É um organismo social hierarquizado ,distribuído centros de competências,constituído por povo ,território e governo ,que possui monopólio da força ,que limita direitos individuais em busca de mais segurança a todos os seus integrantes.
Interessante que na Argentina, divisão interna são chamadas de províncias, apesar de ser uma república federal, como o Brasil. No Chile, à divisão interna é chamada de regiões, mesmo sendo uma república unitária, como: Paraguai, Uruguai, Bolívia, Colômbia e outros. A Rússia é uma federação, mas à divisão interna é de regiões autônomas, por que existe essas diferenciações?
Não. A União Europeia não é federalista, embora seja de admitir que possa caminhar para esse tipo de estrutura político-administrativa, como é desejo de alguns países que já manifestaram essa possibilidade. A opinião pública europeia é muito ciosa da " sua soberania " . E as populações soberanistas ainda encaram a sua integração europeia muito limitada à "CEE", comunidade económica europeia, isto é, a aceitação é total para a economia! Essa é a principal razão porque ainda não existe um exército europeu!
@@antoniorochaporto4150 confederação: associação estável de Estados soberanos ou de Estados nacionais que, no interesse comum, põem-se sob a dependência de um governo central, conservando, porém, a sua autonomia em outros domínios. Essa definição eu peguei no Google, a união Europeia é uma associação estável de estados soberanos que em seus interesses comuns se colocaram sob a dependência de um governo central (Bruxelas) .
@@gabrielsilva-pl3dx Desculpe, Gabriel, mas a UE não representa qualquer " governo central " , não exerce soberania em representação de Portugal e, se a qualquer momento, um país, em função dos seus resultados eleitorais, quiser abandonar a UE, abandona! Tenha presente a decisão do Reino Unido e o " Brexit " . Outro aspecto importante é o de os líderes políticos da UE não serem eleitos pelos cidadãos, mas sim coopetados pelos grupos de interesses e partidários, situação que está envolta em muita polémica, agora ainda mais, pois Ursula von der Leyen não foi eleita para o parlamento europeu, nem sequer para o parlamento alemão, ela era ministra da defesa da Alemanha, tendo desempenhado sempre cargos políticos na área governamental da Alemanha, e, agora, sem legitimidade, ilegalmente, sem mandato dos cidadãos europeus, está a exorbitar das suas funções, ao subscrever a aplicação de sanções económicas à Rússia, decididas por Biden, colocando-se objectivamente ao lado da Ucrânia, um país que nem faz parte da UE, o que não só põe em causa os princípios da legitimidade democrática da representação dos cidadãos, que nunca foram consultados para que se soubesse se queriam apoiar ou não a entrada da UE nesta guerra, directamente, sem aceitação de qualquer eufemismo, colocando objectivamente em causa a segurança e saúde dos cidadãos europeus. Entretanto, Biden, ele sim, eleito para representar o povo americano, ao contrário de Ursula von der Leyen, vai " distribuindo o jogo da guerra " como bem lhe aprouver! Penso ser tudo, por agora. Cumprimentos.
Muito bacana essa explicação.
ESTADO é o uso do monopólio da força
Governo= governança, ou governar que pressupõe algo voluntário, algo q n é coercitivo
Sim
É um organismo social hierarquizado ,distribuído centros de competências,constituído por povo ,território e governo ,que possui monopólio da força ,que limita direitos individuais em busca de mais segurança a todos os seus integrantes.
Excelentes vídeos, parabéns pelo trabalho
Minha resposta: MÁFIA q funciona na base da teoria do bandido estacionário
Mais vídeos para o canal. Muito bom. Parabéns.
Obrigado Ronaldo! Em breve teremos mais vídeos no canal. Abraços!!!
@@globalizandoconhecimento vou aguardar os novos vídeos. Abraços
Interessante que na Argentina, divisão interna são chamadas de províncias, apesar de ser uma república federal, como o Brasil. No Chile, à divisão interna é chamada de regiões, mesmo sendo uma república unitária, como: Paraguai, Uruguai, Bolívia, Colômbia e outros. A Rússia é uma federação, mas à divisão interna é de regiões autônomas, por que existe essas diferenciações?
diferentes questões históricas e de traduções, o nome “Estado” surgiu bem recentemente como foi mostrado
@@um_internacionalista Obrigado.
Parabéns pelo vídeo!!!
Obrigado @Pablo Gomes de Andrade!!! 👍
Mil likes para você 😗
Portugal na verdade tem dois governos regionais
Vídeo top
Mais um escrito
Valeu @JonPietro 🤝
Inscrito*
A Suíça ainda não é uma confederação?
Top
👊
7:41 os indianos sem essas duas partes, A GUERRA NUCLEAR VAI SER DIVERTIDA
Partiu formar a Confederação Platina (BR + UR + AR + CH)
A União europeia não é uma confederação?
Não. A União Europeia não é federalista, embora seja de admitir que possa caminhar para esse tipo de estrutura político-administrativa, como é desejo de alguns países que já manifestaram essa possibilidade. A opinião pública europeia é muito ciosa da " sua soberania " . E as populações soberanistas ainda encaram a sua integração europeia muito limitada à "CEE", comunidade económica europeia, isto é, a aceitação é total para a economia! Essa é a principal razão porque ainda não existe um exército europeu!
@@antoniorochaporto4150 confederação: associação estável de Estados soberanos ou de Estados nacionais que, no interesse comum, põem-se sob a dependência de um governo central, conservando, porém, a sua autonomia em outros domínios.
Essa definição eu peguei no Google, a união Europeia é uma associação estável de estados soberanos que em seus interesses comuns se colocaram sob a dependência de um governo central (Bruxelas) .
@@gabrielsilva-pl3dx Desculpe, Gabriel, mas a UE não representa qualquer " governo central " , não exerce soberania em representação de Portugal e, se a qualquer momento, um país, em função dos seus resultados eleitorais, quiser abandonar a UE, abandona! Tenha presente a decisão do Reino Unido e o " Brexit " . Outro aspecto importante é o de os líderes políticos da UE não serem eleitos pelos cidadãos, mas sim coopetados pelos grupos de interesses e partidários, situação que está envolta em muita polémica, agora ainda mais, pois Ursula von der Leyen não foi eleita para o parlamento europeu, nem sequer para o parlamento alemão, ela era ministra da defesa da Alemanha, tendo desempenhado sempre cargos políticos na área governamental da Alemanha, e, agora, sem legitimidade, ilegalmente, sem mandato dos cidadãos europeus, está a exorbitar das suas funções, ao subscrever a aplicação de sanções económicas à Rússia, decididas por Biden, colocando-se objectivamente ao lado da Ucrânia, um país que nem faz parte da UE, o que não só põe em causa os princípios da legitimidade democrática da representação dos cidadãos, que nunca foram consultados para que se soubesse se queriam apoiar ou não a entrada da UE nesta guerra, directamente, sem aceitação de qualquer eufemismo, colocando objectivamente em causa a segurança e saúde dos cidadãos europeus. Entretanto, Biden, ele sim, eleito para representar o povo americano, ao contrário de Ursula von der Leyen, vai " distribuindo o jogo da guerra " como bem lhe aprouver! Penso ser tudo, por agora. Cumprimentos.
Estado NACIONAL, começou com PORTUGAL E MÃE RÚSSIA
Portugal foi o primeiro estado nacional
Eu já ouvi falar que foi o Japão
@@gabrielsilva-pl3dx o poder do Imperador do Japão nunca foi pleno como nas monarquias européias
Achava q a Escócia era um país
oia o cabeça de cuia na tumb, só que é piauiense sabe
Don't look up
hum..