Documentário «O que Ficará dos Fundos Europeus» (versão integral)

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  • Опубликовано: 14 июл 2021
  • Portugal está na iminência de receber a maior vaga de fundos europeus de sempre. Este novo documentário da Fundação Francisco Manuel dos Santos, em parceria com a RTP e com narração do jornalista Carlos Daniel, explora se estes fundos poderão ser a chave para reverter a estagnação da economia portuguesa nas últimas duas décadas.
    O documentário explora o impacto dos fundos europeus em Portugal, não só na economia portuguesa em geral, mas também em áreas específicas como o desenvolvimento regional, educação e formação profissional e inovação e tecnologia.
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Комментарии • 52

  • @beatrizbito7130
    @beatrizbito7130 3 года назад +7

    documentário super interessante!

  • @MrBentojesus
    @MrBentojesus Год назад +1

    A não perder este documentário

  • @antoniovieira1403
    @antoniovieira1403 2 года назад +2

    18:00- Em maio de 2022, a mídia tornou público que milhões de euros dos Fundos Europeus foram desviados para contas bancárias privadas. Que final teve esse caso?

  • @ganotube
    @ganotube 5 месяцев назад

    A IMAGEM AOS 27.23 DA CALÇADA A IMITAR O MAR É OUTRA COISA QUANDO VISTA DE CIMA ...VIVA PORTUGAL

  • @MamZabou
    @MamZabou 3 года назад +3

    Com a taxa carbono, baseada no crescimento das florestas como regulador...
    Veio me uma informação, por um alto funcionário petroleiro, que o maior regulador é o Oceano...
    Então disse para mim própria
    Se isso fosse reconhecido, Portugal teria acesso a retorno de taxas....e talvez não queimassem o país... :(

  • @anamariapintoribeiro4427
    @anamariapintoribeiro4427 Год назад +1

    Bela reportagem....

  • @MamZabou
    @MamZabou 3 года назад +2

    Portugal é um laboratório para as grandes marcas.
    Assim como para os investidores, acionários...
    Seria muito interessante falar sobre o benefício proveniente desses fundos, visto do lado de quem emprestou...
    Quanto ganham no final, os que emprestaram ?
    No norte, havia uma indústria têxtil, que teve que desaparecer...os centros de interesse dos mesmos, tinha saído de Portugal
    Foi substituída pla indústria do turismo...tudo isso nos anos 80...
    A teia já tinha começado bem antes....70....60... Antes ?? ;-)

  • @sra.franciaaponte3096
    @sra.franciaaponte3096 Год назад +1

    🙏

  • @antoniovieira1403
    @antoniovieira1403 2 года назад +2

    20:00- Citam-se 4 novas Universidades e a fixação de complexos industriais de alguns países europeus a se instalar em Portugal. Pergunto: está havendo o cuidado de transferência de tecnologia ? Já há patentes de desenvolvidas por egressos dessas universidades? Se afirmativo, quais?

  • @antoniovieira1403
    @antoniovieira1403 2 года назад

    Ao final do documentário coloca-se a interrogativa: “estará Portugal à altura dos Fundos Europeus?”
    Peço a Deus que sim, após uma vida de emigrante, com 77 anos de idade, gostaria que meus netos pudessem ter chance de uma vida digna em Portugal e não precisem emigrar como seus antepassados.

  • @BernasLL
    @BernasLL 2 года назад +3

    Esta análise deveria ter sido uma retrospectiva muito mais profunda do que correu mal nas últimas levas de fundos europeus, não só em casos pontuais mas nos processos sistémicos também, e que diferenças existem na gestão de outros países, que fizeram melhor com os fundos (e já agora, que processos judiciais e reformistas que decorreram das falhas, ou falta deles), sinto que apenas se tocou na superfície deste problema. Passado estes anos todos de pesados falhanços, não é desculpável a superficialidade da crítica.
    Não é tão interessante, dado o que sabemos do mesmo esforço no estrangeiro, expôr o que correu bem (e note-se a falta de crítica a certas afirmações apresentadas como a centralidade "estratégica" de um investimento enorme para uma suposta "necessidade identificada" num projecto de futebol que ajudasse a elevar uma equipa à primeira divisão, enfim não sei se ria se chore). Válida que a perspectiva positiva também seja (impossível atirar tanto dinheiro a infra-estrutura no país como estava e algum não "colar à parede", e há de facto méritos a reconhecer), jornalismo tem de ser SEMPRE crítico do poder, não apenas um parceiro júnior.
    E claro, a questão da China é de facto central. Portugal deveria estar a liderar, pela retrospectiva do impacto negativo da competição injusta das autocracias e semi-autocracias de trabalho escravo e quase escravo (chinês, indiano, e não só) nas economias centradas no trabalho manual (como Portugal e Itália de antigamente), a re-avaliação desta abordagem perante o PCC (forçada agora pela atitude conflituosa do partido cino-comunista).
    Os fundos europeus mascararam o impacto, encarregando as lideranças dos países de os reinventarem, para uma abertura a estas economias que foi sobretudo argumentada a favor pelos países com as maiores economias que preferiam comprar mais barato a ditaduras (com promessas vazias e sempre quebradas sobre direitos humanos) do que comprar internamente aos seus parceiros, para competir com o neo-liberalismo destrutivo americano (essas mesmas economias europeias que actualmente se ressentem de terem de investir em países europeus mais pobres, que em parte são pobres por esta globalização contra os seus interesses e valores humanistas europeus, em parte são pobres porque os fundos deram um ar de sucesso a políticos profundamente corruptos e incompetentes, com máquinas partidárias que não tinham o direito de ser re-eleitas, mas foram, e serão de novo).

    • @LandovSilva
      @LandovSilva 2 года назад

      Parece um testamento

    • @BernasLL
      @BernasLL 2 года назад

      @@LandovSilva Ideias simplistas é ali ao lado, é circular.

    • @LandovSilva
      @LandovSilva 2 года назад

      @@BernasLL precisas de descanso

    • @BernasLL
      @BernasLL 2 года назад

      @@LandovSilva Obrigado pela sincera preocupação.

  • @Okaa_0
    @Okaa_0 2 месяца назад

    Porque nao se imprime mais dinheiro?

  • @pinheiroirma
    @pinheiroirma 3 года назад

    Boa noite, em que mês foi gravado este documentário, mais propriamente, as entrevistas decorreram em que dia?

    • @diogorodrigues747
      @diogorodrigues747 2 года назад

      Penso que tenha sido na primavera (o documentário foi emitido em junho), contudo não tenho a certeza...

  • @typhoon20724
    @typhoon20724 2 года назад

    Criaram centenas de km de vias rápidas, mas põem portagens, claro que as pessoas fazem contas antes de se fazerem à estrada. As pessoas podiam gastar mais no destino final, mas assim não gastam nem nas portagens e nem no destino final.

    • @antoniovieira1403
      @antoniovieira1403 2 года назад +1

      Marco Silva, eu dou um passo atrás a a sua questão é acrescento: era necessária uma malha rodoviária tão densa? Poderia ser menor e com a economia se teria construído o TGV ligando Lisboa até à fronteira com Espanha. A rede de auto estradas, integrada com as estradas nacionais, interligariam os centros de produção do norte/ nordeste/ centro e sul com a Europa e Atlantico. Vale lembrar que as empreiteiras das autoestradas eram parceiras de governo corrupto e superfaturavam as obras ( a Odebretch era uma delas).

  • @adolfoformoso5445
    @adolfoformoso5445 16 дней назад

    Eu moro em Londres e tenho muitos amigos Irlandeses que nao estao nada contentes com o que esta acontecendo na Republica da Irlanda, que apesar de estar sendo considerada a nacao mais rica da Europa e tambem a nacao que nao consegue resolver os problemas de altos alugues. muitos imigrantes vivem dos beneficios e muita violencia.
    Este tipo de "desenvolvimento" nao e bom, muitos Irlandeses jovens estao saindo do pais, uma situacao semelhante ao caso Portugues,mas no caso Irlandes as empresas dos US instaladas ali, nao oferecem muito empregos, mais acrescenta muito no PIB. Dando uma falsa imprensao de riquezas.
    Portugal esta muito centralizado repetindo os mesmos erros da Irlanda, no meu entender precisaria de uma cidade completamente plana, que sao faceis de se expandir e diminuir a burocracai, imagino que a cidade de Faro deveria desnvolver um parque industrial; e deixar de ser uma cidade somente turistica. Tamnem acho que deveri investir todas as cidades Alantejanas.

  • @antoniovieira1403
    @antoniovieira1403 2 года назад

    28: 47- Toca no “calcanhar de Aquiles “ de Portugal, no nível educacional dos portugueses que, notoriamente, é mais baixo do que dos outros membros de UE. Além dos baixos salários, Portugal não tem a cultura de investir sua riqueza em empreendimentos que gerem novas riquezas. Como resultado não tem condições de competir com os outros países nem de evitar a evasão de cérebros para onde os salários são maiores.

  • @vlaamstuga
    @vlaamstuga 2 года назад

    Ficará o mesmo das obras em nome da população... Ou seja NADA

  • @MamZabou
    @MamZabou 3 года назад +1

    Acabou a preservação da península, com a linha alta velocidade...
    O espaço entre os rails é o mesmo de uma ponta a outra da Europa...
    Preparando a ruta da seda ? :-))

    • @argiberico
      @argiberico 2 года назад

      Só cagadas no teu comentário! :-))
      Se não é a mãe UE, isto cá estaria mais violento que o Brasil e tão mal economicamente como a Bulgaria.

  • @MamZabou
    @MamZabou 3 года назад

    Como é ?
    Precisamente os países que foram afundados á força, estão a ser ajudados ao máximo ?
    Very strange...!
    Ou não, dependerá da leitura.

  • @AnarcoCAPtain
    @AnarcoCAPtain 2 года назад +3

    Nitidamente Portugal precisa políticas muito mais liberais (25:50) e desprender-se do socialismo crónico.
    Um máquina estatal grande, lenta e castradora do desenvolvimento económico.

    • @diogorodrigues747
      @diogorodrigues747 2 года назад +2

      O problema não é só o socialismo. O grande problema é a sociedade portuguesa...

    • @j.m.leonardo9734
      @j.m.leonardo9734 2 года назад +1

      Não sou muito fã do socialismo, mas tão pouco agrada-me o neoliberalismo.
      A última coisa que precisamos é de converter Portugal no Bangladesh Europeu e tornarmo-nos na mão de obra barata das multi nacionais

    • @AnarcoCAPtain
      @AnarcoCAPtain 2 года назад +1

      @@j.m.leonardo9734 não estou a dizer um Bangladesh, mas vemos a Estónia, Letónia e Lituânia que estavam bem piores que nós (na saída da URSS) e agora têm os mesmo níveis de PIB per capita que nós.
      A Irlanda que estava há uns 20/30 sensivelmente igual a nós e agora é um dos 5 países do mundo com maior PIB per capita.
      Para não falar da Holanda, Alemanha, Canada, Coreia do Sul (etc) que são todos tipicamente liberais.
      Não descarto totalmente as funções do estado como no anarcocapitalismo, ou quase totalmente como no neoliberalismo, mas nós nitidamente estamos polarizados demais para o lado oposto da barricada.
      A verdade é que vejo Portugueses a emigrar para a Irlanda, Holanda (etc) e não vejo Irlandeses, Holandeses a imigrarem para Portugal.

    • @j.m.leonardo9734
      @j.m.leonardo9734 2 года назад +1

      @@AnarcoCAPtain Eu tão pouco quero um estado que se meta debaixo dos lençóis das pessoas.
      Mas a questão é que as empresas não são filantrópicas por natureza, o seu principal objectivo é fazer dinheiro e isso está bem, afinal é para isso que elas servem.
      O preocupante é garantir que a riqueza gerada não fique concentrada nas mesmas e que seja distribuída de forma mais equitativa pelos trabalhadores e beneficiar os fundos públicos.
      Eu já cheguei a ouvir argumentos sobre que devíamos ter impostos baixos para as empresas e salários baixos (como se já não fosem o suficientemente baixo) para atrair o as empresas estrangeiras, e converter Portugal no paraíso das multi nacionais, com a promessa que isso vai gerar mais riqueza, mas a questão é riqueza para quem?
      Por exemplo se nos optarmos por isso as consequências podia ir não só de ameaçar as empresas nacionais, mas como também teríamos a economia secuestrada pelas multis.
      Um buraco onde os fundos públicos seriam escassos devido os baixos impostos cobrados as multis e tão pouco daria para ir buscar dinheiro a uma população que já de si ganha pouco.
      Caso o estado tente algo como subir impostos as multis ou aumentar os ordenados, correria o grave risco de que as mesmas fechem as fábricas e fosem para outro sítio mais barato, deixando milhares de pessoas no desemprego, com um fundo público que nem se quer seria capas de reactivar uma economia nacional praticamente extinta.
      E por isso todos ficam de mãos atadas sem fazer nada e sendo as multi os únicos beneficiários do crescimento económico.
      Esta já é a realidade de países como o México, eu pessoalmente despenso esse caminho.
      Não digo que Portugal não nesecita urgentemente de um processo de industrialização para o crescimento económico e poder acabar com a dependência do turismo masivo.
      Só digo que não é boa ideia o governo atrair para aqui um enxame de multi nacionais à pala de prejudicar as nacionais e os próprios portugueses.
      Por outra questão pelo que me consta de países como a Alemanha, Holanda e o Canadá, são países de sistemas de economia mistas que tanto tem em conta a questões sociais como individuais, não é de admirar que haja gente que os identifique tanto socialista como liberais.
      Por exemplo especificamente no caso da Alemanha ela tanto tem uma indústria forte ao mesmo tempo que cobra impostos altos a população, graças a isso eles tem coisas como ruas limpas, estradas arranjadas etc. ..
      Por outro lado à bastante burocracia quase até para assoar o nariz, se bem que funcionam bastante melhor que muitos outros países, não deixa de ser um atrapalho para quem pretende iniciar um lá negócio, ou pelo menos para quem previamente não possui grande capital.

    • @vlaamstuga
      @vlaamstuga 2 года назад +1

      @@diogorodrigues747 o problema são ambas! O socialismo tira muito a quem trabalha muito e da muito a quem trabalha pouco, em contra partida, a sociedade portuguesa exige que se tire o maximo a quem a rodeia e fica revoltada com o pouco que dela se é exigido!

  • @antoniovieira1403
    @antoniovieira1403 2 года назад

    Aos 35:50- Descreve os recursos do mar e não cita o papel do CEIIA. Deveria enfatizar os 5 milhões de km^2 da ZEE. Portugal 4.0 não pode se abster de ter uma Universidade do Mar e pesquisar seus recursos prioritariamente. A ZEE será “ as Índias “ do século XXI.

  • @pedroporto6729
    @pedroporto6729 3 года назад +3

    Portugal não providencia saneamento básico e água tratada a uma boa fatia da população, mas o hidrogénio é que vai ser!
    Portugal tem uma população desinformada, desinteressada e ignorante, ética, civica e politicamente, mas como tem muitas estradas é um pais desenvolvido!
    Portugal sofre de iliteracia finaceira, legal, democrática, republicana, não sabe bem o que é liberdade de expressão e criminaliza a ofença (como se ainda estivesse no seculo 13!), não sabe o que é o pensamento cientifico e acha que o cepticismo pode ser a mais, desconhece a maior parte da história e o que sabe são mais estórias irrelevantes, do que história, Portugal adaptou-se ao uso das novas tecnologias, mas ninguem percebe verdadeiramente como funcionam e quais as consequencias - no entanto, os especialistas questionam-se porque há pouco participação eleitoral, pouca iniciativa civica, pouca discussão pública.. Esquecem-se que para dar importancia a algo é preciso, no minimo, entender o que se passa à volta...

    • @MamZabou
      @MamZabou 3 года назад

      Partilho plenamente o que expõe.

  • @Flilos
    @Flilos 3 года назад +1

    Trabalhar com moeda forte economia fraca é fracasso, pula fora zona do euro..

    • @diogorodrigues747
      @diogorodrigues747 3 года назад

      Portugal tinha crescimento económico por causa do escudo, mas ainda assim não é solução sair da zona euro porque as consequências dessa ação seriam ainda mais desastrosas...

    • @MamZabou
      @MamZabou 3 года назад

      @@diogorodrigues747 as chances de pt, desapareceram com a chegada das multinacionais, bancos internacionais etc
      E esses, já aí estavam nos anos 60...discretos...mas presentes.
      Setentas...todas as locuras da adolescência, a quem abriram a jaula, sem aviso prévio, mas com cravos, para que a trampa por vir, cheirasse bem ;-))

    • @MamZabou
      @MamZabou 3 года назад

      Portugal, tinha um mercado e uma língua a defender, sem falar de cultura e qualidade...
      Que está a acontecer com a edição ?
      Foi para as mãos de quem desde as novas regras ortográficas ?
      E com a língua, foi-se tb o comércio...e a alma.
      Se precisar de esclarecimentos, posso lhe dar alguns.

    • @diogorodrigues747
      @diogorodrigues747 3 года назад

      @@MamZabou Como é que as probabilidades de Portugal desapareceram se, no mesmo período, países como a Estónia, a República Checa ou a Eslovénia desenvolveram-se ao ponto de ultrapassarem Portugal?

    • @MamZabou
      @MamZabou 3 года назад

      @@diogorodrigues747 :-))
      Por questões de estratégia geo-politica ??