Nesse vídeo falo rapidamente sobre o livro de David Whelan, Mind Games, sobre o assassinato de John Lennon. Entrevista Dani Zuppo: • O Assassinato de John ...
Fala aberta e honesta sua, bom ver que podemos mudar as nossas atitudes diante informações novas, de uma escuta verdadeira. Amei a entrevista com a Daniella Zupo, show de jornalismo sério.
Vi a entrevista da Daniela com o autor assim que saiu o video. Me pareceu o autor ser alguém serio e com boa pesquisa. Foi como abrir a caixa de pandora e a gente se pergunta, porque não se investigou mesmo a fundo o o que houve. Minha unica dúvida ainda é quanto a motivação do crime. John estava em um otimo periodo o que torna tudo muito mais triste.
@@marcelogiovanetti5794 sim, a motivação é a grande questão. O autor levanta ao longo do livro diversos grupos que poderiam estar interessados na morte de Lennon e vai mostrando toda arquitetura antes do crime. Ainda assim, a questão da motivação desses grupos não chega a ser convincente o suficiente, pra mim pelo menos. A gente termina o livro convencido de que havia um segundo atirador. São muitas evidências. Mesmo o autor, não consegue ligar diretamente quem ele acredita ter atirado, a um desses grupos possivelmente interessados na morte de Lennon.
@@topofthetalks havendo um segundo atirador cai por terra a ideia do fã maluco e aí fica a questão da motivação. Os tiros pelo que o médico disse foram feitos por um profissional. Por uma perícia técnica, que não houve ou foi mal feita, tiraria Chapman como o principal atirador. Talvez nunca saibamos a verdade, mas a pesquisa dele foi fantástica e estes questionamentos são muito válidos. Como disse, uma tristeza enorme.
@@marcelogiovanetti5794 não houve perícia técnica. Foram recolhidas também duas balas diferente (uma do tipo que o Chapman carregava e outra sem ser de bico oco). Tem fotos dessas balas no livro junto com a ficha de recolhimento na cena do crime. Outra, Chapman nunca foi fã. Isso é outra coisa que cai por terra. Estava obcecado por Lennon sim mas nunca foi fã, de acordo com os amigos. E os próprios fãs que passaram tempo com ele nos dias imediatamente anteriores ao crime. É complexo, por isso vale a leitura. O autor amarra muito bem tudo.
@@wilsonrobertomarganelli7177 Yoko Ono tem conhecimento de muita coisa, pode saber. O comportamento dela durante e após o crime foi muito, mas muito estranho. Parte disso justificável por conta do choque, pode-se agumentar, mas por outro lado ela também mostrou cálculo e frieza em suas ações. Não no sentido de ter qualquer envolvimento como alguns levantaram na entrevista (não nesse sentido) mas no sentido de que talvez soubesse de algo maior por trás. Mas com relação a ela, diferente dos outros pontos levantados, tudo é especulativo.
Desconstrução total! Exatamente. Obrigada pela menção honrosa, Gê! E pela colaboração na entrevista! Foi histórico!
@@DaniellaZupo eu é que agradeço o convite p a entrevista. Ela me levou a ir atrás do livro e abrir a caixa de “Pandora”!
Fala aberta e honesta sua, bom ver que podemos mudar as nossas atitudes diante informações novas, de uma escuta verdadeira.
Amei a entrevista com a Daniella Zupo, show de jornalismo sério.
@@MaLeZu obrigado 👍
Estou chocado!!! E, ao mesmo tempo, curiosíssimo, claro!
@@antoniogontijo628 pois é Antônio. Eu também fiquei chocado. Algo mais aconteceu naquela noite.
Atiçou a curiosidade!!!!
@@renatuber a ideia foi essa 😉👍
Vamos conversar sobre o livro, Gê! Super topo, muita coisa aqui martelando... bora!
@@DaniellaZupo precisamos debater sim. 👍 👍👍
Vamos combinar@@topofthetalks
Pronto… atiçou a curiosidade do beatlemaníaco aqui…
@@MrMussola 😬😅👍
Vi a entrevista da Daniela com o autor assim que saiu o video. Me pareceu o autor ser alguém serio e com boa pesquisa. Foi como abrir a caixa de pandora e a gente se pergunta, porque não se investigou mesmo a fundo o o que houve. Minha unica dúvida ainda é quanto a motivação do crime. John estava em um otimo periodo o que torna tudo muito mais triste.
@@marcelogiovanetti5794 sim, a motivação é a grande questão. O autor levanta ao longo do livro diversos grupos que poderiam estar interessados na morte de Lennon e vai mostrando toda arquitetura antes do crime. Ainda assim, a questão da motivação desses grupos não chega a ser convincente o suficiente, pra mim pelo menos. A gente termina o livro convencido de que havia um segundo atirador. São muitas evidências. Mesmo o autor, não consegue ligar diretamente quem ele acredita ter atirado, a um desses grupos possivelmente interessados na morte de Lennon.
@@topofthetalks havendo um segundo atirador cai por terra a ideia do fã maluco e aí fica a questão da motivação. Os tiros pelo que o médico disse foram feitos por um profissional. Por uma perícia técnica, que não houve ou foi mal feita, tiraria Chapman como o principal atirador. Talvez nunca saibamos a verdade, mas a pesquisa dele foi fantástica e estes questionamentos são muito válidos. Como disse, uma tristeza enorme.
@@marcelogiovanetti5794 não houve perícia técnica. Foram recolhidas também duas balas diferente (uma do tipo que o Chapman carregava e outra sem ser de bico oco). Tem fotos dessas balas no livro junto com a ficha de recolhimento na cena do crime. Outra, Chapman nunca foi fã. Isso é outra coisa que cai por terra. Estava obcecado por Lennon sim mas nunca foi fã, de acordo com os amigos. E os próprios fãs que passaram tempo com ele nos dias imediatamente anteriores ao crime. É complexo, por isso vale a leitura. O autor amarra muito bem tudo.
A Yoko Ono tinha conhecimento disso?
@@wilsonrobertomarganelli7177 Yoko Ono tem conhecimento de muita coisa, pode saber. O comportamento dela durante e após o crime foi muito, mas muito estranho. Parte disso justificável por conta do choque, pode-se agumentar, mas por outro lado ela também mostrou cálculo e frieza em suas ações. Não no sentido de ter qualquer envolvimento como alguns levantaram na entrevista (não nesse sentido) mas no sentido de que talvez soubesse de algo maior por trás. Mas com relação a ela, diferente dos outros pontos levantados, tudo é especulativo.