Na Jogatina com o grupo de sexta, combo é caso de morte! Magic só roda se for com sinergias mirabolantes, decks com power level altíssimo. Ótimo vídeo.
Cara, commander pra mim sempre foi sinonimo de diversão e 4fun... tanto que quando ouvi o termo commander competitivo n soou legal pra mim. Mas agora percebo que é necessário sim um competitivo de commander... justamente por ser considerado um formato com a maior possibilidade de explorar mecanicas diferentes que não possivel em formatos mais fechados como modern e pauper... que são sempre os 8 decks desde 1997. Então ta sendo bem legal acompanhar o cenario do competitivo desse formato... mtas ideias boas. Além disso, ótimo vídeo meu mano!! curtindo demais o trampo.
Jeff aproveita o tema do deck e anota uma sugestão aí: fala da importância dos tutores, draw engine e seleção de cartas (cantrips? N sei se seria exatamente isso aha) nos decks mais otimizados ❤
Vídeo maravilhoso! Concordo com cada ponto e vírgula. A opinião pública de "combo ser estúpido" Ou "combeiro é estúpido" Isso sim é uma opinião estúpida, até pq tem até precon que vem com combo. O que tem q existir mesmo é a conversa antes da partida, e ninguém é obrigado a jogar com quem não quer. Se vc não gosta de combo e alguém está usando, pegue seu deck e vá jogar com outra pessoa, ou termina a partida e conversa com essa pessoa pra mudar de deck ou algo do tipo. Inclusive o combo que vc citou com sangue delicioso é até bem usado no casual e quase nunca vejo gente reclamando. O que tem muito no casual é frescura e hipócrita. Se conversassem honestamente antes da partida resolveria muita coisa. E se procurassem entender mais as coisas antes de sair criticando também ajudaria a deixarem de falar besteira sobre o que não entendem.
Faz um tempo q nao jogo commander fora de casa. Tem alguma loja em SP q a galera ta reunida pra jogar commander 500? Nao precisa ser torneio. So pela diversão mesmo. Parabéns pelos vídeos...
@@cleberalexsander6030 obrigado mano! Cara, tem sim! A Citadel tá bem forte no Commander 500, mas tem outras que tem jogos. Mas lá eu recomendo mto pq a comunidade tá grande e é mega receptiva
Num geral, eu gostei do vídeo porque desmistifica um pouco a questão de arquétipos no Commander. Eu sempre disse que não existe arquétipos no Commander (sob um viés competitivo) porque combo é a maneira mais efetiva de jogar. E esse é um dos motivos pelo qual eu não gosto de jogar commander competitivo, prefiro jogar formatos que sejam mais balanceados nos arquétipos (ou que pelo menos o formato tente ser regulado para tal). Acho curioso você citar todas as etapas e estruturas de um combo como enabler, sink, payoff, finisher etc. E absolutamente nada disso se aplicar a Thoracle Consultation porque só as duas cartas já serem tudo numa só. Acho bastante reducionista falar que se banir Thoracle não adianta nada porque vai surgir outro deck melhor. E você mesmo levantou esse ponto: Efeitos como esse já existiam antes mas não eram tão populares assim. Você podia investigar um pouco mais a fundo do que diferencia a Throracle com o restante e daí sim tomar essa conclusão. Dos 2 exemplos similares a Throracle, ela é a única que não perde para spot removal instant speed. Por fim, concordo que a conversa pré-jogo pode resolver bastante coisa, mas é preciso que as pessoas estejam dispostas a isso. O problema é que o pacote de pessoa desprezìvel normalmente vem todo junto. O cara que quer dar pub stomp vai ser o mesmo cara que vai mentir na conversa pré-jogo sobre o deck dele ter combos e tutores, que vai ser o mesmo cara que vai ficar salty quando perder e assim por diante.
Não curto thassas oracle por que jogava de mono green no casual, e pela habilidade dela ser desencadeada só parava praticamente com "anula" ou pagando carissimo numa "endurance", diferente de outros combos que é facil de parar como bridge ,brain freezee e tals. Pra mim o mais chato de thassas oracle é pq ela te obriga a jogar de "azul" praticamente. Diferente dos outros combos citados no video...
O que me incomoda no combo dimir com thassa e o baixo custo de mana e a interação ser específica se não tiver counter diferente do jace e maníaco, e aí acaba que todo deck com essas cores quer usar esse combo , tivit tem lista que não usa pq já faz muito bem a primeira linha e as vezes e 500 e não quer perde tanto no budget.fora os players que diz que tá de yuriko tribal e Comba na 3 com esse combo . No competitivo acaba que vira corrida pra quem faz primeiro como era com flash
Salve , Jeff !! Deixar minha opinião aqui … Não acho tassa uma carta saudável para o formato… como também não acho o Dockside saudável… o ban no Dockside deixou a tassa e decks que não usam vermelho muito mais a frente no meta. Ganhar de tassa e consult não existe complexidade alguma.. você só precisa de um deck tribal de tutor e anula.. Queria ver tassa oracle banida para ver a cara de choro dos monodedos sem saber como ganhar KKKKKKKKKKKKKKKKKK Abraço !
Ótimo vídeo. Adorei as opiniões!!! Acrescentando, acho que temos outros combos tão fortes quanto Orcl. 1- Painter + Grindstone Tão rápido quanto e quase o mesmo custo, mas muito mais fácil tutorar pois são artefatos (Com o bonus de não ter restrição de cores e entrar em qualquer deck) 2- Heliode + Balista: Um pouco mais pesado, porém muito mais resiliente, pois é muito mais difícil tirar 3- Rest in Peace + Elmo da Obediencia: Mais resiliente ainda que o '2' por não ter criaturas, além de ser também, hate de alguns decks (que usam grave, por exemplo) Outro ponto que pode ser destacado é o problema de se usar a Orcl: Tomar um Trickbind, Citando esse pois considero o mais forte. Apesar de ser pouquíssimo utilizado, o Orcl player perde o jogo instantâneamente se tomar isso no momento correto. Fora essa carta ainda existem outras coisas que fazem o mesmo papel, como por exemplo: Stifle, Tale's End, Disallow... Ainda sei que todas essas cartas são pouquíssimo utilizadas, mas que, para um jogador que está sériamente revoltado com Orcl, ainda são uma opção. Só salientar que essa questão é mais um ponto de vista opinativo mesmo...
@@xinxila_s2 Então, não existe um padrão oficial, mas o Commander 500 como ele surgiu para os torneios anuais, usa a lista de banidas normal do Commander, sem nenhuma mudança. Além disso os comandantes não entram na contagem do budget para o deck! Valeu!
Gosto muito de jogar casual, mas ao mesmo tempo gosto de ter um deck forte e com boas condições de vitória. Por isso que resolvi pegar o commader 500 como estratégia na montagem dos meus decks, dessa forma terei um deck forte e otimizado, e com baixo custo.
Amo ler esses comentários, pq dá pra ver que tem gente que realmente tá disposta a entender e fazer a comunidade ficar mais unida 🫱🏻🫲🏽 Espero conseguir ajudar nos seus decks com meus vídeos ❤️
@@jeff3ndmtg Já está ajudando bastante. A minha impressão é o quão difícil é encontrar informações sobre como determinados decks funcionam, e se realmente vale apena montá-los. Seus vídeos tem me ajudado bastante com relação a isso, inclusive por causa deles decidi começar a montar um Ellivere, pois tenho vontade de montar um stax mas não sabia qual.
O problema de Thoracle não é a falta de adaptabilidade dos jogadores. Se fosse isso, Flash Hulk teria matado o cedh há anos atrás. E sim, um combo ser muito melhor que o outro é um problema. Ter respostas para interações, para o jogo e tudo mais é uma coisa... agora, ver que o meta precisa todo se curvar a responder um combo específico e achar normal acho bem esquisito. Thoracle é um buraco negro de deckbuilding. E quando você fala de carta forte, eu discordo. Um novo counterspell de uma mana é uma carta absotutamente forte e autoinclude num meta normalmente... Agora, Aboleth Spawn, é? Ter combos parados por situações normais de resposta de jogo é esperado de qualquer combo. Agora, um combo que nerfa todo deck para colocar respostas específicas contra é um combo injusto. Se não, desbane flash hulk e de boas, afinal, é só adaptar o meta :P E dizer que Thassa's Oracle não deveria ser banida por causa das outras interações justas dela, eu também discordo. Todos os outros formatos quando tem ban é porque a carta ou um deck está proeminente demais (salvo outras situações). Quando Mox Opal foi banida do Modern, ela paou os decks de affinity, tirou uma aceleração injusta para decks de artefato... mas na época, quase matou o Lantern Control, que era um deck extremamente fair. Tomar de revesgueio em ban é trivial e não justifica a permanencia da carta em nenhum outro formato. E por ultimo, sendo eu tbm jogador de cedh, acho que o CEDH ganharia muito saindo do EDH. Ele tem visões diferentes de jogo, formas diferentes de entender essa pool de singleton eterno que temos para montar decks... Assim como Legacy e Vintage, praticamente, tem a mesma pool de cartas, mas se relacionam de formas diferentes, acredito que os dois singleton ganhariam com isso. Peço desculpa pelo texto apressado e corrido. Espero ter podido agregar sem ser superficial demais ou irresponsável.
@@bobosapiens1984 opa! Obrigado pela resposta mano! Concordo em partes com tudo. Como eu falei no vídeo, tentei trazer um ponto de vista "a favor" de thoracle, mas como é um assunto delicado eu sei que o banimento dela também afetaria positivamente o formato. De qualquer modo, ambos os pontos sofrem de alguma maneira. Tudo que vc falou é perfeito considerando um ambiente cEDH "meta", onde todos jogam sem escolhas simples por gosto, o que é menos comum em ambientes de jogo presencial onde existem sim, grupos que tem uma variedade grande de decks que não dependem de Thassa. Ao contrário dos outros formatos como vc citou, é difícil estabelecer um meta, dados concretos sobre torneios e etc sobre Commander. Justamente por isso me posicionei numa linha de pensamento mais contrária ao que a maioria do público do cEDH pensa. Reiterando que sim, até falei no vídeo que se ela fosse banida, eu acharia bom da mesma maneira e procuraria adaptar. E. Conversas com outros jogadores grandes do cEDH sempre tento levantar que essa questão do ban de uma carta tão importante (em impacto) pro jogo, merece ter dois pontos de vista mais estudados e considerados. Obrigado mesmo pela resposta! Achei muito boa e agregadora. Abraços!
Acho meio meh jogar de "combei ganhei".... Acredito que o commander foi pensado justamente pra que o jogo demore um pouco mais e dê tempo de todo mundo estabelecer um board e se divertir com suas cartinhas
Opa! Eu também gosto de fazer board e me divertir com as cartinhas. O que eu to tentando mostrar fazendo uns vídeos mais "bate papo" é que realmente, quem joga competitivo se diverte de fato. Ao contrário do que muita gente pensa, os jogos demoram, dá tempo de fazer o board, da tempo de testar muita coisa diferente sempre, e etc. Tudo que tem no casual. Mas se o cara senta em mesa casual pra combar e meter o louco, daí ele tem que se F***r mesmo kkk Abraço mano!
Falou um monte e só retornou ao ponto que Tassa's é tóxica ao formato por estar na maior % dos decks do competitivo. Kkkk Cadê a variabilidade se tassa vai ser o final.
Isso vale pra qualquer carta que tem porcentagem alta de aparição nos decks. Se thassa sair, outra vai entrar e assim por diante. Nao da pra discutir sobre variedade enquanto existir "metagame". Até no casual onde existem cards tipo Cultivate, que são escolhas certas por possibilitarem algo. É isso que falo quando cito dualcaster, por exemplo. Thassa não é definidora da estratégia, e sim a finisher. A ponta da linha
@@MsThony123 mas perai. Quando convém, a aparição gigante de uma carta é variedade, e quando não convém é falta de variedade? E que ambiente é esse? Thassa possibilita justamente que decks baixos ganhem consistência, mas claro que isso vai gerar decks fortes. Como acontecia antes dela (e foi citado no vídeo). E é difícil falar que "ou vc joga com ela ou não ganha" pq Commander também envolve outras variantes (como a presença de 3 oponentes) que podem alterar esses dados. E só pra constar, se você joga num playgroup onde só tem decks com thassa, vc não pode usar isso de base pra afirmar que o geral funciona dessa maneira. No Commander 500 por exemplo, Tivit tem sido um deck dominante, e ele não usa thassa (e tem azul e preto), além de outros que tem suas próprias linhas. Então não dá pra dizer que "ou vc usa ou vc perde". O Commander, e justamente o que eu tento mostrar no canal, é que Commander é muito além da bolha que cada um conhece. Eu tento aprender coisas que não conheço do casual, e mostrar pro pessoal que não joga competitivo, que o competitivo é muito mais do que se espalha aí pela internet. E essa disseminação de informação só atrapalha na compreensão de quem tá interessado em aprender
@@jeff3ndmtg Mas o finisher não seria "A estratégia", por exemplo o cultivate de fato vai jogar em qualquer deck verde, mas o que esse deck fará com o terreno a mais muda totalmente, agora o combo da Thassa, é a estratégia central do deck, buscar o combo com os tutores e combar, essa é a estratégia, por isso pedras de mana como o sol ring não mudam muita coisa na variedade do formato, mas os combos muito otimizados na minha visão sim, porque toda estratégia competitiva se torna combar, com praticamente as mesmas cartas.
@@lucasvettorato7087 Opa! Eai Lucas. Mas aí que tá, o competitivo funciona muito diferente do casual por essência. Em decks que não tem outras lines o optam por thassa consult, vao fazer isso, mas a estrutura, o comandante e tal, tudo isso muda, e acredite: o gameplay do deck muda mto de um pro outro. No caso de decks que tem outras opções de combo, o foco não é ela, e sim a vitória, e vc vai decidir ir atrás dela ou não dependendo das condições do jogo. O que o pessoal que tá mais por fora do competitivo tem um pouco de dificuldade de entender, e que eu tô tentando passar é justamente que decks de Thassa, não são decks DE THASSA. São diferentes decks, com Thassa pra ajudar a ter um finisher. Tipo, eu entendo a raiva de muita gente que já perdeu pra ela, mas também tô tentando mostrar que o competitivo, a ideia de combos, estratégias do competitivo e etc, são muito mais complexas e profundas do que todo esse ódio e misticismo que tem em cima da Thassa. Pra quem joga competitivo, Thassa entrou, todo mundo ainda joga, discute, vê possibilidades de resposta, e se não der msm, bora pra próxima. E isso é bem ok e comum. Mas como disse antes, no casual é entendível pra caramba ficar chateado se aparecer uma Thassa na mesa. Obrigado pelo comentário, achei pertinente! Abraços
Salve mano! Então, deck de combeiro no casual é paia mesmo. Mas no competitivo é normalzão. Todo mundo se diverte, ngm que comba de turnos infinitos faz o jogo demorar e tal. Inclusive, Narset Turns, Edric Turns, Obeka, e outros decks de turnos são bem maromenos no cEDH, e no cmd500 quase nem existe 🤫 Abraço!
@@jeff3ndmtg De fato, no competitivo como o próprio nome já diz, é o padrão até. Agora, uma mesa casualzão com pré-con, decks temáticos e mais modesto é falta de noção. Pô, têm gente sem noção que pega esses commanders otimizados e já carimbados de cdh estraga a partida o jogo já nos primeiros turnos.
📃 Segue o link do artigo que citei no vídeo!
www.ligamagic.com.br/?view=artigos/view&aid=3254
muito interessante escutar o ponto de vista de alguém que tá mais envolvido com o competitivo
Essa é a ideia mano! Todo mundo que joga sempre tem muito pra aprender com os outros!
Tmj
Explica ai pras nós o que é um deck farm!!!
Na Jogatina com o grupo de sexta, combo é caso de morte! Magic só roda se for com sinergias mirabolantes, decks com power level altíssimo. Ótimo vídeo.
Cara, seu canal está em um caminho muito legal. Continue por aí e vai dar bom!
Cara, commander pra mim sempre foi sinonimo de diversão e 4fun... tanto que quando ouvi o termo commander competitivo n soou legal pra mim. Mas agora percebo que é necessário sim um competitivo de commander... justamente por ser considerado um formato com a maior possibilidade de explorar mecanicas diferentes que não possivel em formatos mais fechados como modern e pauper... que são sempre os 8 decks desde 1997. Então ta sendo bem legal acompanhar o cenario do competitivo desse formato... mtas ideias boas. Além disso, ótimo vídeo meu mano!! curtindo demais o trampo.
Jeff aproveita o tema do deck e anota uma sugestão aí: fala da importância dos tutores, draw engine e seleção de cartas (cantrips? N sei se seria exatamente isso aha) nos decks mais otimizados ❤
Sugestão muito bacana mano!
Anotado aqui, com certeza uma hora vem!
Valeu
Vídeo maravilhoso! Concordo com cada ponto e vírgula. A opinião pública de "combo ser estúpido" Ou "combeiro é estúpido" Isso sim é uma opinião estúpida, até pq tem até precon que vem com combo. O que tem q existir mesmo é a conversa antes da partida, e ninguém é obrigado a jogar com quem não quer. Se vc não gosta de combo e alguém está usando, pegue seu deck e vá jogar com outra pessoa, ou termina a partida e conversa com essa pessoa pra mudar de deck ou algo do tipo. Inclusive o combo que vc citou com sangue delicioso é até bem usado no casual e quase nunca vejo gente reclamando. O que tem muito no casual é frescura e hipócrita. Se conversassem honestamente antes da partida resolveria muita coisa. E se procurassem entender mais as coisas antes de sair criticando também ajudaria a deixarem de falar besteira sobre o que não entendem.
Mto bom!!! Curto mto sua linha de raciocínio sobre o tema!
Podia fazer conteúdo de Talion
Muito bom!!!
Faz um tempo q nao jogo commander fora de casa. Tem alguma loja em SP q a galera ta reunida pra jogar commander 500? Nao precisa ser torneio. So pela diversão mesmo.
Parabéns pelos vídeos...
@@cleberalexsander6030 obrigado mano!
Cara, tem sim!
A Citadel tá bem forte no Commander 500, mas tem outras que tem jogos.
Mas lá eu recomendo mto pq a comunidade tá grande e é mega receptiva
@@jeff3ndmtg Valeu mano.
Vou montar um deck com as coisas q tenho aqui e colar.
Num geral, eu gostei do vídeo porque desmistifica um pouco a questão de arquétipos no Commander. Eu sempre disse que não existe arquétipos no Commander (sob um viés competitivo) porque combo é a maneira mais efetiva de jogar. E esse é um dos motivos pelo qual eu não gosto de jogar commander competitivo, prefiro jogar formatos que sejam mais balanceados nos arquétipos (ou que pelo menos o formato tente ser regulado para tal).
Acho curioso você citar todas as etapas e estruturas de um combo como enabler, sink, payoff, finisher etc. E absolutamente nada disso se aplicar a Thoracle Consultation porque só as duas cartas já serem tudo numa só.
Acho bastante reducionista falar que se banir Thoracle não adianta nada porque vai surgir outro deck melhor. E você mesmo levantou esse ponto: Efeitos como esse já existiam antes mas não eram tão populares assim. Você podia investigar um pouco mais a fundo do que diferencia a Throracle com o restante e daí sim tomar essa conclusão. Dos 2 exemplos similares a Throracle, ela é a única que não perde para spot removal instant speed.
Por fim, concordo que a conversa pré-jogo pode resolver bastante coisa, mas é preciso que as pessoas estejam dispostas a isso. O problema é que o pacote de pessoa desprezìvel normalmente vem todo junto. O cara que quer dar pub stomp vai ser o mesmo cara que vai mentir na conversa pré-jogo sobre o deck dele ter combos e tutores, que vai ser o mesmo cara que vai ficar salty quando perder e assim por diante.
Traz vídeo da Winota
Essa vou curtir fazer!
Podexar
Não curto thassas oracle por que jogava de mono green no casual, e pela habilidade dela ser desencadeada só parava praticamente com "anula" ou pagando carissimo numa "endurance", diferente de outros combos que é facil de parar como bridge ,brain freezee e tals. Pra mim o mais chato de thassas oracle é pq ela te obriga a jogar de "azul" praticamente. Diferente dos outros combos citados no video...
O que me incomoda no combo dimir com thassa e o baixo custo de mana e a interação ser específica se não tiver counter diferente do jace e maníaco, e aí acaba que todo deck com essas cores quer usar esse combo , tivit tem lista que não usa pq já faz muito bem a primeira linha e as vezes e 500 e não quer perde tanto no budget.fora os players que diz que tá de yuriko tribal e Comba na 3 com esse combo . No competitivo acaba que vira corrida pra quem faz primeiro como era com flash
Meu primeiro deck otimizado para torneio, foi um K'rrik full combo, era sempre triste tomar Thassa's Oracle com meu combo na mão kkkk
Sei como é. Tomar qualquer combo quando a gente tá prestes a combar, é foda kkkk 😥
Salve , Jeff !!
Deixar minha opinião aqui …
Não acho tassa uma carta saudável para o formato… como também não acho o Dockside saudável… o ban no Dockside deixou a tassa e decks que não usam vermelho muito mais a frente no meta. Ganhar de tassa e consult não existe complexidade alguma.. você só precisa de um deck tribal de tutor e anula..
Queria ver tassa oracle banida para ver a cara de choro dos monodedos sem saber como ganhar KKKKKKKKKKKKKKKKKK
Abraço !
Uma pergunta que não tem relação com o tema mas me bateu a duvida, você joga OSRS ou RS3?
Joguei muito o OSRS, mas parei a pouco tempo atrás e vendi a conta.
Mas considero uma obra prima (por isso uso as músicas kk)
Gosto do casual, mas to cansado de perder hahaha
Vem perder no Commander 500 com a gente kk aqui a gente vai se divertir e montar decks fuleiros 🫱🏻🫲🏽
Ótimo vídeo. Adorei as opiniões!!! Acrescentando, acho que temos outros combos tão fortes quanto Orcl.
1- Painter + Grindstone Tão rápido quanto e quase o mesmo custo, mas muito mais fácil tutorar pois são artefatos (Com o bonus de não ter restrição de cores e entrar em qualquer deck)
2- Heliode + Balista: Um pouco mais pesado, porém muito mais resiliente, pois é muito mais difícil tirar
3- Rest in Peace + Elmo da Obediencia: Mais resiliente ainda que o '2' por não ter criaturas, além de ser também, hate de alguns decks (que usam grave, por exemplo)
Outro ponto que pode ser destacado é o problema de se usar a Orcl: Tomar um Trickbind, Citando esse pois considero o mais forte. Apesar de ser pouquíssimo utilizado, o Orcl player perde o jogo instantâneamente se tomar isso no momento correto. Fora essa carta ainda existem outras coisas que fazem o mesmo papel, como por exemplo: Stifle, Tale's End, Disallow... Ainda sei que todas essas cartas são pouquíssimo utilizadas, mas que, para um jogador que está sériamente revoltado com Orcl, ainda são uma opção. Só salientar que essa questão é mais um ponto de vista opinativo mesmo...
mano pro 500 eu fico bugado com a lista de banidas pq ja vi algumas lojas usando lista diferentes pro clm
@@xinxila_s2 Então, não existe um padrão oficial, mas o Commander 500 como ele surgiu para os torneios anuais, usa a lista de banidas normal do Commander, sem nenhuma mudança. Além disso os comandantes não entram na contagem do budget para o deck!
Valeu!
Clm é duel. É outro formato
@@PapodeCommander brigado pela correção. Não tinha visto que ele perguntou sobre clm
Gosto muito de jogar casual, mas ao mesmo tempo gosto de ter um deck forte e com boas condições de vitória. Por isso que resolvi pegar o commader 500 como estratégia na montagem dos meus decks, dessa forma terei um deck forte e otimizado, e com baixo custo.
Amo ler esses comentários, pq dá pra ver que tem gente que realmente tá disposta a entender e fazer a comunidade ficar mais unida 🫱🏻🫲🏽
Espero conseguir ajudar nos seus decks com meus vídeos ❤️
@@jeff3ndmtg Já está ajudando bastante. A minha impressão é o quão difícil é encontrar informações sobre como determinados decks funcionam, e se realmente vale apena montá-los. Seus vídeos tem me ajudado bastante com relação a isso, inclusive por causa deles decidi começar a montar um
Ellivere, pois tenho vontade de montar um stax mas não sabia qual.
O problema de Thoracle não é a falta de adaptabilidade dos jogadores. Se fosse isso, Flash Hulk teria matado o cedh há anos atrás. E sim, um combo ser muito melhor que o outro é um problema. Ter respostas para interações, para o jogo e tudo mais é uma coisa... agora, ver que o meta precisa todo se curvar a responder um combo específico e achar normal acho bem esquisito. Thoracle é um buraco negro de deckbuilding.
E quando você fala de carta forte, eu discordo. Um novo counterspell de uma mana é uma carta absotutamente forte e autoinclude num meta normalmente... Agora, Aboleth Spawn, é? Ter combos parados por situações normais de resposta de jogo é esperado de qualquer combo. Agora, um combo que nerfa todo deck para colocar respostas específicas contra é um combo injusto. Se não, desbane flash hulk e de boas, afinal, é só adaptar o meta :P
E dizer que Thassa's Oracle não deveria ser banida por causa das outras interações justas dela, eu também discordo. Todos os outros formatos quando tem ban é porque a carta ou um deck está proeminente demais (salvo outras situações). Quando Mox Opal foi banida do Modern, ela paou os decks de affinity, tirou uma aceleração injusta para decks de artefato... mas na época, quase matou o Lantern Control, que era um deck extremamente fair. Tomar de revesgueio em ban é trivial e não justifica a permanencia da carta em nenhum outro formato.
E por ultimo, sendo eu tbm jogador de cedh, acho que o CEDH ganharia muito saindo do EDH. Ele tem visões diferentes de jogo, formas diferentes de entender essa pool de singleton eterno que temos para montar decks... Assim como Legacy e Vintage, praticamente, tem a mesma pool de cartas, mas se relacionam de formas diferentes, acredito que os dois singleton ganhariam com isso.
Peço desculpa pelo texto apressado e corrido. Espero ter podido agregar sem ser superficial demais ou irresponsável.
@@bobosapiens1984 opa! Obrigado pela resposta mano!
Concordo em partes com tudo. Como eu falei no vídeo, tentei trazer um ponto de vista "a favor" de thoracle, mas como é um assunto delicado eu sei que o banimento dela também afetaria positivamente o formato.
De qualquer modo, ambos os pontos sofrem de alguma maneira.
Tudo que vc falou é perfeito considerando um ambiente cEDH "meta", onde todos jogam sem escolhas simples por gosto, o que é menos comum em ambientes de jogo presencial onde existem sim, grupos que tem uma variedade grande de decks que não dependem de Thassa.
Ao contrário dos outros formatos como vc citou, é difícil estabelecer um meta, dados concretos sobre torneios e etc sobre Commander. Justamente por isso me posicionei numa linha de pensamento mais contrária ao que a maioria do público do cEDH pensa.
Reiterando que sim, até falei no vídeo que se ela fosse banida, eu acharia bom da mesma maneira e procuraria adaptar. E. Conversas com outros jogadores grandes do cEDH sempre tento levantar que essa questão do ban de uma carta tão importante (em impacto) pro jogo, merece ter dois pontos de vista mais estudados e considerados.
Obrigado mesmo pela resposta!
Achei muito boa e agregadora.
Abraços!
Acho meio meh jogar de "combei ganhei".... Acredito que o commander foi pensado justamente pra que o jogo demore um pouco mais e dê tempo de todo mundo estabelecer um board e se divertir com suas cartinhas
Opa! Eu também gosto de fazer board e me divertir com as cartinhas.
O que eu to tentando mostrar fazendo uns vídeos mais "bate papo" é que realmente, quem joga competitivo se diverte de fato. Ao contrário do que muita gente pensa, os jogos demoram, dá tempo de fazer o board, da tempo de testar muita coisa diferente sempre, e etc. Tudo que tem no casual.
Mas se o cara senta em mesa casual pra combar e meter o louco, daí ele tem que se F***r mesmo kkk
Abraço mano!
Falou um monte e só retornou ao ponto que Tassa's é tóxica ao formato por estar na maior % dos decks do competitivo. Kkkk
Cadê a variabilidade se tassa vai ser o final.
Isso vale pra qualquer carta que tem porcentagem alta de aparição nos decks.
Se thassa sair, outra vai entrar e assim por diante.
Nao da pra discutir sobre variedade enquanto existir "metagame".
Até no casual onde existem cards tipo Cultivate, que são escolhas certas por possibilitarem algo. É isso que falo quando cito dualcaster, por exemplo.
Thassa não é definidora da estratégia, e sim a finisher. A ponta da linha
@@jeff3ndmtg isso ainda é variabilidade. É frustrante estar num cenário onde ou você usa a carta, ou perde para ela.
@@MsThony123 mas perai. Quando convém, a aparição gigante de uma carta é variedade, e quando não convém é falta de variedade?
E que ambiente é esse?
Thassa possibilita justamente que decks baixos ganhem consistência, mas claro que isso vai gerar decks fortes. Como acontecia antes dela (e foi citado no vídeo).
E é difícil falar que "ou vc joga com ela ou não ganha" pq Commander também envolve outras variantes (como a presença de 3 oponentes) que podem alterar esses dados.
E só pra constar, se você joga num playgroup onde só tem decks com thassa, vc não pode usar isso de base pra afirmar que o geral funciona dessa maneira.
No Commander 500 por exemplo, Tivit tem sido um deck dominante, e ele não usa thassa (e tem azul e preto), além de outros que tem suas próprias linhas.
Então não dá pra dizer que "ou vc usa ou vc perde".
O Commander, e justamente o que eu tento mostrar no canal, é que Commander é muito além da bolha que cada um conhece.
Eu tento aprender coisas que não conheço do casual, e mostrar pro pessoal que não joga competitivo, que o competitivo é muito mais do que se espalha aí pela internet. E essa disseminação de informação só atrapalha na compreensão de quem tá interessado em aprender
@@jeff3ndmtg Mas o finisher não seria "A estratégia", por exemplo o cultivate de fato vai jogar em qualquer deck verde, mas o que esse deck fará com o terreno a mais muda totalmente, agora o combo da Thassa, é a estratégia central do deck, buscar o combo com os tutores e combar, essa é a estratégia, por isso pedras de mana como o sol ring não mudam muita coisa na variedade do formato, mas os combos muito otimizados na minha visão sim, porque toda estratégia competitiva se torna combar, com praticamente as mesmas cartas.
@@lucasvettorato7087 Opa! Eai Lucas.
Mas aí que tá, o competitivo funciona muito diferente do casual por essência.
Em decks que não tem outras lines o optam por thassa consult, vao fazer isso, mas a estrutura, o comandante e tal, tudo isso muda, e acredite: o gameplay do deck muda mto de um pro outro.
No caso de decks que tem outras opções de combo, o foco não é ela, e sim a vitória, e vc vai decidir ir atrás dela ou não dependendo das condições do jogo.
O que o pessoal que tá mais por fora do competitivo tem um pouco de dificuldade de entender, e que eu tô tentando passar é justamente que decks de Thassa, não são decks DE THASSA. São diferentes decks, com Thassa pra ajudar a ter um finisher.
Tipo, eu entendo a raiva de muita gente que já perdeu pra ela, mas também tô tentando mostrar que o competitivo, a ideia de combos, estratégias do competitivo e etc, são muito mais complexas e profundas do que todo esse ódio e misticismo que tem em cima da Thassa.
Pra quem joga competitivo, Thassa entrou, todo mundo ainda joga, discute, vê possibilidades de resposta, e se não der msm, bora pra próxima. E isso é bem ok e comum. Mas como disse antes, no casual é entendível pra caramba ficar chateado se aparecer uma Thassa na mesa.
Obrigado pelo comentário, achei pertinente!
Abraços
Mano competitivo saudável é ban na Tassa's oracle simples assim.
Entendo sua opinião. Só não acho simples kk
Combos, deck que só 1 jogador joga, turnos infinitos e etc é simplesmente insuportável...
Salve mano!
Então, deck de combeiro no casual é paia mesmo.
Mas no competitivo é normalzão. Todo mundo se diverte, ngm que comba de turnos infinitos faz o jogo demorar e tal.
Inclusive, Narset Turns, Edric Turns, Obeka, e outros decks de turnos são bem maromenos no cEDH, e no cmd500 quase nem existe 🤫
Abraço!
@@jeff3ndmtg De fato, no competitivo como o próprio nome já diz, é o padrão até. Agora, uma mesa casualzão com pré-con, decks temáticos e mais modesto é falta de noção. Pô, têm gente sem noção que pega esses commanders otimizados e já carimbados de cdh estraga a partida o jogo já nos primeiros turnos.
Descarto uma ilha, uma carta azul, um ZAP de copas e um Ratata ex e anulo seu vídeo.
@@leonardoandrade2418 ai, que droga 😥
Só fracassado joga de combo
Verdade😢