cara, misturar os dois é realmente incrível, um mundo aberto, que se "fecha" quando eles aceitam uma determinada missão, e depois se abre dnv quando os jogadores terminam essa missão, é como se fosse um Skyrim com muitas historias principais Fazer uma caixa de areia com varias estradas!
Acho que você definiu bem o que seria essa junção entre Railroad e OpenWorld que eu idealizo. Usando o seu exemplo de Skyrim, a gente tem um mundo com milhares de missões, feitas pela ordem e como os jogadores quiserem, mas sempre que você começar a missão, por exemplo, de matar o dragão, começa um pequeno Railroad. Acho que o melhor OpenWorld é um círculo de 360 Railroad, basicamente 😁 Edit: Sobre testar, aliás. Férias estão chegando aí, a ideia é testar bastante mesmo. Quando eu estiver comentando ano que vem espero estar ainda mais maduro e melhor como mestre ( e jogador) do que sou hoje. Adorei a questão de "daqui a duas semanas talvez eu pense diferente". Acredito que você consegue ter essa noção de constante evolução muito bem. Tu é foda, Kkkk.
A minha fórmula é sandbox on rails. Começo já numa parada certa, mas depois as escolhas caem nas mãos dos players, e a partir das escolhas deles eu faço as aventuras mais longas.
uma coisa importante no sandbox é o quão orgânicas são as consequencias das ações dos jogadores. Eu como mestre sempre procuro pensar o que acontece com a cidade depois que os jogadores vão embora, como ficaram os npcs e o quão grande foi o impacto dos jogadores quando eles agiram naquele lugar.
Em uma aventura que mestrei, os jogadores eram todos novatos mas já ouviram falar de RPG etc. Eu sempre deixei claro q as ações deles refletem no mundo em que vivem. Próximo ao final de um arco da historia eles quiseram saber o q das decisões deles refletiram na história até então. De início eu fiquei meio receoso pelo fato deles acabarem percebendo os conflitos q eu coloco, o modo que penso pra mestrar etc; mas depois eu percebi que eles queriam saber pq estavam fascinados com tamanha versatilidade que eles tiveram, e claro para saber se realmente influenciou algo ou nao. Então separei alguns pontos em que eu dizia o q mudou, ou o q não aconteceu devido às escolhas deles, claro q dentro do que eu podia falar em termos de spoiler. Eles gostaram muito, e ficavam repensando e conversando mto sobre o q eles fizeram, decisoes "erradas" etc, e eu gostei mto pq pra mim ali na hora parecia mais os personagens discutindo em si, e não os players. Só compartilhando uma experiência boa que tive.
Cara, você é... Como posso dizer, um panteão para um clérigo lvl1 que no caso sou eu. Obrigado por nos mostrar sua visão e ideais, graças a você evolui muito no universo de rpg's. Sem palavras, obrigado por existir e ser essa linha de frente e referência para muitos mestres iniciantes.
Eu acho legal aventuras semi-sandbox que você pode fazer várias coisas e dependendo daquilo que você faz pode ir parar numa aventura diferente, tipo umas 5 opções de plot por cidade pra seguir por exemplo
Interessante! Comecei recentemente a jogar e já tô mestrando uma campanha. Sempre joguei muito RPG eletrônico então a ideia de Skyrim foi meu ponto de partida. Nesses jogos sempre que tu pega uma quest, tu tem um caminho pra seguir e naturalmente isso me influenciou a chegar exatamente no ponto do vídeo. Eu tô tentando criar um mundo cheio de oportunidades onde cada uma delas seria uma quest. E os jogadores em fazer uma quest ou não estão influindo nesse mundo. Inclusive na ordem em que as coisas são feitas, o mundo não para para os jogadores cumprirem todas as missões. Um mundo provocativo, mas que não obriga os jogadores a nada. Porém responde sempre à presença dos jogadores inclusive na inação deles. Vale dizer também que uma trama maior se desenrola quase que no background e que os jogadores vão encontrando migalhas desse grande conflito. As consequências desses acontecimentos muitas vezes geram as quests. Mas cabe a eles decidirem se vão investigar o que está acontecendo, ou quando, ou como vão abordar a situação.
Pô, melhor que Skyrim, com a minha experiência (que não é muita) te recomendo a ideia de Bastard Bonds. Não é o melhor jogo do mundo, mas o cenário dele é bem interessante para quem está buscando melhorar a narração de cenário, e intervalo entre as cidades e etc (geralmente pegam essa com Sandbox)
Caraca Pedrok, to montando minha primeira aventura hoje e tava sentindo algo faltando. Criei um cenario, desenvolvi um panteão, antigos conflitos que contextualizam a situação onde os personagens irão estar e um vilão pra dar motivação a luta deles mas tava sentindo tudo fraco, as vezes megalomaniaco de mais dps deixava simples de mais. Mas o que tava faltando foi justamente o que vc falou no video. Provocar a atitude dos jogadores, dar os problemas certos pra eles darem andamento na história. Caraca você me ajudou mto agora ❤.
Sandbox é bom quando você define objetivos e dai interliga várias histórias, os jogadores vão vivendo várias histórias e com o tempo irão se conectar mais com uma delas e perceber que não tem como avançar em uma sem tentar acabar com a outra ou mudá-la, por isso eu crio um diário de clãs e estes fazem ações enquanto os jogadores não estão jogando, dai eu dou pistas destas ações e com o tempo eles percebem o que cada um quer.
Pedrok, parabéns pelo vídeo! Tu consegue colocar teus pontos de maneira muito clara e objetiva. MUito bom o formato do vídeo também. Forte abraço! Floripa é nóx!
Concordo plenamente com o Otávio Leite, já joguei Vampiro, 3D&T, varios tipos do GURPS. Acho que é encontrar o meio termo, ter um objetivo e vários paralelos (mundo vivo) mas ao mesmo tempo dar a liberdade dos jogadores escolherem até pegar outro caminho.
Muito bom...Eu costumo usar das duas maneiras, sempre estabeleço o mundo pros jogadores, apresento os problemas "maiores" da localidade onde estão,mas não os forço a seguir o caminho da quest...Eles tem a alternativa de ir ou não, de resolver ou não, claro que tudo tem sua consequência...É como diz o ditado "A escolha que você não faz, é a escolha que é feita por você", "Não fazer nada, já é fazer algo". Gosto muito dos seus vídeos, sempre aprendo algo novo que posso incrementar na minha mesa. Fica com Deus e um forte abraço!
estou começando uma aventura agora, e na aventura 1 eu fiz algo bem fechado porem essa aventura criou muitos ganchos para as proximas e a idéia é crescer o mundo aos poucos conforme os aventureiros ficarem mais fortes e mais experientes.
Teus vídeos tem gerado reflexões e modificações em como devo mestrar minhas mesas. Por vezes me sinto jogando sozinho ou para apenas um jogador. Talvez, seja a falta de provocação ou o excesso de informação. Tentarei. Valeu Pedroka
Eu diria que Matrix é o maior exemplo de sensação de liberdade num mundo sem ela.As máquinas deixavam apenas escolhas binárias,mas msm assim vc tinha ' sensação de liberdade', pelo menos filosoficamente falando
Eu adoro a perspectiva do Mestre PedroK, é muito semelhante a minha e mais que tudo, ele me instiga à ser um Mestre melhor. Obrigado, mestre ❤ Adorei o Vídeo
PedroK uma ideia legal pra esse tipo de campanha seria uma ideia de trama igual Game of Thrones, é uma história onde existem diversos tramas que começam de cara a serem abertas no início e isso vai crescendo conforme as escolhas dos jogadores, porém isso tbm dá a liberdade deles escolher qual trama eles vão fechar primeiro, ou talvez não fechar, claro isso pode acarretar consequências, exemplo "Se John Snow não avisasse sobre os vagantes talvez a tragédia seria pior" bom é um projeto que estou pensando de campanha é uma ideia de campanha mundo aberto onde os jogadores têm mais liberdade
Salve pedrok, eu mestro em sandbox e já mestrei aventura pré estabelecida TB (railroad) e vou te falar que sandbox da MUITO mais trabalho, pois foi oq você falou, você tem que pegar as acoes dos jogadores e fazerem ela refletirem no mundo e alem disso apresentar diversos problemas para serem resolvidos, geralmente eu trabalho com a noção de que nem tudo vai ser resolvido por eles, então eles tem muitas opções. O ideal do sandbox é ele ser sandbox na maior parte do tempo mas a partir do momento q os pjs tem um objetivo definido ele vira um railroad (então geralmente fica alternando a cada duas ou três sessões)
Estou conhecendo Godbound e por consequência, Worlds and Star Without Number. Os Facts, Drives, facções e as tabelas tem me dado essa sensação. Você já jogou algum desses?
Pedrok! Será que não seria necessário esclarecer esses termos em inglês? Pq eu mesmo demorei muito para entender (com esse vídeo) qual a diferença de um e outro.
esse "mundo vivo" é algo que adoro fazer na minha mesa, um exemplo, o grupo travou secretamente uma batalha em uma floresta muito próxima a um forte que guardava um o acesso a um rio , um dos jogadores caiu no rio violento e parou muito longe do local e do alcance do grupo que seguiu viagem, 3 meses depois(dentro e fora do jogo) ele descobriu que a rota pela floresta estava bloqueada e guardas cobravam taxas e interrogavam os viajantes e comerciantes que tentava cruzar a floresta devido parte dela ter sido devastada misteriosamente, ele sabia que era um dos envolvidos, e que a batalha custou muito para aqueles que dependiam dessa rota pela floresta.
Assassinato em baldurs Gate é um bom exemplo de campanha onde os o mundo (cidade) é viva e muda de acordo com as decisões dos jogadores ? Estou mestrando essa aventura e me apaixonei.
No inicio eu também tive experiências terríveis em uma sessão openworld, principalmente por que eu entrem em um cenário que é quase tão velho quanto eu, com personagem de jogadores, que agora são npc épicos e tals, depois de uma sessões eu comecei perceber que parte da culpa era minha, principalmente por que eu não tava tendo o envolvimento necessário com meu personagem e com a historia que ele tava vivendo, acabava abandonando um historia pela metade por que achava que ela tava completa e isso trouxe diversos desastres, que me fez pensar, quem quis largar pra trás aquele vilão solto pra entrar na dungeon foi minha ganancia de jogador ou o personagem, dai percebi que cada coisa que eu deixava pra la poderia dificultar minha vida, como personagem, então o openworld pra mim precisa que o jogador esteja disposto a ter uma imersão na historia. não é so chutar porta e matar monstro e sair achando que aquilo ali não vai voltar pra você de uma forma. agora o mestre ate brinca falando, cara ces ainda podem entrar no barco e sair da ilha e deixar os vampiros e ir pra outro role. mas isso é meio incabível (ate por que é meio que nossa culta os vampiros tarem a solta). então meio que o jogador deve ta em debate tbm, aqui na cidade eu conheço muito jogadores, que jogam, mas eles não ligam muito pra historia, eles querem só derrotar os monstros pegar o ouro e receber a xp. não acho isso um pecado mortal, mas as vezes é ate uma falta de consideração com o trabalho que o mestre teve em preparar a aventura quando isso vai pra um sandbox ou openworld fica mais marcante.
Seria como um equilíbrio entre o que ta aberto às possibilidades e o que está definido, certo? Achei teu vídeo incrível pra pensar isso, Pedro, porque justamente, a gente tende a classificar toda uma campanha ou aventura como railroad ou como sandbox... Só que está bem nesse equilíbrio que tu propôs pensar. Acredito que é isso mesmo, conforme verdades vão sendo estabelecidas no mundo, elas vão definindo mais propriamente o que vai acontecer e como a história vai andar, e conforme os conflitos vão sendo resolvidos ou os jogadores vão perdendo interesse em alguma trama, ela para de definir como a história anda e voltam a pipocar possibilidades. Isso poderia ser pensado até em várias escalas, seja numa campanha toda, com um grande plot definindo as coisas ou com apenas um conjunto de várias possibilidades, ou mesmo dentro de uma masmorra, que é limitada até fisicamente pelas paredes e tudo o mais, que pode ter um plot bem definido, mas ainda permite um grau de liberdade aos jogadores, pra suas ações... É como se pulsasse nesse movimento de liberdade/condução, possibilidades/fatos concretos.
Muito bom Pedroka. Eu tive experiências boas com sandbox, mas na minha percepção esse tipo só funciona se o grupo tem objetivos bem traçados. Como numa campanha que eu joguei que n começou sandbox, mas se tornou, pois nós havíamos montado uma guilda de mercenários caçadores de monstros, que mais pra frente se tornou especializada em caçadores de dragões. Então nós tínhamos o objetivo como grupo e o mestre foi criando desafios ao longo das nossas viagens ao melhor estilo Simbah, O Marujo; ou Jasão e os Argonautas. Foi uma das melhores campanhas que joguei, senão a melhor. Nós tínhamos uma Balestra montada em cima de uma carruagem, respeita a guilda hahaahahahahah
Eu mestro há um tempo legal, mas geralmente costumo jogar como jogador muitas campanhas, quase todas elas railroad, e meu maior problema com esse estilo era que geralmente o mestre idealiza uma história e ele quer contar essa história mesmo que independentemente das histórias dos personagens de seus jogadores, basicamente eu sentia meu personagem limitado e isso me irritava. Já que ninguém no meu círculo de jogo não tinha a iniciativa de mudar isso eu tentei fazer exatamente isso, tentei misturar os dois estilos e amei.
Um bom exercício pra treinar mundo aberto é utilizar a mesma região/reino/cenário com mesas diferentes e espelhar em todas as consequências dos jogadores. Se na mesa #1 o grupo matou o terrível dragão, então em todas as outras mesas o dragão está morto. Seu covil está invadido, as marcas da batalha estão visíveis e a influência da sua morte é sentida, comentada, vivida. As mesas não precisam nunca se encontrar (e talvez nem devam, as coisas podem ficar complexas para administrar), mas as ações que tomam influenciam umas as outras além das próprias. Acho que mais do que narrativas abertas que se "fecham" quando os jogadores seguem um caminho e passam por uma reabertura ao fim para dar escolha e liberdade, o principal é mostrar as consequências e mostrar que o mundo tem profundidade. As vezes penso que o railroad tem seu apelo por ser uma história mais amarrada, fechada, concisa e que teve uma maior preocupação nas motivações das personagens que movem e fazem parte e, por vezes, o sandbox se mantém mais superficial. Um é mais profundo, o outro mais amplo. Acho que há um certo afobamento quando se pensa em sandbox em criar diversos reinos, países e guildas para dar a sensação de liberdade pelo imenso número de opções, quando na verdade creio que as opções que deveriam ter num sandbox tem de ser bem pensadas e compreendidas de diversos ângulos para que o mestre compreenda exatamente seu papel no mundo e o "tipo" de indivíduo associado. Assim como em outro vídeo do Pedrok, narrar menos para narrar mais, temos de, mesmo num mundo aberto, ter menos escolhas para sermos mais livres no RPG.
Salve Pedroka!! Cara, você é foda!! Seus vídeos estão cada vez melhores, parabéns! Você comentou sobre a forma que você prepara suas sessões, mas não especificou sua metodologia...seria muito maneiro se você fizesse um vídeo falando um pouco das técnicas de preparação que você usa para suas aventuras. Você já testou ou usa alguma das técnicas de livros como 'Despreparado, nunca!', 'The Lazy DM' ou 'Robin's Laws of good game mastering'? Obrigado pelos vídeos!!
Eu tenho uma ideia de campanha longa planejada, onde há um super plot, no qual os jogadores poderiam se envolver e também deveriam lutar pela sobrevivência em um mundo desconhecido e perigoso sem plots em específico mas com diversos desafios à sobrevivência do grupo, isso é um sandbox ou do tipo clássico de jogo?, é uma mescla?
Joguei 7 anos sandbox 3d&t lá em 1998-2000, não me lembro, a maior parte tormenta, no fim criei um mundo inteiro e complexo, cujo objetivo é poder ter literalmente todo tipo de monstros ou personagens, de dinossauro a robôs, de anjos a demônios. Atualmente voltei a criar esse sonho com meu filho q começou a apresentar interesse no rpg. O principal "Heroi" deste mundo é um vampiro extra poderoso que está a "defender" o mundo de uma criatura chamada "engole mundos" e ambos estão em empate técnico após uma grande luta. Deixando ele em xeque, se ele lutar contra a criatura, os anjos o destroem, se ele for contra os anjos a criatura o destrói. E assim a paz dos 5 países resiste. Se quiserem saber mais eu respondo, tem muita coisa kkkk
Grande Mestre PedroK mais um excelente vídeo... E se você criasse uma listinha de bons dilemas para tratar histórias? E se tivéssemos um vídeo falando de como adaptar missões ao nível dos jogadores quando eles escolhem ir por um caminho mais tenso hahaha... Abraços
Cara eu acho que tu poderia fazer um video só sobre essas provocaçoes, com exemplos e maneiras de provocar instintos e pensamentos diferentes nos jogadores
Eu ja fui mestre por varias vezes, e eu sou um mestre preguiçoso, tenho até certo orgulho nisso. Não tenho a pretensão de contar grandes histórias, só histórias com alguns momentos memoráveis kkkkkkk Eu tenho muito o que aprender, e eu já reparei que quando eu preparo mais os jogadores tendem a curtir também, mas em linhas gerais, eu faço uma narrativa de monstro da semana mesmo! E eu vejo o lado positivo nisso muito forte, nessa vida de monstro por semana, sempre tem um player que vai se apaixonar por uma taberneira, ou tentar roubar um rei e essa história vai da muito errado! kkkkkk Sei lá, eu me sinto bem mestrando sem muito compromisso e muitas vezes me sinto até sendo injusto tomando as rédias demais, mesmo que de uns tempos pra cá, um amigo me fez mudar um pouco de opinião quanto a isso.
Eu com mestre novato, narro a +/- 3 anos para o mesmo grupo eu junto os dois pontos, eu chamo de ''missao principal'' onde tem o grande vilão(o problema) e deixo aberto para os jogadores como vão resolver isso, Se vao resolver isso e também deixo aberto para ''missões secundarias'' onde eles usam pra ganha mais XP e fica mair fortes e eles sentem que tem poder de escolhas, eu trabalho na base do improviso dificilmente preparo algo antes da ceção porem funciona pra gente, e nessas ''missoes secundarias'' eles contam as historias deles e interação entre os grupos e NPC alem de me deixar gangos pra hitoras e no final eu dou um geito de juntar tudo.
Eu tô jogando uma mesa sandbox a 9 meses, mas agora eu estou sofrendo como mestre, pois os jogadores estão parando de interpretar e agora estão querendo fazer só Dungeon, então estou pensando em ir mudando para railroad
Seila, já joguei aventura pronta que eu não queria interpretar tbm, afinal se eu tenho um atributo carisma pq n posso fazer teste de carisma pra falar (assim como faria um de ataque para atacar). As vezes a galera só querer matar e pilhar mesmo. É qnem com filmes, as vezes vc quer um filme mais profundo e instigante, outras só quer um passatempo
Meu alvo como mestre, é criar uma narrativa como de The Witcher 3, um mundo aberto, onde os jogadores tem impacto, e existe uma main quest, é cabe aos jogadores decidir como lidar com ela e o resto do mundo.
12:22 eu tmb acho isso, as vezes até fico encomodado se minhas aventuras têm poucas paginas, eu fico achando que elas não estão boas o suficiente e no fim não uso nem metade do que preparei ¯\_(ツ)_/¯
De certa forma, sim! Mas o Azecos é um mestre na arte de guiar os jogadores para os pontos que quer investigar nas narrativas dele. Eu acho isso MTO bom!
Resumindo: Full improvisação não é pra open-world, faça um mínimo de planejamento. As experiências sandbox para o Pedrok, foi igual a de um mundo gerado proceduralmente, é por isso que ficou broxante, o mestre foi preguiçoso, não quis fazer algo minimamente planejado com ações e reações com monstros, npcs e lugares, ai parece que eles estão apenas jogando, e não tendo um role-play divertido e real.
![BRASIL vs. PERÚ [4-0] | RESUMEN | ELIMINATORIAS SUDAMERICANAS | FECHA 10](http://i.ytimg.com/vi/tbyOJKXfQnI/mqdefault.jpg)
cara, misturar os dois é realmente incrível, um mundo aberto, que se "fecha" quando eles aceitam uma determinada missão, e depois se abre dnv quando os jogadores terminam essa missão,
é como se fosse um Skyrim com muitas historias principais
Fazer uma caixa de areia com varias estradas!
Acho que você definiu bem o que seria essa junção entre Railroad e OpenWorld que eu idealizo. Usando o seu exemplo de Skyrim, a gente tem um mundo com milhares de missões, feitas pela ordem e como os jogadores quiserem, mas sempre que você começar a missão, por exemplo, de matar o dragão, começa um pequeno Railroad.
Acho que o melhor OpenWorld é um círculo de 360 Railroad, basicamente 😁
Edit: Sobre testar, aliás. Férias estão chegando aí, a ideia é testar bastante mesmo. Quando eu estiver comentando ano que vem espero estar ainda mais maduro e melhor como mestre ( e jogador) do que sou hoje. Adorei a questão de "daqui a duas semanas talvez eu pense diferente". Acredito que você consegue ter essa noção de constante evolução muito bem. Tu é foda, Kkkk.
O ideal é encontrar um meio termo entre os dois tipos de aventura, assim você consegue contar a história dos personagens e do mestre em conjunto.
A minha fórmula é sandbox on rails. Começo já numa parada certa, mas depois as escolhas caem nas mãos dos players, e a partir das escolhas deles eu faço as aventuras mais longas.
uma coisa importante no sandbox é o quão orgânicas são as consequencias das ações dos jogadores. Eu como mestre sempre procuro pensar o que acontece com a cidade depois que os jogadores vão embora, como ficaram os npcs e o quão grande foi o impacto dos jogadores quando eles agiram naquele lugar.
Em uma aventura que mestrei, os jogadores eram todos novatos mas já ouviram falar de RPG etc. Eu sempre deixei claro q as ações deles refletem no mundo em que vivem. Próximo ao final de um arco da historia eles quiseram saber o q das decisões deles refletiram na história até então.
De início eu fiquei meio receoso pelo fato deles acabarem percebendo os conflitos q eu coloco, o modo que penso pra mestrar etc; mas depois eu percebi que eles queriam saber pq estavam fascinados com tamanha versatilidade que eles tiveram, e claro para saber se realmente influenciou algo ou nao. Então separei alguns pontos em que eu dizia o q mudou, ou o q não aconteceu devido às escolhas deles, claro q dentro do que eu podia falar em termos de spoiler.
Eles gostaram muito, e ficavam repensando e conversando mto sobre o q eles fizeram, decisoes "erradas" etc, e eu gostei mto pq pra mim ali na hora parecia mais os personagens discutindo em si, e não os players. Só compartilhando uma experiência boa que tive.
Cara, você é... Como posso dizer, um panteão para um clérigo lvl1 que no caso sou eu. Obrigado por nos mostrar sua visão e ideais, graças a você evolui muito no universo de rpg's. Sem palavras, obrigado por existir e ser essa linha de frente e referência para muitos mestres iniciantes.
Eu acho legal aventuras semi-sandbox que você pode fazer várias coisas e dependendo daquilo que você faz pode ir parar numa aventura diferente, tipo umas 5 opções de plot por cidade pra seguir por exemplo
Interessante! Comecei recentemente a jogar e já tô mestrando uma campanha. Sempre joguei muito RPG eletrônico então a ideia de Skyrim foi meu ponto de partida. Nesses jogos sempre que tu pega uma quest, tu tem um caminho pra seguir e naturalmente isso me influenciou a chegar exatamente no ponto do vídeo. Eu tô tentando criar um mundo cheio de oportunidades onde cada uma delas seria uma quest. E os jogadores em fazer uma quest ou não estão influindo nesse mundo. Inclusive na ordem em que as coisas são feitas, o mundo não para para os jogadores cumprirem todas as missões. Um mundo provocativo, mas que não obriga os jogadores a nada. Porém responde sempre à presença dos jogadores inclusive na inação deles. Vale dizer também que uma trama maior se desenrola quase que no background e que os jogadores vão encontrando migalhas desse grande conflito. As consequências desses acontecimentos muitas vezes geram as quests. Mas cabe a eles decidirem se vão investigar o que está acontecendo, ou quando, ou como vão abordar a situação.
Pô, melhor que Skyrim, com a minha experiência (que não é muita) te recomendo a ideia de Bastard Bonds. Não é o melhor jogo do mundo, mas o cenário dele é bem interessante para quem está buscando melhorar a narração de cenário, e intervalo entre as cidades e etc (geralmente pegam essa com Sandbox)
Realmente a opção sandbox que mais parece interessante é aquela onde há um sandbox de railroads, acho que na mega campanha que bolei daria muito certo
Caraca Pedrok, to montando minha primeira aventura hoje e tava sentindo algo faltando. Criei um cenario, desenvolvi um panteão, antigos conflitos que contextualizam a situação onde os personagens irão estar e um vilão pra dar motivação a luta deles mas tava sentindo tudo fraco, as vezes megalomaniaco de mais dps deixava simples de mais. Mas o que tava faltando foi justamente o que vc falou no video. Provocar a atitude dos jogadores, dar os problemas certos pra eles darem andamento na história. Caraca você me ajudou mto agora ❤.
Sandbox é bom quando você define objetivos e dai interliga várias histórias, os jogadores vão vivendo várias histórias e com o tempo irão se conectar mais com uma delas e perceber que não tem como avançar em uma sem tentar acabar com a outra ou mudá-la, por isso eu crio um diário de clãs e estes fazem ações enquanto os jogadores não estão jogando, dai eu dou pistas destas ações e com o tempo eles percebem o que cada um quer.
Pedrok, parabéns pelo vídeo! Tu consegue colocar teus pontos de maneira muito clara e objetiva. MUito bom o formato do vídeo também. Forte abraço! Floripa é nóx!
Concordo plenamente com o Otávio Leite, já joguei Vampiro, 3D&T, varios tipos do GURPS. Acho que é encontrar o meio termo, ter um objetivo e vários paralelos (mundo vivo) mas ao mesmo tempo dar a liberdade dos jogadores escolherem até pegar outro caminho.
Faz vídeos com ideias de aventuras, idéias de problemas,adorei essa ideia da caravana de mercadores
Po, essa é boa. Um vídeo de drops de aventuras... irado na real!
Tu é muito fera! sonho em poder jogar uma mesa contigo, sou de SC também, não estamos muito longe. kkk
Muito bom...Eu costumo usar das duas maneiras, sempre estabeleço o mundo pros jogadores, apresento os problemas "maiores" da localidade onde estão,mas não os forço a seguir o caminho da quest...Eles tem a alternativa de ir ou não, de resolver ou não, claro que tudo tem sua consequência...É como diz o ditado "A escolha que você não faz, é a escolha que é feita por você", "Não fazer nada, já é fazer algo". Gosto muito dos seus vídeos, sempre aprendo algo novo que posso incrementar na minha mesa. Fica com Deus e um forte abraço!
estou começando uma aventura agora, e na aventura 1 eu fiz algo bem fechado porem essa aventura criou muitos ganchos para as proximas e a idéia é crescer o mundo aos poucos conforme os aventureiros ficarem mais fortes e mais experientes.
Teus vídeos tem gerado reflexões e modificações em como devo mestrar minhas mesas. Por vezes me sinto jogando sozinho ou para apenas um jogador. Talvez, seja a falta de provocação ou o excesso de informação. Tentarei. Valeu Pedroka
Eu diria que Matrix é o maior exemplo de sensação de liberdade num mundo sem ela.As máquinas deixavam apenas escolhas binárias,mas msm assim vc tinha ' sensação de liberdade', pelo menos filosoficamente falando
Eu adoro a perspectiva do Mestre PedroK, é muito semelhante a minha e mais que tudo, ele me instiga à ser um Mestre melhor. Obrigado, mestre ❤ Adorei o Vídeo
PedroK uma ideia legal pra esse tipo de campanha seria uma ideia de trama igual Game of Thrones, é uma história onde existem diversos tramas que começam de cara a serem abertas no início e isso vai crescendo conforme as escolhas dos jogadores, porém isso tbm dá a liberdade deles escolher qual trama eles vão fechar primeiro, ou talvez não fechar, claro isso pode acarretar consequências, exemplo "Se John Snow não avisasse sobre os vagantes talvez a tragédia seria pior" bom é um projeto que estou pensando de campanha é uma ideia de campanha mundo aberto onde os jogadores têm mais liberdade
Salve pedrok, eu mestro em sandbox e já mestrei aventura pré estabelecida TB (railroad) e vou te falar que sandbox da MUITO mais trabalho, pois foi oq você falou, você tem que pegar as acoes dos jogadores e fazerem ela refletirem no mundo e alem disso apresentar diversos problemas para serem resolvidos, geralmente eu trabalho com a noção de que nem tudo vai ser resolvido por eles, então eles tem muitas opções.
O ideal do sandbox é ele ser sandbox na maior parte do tempo mas a partir do momento q os pjs tem um objetivo definido ele vira um railroad (então geralmente fica alternando a cada duas ou três sessões)
Estou conhecendo Godbound e por consequência, Worlds and Star Without Number. Os Facts, Drives, facções e as tabelas tem me dado essa sensação. Você já jogou algum desses?
tô achando muito boa essa sequência de videos reflexivos sobre esses 2 tipos de narrativa, e pensativo sobre como aplicar em rpgs de terror
E esse bigodão estilo Vinzaum ae, Pedrok?
Achei charmoso e resolvi imitar! uhsahuashuasuh
Pedrok! Será que não seria necessário esclarecer esses termos em inglês? Pq eu mesmo demorei muito para entender (com esse vídeo) qual a diferença de um e outro.
esse "mundo vivo" é algo que adoro fazer na minha mesa, um exemplo, o grupo travou secretamente uma batalha em uma floresta muito próxima a um forte que guardava um o acesso a um rio , um dos jogadores caiu no rio violento e parou muito longe do local e do alcance do grupo que seguiu viagem, 3 meses depois(dentro e fora do jogo) ele descobriu que a rota pela floresta estava bloqueada e guardas cobravam taxas e interrogavam os viajantes e comerciantes que tentava cruzar a floresta devido parte dela ter sido devastada misteriosamente, ele sabia que era um dos envolvidos, e que a batalha custou muito para aqueles que dependiam dessa rota pela floresta.
Assassinato em baldurs Gate é um bom exemplo de campanha onde os o mundo (cidade) é viva e muda de acordo com as decisões dos jogadores ? Estou mestrando essa aventura e me apaixonei.
No inicio eu também tive experiências terríveis em uma sessão openworld, principalmente por que eu entrem em um cenário que é quase tão velho quanto eu, com personagem de jogadores, que agora são npc épicos e tals, depois de uma sessões eu comecei perceber que parte da culpa era minha, principalmente por que eu não tava tendo o envolvimento necessário com meu personagem e com a historia que ele tava vivendo, acabava abandonando um historia pela metade por que achava que ela tava completa e isso trouxe diversos desastres, que me fez pensar, quem quis largar pra trás aquele vilão solto pra entrar na dungeon foi minha ganancia de jogador ou o personagem, dai percebi que cada coisa que eu deixava pra la poderia dificultar minha vida, como personagem, então o openworld pra mim precisa que o jogador esteja disposto a ter uma imersão na historia. não é so chutar porta e matar monstro e sair achando que aquilo ali não vai voltar pra você de uma forma. agora o mestre ate brinca falando, cara ces ainda podem entrar no barco e sair da ilha e deixar os vampiros e ir pra outro role. mas isso é meio incabível (ate por que é meio que nossa culta os vampiros tarem a solta). então meio que o jogador deve ta em debate tbm, aqui na cidade eu conheço muito jogadores, que jogam, mas eles não ligam muito pra historia, eles querem só derrotar os monstros pegar o ouro e receber a xp. não acho isso um pecado mortal, mas as vezes é ate uma falta de consideração com o trabalho que o mestre teve em preparar a aventura quando isso vai pra um sandbox ou openworld fica mais marcante.
Incrível, que mesmo falando de Sandbox você me fez refletir e ter boas ideias de como melhorar meu jogo railroad. Bom trabalho!
Vou precisar assistir e refletir mais sobre esse vídeo pq existe informações muito valiosas pra mim como Mestre .Valeu !
Pura reflexão com o pedrok
Eu sempre passo aqui no canal pra me inspirar antes de escrever, mt bom, recomendo S2
Seria como um equilíbrio entre o que ta aberto às possibilidades e o que está definido, certo? Achei teu vídeo incrível pra pensar isso, Pedro, porque justamente, a gente tende a classificar toda uma campanha ou aventura como railroad ou como sandbox... Só que está bem nesse equilíbrio que tu propôs pensar. Acredito que é isso mesmo, conforme verdades vão sendo estabelecidas no mundo, elas vão definindo mais propriamente o que vai acontecer e como a história vai andar, e conforme os conflitos vão sendo resolvidos ou os jogadores vão perdendo interesse em alguma trama, ela para de definir como a história anda e voltam a pipocar possibilidades.
Isso poderia ser pensado até em várias escalas, seja numa campanha toda, com um grande plot definindo as coisas ou com apenas um conjunto de várias possibilidades, ou mesmo dentro de uma masmorra, que é limitada até fisicamente pelas paredes e tudo o mais, que pode ter um plot bem definido, mas ainda permite um grau de liberdade aos jogadores, pra suas ações... É como se pulsasse nesse movimento de liberdade/condução, possibilidades/fatos concretos.
Muito bom Pedroka. Eu tive experiências boas com sandbox, mas na minha percepção esse tipo só funciona se o grupo tem objetivos bem traçados. Como numa campanha que eu joguei que n começou sandbox, mas se tornou, pois nós havíamos montado uma guilda de mercenários caçadores de monstros, que mais pra frente se tornou especializada em caçadores de dragões. Então nós tínhamos o objetivo como grupo e o mestre foi criando desafios ao longo das nossas viagens ao melhor estilo Simbah, O Marujo; ou Jasão e os Argonautas. Foi uma das melhores campanhas que joguei, senão a melhor. Nós tínhamos uma Balestra montada em cima de uma carruagem, respeita a guilda hahaahahahahah
Eu mestro há um tempo legal, mas geralmente costumo jogar como jogador muitas campanhas, quase todas elas railroad, e meu maior problema com esse estilo era que geralmente o mestre idealiza uma história e ele quer contar essa história mesmo que independentemente das histórias dos personagens de seus jogadores, basicamente eu sentia meu personagem limitado e isso me irritava.
Já que ninguém no meu círculo de jogo não tinha a iniciativa de mudar isso eu tentei fazer exatamente isso, tentei misturar os dois estilos e amei.
Um bom exercício pra treinar mundo aberto é utilizar a mesma região/reino/cenário com mesas diferentes e espelhar em todas as consequências dos jogadores. Se na mesa #1 o grupo matou o terrível dragão, então em todas as outras mesas o dragão está morto. Seu covil está invadido, as marcas da batalha estão visíveis e a influência da sua morte é sentida, comentada, vivida. As mesas não precisam nunca se encontrar (e talvez nem devam, as coisas podem ficar complexas para administrar), mas as ações que tomam influenciam umas as outras além das próprias.
Acho que mais do que narrativas abertas que se "fecham" quando os jogadores seguem um caminho e passam por uma reabertura ao fim para dar escolha e liberdade, o principal é mostrar as consequências e mostrar que o mundo tem profundidade. As vezes penso que o railroad tem seu apelo por ser uma história mais amarrada, fechada, concisa e que teve uma maior preocupação nas motivações das personagens que movem e fazem parte e, por vezes, o sandbox se mantém mais superficial. Um é mais profundo, o outro mais amplo.
Acho que há um certo afobamento quando se pensa em sandbox em criar diversos reinos, países e guildas para dar a sensação de liberdade pelo imenso número de opções, quando na verdade creio que as opções que deveriam ter num sandbox tem de ser bem pensadas e compreendidas de diversos ângulos para que o mestre compreenda exatamente seu papel no mundo e o "tipo" de indivíduo associado. Assim como em outro vídeo do Pedrok, narrar menos para narrar mais, temos de, mesmo num mundo aberto, ter menos escolhas para sermos mais livres no RPG.
Salve Pedroka!! Cara, você é foda!! Seus vídeos estão cada vez melhores, parabéns!
Você comentou sobre a forma que você prepara suas sessões, mas não especificou sua metodologia...seria muito maneiro se você fizesse um vídeo falando um pouco das técnicas de preparação que você usa para suas aventuras. Você já testou ou usa alguma das técnicas de livros como 'Despreparado, nunca!', 'The Lazy DM' ou 'Robin's Laws of good game mastering'?
Obrigado pelos vídeos!!
Eu tenho uma ideia de campanha longa planejada, onde há um super plot, no qual os jogadores poderiam se envolver e também deveriam lutar pela sobrevivência em um mundo desconhecido e perigoso sem plots em específico mas com diversos desafios à sobrevivência do grupo, isso é um sandbox ou do tipo clássico de jogo?, é uma mescla?
Bicho, tu é demais. Essas reflexões têm me feito bem.
Sempre muito relevante. Parabens, Pedrok!
Queria muito ver esse RPG de road trade
Joguei 7 anos sandbox 3d&t lá em 1998-2000, não me lembro, a maior parte tormenta, no fim criei um mundo inteiro e complexo, cujo objetivo é poder ter literalmente todo tipo de monstros ou personagens, de dinossauro a robôs, de anjos a demônios. Atualmente voltei a criar esse sonho com meu filho q começou a apresentar interesse no rpg.
O principal "Heroi" deste mundo é um vampiro extra poderoso que está a "defender" o mundo de uma criatura chamada "engole mundos" e ambos estão em empate técnico após uma grande luta. Deixando ele em xeque, se ele lutar contra a criatura, os anjos o destroem, se ele for contra os anjos a criatura o destrói. E assim a paz dos 5 países resiste.
Se quiserem saber mais eu respondo, tem muita coisa kkkk
Grande Mestre PedroK mais um excelente vídeo... E se você criasse uma listinha de bons dilemas para tratar histórias?
E se tivéssemos um vídeo falando de como adaptar missões ao nível dos jogadores quando eles escolhem ir por um caminho mais tenso hahaha... Abraços
ótima ideia!
Cara eu acho que tu poderia fazer um video só sobre essas provocaçoes, com exemplos e maneiras de provocar instintos e pensamentos diferentes nos jogadores
Então... Uma campanha onde eu sou um mercador é uma campanha que não me interessa jogar, não importa o quão boa seja. Mas o conceito é muito bom.
Só pra mim que o áudio ficou muito baixo?
Aqui ficou um pouco mais baixo, mas não muito não
PedroK de 2018 me ajudando a mestrar Maldição de Stradh...
Eu ja fui mestre por varias vezes, e eu sou um mestre preguiçoso, tenho até certo orgulho nisso. Não tenho a pretensão de contar grandes histórias, só histórias com alguns momentos memoráveis kkkkkkk Eu tenho muito o que aprender, e eu já reparei que quando eu preparo mais os jogadores tendem a curtir também, mas em linhas gerais, eu faço uma narrativa de monstro da semana mesmo! E eu vejo o lado positivo nisso muito forte, nessa vida de monstro por semana, sempre tem um player que vai se apaixonar por uma taberneira, ou tentar roubar um rei e essa história vai da muito errado! kkkkkk Sei lá, eu me sinto bem mestrando sem muito compromisso e muitas vezes me sinto até sendo injusto tomando as rédias demais, mesmo que de uns tempos pra cá, um amigo me fez mudar um pouco de opinião quanto a isso.
Pedroka, você é lindo
TATU ALADO!
Eu com mestre novato, narro a +/- 3 anos para o mesmo grupo eu junto os dois pontos, eu chamo de ''missao principal'' onde tem o grande vilão(o problema) e deixo aberto para os jogadores como vão resolver isso, Se vao resolver isso e também deixo aberto para ''missões secundarias'' onde eles usam pra ganha mais XP e fica mair fortes e eles sentem que tem poder de escolhas, eu trabalho na base do improviso dificilmente preparo algo antes da ceção porem funciona pra gente, e nessas ''missoes secundarias'' eles contam as historias deles e interação entre os grupos e NPC alem de me deixar gangos pra hitoras e no final eu dou um geito de juntar tudo.
Mas como eu vo criar uma historia se eu n sei oq os jogadores vao fazer?
Eu tô jogando uma mesa sandbox a 9 meses, mas agora eu estou sofrendo como mestre, pois os jogadores estão parando de interpretar e agora estão querendo fazer só Dungeon, então estou pensando em ir mudando para railroad
Provavelmente eles estarem buscando mais Dungeons é reflexo de uma falta do sal que tu pode conseguir com Railroad.
Seila, já joguei aventura pronta que eu não queria interpretar tbm, afinal se eu tenho um atributo carisma pq n posso fazer teste de carisma pra falar (assim como faria um de ataque para atacar). As vezes a galera só querer matar e pilhar mesmo. É qnem com filmes, as vezes vc quer um filme mais profundo e instigante, outras só quer um passatempo
Exato, e não tem problema nenhum com isso! Se a dungeon é o que o pessoal quer (e vc também) taca umas dungeon FODA neles!!!
Meu alvo como mestre, é criar uma narrativa como de The Witcher 3, um mundo aberto, onde os jogadores tem impacto, e existe uma main quest, é cabe aos jogadores decidir como lidar com ela e o resto do mundo.
me sinto igual Pedrok
12:08 Humilde xD
12:22 eu tmb acho isso, as vezes até fico encomodado se minhas aventuras têm poucas paginas, eu fico achando que elas não estão boas o suficiente e no fim não uso nem metade do que preparei ¯\_(ツ)_/¯
E aí sensei, eu acho que o Azecos, no Rola o Dado, faz bastt isso que vc abordou nesse vídeo né
De certa forma, sim!
Mas o Azecos é um mestre na arte de guiar os jogadores para os pontos que quer investigar nas narrativas dele. Eu acho isso MTO bom!
Meta de vida: ser um baita mestre de sandbox!
Resumindo: Full improvisação não é pra open-world, faça um mínimo de planejamento.
As experiências sandbox para o Pedrok, foi igual a de um mundo gerado proceduralmente, é por isso que ficou broxante, o mestre foi preguiçoso, não quis fazer algo minimamente planejado com ações e reações com monstros, npcs e lugares, ai parece que eles estão apenas jogando, e não tendo um role-play divertido e real.
Quem foi o hate que deu deslike? affs