa pois ela não tem a formação básica em nenhuma matéria.
Que ótima iniciativa, a sua, de resenhar este livro, em que a Professora Kátia aponta o dedo para a catástrofe do socioconstrutivismo e as sequelas permanentes observadas nos alunos do ensino fundamental. Sequelas essas que carregarão pelo resto de suas vidas, aumentando a cada dia o exército de analfabetos funcionais no Brasil.
Sou acadêmica do curso de pedagogia, e curso o sexto semestre, e vejo como o socioconstrutivismo é uma pseudo teoria. O que falar de Emília ferreiro,então?
Me formei em Letras. Agora estou terminando uma pós em educacao especial inclusiva e adivinha? O mesmo bla bla blá supervalorizando Freire, vigostky, Emília. Nada de métodos eficázes, nada de práticas com evidências..
Não podemos colocar toda a culpa numa abordagem, mas de fato a culpa é toda da abordagem... Eu achando que a culpa fosse a miséria a fome, a evasão escolar, a necessidade de sobrevivência,.... Mas quem sou eu, o Brazil é melhor que o Brasil.
A minha formação para ensinar no ensino médio foi um curso de 1 ano em Brighton, no Reino Unido. Até lá falavam de Paulo Freire como se fosse um Santo! Uma bosta de curso. Mas quando um aluno ficava para trás na leitura, ensinavam-no de acordo com a fonética.
Brasil se compara a índices terríveis em desigualdade social, em péssima distribuição de renda, em péssimo nível Gini, e no pisa. Pela crítica feita em vídeo parece que tudo é culpa da metodologia freiriana, que hoje é utilizada e estudada até em Havard. O Brazil que a autora do vídeo mora é elitista, branco e excludente. Educação brasileira é política porque o abismo de desigualdade é verídico. Vemos o Bolsonaro reduzindo o investimento em educação sendo menor até mesmo do que o gasto permitido pelo cartão corporativo presidencial. No Bolsonarismo, perseguidor de Freire, o gasto presidencial para seus interesses pessoas pode ser maior do que todo o investimento público voltado pra educação. Observando essa realidade não há como contradizer a grande máxima de Darcy Ribeiro: A crise na educação brasileira não é uma crise, mas um projeto.
Só vejo nesta fala a abordagem de apenas um ponto de vista. É preciso conhecer melhor as teorias e comprovação científica. Está ignorando pesquisadoras que se dedicaram anos á pesquisa e ao conhecimento. Um livro só não é suficiente para defender uma ideia.
Gostei muito do vídeo, porém tenho umas ressalvas a fazer. Peço, encarecidamente, que não tome as palavras a seguir como críticas e sim como um acréscimo. No vídeo você nomeia várias vezes o “câncer” nacional de Sócio interacionismo. Na verdade há uma diferença entre o já citado método e o Sócioconstrutivismo. Para a alfabetização de adultos o método mais adequado seria o Sócio interacionista, porque uma pessoa adulta já estaria “madura” para tal. O Método fônico nesse caso não funcionaria com a mesma eficácia, simplesmente porque as pessoas adultas já compreendem que a escrita nada mais é do que a representação da fala. O Sócioconstrutivismo, por sua vez, não serve nem para os adultos e muito menos para as crianças. O Método fônico funciona com as crianças porque é natural. As consoantes possuem sons independentes das vogais e é por isso que quando ouvimos uma criança pequena balbuciando alguns sons que para nós não significam nada, porém é a criança buscando reproduzir os sons das consoantes. Concordo inteiramente com você no caso que o problema da educação no Brasil é estrutural e não de investimento. Que os professores perdem muito tempo preenchendo papeis em vez de se dedicarem ao ensino e termino dizendo que a primeira palavra pronunciada por uma criança não é paralelepípedo. Muito menos a declamação de um texto de Shakespeare. Recomendo a leitura de dois neurocientistas atualmente muito importantes. Stanislaw Dehaene e do espanhol José Carreiras. Um abraço e fique com Deus.
Só me diga uma coisa: Se eu ler esse livro e usar o que aprendi nele como Atividade Complementar para meu curso de pedagogia na UNIP, eu pego o diploma? rsrsrrs
Aprendi bastante com esse livro, achei ele meio repetitivo, mas é muito bom. Se quiserem aprender sobre o atual estado da educação de forma mais profunda, as origens dessas vertentes imbecilizantes e passar bastante raiva no processo, recomendo demais!
O método sócio construtivista é um engodo que mais atrapalha o aprendizado do que verdadeiramente ensina, veja, para esse método só existe dois elementos em jogo, um é o aluno e o outro é o objeto, então, tudo o que é preciso fazer é deixar o aluno diante do objeto para que ele sozinho vá criando todas as estruturas do conhecimento por abstração, ele vai aos poucos fazendo generalizações e no fim chega a obter toda uma concepção organizada do mundo a partir do mero experimento espontâneo, é claro que isso não pode ser bom, pq nestas condições o aluno teria que ir aprendendo por tentativa e erro ou de forma indutiva, o problema que para isso ser possível, o coitado do aluno precisa ter a capacidade abstrativa de Aristoteles, o génio lógico/matemático de Leibniz, e a tenacidade cientifica de Charles Darwin tudo combinado rsrsrs...ou seja, é impossível, e sé tentarmos o contrario, se dermos primeiros as regras, o aluno vai se esforçar para aplicar elas, eis um outro problema, como ele vai aplicar as regras se o aluno não sabe se quer a língua mãe??? isso é impossível, ele não vai conseguir nem se quer compreender as regras. Essa educação é impossível, por isso que a educação precisa da presença do mediador (professor) sem ele é impossível alfabetizar o aluno. A educação que eles chamam de "educação mecânica" é a única que vem dado certo a séculos, por ela começamos aprendendo por memorização e execícios repetitivos, depois por auto enriquecimento intelectual permanente, acesso aos bens de alta cultura, pelo uso da inteligência comparativa/critica/analítica e pelos exercícios das habilidades pessoais e de comunicação/expressão, e sem o domínio adequado da primeira parte, é impossível orientar se na segunda, seria como assobiar e chupar cana ao mesmo tempo, e é exatamente essa inversão que o sócio construtivista impõe aos alunos. Para finalizar, a educação na Suécia ou Finlândia é com base no ensino "mecânico" onde temos os melhores índices de educação do mundo, na França o método sócio construtivista foi banido das escolas, se fosse tão bom assim, eles não teria feito.
A culpa é do professor que não busca outra coisa alem dos ensinamentos da faculdade, que este são limitados. Este livro é um passo ao aperfeiçoamento dos metodos de trabalho! Skinner no ensino fundamental - Mas não existia celular no periodo de Skinner. Então Freire... Melhor que teoria do eu acho.
Esse movimento é proposital no ocidente. A família não tem mais seu poder, muitos ja até passaram isso para o tal conselho, e ainda querem q a igreja assuma esta pasta tbm. A tal educação atual, tem levado muitos a aceitarem o q o tal estado impõem, e sem questionar.
Meu Deus, nunca vi tantas inverdades em um vídeo só. Vai ler Emília Ferreiro, Magda Soares, Artur Gomes de Morais (que por sinal tem formação em psicologia cognitiva).
O livro é irritantemente redundante, não tem um aprofundamento teórico consistente com várias discrepâncias. Sua crítica deveria ser aos métodos de letramento insatisfatórios que determinada ala de formação na área de linguagem tem defendido e não a teorias científicas bem estruturadas como o socioconstrutivismo e o interacionismo que aborda de forma leviana. O livro certamente agradará os seguidores do Olavo de Carvalho. A questão da educação brasileira é muito mais abrangente do que as críticas (embora corretas) colocadas no livro. Se é para falar de experiência, sou mestre em ensino e na educação básica desde 1990, formado em letras, pesquisador e formador de professores.
Minha nossa! O que é que não tem carga ideológica hoje em dia? Só se for em tribo aborígene. Vejo apenas pontos de vista divergentes e a velha guerra ideológica.
O vídeo na verdade não discute as idéias é basicamente uma propaganda do livro. A série do Brasil Paralelo até começa bem, mas termina como tudo o que eles produzem: Tudo culpa do PT. Ou seja, não tem como levar a sério. Como era a educação no Brasil antes do PT? Maravilhosa? Parece que não. O debate é mais amplo que apenas o método. Você já entrou numa escola pública da periferia de São Paulo? Traga o método que você quiser! Quando professores são mal remunerados, as escolas são completamente sucateadas, crianças vêm a escola somente para comer, não tem como falar de método! Um sem número de escolas da elite usam com bastante sucesso metodologias sociointeracionistas. O problema vai muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito além desse.
Contra o PT??? O PT fez muita coisa errada, mas está tudo bem explicado no vídeo, amigo. Existe uma parcela de culpa nisto de uso de estratégias de controle em todas as esferas sociais feitas pelo governo. Um biopoder feito há décadas contra a nação.
Vocês pensam o caminho contrário. Vendo o vídeo o entendimento é que após o método paulo freira o analfabetismo piorou, sendo que foi o contrário. Somos um país colonialista privado do conhecimento. O método Paulo Freire veio a romper com os altos índices de analfabetizacao e a partir do seu método ensinar cada vez mais brasileiros à leitura.
Alfabetizei minha filha em casa! Primeiro ensinei decodificação, a grafia das letras, mostrei como era a forma certa de grafar as letras os numerais depois fui introduzindo o resto. Hoje minha filha tem 6 anos e consegue ler poemas, pequenas literaturas e esses dias disse que queria ler um livro grande. Meu Deus! Foi aí que percebi a necessidade do Homescooling!!!
Família, apoio, levar educação a sério.
Amei!!
vc tem alguma metodologia?
Ocidente sabotado propositalmente, imagina o fazendão heinn. Pra essa militância ser intelectual é apoiar TDS as falácias sem questionar. Ser inteligente é apoiar tais ideologias. Olha o q se tornou as tais universidades desta nação.
O trabalho da professora "Kátia Simone Benedetti" é sensacional ! Recomendo a leitura mesmo para quem não é da área pedagógica e de ensino das crianças. Por quê ? Nos ajuda a compreender exatamente onde está o problema e os possíveis caminhos para ajudar nossas crianças a serem alfabetizadas (e não politizadas !) de fato !
Tanto é verdade que já fui atrás de comprar a Cartilha "Caminho Suave" (e outro livros de base) da autora "Branca Alves de Lima". É um método usado desde a década de 40 (ou 50) que letrou muitos brasileiros em todos estes anos e ensinou os fundamentos para as crianças lêem e escreverem.
Talvez (talvez !) o que muitos pais precisarão fazer é se juntarem e criar "locais de ensino próprios" para seus filhos. Juntarem força para ensinar (de fato) a eles para legar aos filhos a educação de fato e a ferramenta para a construção do seu futuro !
Boa tarde. Marapanim.Pará.Brasil. que Deus continue lhe abencoando.
Sou professor de História da rede básica, tenho alguns anos de experiência e com base nela posso afirmar: o sociointeracionismo é importante em alguns momentos. É preciso termos mais empatia com o aluno e dar atenção à diversidade nas salas de aula. Porém, não pode ser o único caminho a ser traçado. Quando estava na universidade, fui a diversas palestras de renomados teóricos da educação, mas quando passei a lecionar me veio a mente: "acho que aqueles teóricos nunca pisaram numa sala de aula de ensino básico". Ainda hoje, quando chegam convidados para realizar workshops na escola onde dou aula, os ensinamentos mais citados são os de Paulo Freire, mas o que mais vejo no dia a dia ao conversar com colegas são críticas ao modelo educacional vigente, que está impregnado de socioconstrutivismo. O problema é que os professores não se dão conta que aquilo de que eles tanto reclamam, na verdade é a aplicação de Paulo Freire nas escolas. Por diversas vezes vi os "teóricos de birô" falarem: "sou doutrinador mesmo e tem que ser assim". Eles até conseguiram me convencer com suas ideias enquanto estive na univerdidade, mas a realidade é outra! Na academia quanto mais freiriano, mais status de intelectual você tem e isso é um prato cheio para os arrogantes e egocêntricos que escrevem artigos e mais artigos pseudocientificos, deixando seus currículos lattes extensos e massageando seu próprio ego de "Grandes Teóricos da Educação".
Sócioconstrutivismos só funciona na faculdade. Que diga-se de passagem não é usado lá. Na universidade eles são bem tradicionais. Tem prova escrita. Tem transmissão de ensino. Enfim uma verdadeira falácia
Parabéns pelo seu vídeo! Sou uma mãe atrás da melhor maneira de educar meu filho. Obrigada por divulgar o livro. Gosto muito do trabalho que o professor Carlos Nadalim está fazendo.
Beatriz, faz um top 10 Livros sobre educação.
O "eduquês" em discurso direto... - Nuno Crato
Emburrecimento programado - John Taylor
Maquiavel pedagogo - Pascal Bernardin
Contra a Escola - Fausto Zamboni
A falácia socioconstrutivista - Katia Simone
Dez maneiras de destruir a humanidade do seu filho - Anthony Esolen
Assistindo e compartilhando
Aquí em México sucede exactamente o mesmo. É uma problemática muito grande em tantos países. Se fala que México tem o penúltimo lugar em educação, igual que em Brasil.
Viva Cristo Rei!
Ótimo vídeo
Bom domingo e Deus abençoe sempre
Fragmento da BNCC referente ao processo de alfabetização:
"Alfabetizar é trabalhar com a apropriação pelo aluno da ortografia
do português do Brasil escrito, compreendendo como se dá este processo
(longo) de construção de um conjunto de conhecimentos sobre o
funcionamento fonológico da língua pelo estudante. Para isso, é preciso
conhecer as relações fono-ortográficas, isto é, as relações entre sons
(fonemas) do português oral do Brasil em suas variedades e as letras
(grafemas) do português brasileiro escrito. Dito de outro modo, conhecer
a “mecânica” ou o funcionamento da escrita alfabética para ler
e escrever significa, principalmente, perceber as relações bastante
complexas que se estabelecem entre os sons da fala (fonemas) e as
letras da escrita (grafemas), o que envolve consciência fonológica
da linguagem: perceber seus sons, como se separam e se juntam em
novas palavras etc. Ocorre que essas relações não são tão simples
quanto as cartilhas ou livros de alfabetização fazem parecer. Não há
uma regularidade nessas relações e elas são construídas por convenção.
Não há, como diria Saussure, “motivação” nessas relações, ou seja,
diferente dos desenhos, as letras da escrita não representam propriedades
concretas desses sons." Nesse trecho, assim como nos demais da BNCC, não notei essa suposta ideologização política, de uma abordagem somente construtivista em relação ao processo de alfabetização. Penso que o documento traz uma mescla de teorias e abordagens. Aliás, o fragmento está bem alinhada ao que ela discorre a partir da leitura do livro "Falácia construtivista", isto é, deve-se priorizar uma abordagem mais fônica (método fônico p/ a alfabetização) partir das partes para o todo. O letramento não significa que o aluno "somente" será bombardeado por ideologias políticas, mas diz respeito sobre a imensa variedade de textos que circulam na sociedade e que ele precisa ter contato para diversas finalidades: fruir, imaginar, parafrasear, discutir, enriquecer o vocabulário, debater etc, etc, etc. Obviamente que o trabalho com a leitura de textos se dará mais na frente, depois que o aluno estiver plenamente alfabetizado, no entanto, mesmo durante o processo de alfabetização, ele poderá ter contato com textos de diferentes gêneros, praticando leituras variadas mediadas pelo professor. Ao meu ver, mesmo que a criança pequena não saiba ler, ela deve ser orientada a ter contato com textos diversos. Por fim, achei um certo exagero atribuir o método construtivista como o único vilão da educação. O aluno tem dificuldade com leitura e escrita por ter sido adotado o método global de alfabetização, baseados no construtivismo e no letramento? A conjuntura social, econômica e familiar do aluno não conta para o processo formativo e educativo dele? Como vimos acima, a própria BNCC também traz uma abordagem baseada no método fônico de alfabetização. Ideologia há em todas as partes, até o discurso da autora do vídeo é ideológico. O construtivismo está presente no currículo da educação brasileira, mas não o considero como o único vilão responsável pelas mazelas da nossa educação.
Já li "pedagogia do oprimido" e a "pedagogia da indignação" Paulo Freire pura ideologia, muito política e pouca educação.
Verdade , só militância e sempre no tais métodos sem aplicação prática.
Uma coisa que observo é que, apesar de amarem ou odiarem Piaget, por exemplo, o trabalho dele parece ter sido uma tentativa de criar uma nova area da epistemologia, a epistemologia genetica. Em algum momento, resolveram coloca-lo no guarda-chuva da psicologia, e isso acabou, de alguma forma sendo levado para a pedagogia (estou no segundo ano de pedagogia). Entretanto, a teoria dele faz sentido, so que ela é claramente limitante: de novo, nao parecia ser o objetivo dele criar um "metodo educacional". Sendo assim, falar em Piaget e tentar criar uma forma de ensina acredito que foi um equivoco que, se ele estivesse vivo e vendo isso, talvez avisasse que nao era esse seu objetivo.
Ja os que seguiram sua proposta, como Paulo Freire, dai eles descambaram pro lado errado completo.
Como professor ha anos, e como estudante do segundo ano de pedagogia , vejo que ha um claro distanciamento de teorias mais "uteis" digamos assim pois, queira ou nao, o ensino, a pedagogia, a educaçao, sao areas praticas, como a medicina: enquanto esta quer deixar o corpo sao, aquelas visam a mente e alma.
Sendo assim, qualquer teoria que, por mais bonita que seja, e em mais de 20 anos nao se consegue ser aplicada (como parece ter sido o caso do Brasil) nao merecia ser nem mencionada, muito menos nas universidades.
Mais um belíssimo vídeo, com conteúdo denso. Muito obrigado, Beatriz. Deus e Sua Mãe Santíssima abençoem ricamente, hoje e sempre. Amém.
Parabéns pela iniciativa e obrigado por compartilhar!
Boa resenha! Vou comprar o livro! Preciso ler.
Deus te abençoe!
Obrigado .....ja tinha ouvido falar do livro...mas com sua resenha...ficou bem claro...vou comprar o livro e concerteza lerei....yzak (Belém/PA)
FANTÁSTICO! Parabéns!
Muito obrigado pelo vídeo! Muito esclarecedor.
Mãe Rainha lá atrás ❤
Excelente resenha, agora tenho muita vontade de conhecer essa obra!
Muito bom mesmo esse canal
Não vejo socioconstrutivismo nas escolas públicas do estado do RJ, todas elas trabalham com abordagem positivista. Eu mesmo não uso o socioconstrutivismo em minhas aulas. Gostaria muito de poder usar, pois a abordagem positivista não tem mostrado resultados positivos. Todos os meus colegas também usam abordagens positivistas. Em todas as escolas que trabalhei, não vi socioconstrutivismo. Hoje, estou fazendo pós graduação no SENAC na área de educação, totalmente alinhado com as vertentes educacionais mundiais, onde o socioconstrutivismo é avaliado positivamente como abordagem aplicada nas tecnologias educacionais e no design instrucional. O "fracasso" educacional do Brasil, penso eu, não é devido ao socioconstrutivismo, mas a má gestão dos recursos e da própria aplicação equivocada do método positivista. Novas abordagens já existem, porém, muito difíceis de serem implementadas na escola pública pela questão da má gestão dos recursos públicos. Elas precisam de suporte tecnológico, que não existem nas escolas públicas. Enfim, estamos tentando fazer o melhor, mas sem muito apoio governamental.
O socioconstrutivismo é contrário aos estudos de neurociência. Não existem evolução de leitura e escrita sem aprendizado. Não é um processo biológico, é cultural. É necessário ensinar a relação do som das palavras com as letras para que a criança escreva. O senhor está enganado.
@@intervaloliterario1594 mas o que poderia então ser apontado como uma das causas do problema da alfabetização no Brasil?
@@fsmaia se um professor é obrigado a esconder do aluno que o som BA é feito com B+A, como é a premissa do método socioconstrutivista, qual o grande problema da alfabetização do Brasil, senão esse? A ideia de que o "conteúdo pronto", ensinado por um professor, é um modelo opressor das elites é o problema da alfabetização. Como diz a professora Kátia, é como se não pudéssemos dar um celular à criança esperando ela descobrir a tecnologia por si mesma. Minha avó me ensinou a ler e escrever em 10 dias, porque me ensinou nome, forma e som das letras.
@@intervaloliterario1594 mas as escolas públicas no RJ, pelo menos, não são construtivista. 🤷🏻♂️
@@intervaloliterario1594 o que eu quero dizer é que, nas escolas públicas do estado do RJ, eu nunca vi a aplicação do método construtivista. Vejo somente o método tradicional. Isso gera desinteresse por parte dos alunos, que contribui na dificuldade de aprendizado e na evasão. O que se quer é um ensino mais próximo da realidade dos mesmos e que se possa ter uma participação mais real e colaborativa do educando. As escolas de elite funcionam assim, usam método freireano. E agora?
Como dizia um professor no colégio"A Faculdade não diminui as orelhas de ninguém"
Parabéns pelo livro prima
"um conhecimento verdadeiro que é tão desprezado". Já sei, é porque o que é usado atualmente (o construtivismo) é o mais ideológico.
Onde é usado o método construtivista? Sou professor da rede estadual do RJ e nunca vi isso nas escolas.
@@fsmaia Perdão, me expressei mal, na faculdade de licenciatura a cada 10 frases que nos falavam, 11 eram "Construtivismo é bom"... acredito que isso que eu quis dizer. Tenha um dia abençoado Flavio! Tmj
@@henrikapron8757 entendi.
Alunos do 6º ao 9º ano cometem erros de português? Conheço advogados cheios de clientes que nem sabem escrever direito, com textos cheios de erros - a coisa está feia.
adorei o comentário arespeito do livro
O que falta é a vocação! Isso é o complemento essencial para o educador.
O que falta é um método não-socioconstrutivista para que o professor se sinta professor, não um cuidador de filho dos outros...
Beatriz fala sobre o Analfabetismo funcional e como podemos resolver esse problema.
Primeiro leia Bíblia ela muito importante para compreender.
busque na neurociência, temos um neurocognitivo muito bom Fernando Capivollo, Dahane.
Suas análises são excelentes: abrangentes e bem didáticas. Parabéns, continue e sucesso!!
parabéns
Análise perfeita
Até o 3°ano do Ensino Fundamental, o professor é proíbido de reprovar aluno.
Essa idéia Ruim de Jean Piaget fez alunos sem Saber nada passar dê ano definiu um método chamado progressão continuada na cabeça dele desmotiva o aluno reprovar da mesma forma Paulo freire visam o diploma não A qualidade dó ensino Lamentável ótimo vídeo amigas muito inteligente parabéns
Estou fazendo licenciatura e minha grade de matérias veio com os estudos sobre abordagem socioconstrutivista. Ao meu ver todas as correntes apresentavam basicamente a mesma ideia e isso não me agradava.
muito bom esse video! :)
Muito interessante o seu review. Em 6:40 eu diria que leitura e escrita 'e algo que nao se consolida tao facil. Por exemplo, talvez o que os alunos de 7a serie precisam 'e aprender a ler e escrever os textos mais complexos adequados para a sua serie. Na universidade e' a mesma coisa. A complexidade de textos nos exige conhecimento de leitura de acordo com as dificuldades do contexto. Portanto, eu acredito que a leitura e a escrita nunca deveriam ser tratadas como algo a se consolidar. O "aprender a ler" e "ler para a aprender" deveriam estar sempre interligadas.
Parabéns pelo vídeo
Excelente análise e excelente canal.
Excelente abordagem, parabéns pelo vídeo. Todas essas transformações passam primeiramente pela legislação básica do ensino, que por anos foi politizada com objetivo de implantar um projeto de poder e não de educação.
Minha prima tem 12 anos e não sabe nem a diferença entre país e continente. Fica super difícil de ajudá-la com as tarefas de casa pois ela não tem a formação básica em nenhuma matéria.
Ganhou um inscrito!
Que ótima iniciativa, a sua, de resenhar este livro, em que a Professora Kátia aponta o dedo para a catástrofe do socioconstrutivismo e as sequelas permanentes observadas nos alunos do ensino fundamental. Sequelas essas que carregarão pelo resto de suas vidas, aumentando a cada dia o exército de analfabetos funcionais no Brasil.
Sou acadêmica do curso de pedagogia, e curso o sexto semestre, e vejo como o socioconstrutivismo é uma pseudo teoria. O que falar de Emília ferreiro,então?
Me formei em Letras. Agora estou terminando uma pós em educacao especial inclusiva e adivinha? O mesmo bla bla blá supervalorizando Freire, vigostky, Emília. Nada de métodos eficázes, nada de práticas com evidências..
@@cacauletras3866 concordo com tudo!
Não podemos colocar toda a culpa numa abordagem, mas de fato a culpa é toda da abordagem...
Eu achando que a culpa fosse a miséria a fome, a evasão escolar, a necessidade de sobrevivência,....
Mas quem sou eu, o Brazil é melhor que o Brasil.
Tem o link do curso?
A minha formação para ensinar no ensino médio foi um curso de 1 ano em Brighton, no Reino Unido.
Até lá falavam de Paulo Freire como se fosse um Santo! Uma bosta de curso.
Mas quando um aluno ficava para trás na leitura, ensinavam-no de acordo com a fonética.
AQUI EM MANAUS, AMAZONAS PROFESSORA A ESCOLA NORMAL SUPERIOR DO ESTADO FEZ UM POST EM REFERENCIA A PAULO FREIRE?
ESTAMOS ESTUDANDO PROFFER TEORIA DE 1971 , ENTÃO ESTAMOS ATRASADOS DESTRATADOS PELOS PHDS DA EDU? TCHER?
Brasil se compara a índices terríveis em desigualdade social, em péssima distribuição de renda, em péssimo nível Gini, e no pisa. Pela crítica feita em vídeo parece que tudo é culpa da metodologia freiriana, que hoje é utilizada e estudada até em Havard. O Brazil que a autora do vídeo mora é elitista, branco e excludente. Educação brasileira é política porque o abismo de desigualdade é verídico. Vemos o Bolsonaro reduzindo o investimento em educação sendo menor até mesmo do que o gasto permitido pelo cartão corporativo presidencial. No Bolsonarismo, perseguidor de Freire, o gasto presidencial para seus interesses pessoas pode ser maior do que todo o investimento público voltado pra educação. Observando essa realidade não há como contradizer a grande máxima de Darcy Ribeiro: A crise na educação brasileira não é uma crise, mas um projeto.
Realmente me deparo com alunos no 6° ano que não sabem ler escrever.
Só vejo nesta fala a abordagem de apenas um ponto de vista. É preciso conhecer melhor as teorias e comprovação científica. Está ignorando pesquisadoras que se dedicaram anos á pesquisa e ao conhecimento. Um livro só não é suficiente para defender uma ideia.
Leia outros, oras.
formidável!
Top
Gostei muito do vídeo, porém tenho umas ressalvas a fazer. Peço, encarecidamente, que não tome as palavras a seguir como críticas e sim como um acréscimo.
No vídeo você nomeia várias vezes o “câncer” nacional de Sócio interacionismo. Na verdade há uma diferença entre o já citado método e o Sócioconstrutivismo.
Para a alfabetização de adultos o método mais adequado seria o Sócio interacionista, porque uma pessoa adulta já estaria “madura” para tal. O Método fônico nesse caso não funcionaria com a mesma eficácia, simplesmente porque as pessoas adultas já compreendem que a escrita nada mais é do que a representação da fala.
O Sócioconstrutivismo, por sua vez, não serve nem para os adultos e muito menos para as crianças.
O Método fônico funciona com as crianças porque é natural. As consoantes possuem sons independentes das vogais e é por isso que quando ouvimos uma criança pequena balbuciando alguns sons que para nós não significam nada, porém é a criança buscando reproduzir os sons das consoantes.
Concordo inteiramente com você no caso que o problema da educação no Brasil é estrutural e não de investimento. Que os professores perdem muito tempo preenchendo papeis em vez de se dedicarem ao ensino e termino dizendo que a primeira palavra pronunciada por uma criança não é paralelepípedo. Muito menos a declamação de um texto de Shakespeare.
Recomendo a leitura de dois neurocientistas atualmente muito importantes. Stanislaw Dehaene e do espanhol José Carreiras.
Um abraço e fique com Deus.
👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Só me diga uma coisa: Se eu ler esse livro e usar o que aprendi nele como Atividade Complementar para meu curso de pedagogia na UNIP, eu pego o diploma? rsrsrrs
Uma metodologia anula a outra, não tem como ser complementar.
Nunca!
Aprendi bastante com esse livro, achei ele meio repetitivo, mas é muito bom. Se quiserem aprender sobre o atual estado da educação de forma mais profunda, as origens dessas vertentes imbecilizantes e passar bastante raiva no processo, recomendo demais!
O método sócio construtivista é um engodo que mais atrapalha o aprendizado do que verdadeiramente ensina, veja, para esse método só existe dois elementos em jogo, um é o aluno e o outro é o objeto, então, tudo o que é preciso fazer é deixar o aluno diante do objeto para que ele sozinho vá criando todas as estruturas do conhecimento por abstração, ele vai aos poucos fazendo generalizações e no fim chega a obter toda uma concepção organizada do mundo a partir do mero experimento espontâneo, é claro que isso não pode ser bom, pq nestas condições o aluno teria que ir aprendendo por tentativa e erro ou de forma indutiva, o problema que para isso ser possível, o coitado do aluno precisa ter a capacidade abstrativa de Aristoteles, o génio lógico/matemático de Leibniz, e a tenacidade cientifica de Charles Darwin tudo combinado rsrsrs...ou seja, é impossível, e sé tentarmos o contrario, se dermos primeiros as regras, o aluno vai se esforçar para aplicar elas, eis um outro problema, como ele vai aplicar as regras se o aluno não sabe se quer a língua mãe??? isso é impossível, ele não vai conseguir nem se quer compreender as regras. Essa educação é impossível, por isso que a educação precisa da presença do mediador (professor) sem ele é impossível alfabetizar o aluno. A educação que eles chamam de "educação mecânica" é a única que vem dado certo a séculos, por ela começamos aprendendo por memorização e execícios repetitivos, depois por auto enriquecimento intelectual permanente, acesso aos bens de alta cultura, pelo uso da inteligência comparativa/critica/analítica e pelos exercícios das habilidades pessoais e de comunicação/expressão, e sem o domínio adequado da primeira parte, é impossível orientar se na segunda, seria como assobiar e chupar cana ao mesmo tempo, e é exatamente essa inversão que o sócio construtivista impõe aos alunos. Para finalizar, a educação na Suécia ou Finlândia é com base no ensino "mecânico" onde temos os melhores índices de educação do mundo, na França o método sócio construtivista foi banido das escolas, se fosse tão bom assim, eles não teria feito.
essa relação do Aristóteles , Leibiniz e Darwin , você pegou do Olavo eim hahaha, não estou falando mal não, mas é pq eu lembrei dele na hora
@@filipefelicio2364 realmente eu fui aluno do Cof 🤭🙈😁
A culpa é do professor que não busca outra coisa alem dos ensinamentos da faculdade, que este são limitados. Este livro é um passo ao aperfeiçoamento dos metodos de trabalho!
Skinner no ensino fundamental - Mas não existia celular no periodo de Skinner. Então Freire...
Melhor que teoria do eu acho.
Fomos sabotados desde sempre.
Pq os professores pararam de exigir de seus alunos, e só passaram a preocupar com o salário
NA VERDADE E O MODELO DE ENSINO DO PATRONO COMUNISTA DELES , UMA MERDA DE DOUTRINACAO
Esse movimento é proposital no ocidente. A família não tem mais seu poder, muitos ja até passaram isso para o tal conselho, e ainda querem q a igreja assuma esta pasta tbm. A tal educação atual, tem levado muitos a aceitarem o q o tal estado impõem, e sem questionar.
Deveria fazer.
e por aqui os tais intelectuais exaltam este tal patrono, e aceitam tdas as falácias possíveis.
Meu Deus, nunca vi tantas inverdades em um vídeo só. Vai ler Emília Ferreiro, Magda Soares, Artur Gomes de Morais (que por sinal tem formação em psicologia cognitiva).
O livro é irritantemente redundante, não tem um aprofundamento teórico consistente com várias discrepâncias. Sua crítica deveria ser aos métodos de letramento insatisfatórios que determinada ala de formação na área de linguagem tem defendido e não a teorias científicas bem estruturadas como o socioconstrutivismo e o interacionismo que aborda de forma leviana. O livro certamente agradará os seguidores do Olavo de Carvalho. A questão da educação brasileira é muito mais abrangente do que as críticas (embora corretas) colocadas no livro. Se é para falar de experiência, sou mestre em ensino e na educação básica desde 1990, formado em letras, pesquisador e formador de professores.
Minha nossa! O que é que não tem carga ideológica hoje em dia? Só se for em tribo aborígene. Vejo apenas pontos de vista divergentes e a velha guerra ideológica.
Não existe pensamento sem ideologia.
O vídeo na verdade não discute as idéias é basicamente uma propaganda do livro.
A série do Brasil Paralelo até começa bem, mas termina como tudo o que eles produzem: Tudo culpa do PT. Ou seja, não tem como levar a sério.
Como era a educação no Brasil antes do PT? Maravilhosa? Parece que não.
O debate é mais amplo que apenas o método.
Você já entrou numa escola pública da periferia de São Paulo? Traga o método que você quiser!
Quando professores são mal remunerados, as escolas são completamente sucateadas, crianças vêm a escola somente para comer, não tem como falar de método!
Um sem número de escolas da elite usam com bastante sucesso metodologias sociointeracionistas.
O problema vai muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito além desse.
Contra o PT??? O PT fez muita coisa errada, mas está tudo bem explicado no vídeo, amigo. Existe uma parcela de culpa nisto de uso de estratégias de controle em todas as esferas sociais feitas pelo governo. Um biopoder feito há décadas contra a nação.
Ensinar que A tem som de A, e que se juntar com B faz BA precisa de muita coisa? Minha avó me alfabetizou com papel e caneta, e uma cartilha.
Como disse Darcy Ribeiro: O sucateamento da educação no Brasil é um projeto. (E muito bem sucedido por sinal)
Vc vê que a educação está ruim é quando o indivíduo não consegue identificar o que é uma resenha de forma clara.
Vocês pensam o caminho contrário. Vendo o vídeo o entendimento é que após o método paulo freira o analfabetismo piorou, sendo que foi o contrário. Somos um país colonialista privado do conhecimento. O método Paulo Freire veio a romper com os altos índices de analfabetizacao e a partir do seu método ensinar cada vez mais brasileiros à leitura.