Luiz estava a frente da Emsurb. A primeira pergunta foi sobre o centro. Ou seja, ela vai esperar ser prefeito para fazer algo que era para ser feito quando estava na Emsurb? São dois candidatos suspeitos. Mas fazer o que né? Temos que cobrar deles próximo ano!! Se liguem!!
Desde quando bicicleta tem alta capacidade de transporte? BRT de João Alves de novo? Os corredores já mataram as árvores e não resolveu nenhum problema de mobilidade. Tem nada palpável
Opção? Orientação, por favor. Para esse público fica meio claro que conforme o plano de governo, não tem nada… Ela erra a sigla, chama orientação de opção? Melhor rever ou assumir que como Bolsonarista, tem é preconceito. Inclui alguém na assessoria que pelo menos possa orientar a parlamentar
Emília leu o próprio plano de governo dela? Modal com sambarilove? Rapaz… Essa pergunta sobre o transporte a deixou tergiversando sem dizer nada com nada é não dialoga com o que está escrito no plano. Tá mal assessorada
A orientação sexual, diferente de uma “opção”, é entendida como uma característica intrínseca da pessoa, algo que não se escolhe. Essa distinção é importante porque reforça a ideia de que ninguém “opta” por ser quem é, no que se refere à atração sexual e afetiva por outras pessoas. Esse uso do termo “opção” pode ser um reflexo de desconhecimento ou falta de compreensão sobre a diversidade sexual e a natureza das orientações sexuais, que incluem a heterossexualidade, a homossexualidade, a bissexualidade, entre outras. Muitas pessoas que usam o termo “opção” podem não estar familiarizadas com o consenso científico e social de que a sexualidade é uma parte natural e não algo que as pessoas escolhem. FRACA
Eu voto 22 sem medo! Ser parte da comunidade LGBTQIA+ é uma jornada única para cada um de nós, e, ao longo dos anos, todos nós passamos por desafios específicos, alguns deles extremamente dolorosos, em busca de aceitação e igualdade. Vivemos em uma sociedade que, por muito tempo, marginalizou e silenciou as vozes de pessoas LGBTQIA+, tratando-nos como cidadãos de segunda classe. Entretanto, estamos em um momento crucial da nossa história, onde a representatividade e o apoio político são essenciais para garantir nossos direitos e nosso bem-estar. É por isso que estou com Emília! A minha orientação sexual não define todas as facetas da minha vida, mas é uma parte importante de quem eu sou, e, como qualquer outro cidadão, tenho direito à dignidade, respeito e igualdade. Quando se trata de eleger líderes que vão influenciar diretamente nossas vidas e direitos, precisamos escolher pessoas que realmente entendam, respeitem e valorizem nossa existência. Emília é essa pessoa. Tenho plena convicção de que ela está mais preparada para lidar com questões que afetam a comunidade LGBTQIA+ do que muitos homens, incluindo o seu oponente, que não demonstram o menor interesse por nossas causas.
Luiz estava a frente da Emsurb. A primeira pergunta foi sobre o centro. Ou seja, ela vai esperar ser prefeito para fazer algo que era para ser feito quando estava na Emsurb? São dois candidatos suspeitos. Mas fazer o que né? Temos que cobrar deles próximo ano!! Se liguem!!
Ótima entrevista. Parabéns.
Emília prefeita
6:46
Desde quando bicicleta tem alta capacidade de transporte? BRT de João Alves de novo?
Os corredores já mataram as árvores e não resolveu nenhum problema de mobilidade.
Tem nada palpável
Jusiara Oi Juciara daqui de Aracaju mora a 9 anos em Recife Balanço Geral direto fórum 17 de Março no jornal daqui
Opção? Orientação, por favor. Para esse público fica meio claro que conforme o plano de governo, não tem nada… Ela erra a sigla, chama orientação de opção?
Melhor rever ou assumir que como Bolsonarista, tem é preconceito.
Inclui alguém na assessoria que pelo menos possa orientar a parlamentar
Emília leu o próprio plano de governo dela?
Modal com sambarilove? Rapaz…
Essa pergunta sobre o transporte a deixou tergiversando sem dizer nada com nada é não dialoga com o que está escrito no plano.
Tá mal assessorada
A orientação sexual, diferente de uma “opção”, é entendida como uma característica intrínseca da pessoa, algo que não se escolhe. Essa distinção é importante porque reforça a ideia de que ninguém “opta” por ser quem é, no que se refere à atração sexual e afetiva por outras pessoas.
Esse uso do termo “opção” pode ser um reflexo de desconhecimento ou falta de compreensão sobre a diversidade sexual e a natureza das orientações sexuais, que incluem a heterossexualidade, a homossexualidade, a bissexualidade, entre outras. Muitas pessoas que usam o termo “opção” podem não estar familiarizadas com o consenso científico e social de que a sexualidade é uma parte natural e não algo que as pessoas escolhem.
FRACA
Eu voto 22 sem medo! Ser parte da comunidade LGBTQIA+ é uma jornada única para cada um de nós, e, ao longo dos anos, todos nós passamos por desafios específicos, alguns deles extremamente dolorosos, em busca de aceitação e igualdade. Vivemos em uma sociedade que, por muito tempo, marginalizou e silenciou as vozes de pessoas LGBTQIA+, tratando-nos como cidadãos de segunda classe. Entretanto, estamos em um momento crucial da nossa história, onde a representatividade e o apoio político são essenciais para garantir nossos direitos e nosso bem-estar. É por isso que estou com Emília!
A minha orientação sexual não define todas as facetas da minha vida, mas é uma parte importante de quem eu sou, e, como qualquer outro cidadão, tenho direito à dignidade, respeito e igualdade. Quando se trata de eleger líderes que vão influenciar diretamente nossas vidas e direitos, precisamos escolher pessoas que realmente entendam, respeitem e valorizem nossa existência. Emília é essa pessoa. Tenho plena convicção de que ela está mais preparada para lidar com questões que afetam a comunidade LGBTQIA+ do que muitos homens, incluindo o seu oponente, que não demonstram o menor interesse por nossas causas.
No final so existe: homem ou mulher!
Tudo farinha do mesmo saco