É uma pena eu gosto da Trindade Mas é uma pena que a pouca informação que nós temos associadas a história está associada ao vecna o que não é muito confiável mas eu quero acreditar que essa divindade é real Por que parece ser muito interessante no Lore de d&d
Como Mestres esta decisão sempre cabe a nós. Se desejarmos que Mok'slyk seja real e influente em nossa campanha, ele pode ser. Ou se optarmos por ele ser apenas uma manipulação de Vecna para esconder um mal indescritível e oculto, pode ser isso também. No fim, a decisão é sempre nossa. O Lore é apenas um ponto de partida, uma inspiração para criarmos novas histórias.
@@aculpaedoadc7993 Ele foi apenas responsável pela criação dos primeiros dragões. Os deuses supremos estão na mesma categoria de poder. E a criação das coisas começa mesmo com os primeiros deuses maiores, que foram criados pelos deuses supremos (principalmente Ao). Um exemplo é Shar e Selune (trevas e luz).
@@CantinhodoCorvo no caso estava me referindo a Ao ter criado os primordiais e aproveitando os primordiais tem qual serventia para Ao já tem os deuses pra segura as pontas
Algumas elucidações, já que D&D é realmente confuso e, além disso, passa por muitas revisões, mudando fatos de uma edição a outra: 1) Pense em Ao como criador do multiverso e, neste sentido, alguém que não pende para o bem ou o mal, a ordem ou o caos. Ele é como uma balança (contém tudo e cria tudo). Sendo assim, tudo que o Ao cria contém essa dualidade (quando a gente olha e percebe o todo das criações dele, não apenas as unidades). Os primordiais são seres muito antigos que aparecem na cosmologia de D&D bem antes dos mundos sequer terem vida ainda (assim como os primeiros deuses). Dito isso, os primordiais costumam ser seres de entropia e destruição (ao contrário de alguns deuses que Ao criou, responsáveis mais pela criação). Pense, por exemplo, em Shar e Sêlune e no papel delas na criação do Mar Astral (sem que os primordiais soubessem). Elas nem sempre foram inimigas, embora discordassem de muitas coisas (e ainda discordam). 2) Baseado no que eu disse acima, podemos então refletir que as criações de Ao não se baseiam, necessariamente, em uma "serventia" como colocou. Pense nelas como um entrechoque entre polaridades que permite que aquilo que está no centro possa existir (e o que está no centro desse entrechoque de polos é o que de fato cria e dá uma característica para os mundos e universos como os conhecemos). A guerra entre os primeiros deuses e os primordiais é uma boa leitura caso você queira entender um pouco melhor essa dinâmica. Pesquise sobre a Guerra do Amanhecer (Dawn War), que é a guerra entre eles que acaba gerando vários planos da realidade.
É uma pena eu gosto da Trindade Mas é uma pena que a pouca informação que nós temos associadas a história está associada ao vecna o que não é muito confiável mas eu quero acreditar que essa divindade é real Por que parece ser muito interessante no Lore de d&d
Como Mestres esta decisão sempre cabe a nós. Se desejarmos que Mok'slyk seja real e influente em nossa campanha, ele pode ser. Ou se optarmos por ele ser apenas uma manipulação de Vecna para esconder um mal indescritível e oculto, pode ser isso também. No fim, a decisão é sempre nossa. O Lore é apenas um ponto de partida, uma inspiração para criarmos novas histórias.
Me tira um dúvida Asgorath é sujeito Ão ? Tipo ele criou os outro primordial para dar o Ponta pé em tudo ?
@@aculpaedoadc7993 Ele foi apenas responsável pela criação dos primeiros dragões.
Os deuses supremos estão na mesma categoria de poder. E a criação das coisas começa mesmo com os primeiros deuses maiores, que foram criados pelos deuses supremos (principalmente Ao). Um exemplo é Shar e Selune (trevas e luz).
@@CantinhodoCorvo então todos estão no mesmo patamar ?
@@CantinhodoCorvo mas agradeço sempre me perturbou a cosmologia de D&D parecia tudo jogado
@@CantinhodoCorvo no caso estava me referindo a Ao ter criado os primordiais e aproveitando os primordiais tem qual serventia para Ao já tem os deuses pra segura as pontas
Algumas elucidações, já que D&D é realmente confuso e, além disso, passa por muitas revisões, mudando fatos de uma edição a outra:
1) Pense em Ao como criador do multiverso e, neste sentido, alguém que não pende para o bem ou o mal, a ordem ou o caos. Ele é como uma balança (contém tudo e cria tudo). Sendo assim, tudo que o Ao cria contém essa dualidade (quando a gente olha e percebe o todo das criações dele, não apenas as unidades). Os primordiais são seres muito antigos que aparecem na cosmologia de D&D bem antes dos mundos sequer terem vida ainda (assim como os primeiros deuses). Dito isso, os primordiais costumam ser seres de entropia e destruição (ao contrário de alguns deuses que Ao criou, responsáveis mais pela criação). Pense, por exemplo, em Shar e Sêlune e no papel delas na criação do Mar Astral (sem que os primordiais soubessem). Elas nem sempre foram inimigas, embora discordassem de muitas coisas (e ainda discordam).
2) Baseado no que eu disse acima, podemos então refletir que as criações de Ao não se baseiam, necessariamente, em uma "serventia" como colocou. Pense nelas como um entrechoque entre polaridades que permite que aquilo que está no centro possa existir (e o que está no centro desse entrechoque de polos é o que de fato cria e dá uma característica para os mundos e universos como os conhecemos). A guerra entre os primeiros deuses e os primordiais é uma boa leitura caso você queira entender um pouco melhor essa dinâmica. Pesquise sobre a Guerra do Amanhecer (Dawn War), que é a guerra entre eles que acaba gerando vários planos da realidade.