Boa noite Alessandra. Você precisa fazer o ensaio de Módulo de Resiliência e depois tratar estatisticamente os resultados. Devido ao tamanho dos agregados não é possível realizar o ensaio no Macadame. Com isso, módulo do Macadame é arbitrado e linear (sem modelo). Já para a paleoduna é possível fazer.
Boa tarde João. Então, no exemplo que fiz no vídeo, essa variação quase que não existiu porque não foram inseridos os modelos de desempenho dos ensaios de deformação permanente.
Hola! Me podrías decir que módulo resiliente es el tomado como lineal? De los 15 estados tensionales de aashto 307. Cual es tomado como valor lineal? Cómo se obtiene ese valor a utilizar? Muchas gracias
Boa tarde Martin. Eu desconheço exatamente essa norma da AASHTO. Agora, quando não é possível levar em consideração a não-linearidade do material no programa computacional é possível utilizar uma média dos resultados apresentados dos módulos para as diferentes tensões aplicadas no ensaio ou também estimar as tensões no centro da camada desejada e verificar o valor do módulo com essas tensões. Abraço!
@@engenheiro_knabben muchas gracias! La norma aashto t307 explica la metodología para la determinación del módulo resiliente. Propone 15 estados tensionales para materiales tipo 1 y 2. En qué norma se basa Brasil para la obtención del Mr?
Olá Ramon, estou desenvolvendo um projeto de pavimento flexível para uma área de manobras (carretas porta contâiner), consigo ter boas informações utilizando o Medina ?
Quanto maior a classe melhor o comportamento à fadiga. O concreto asfáltico tem uma curva de fadiga melhor, ou seja, resiste mais as solicitações do tráfego. Lembrando que a classe de fadiga está em função do módulo de resiliencia também. Por exemplo, se eu tenho uma curva de fadiga muito boa e o módulo de resiliencia muito baixo, a classe diminui.
Bom dia Rafael, o software já está no site do DNIT disponível para download e a IS de projeto já foi publicado. No momento o DNIT está no processo de transição e o Método do DNER continua em vigor. E também se utiliza o Medina para vias urbanas para baixo volume de tráfego. Abraço
Bom dia! Acredito que estejas falando de um revestimento primário. O Software Medina permite rodar o programa no mínimo com um tratamento superficial para um baixo volume de tráfego. Mas acredito que o projetista poderá rodar o programa com o TS, fazer as verificações e adaptar as soluções nesse caso de revestimento primário de acordo com os manuais do DNIT, por exemplo: Manual de implantação básica de rodovias; IS-211 - Projeto de Pavimentação. De qualquer forma é preciso realizar os ensaios de módulo de resiliência e deformação permanente nas camadas do pavimento (seja o cascalho no revestimento primário como em uma camada do pavimento comum). Entretanto, caso não seja possível realizar os ensaios devido a granulometria do material, como por exemplo o Macadame Seco, deve-se estimar os valores de acordo com retroanálises já realizadas em outros pavimentos.
@@engenheiro_knabben , obrigado Professor, muito boa a resposta, vou dar uma verificada no Manual do DNIT, a gora seria uma sugestão para uma atualização, colocar essa opção no medina, tipo uma customização para pavimentos que não sejam rodoviários, poderia ser uma situação urbana por exemplo.
Muito bom!
Boa tarde Professor, tem algum vídeo ai com o medina fazendo projeto de restauração do pavimento existente?
Boa noite Newbert. De restauração não fiz ainda. Mas vou fazer mais para frente. Abraço!
Boa noite, como consigo a massa especifica e coeficiente de regressão, do macadame seco e paléo duna?
Boa noite Alessandra. Você precisa fazer o ensaio de Módulo de Resiliência e depois tratar estatisticamente os resultados. Devido ao tamanho dos agregados não é possível realizar o ensaio no Macadame. Com isso, módulo do Macadame é arbitrado e linear (sem modelo). Já para a paleoduna é possível fazer.
@@engenheiro_knabben Poderia me mandar os valores usados, apenas para eu poder reproduzir no Medina?
@@alessandrasousa2213 Bom dia Alessandra. Você encontra isso na literatura, mas pode utilizar 200 MPa
Porque mesmo aumentando consideravelmente o volume de trafego a ATR sofre pouca variação? Desde já agradeço.
Boa tarde João. Então, no exemplo que fiz no vídeo, essa variação quase que não existiu porque não foram inseridos os modelos de desempenho dos ensaios de deformação permanente.
Hola! Me podrías decir que módulo resiliente es el tomado como lineal? De los 15 estados tensionales de aashto 307. Cual es tomado como valor lineal? Cómo se obtiene ese valor a utilizar? Muchas gracias
Boa tarde Martin. Eu desconheço exatamente essa norma da AASHTO. Agora, quando não é possível levar em consideração a não-linearidade do material no programa computacional é possível utilizar uma média dos resultados apresentados dos módulos para as diferentes tensões aplicadas no ensaio ou também estimar as tensões no centro da camada desejada e verificar o valor do módulo com essas tensões. Abraço!
@@engenheiro_knabben muchas gracias! La norma aashto t307 explica la metodología para la determinación del módulo resiliente. Propone 15 estados tensionales para materiales tipo 1 y 2. En qué norma se basa Brasil para la obtención del Mr?
@@martinayala80 Opa, de nada Martin. A norma brasileira é a DNIT 134/2018-ME e são 18 pares de tensões aplicados ao corpo de prova.
Se pueden bajar de alguna página? O se deben pagar? Muchas gracias por tus respuestas Ramón!
Olá Ramon, estou desenvolvendo um projeto de pavimento flexível para uma área de manobras (carretas porta contâiner), consigo ter boas informações utilizando o Medina ?
Bom dia Bernardo. Sim, os ensaios do Método Medina vão te trazer mais segurança para o dimensionamento e desempenho das camadas do pavimento.
Obrigado pelo esclarecimento.
Professor quanto maior a classe melhor, o senhorse refere , considerando as faixas -A,B ,C? Quanto maior melhor pra evitar fissuras?
Quanto maior a classe melhor o comportamento à fadiga. O concreto asfáltico tem uma curva de fadiga melhor, ou seja, resiste mais as solicitações do tráfego. Lembrando que a classe de fadiga está em função do módulo de resiliencia também. Por exemplo, se eu tenho uma curva de fadiga muito boa e o módulo de resiliencia muito baixo, a classe diminui.
Esse método já está em vigor pelo DNIT e já foi abolido o anterior? E qual seria indicado e mais "normatizado" para as vias urbanas?
Bom dia Rafael, o software já está no site do DNIT disponível para download e a IS de projeto já foi publicado. No momento o DNIT está no processo de transição e o Método do DNER continua em vigor. E também se utiliza o Medina para vias urbanas para baixo volume de tráfego. Abraço
O método não faz o dimensionamento das camadas do pavimento?
Ele faz sim!
Boa tarde professor, no medina eu consigo dimensionar um pavimento para estrada vicinal em cascalho?, como procede esse dimensionamento no medina?
Bom dia! Acredito que estejas falando de um revestimento primário. O Software Medina permite rodar o programa no mínimo com um tratamento superficial para um baixo volume de tráfego. Mas acredito que o projetista poderá rodar o programa com o TS, fazer as verificações e adaptar as soluções nesse caso de revestimento primário de acordo com os manuais do DNIT, por exemplo: Manual de implantação básica de rodovias; IS-211 - Projeto de Pavimentação. De qualquer forma é preciso realizar os ensaios de módulo de resiliência e deformação permanente nas camadas do pavimento (seja o cascalho no revestimento primário como em uma camada do pavimento comum). Entretanto, caso não seja possível realizar os ensaios devido a granulometria do material, como por exemplo o Macadame Seco, deve-se estimar os valores de acordo com retroanálises já realizadas em outros pavimentos.
@@engenheiro_knabben , obrigado Professor, muito boa a resposta, vou dar uma verificada no Manual do DNIT, a gora seria uma sugestão para uma atualização, colocar essa opção no medina, tipo uma customização para pavimentos que não sejam rodoviários, poderia ser uma situação urbana por exemplo.
@@newbertc Sim, acredito que esse seja o caminho. Forte abraço!!