Que bom ouvir isso, Marizete. Em breve, vou lançar aqui um curso intitulado "Fragmentação da paisagem e modelagem de corredores ecológicos". Sucesso para você.
Caro amigo, Alexi Cusva. Obrigado pelo feedback. Os comentários ajudam muito. Você também pode acessar outro conteúdo parecido com este. Veja ruclips.net/video/7pUkUSceLEw/видео.html
Ótimo video, bem didático, eu estava com receio de usar o Fragstats sozinha pela primeira vez e encontrei esse tutorial, mas realmente o programa é bem simples e intuitivo de usar. Muito obrigada!!!
Professor, muito obrigada pelo seu vídeo! Me ajudou muito. Gerei o raster como vc fez no vídeo porém o Fragstats não está rodando, também não aparece erro. Ele roda em poucos segundos e não aparece nada nos resultados. Sabe o que pode estar acontecendo?
Boa noite professor, tudo bem? É possível realizar novos cenários para a paisagem, ou pelo fragstats só é possível mensurar valores de uma paisagem real? Muito obrigada
Boa noite, Loana. Sua pergunta é bastante interessante. No Fragstats, nós conseguimos gerar alguns efeitos na paisagem, contudo são manipulações limitadas. Por exemplo, cito a simulação do efeito de borda em que é possível simular uma perda nos limites externos de cada fragmento (core). O Fragstats não faz projeções de paisagem, como é o caso do Dinâmica EGO.
Taise, são códigos para que o Fragstats consiga diferenciar por meio da legenda, os dados contidos no raster. O campo Enable permite que as classes que possuem a letra t (true = verdadeiro) sejam consideradas nos cálculos; O campo IsBrackground, serve para indicar caso algum valor do raster seja background. Quando a letra f (false = falso) está na legenda, indica que determinada classe não é background e deve ser utilizada nos cálculos das métricas.
Há várias formas. Vou lhe explicar uma delas, que julgo ser mais intuitiva. Quando for gerar as métricas, escolha também a métrica Patch Area (AREA). Isso fará com que o Fragstats calcule a área de cada polígono. PROCESSOS: 1) exporte os resultados para uma planilha eletrônica; 2) converta o arquivo que você usou para quantificar a fragmentação, do formato raster para vetorial [não simplifique as bordas]; 3) calcule as áreas dos polígonos vetorizados; 4) utilize a opção "Uniões" no QGIS ou a opção "Join and Relates > Join" no ARCGIS; 5) lembre-se de indicar o campo Área para o SIG fazer essa correspondência; 6) ao final, serão relacionados os campos que possuem as mesma informações, tanto da tabela como do vetor.
@@Nathy701 lembre-se que podem haver polígonos com áreas iguais e isso gera correspondências equivocadas. Eu sugiro colocar a tabela em ordem crescente (coluna área) e depois criar um ID na própria tabela. Faça a mesma coisa para o formato vetorial e use esses dois campos, que foram criados, para fazer a junção das informações.
Olá, Lais Dantas. A interpretação se dá por meio dos valores obtidos e por comparações. Para isso, faça revisões bibliográficas para poder comparar seus resultados. Lembre-se, alguns deles não possuem unidades, por essa razão a interpretação é direta.
Great lecture, thank you so much.
Thank you, Stefano!
Uau, Fabrício! Lembrei da época do mestrado, vc me ajudando nisso! O conhecimento já foi aplicado em alguns projetos. rsss... Grata demais!!!
Que bom ouvir isso, Marizete. Em breve, vou lançar aqui um curso intitulado "Fragmentação da paisagem e modelagem de corredores ecológicos". Sucesso para você.
Gracias desde Colombia Profesor Assis, tutorial tácito, directo y claro..
Caro amigo, Alexi Cusva. Obrigado pelo feedback. Os comentários ajudam muito. Você também pode acessar outro conteúdo parecido com este. Veja ruclips.net/video/7pUkUSceLEw/видео.html
Obrigado professor pelo excelente vídeo.
Obrigado, Tony Almeida!
Ótimo video, bem didático, eu estava com receio de usar o Fragstats sozinha pela primeira vez e encontrei esse tutorial, mas realmente o programa é bem simples e intuitivo de usar. Muito obrigada!!!
Laura, gosto de trabalhar com o Fragstats. Na playlist do meu curso sobre Fragmentação, eu abordo também o uso do plugin LecoS.
Me soluciono la vida!! Obrigado!!
Disponha, Gonzalo Soto!
Professor, muito obrigada pelo seu vídeo! Me ajudou muito. Gerei o raster como vc fez no vídeo porém o Fragstats não está rodando, também não aparece erro. Ele roda em poucos segundos e não aparece nada nos resultados. Sabe o que pode estar acontecendo?
Júlia, grato pelo feedback. Honestamente, não sei o que pode estar acontecendo. Caso queira, envie seu arquivo para eu verificar.
Bom dia, conseguiu solucionar? Estou com o mesmo problema
onde consigo o download do fragstats?
Vídeo bom, uma pena que não possui áudio, ajudaria muito mais.
Alexandre, ocorreu um erro ao renderizar o vídeo. Por esse motivo, eu tive que adicionar pequenas janelas de textos para aproveitar o trabalho.
@@FabricioAssisLeall Ah.. entendido! Poxa, que pena! Mas mesmo assim, muito bom!
Por favor, você não poderia fazer outra prática?! Fica difícil de acompanhar sem áudio.
Boa noite professor, tudo bem? É possível realizar novos cenários para a paisagem, ou pelo fragstats só é possível mensurar valores de uma paisagem real? Muito obrigada
Boa noite, Loana. Sua pergunta é bastante interessante. No Fragstats, nós conseguimos gerar alguns efeitos na paisagem, contudo são manipulações limitadas. Por exemplo, cito a simulação do efeito de borda em que é possível simular uma perda nos limites externos de cada fragmento (core). O Fragstats não faz projeções de paisagem, como é o caso do Dinâmica EGO.
Obrigada pelo material. Tenho umas dúvidas, o que significa a coluna "Enabled" e "isbackground", assim como as iniciais t e f? obrigada!
Taise, são códigos para que o Fragstats consiga diferenciar por meio da legenda, os dados contidos no raster. O campo Enable permite que as classes que possuem a letra t (true = verdadeiro) sejam consideradas nos cálculos; O campo IsBrackground, serve para indicar caso algum valor do raster seja background. Quando a letra f (false = falso) está na legenda, indica que determinada classe não é background e deve ser utilizada nos cálculos das métricas.
@@FabricioAssisLeal muito obrigada
Obrigada pelo vídeo. Como saber a qual patch cada id se refere?
Há várias formas. Vou lhe explicar uma delas, que julgo ser mais intuitiva. Quando for gerar as métricas, escolha também a métrica Patch Area (AREA). Isso fará com que o Fragstats calcule a área de cada polígono. PROCESSOS: 1) exporte os resultados para uma planilha eletrônica; 2) converta o arquivo que você usou para quantificar a fragmentação, do formato raster para vetorial [não simplifique as bordas]; 3) calcule as áreas dos polígonos vetorizados; 4) utilize a opção "Uniões" no QGIS ou a opção "Join and Relates > Join" no ARCGIS; 5) lembre-se de indicar o campo Área para o SIG fazer essa correspondência; 6) ao final, serão relacionados os campos que possuem as mesma informações, tanto da tabela como do vetor.
Entendi! Muito obrigada pela resposta!
@@Nathy701 lembre-se que podem haver polígonos com áreas iguais e isso gera correspondências equivocadas. Eu sugiro colocar a tabela em ordem crescente (coluna área) e depois criar um ID na própria tabela. Faça a mesma coisa para o formato vetorial e use esses dois campos, que foram criados, para fazer a junção das informações.
Professor Fabrício, como eu interpretaria os resultados do Fragstats? Já que na planilha do excel os resultados só aparecem em números?
Olá, Lais Dantas. A interpretação se dá por meio dos valores obtidos e por comparações. Para isso, faça revisões bibliográficas para poder comparar seus resultados. Lembre-se, alguns deles não possuem unidades, por essa razão a interpretação é direta.
Olá, ótimo vídeo. Você poderia disponibilizar o arquivo que vc utilizou no QGIS?
Claro que posso, Beatriz. Grato!!!
www.mediafire.com/file/wqi20ndjtukl1ol/base_dados_fragstats.zip/file
@@FabricioAssisLeal Muito obrigada, e parabéns pelo vídeo, muito bom mesmo.
O video está sem audio só pra mim?
Foi proposital! Não tem áudio.
O vídeo é sem áudio mesmo?
Sim, pois o conteúdo é bastante intuitivo. Nos vídeos que demandará mais detalhes, eu habilitarei o áudio.
O vídeo tá sem áudio?
Sim. Contudo, na playlist do curso sobre "Fragmentação da paisagem e modelagem de corredores ecológicos" você encontrará o mesmo processo com áudio.