Mitos de influencer marketing, gerir o ódio online e Apple Vision Pro - e216s01

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  • Опубликовано: 8 сен 2024
  • Neste episódio 216, falamos sobre mitos de influencer marketing, gestão do ódio online e a possível maçã envenenada que foram os Apple Vision Pro.
    Episódio de: [post_published]
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    FRED
    No universo digital, os criadores de conteúdo em especial, enfrentam um desafio constante: a negatividade online.
    Estudos recentes, incluindo uma análise de 13 milhões de publicações liderada pelo professor William Brady da Universidade Northwestern, revelam uma tendência preocupante: os meios de comunicação e as plataformas sociais têm dado crescente destaque a conteúdos negativos.
    Este fenómeno não é apenas um reflexo do que capta a atenção do público - o negativo seduz e parece urgente - mas também molda a interação dos utilizadores nas redes sociais, tornando o ambiente progressivamente mais sombrio.
    Estou a ler o mais recente livro do autor Morgan House “O que nunca muda” e ele partilha um trabalho de um investigador referindo de fato que os meios de comunicação social do mundo inteiro se tornaram progressivamente mais sombrios ao longos dos últimos sedentes anos.
    Drew Afualo, uma influenciadora com 8 milhões de seguidores no TikTok, destaca-se por sua abordagem única ao lidar com o ódio online. Recebeu destaque no New York Times, porque utiliza uma combinação de humor e crítica social para transformar comentários negativos em oportunidades de ensino.
    Confrontada com uma questão sobre a falta de um anel de noivado, Drew responde com um sorriso "Estás preocupado com o facto de eu não ter um anel? Melhor preocupares-te com a tua própria solidão."
    Esta resposta não só desarma o comentário original mas também serve como uma poderosa lição de resiliência para os seus seguidores, ao mesmo tempo que destaca as injustiças sistémicas que muitas vezes alimentam esse tipo de ódio.
    O estudo de William Brady sublinha uma estratégia vital na gestão de comentários negativos: a não-resposta.
    Ignorar os comentários tóxicos pode efetivamente diminuir a sua visibilidade e impacto.
    "Dar a um utilizador tóxico qualquer tipo de envolvimento - seja ver, gostar, partilhar ou comentar - pode, ironicamente, aumentar a visibilidade do seu conteúdo", explica Brady. Esta abordagem, embora desafiante, é crucial não só para reduzir a propagação de negatividade mas também para proteger a saúde mental dos criadores de conteúdo.
    Outra criadora de conteúdo Kacie Rose, enfrentam comentários negativos de uma maneira mais introspectiva.
    Ao ser atacada após publicar um vídeo a ouvir Taylor Swift, Kacie não recuou; pelo contrário, usou os comentários como inspiração para um vídeo onde lê um capítulo do seu livro, transmitindo uma mensagem de resistência e positividade.
    E a curiosidade é que quando esta criadora de conteúdo mudou-se para Itália, construiu uma comunidade de seguidores que não só ajudou a lançar o seu livro para a lista dos mais vendidos do New York Times, como também a impulsionar as suas tours pela Europa, contrastando com a negatividade, existem momentos de sucesso e apoio.
    Esta realidade digital não está livre de tentativas de regulamentação.
    Na Espanha, novas leis exigem que os influenciadores faturem pelo menos 300 mil euros anuais para manterem a sua atividade, para uma maior transparência no mundo digital.
    Em Portugal, o foco tem sido expandir as restrições de marketing para proteger os jovens até aos 18 anos, numa tentativa de mitigar o impacto da publicidade de alimentos prejudiciais à saúde.
    Pergunta: Dada esta crescente negatividade nas redes sociais, as estratégias de não-resposta e o uso do humor são suficientemente eficazes para os criadores de conteúdo enfrentarem o ódio online, ou são necessárias abordagens mais robustas?
    MIGUEL
    Apple Vision Pro…são uma maçã envenenada?
    Sim, há uns meses atrás fui um entusiasta dos apple vision Pro.
    Na altura pode ter parecido a algumas más línguas que eu estava a dar graxa à apple para ver se recebia uns em casa…a essas más línguas digo que o plano falhou. Não recebi nada.Fui um entusiasta por ter consumido demasiados videos de influenciadores a andarem de um lado para o outro na rua com os seus apple vision pro e parecia que desta vez tinham vindo para ficar.
    Mas fiquei mesmo entusiasmado com a tecnologia e pensei que ia ser o inicio de uma revolução…que aparentemente está difícil de começar.
    Vi ontem um artigo de opinião de Sam Scott no website “The Drum” e gostei de algumas teorias com que ele tenta justificar o fracasso deste produto sendo a principal que a Apple se focou demasiado no Produto e pouco no mercado.
    Parece que levaram demasiado a sério aquela ideia de “O consumidor quer aquilo que nós dissermos que ele quer!”.
    Talvez essas teorias m...

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