O AUTOR DE “O CABELEIRA” João Franklin da Silveira Távora ou “Franklin Távora” foi advogado, jornalista, político, romancista e teatrólogo. Era também um abolicionista, regionalista e naturalista. Nasceu em Baturité/CE em 1842 e faleceu no Rio de Janeiro em 1888, e é considerado o “primeiro romancista do nordeste” e precursor do Realismo. Fundou a “Associação dos Homens de Letras” e foi sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Após sua morte, em 1888, o jurista e historiador Clovis Bevilacqua (1859 - 1944), na fundação da Academia Brasileira de Letras, o escolhe, em homenagem póstuma, para ser o Patrono da cadeira 14. Franklin Távora escreveu doze livros, sendo “O Cabeleira” o oitavo deles, e em 1876.
MILTON RIBEIRO (1921+1972): Natural de Passos/MG tornou-se conhecido por suas interpretações de homem mau do cinema brasileiro, principalmente nos filmes que representam o ciclo dedicado ao cangaço. Teve sucesso internacional em 1953, com “O Cangaceiro”, de Lima Barreto. Nesse que foi o primeiro filme brasileiro premiado no exterior, no Festival de Cannes como melhor filme de aventura, viveu o cangaceiro Galdino, inspirado em Lampião. O filme “O Cangaceiro” de Lima Barreto, acabou se constituindo no maior êxito de bilheteria, prêmios e críticas da extinta Vera Cruz. Os personagens de Milton Ribeiro tinham apenas duas características: ou eram o vilão, o eterno homem mau do filme ou um cangaceiro. Seus filmes de maior sucesso, além de “O Cangaceiro” foram “Arara Vermelha”, “A Morte Comanda o Cangaço”, “O Cabeleira”, “Lampião, o Rei do Cangaço”, “O Diabo de Vila Velha”, “Corisco, o Diabo Loiro” e “Meu Nome É Lampião”.
O filme é muito bom. Possui elementos que antecedem em alguns anos o movimento da Nova Hollywood como a narrativa através do olhar do "bandido", filmagem em locações e violência gráfica. O filme tem um bom roteiro e boa mison scene.
MILTON AMARAL (1934+1995): Natural de São Bernardo do Campo/SP foi um cineasta, roteirista e ator brasileiro. Foi casado com a atriz Marlene França, que participou do filme “O Cabeleira”. Dirigiu, foi roteirista e ator de dezenas de filmes na extinta Vera Cruz, muitos deles com Mazzaropi: “O Corintiano”, “O Vendedor de Linguiças”, “Tristeza do Jeca”, “Jeca Tatu”, “Chofer da Praça” e tantos outros...
MARLENE FRANÇA (1943-2011): Natural de Uauá/BA foi casada com Milton França. Atuou em mais de 40 filmes, e na TVs Excelsior e Tupi. Depois de um ciclo de filmes rurais na década de 60, Marlene, por sua beleza plástica e seu tipo exótico, virou estrela das pornochanchadas, da década de 70, o que não a impediu, porém, de atuar em outras produções, como por exemplo, em “Jeca Tatu”, quando atuou ao lado de Mazzaropi, se consagrando.
O AUTOR DE “O CABELEIRA”
João Franklin da Silveira Távora ou “Franklin Távora” foi advogado, jornalista, político, romancista e teatrólogo. Era também um abolicionista, regionalista e naturalista. Nasceu em Baturité/CE em 1842 e faleceu no Rio de Janeiro em 1888, e é considerado o “primeiro romancista do nordeste” e precursor do Realismo. Fundou a “Associação dos Homens de Letras” e foi sócio do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
Após sua morte, em 1888, o jurista e historiador Clovis Bevilacqua (1859 - 1944), na fundação da Academia Brasileira de Letras, o escolhe, em homenagem póstuma, para ser o Patrono da cadeira 14.
Franklin Távora escreveu doze livros, sendo “O Cabeleira” o oitavo deles, e em 1876.
MILTON RIBEIRO (1921+1972): Natural de Passos/MG tornou-se conhecido por suas interpretações de homem mau do cinema brasileiro, principalmente nos filmes que representam o ciclo dedicado ao cangaço.
Teve sucesso internacional em 1953, com “O Cangaceiro”, de Lima Barreto. Nesse que foi o primeiro filme brasileiro premiado no exterior, no Festival de Cannes como melhor filme de aventura, viveu o cangaceiro Galdino, inspirado em Lampião. O filme “O Cangaceiro” de Lima Barreto, acabou se constituindo no maior êxito de bilheteria, prêmios e críticas da extinta Vera Cruz.
Os personagens de Milton Ribeiro tinham apenas duas características: ou eram o vilão, o eterno homem mau do filme ou um cangaceiro. Seus filmes de maior sucesso, além de “O Cangaceiro” foram “Arara Vermelha”, “A Morte Comanda o Cangaço”, “O Cabeleira”, “Lampião, o Rei do Cangaço”, “O Diabo de Vila Velha”, “Corisco, o Diabo Loiro” e “Meu Nome É Lampião”.
O filme é muito bom. Possui elementos que antecedem em alguns anos o movimento da Nova Hollywood como a narrativa através do olhar do "bandido", filmagem em locações e violência gráfica. O filme tem um bom roteiro e boa mison scene.
o cabeleira livro que li e reli e sempre a mesma emoção.
Marquei pra assistir depois com calma.
MILTON AMARAL (1934+1995): Natural de São Bernardo do Campo/SP foi um cineasta, roteirista e ator brasileiro.
Foi casado com a atriz Marlene França, que participou do filme “O Cabeleira”.
Dirigiu, foi roteirista e ator de dezenas de filmes na extinta Vera Cruz, muitos deles com Mazzaropi: “O Corintiano”, “O Vendedor de Linguiças”, “Tristeza do Jeca”, “Jeca Tatu”, “Chofer da Praça” e tantos outros...
terminei de ler o livro o cabeeira gostei muito!!!
OUTROS VÍDEOS DE ARCEBURGO PODEM SER VISTOS AQUI: ruclips.net/channel/UCi4kTLFB3W9agGLUK4s4QIQvideos
MARLENE FRANÇA (1943-2011): Natural de Uauá/BA foi casada com Milton França. Atuou em mais de 40 filmes, e na TVs Excelsior e Tupi.
Depois de um ciclo de filmes rurais na década de 60, Marlene, por sua beleza plástica e seu tipo exótico, virou estrela das pornochanchadas, da década de 70, o que não a impediu, porém, de atuar em outras produções, como por exemplo, em “Jeca Tatu”, quando atuou ao lado de Mazzaropi, se consagrando.
Milton Ribeiro foi um grande ator... o filme "a morte comanda o cangaço"foi filmado na terra do meu pai Quixadá-CE
Not to bad