Que lindas mensagens micê traz pra gente chorá. te amo Boldrin, desde os domingos que cresci ouvindo o som Brasil que vinha cedinho pra gente escuitá. Óia num quero se cunversadô, nem quero te avechá, mais duvido que nessa terra ou im quarqué otro lugá existe um caboco iguar ocê que tanto nos faz orguiá. pois tu representa todo o nosso povão, que vive de pé do chão e mar sabe fala. Mas que munido de amô, fé di num si abalá, sabe dizê verdades que os estudado num consegue encará! fico venu os puliticu, povo sem coração,mente, engana, e surrupéia sem nem memu disfarçá e trais pra riba da gente suas lei que só serve pa atrapaiá. e só vem sê bonzinho que é pra módi nóis votá! Óia Boldrin Deus me livre de dó que a gente tem dos novo a pelejá ganha uma mizéra tão grande que pra pudê si sustentá, tem que trabaia o dia todinhu e a noite ainda istudá dizcanso num podi não, saúde a evaporá, coitado dos nossos fios que tem que labutá, eu poco tenho, e o poco pra poco dá, então procuramo vc, que é pra pode assuntá, Suncê Rolando Boldrin, é nossa inspiração, palavra que ainda é poca pra faze demonstração de um Brasileiro de muito dizê, e tão lindas canção, suncê é a figura que muito nus orguia e nus trais sastifação. I é craro, pra terminá, sem fazê muita falança sem nicissidade, quero me senti a vontade pra com esse texto lhe acarinhá, dizê que minha vida inteira i cum todos us pricupá, amo para tudo, só pra pode............te iscuitá! Lenon portes, seu fã! Tomara que vc leia isso pois é de coração!
Muita SAUDADE terei, se você for antes de mim. Mas como anda minha saúde, se me conhecesse, quem sentiria SAUDADE, com certeza seria você! Parabéns homem do Bem. Só por você existir!
Se seu pudesse esquecê Aquela noite de São João Era bem bão, mais quá Não vê? Era a moça mais bunita Com seu vestido de chita Tudo enfeitado de fita Que pisô na povoação Num vorteado, num sapateado Foi que nóis se conhecêmo Nossos zóio se encontraro Nossos zóio se gostaro E nóis tamém se gostemo No gemê da viola Essa dô que nos consola Eu fiz a declaração E como quem pede ismola Os meus zóio mendigava Um oiá dos zóio seu E quando a ismola chego Chê, meu Deus! Eu não sei o que senti Não sei memo, pra que menti? Eu não sei como foi aquilo Senti um nó nos gragomilo Uma vontade de chorá Mas quá, tudo cansa Os meus zóio se orvaiô E uma lágrima rolô Pro morde eu tê esperança Um ano mais se passô Quando foi noutro São João Era a noiva mais bunita Com seu vestido de chita Tudo enfeitado de fita Nessa noite no sertão Quando saímo da igreja Tudo mundo tinha inveja Da nossa felicidade Eu tava tão sastifeito Mais tão sastifeito Parecia que o meu peito Queria se arrebentá Eu inté nem sei explicá Quem diz, os meus zóio se orvaiô E outra lágrima rolô Pro morde eu sê tão feliz Mas quando noutro São João Quatro vela ainda acesa lá na mesa Alumiava o seu caixão Inda tava mais bunita Com seu vestido de chita Tudo enfeitado de fita E um ramo de flô na mão Quando pra ela parti Eu num queria que ela fosse ansim Se se adespedi de mim Garrei na cabeça dela E como um lôco beijei Beijei sua face amarela Na hora que ela partiu Eu já nem sabia chorá O resto das minha lágrima Eu dei pra ela levá Agora, às veiz de tardinha Eu garro de cismá, de cismá E de repente sem querê, não sei pruquê Me dá vontade de chorá Mas quá, quem há de O meu pranto se secô Na dô dessa sôdade Link: www.vagalume.com.br/rolando-boldrin/as-tres-lagrimas.html#ixzz3brzuo7m1
A emoção de ter ROLANDO BOLDRIN como um BRASILEIRO é ter o maiór orgulho de ser BRASILEIRO...
Que lindas mensagens micê traz pra gente chorá.
te amo Boldrin, desde os domingos que cresci ouvindo o som Brasil que vinha cedinho
pra gente escuitá.
Óia num quero se cunversadô, nem quero te avechá,
mais duvido que nessa terra ou im quarqué otro lugá
existe um caboco iguar ocê que tanto nos faz orguiá.
pois tu representa todo o nosso povão, que vive de pé do chão
e mar sabe fala.
Mas que munido de amô, fé di num si abalá,
sabe dizê verdades que os estudado num consegue encará!
fico venu os puliticu, povo sem coração,mente, engana, e surrupéia sem nem memu disfarçá
e trais pra riba da gente suas lei que só serve pa atrapaiá.
e só vem sê bonzinho que é pra módi nóis votá!
Óia Boldrin Deus me livre de dó que a gente tem dos novo a pelejá
ganha uma mizéra tão grande que pra pudê si sustentá, tem que trabaia o dia todinhu e a noite ainda istudá
dizcanso num podi não, saúde a evaporá, coitado dos nossos fios que tem que labutá,
eu poco tenho, e o poco pra poco dá, então procuramo vc, que é pra pode assuntá,
Suncê Rolando Boldrin, é nossa inspiração, palavra que ainda é poca pra faze demonstração
de um Brasileiro de muito dizê, e tão lindas canção,
suncê é a figura que muito nus orguia e nus trais sastifação.
I é craro, pra terminá, sem fazê muita falança sem nicissidade,
quero me senti a vontade pra com esse texto lhe acarinhá,
dizê que minha vida inteira i cum todos us pricupá,
amo para tudo, só pra pode............te iscuitá!
Lenon portes, seu fã!
Tomara que vc leia isso pois é de coração!
Muito Lindo. Da pra ver, ouvir e sentir a emoção de Rolando cantando as Alegrias e tristezas de uma vida bonita e sofrida... Parabéns
Sr Rolando Boldrin, fostes escolhido por Deus,para nos emocionar a cada poema seu.Muito obrigado por suas obras.
Aplausos!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Fabuloso!
Muita SAUDADE terei, se você for antes de mim. Mas como anda minha saúde, se me conhecesse, quem sentiria SAUDADE, com certeza seria você! Parabéns homem do Bem. Só por você existir!
Sr Boldrin, ele é um mito .
adoro poemas.
Isso é cultura
...
Grande brasileiro.
Quem sera o futuro sucessor? Uma perola brasileira
Se seu pudesse esquecê
Aquela noite de São João
Era bem bão, mais quá
Não vê? Era a moça mais bunita
Com seu vestido de chita
Tudo enfeitado de fita
Que pisô na povoação
Num vorteado, num sapateado
Foi que nóis se conhecêmo
Nossos zóio se encontraro
Nossos zóio se gostaro
E nóis tamém se gostemo
No gemê da viola
Essa dô que nos consola
Eu fiz a declaração
E como quem pede ismola
Os meus zóio mendigava
Um oiá dos zóio seu
E quando a ismola chego
Chê, meu Deus!
Eu não sei o que senti
Não sei memo, pra que menti?
Eu não sei como foi aquilo
Senti um nó nos gragomilo
Uma vontade de chorá
Mas quá, tudo cansa
Os meus zóio se orvaiô
E uma lágrima rolô
Pro morde eu tê esperança
Um ano mais se passô
Quando foi noutro São João
Era a noiva mais bunita
Com seu vestido de chita
Tudo enfeitado de fita
Nessa noite no sertão
Quando saímo da igreja
Tudo mundo tinha inveja
Da nossa felicidade
Eu tava tão sastifeito
Mais tão sastifeito
Parecia que o meu peito
Queria se arrebentá
Eu inté nem sei explicá
Quem diz, os meus zóio se orvaiô
E outra lágrima rolô
Pro morde eu sê tão feliz
Mas quando noutro São João
Quatro vela ainda acesa lá na mesa
Alumiava o seu caixão
Inda tava mais bunita
Com seu vestido de chita
Tudo enfeitado de fita
E um ramo de flô na mão
Quando pra ela parti
Eu num queria que ela fosse ansim
Se se adespedi de mim
Garrei na cabeça dela
E como um lôco beijei
Beijei sua face amarela
Na hora que ela partiu
Eu já nem sabia chorá
O resto das minha lágrima
Eu dei pra ela levá
Agora, às veiz de tardinha
Eu garro de cismá, de cismá
E de repente sem querê, não sei pruquê
Me dá vontade de chorá
Mas quá, quem há de
O meu pranto se secô
Na dô dessa sôdade
Link: www.vagalume.com.br/rolando-boldrin/as-tres-lagrimas.html#ixzz3brzuo7m1
Rolando Boldrin adorooooooooooooo
O Maior do Brasil Didi df.