INFRAESTRUTURA DA SAMA

INFRAESTRUTURA DA SAMA
Renato Ivo Pamplona, no livro O Amianto Crisotila e a SAMA - 40 anos de história de Minaçu - Goiás, publicado em 2003, no Capítulo IV, relata que, com a descoberta da jazida, a SAMA construiu o seu próprio campo de pouso, devido às dificuldades de acesso, principalmente na época de chuva. Utilizavam o caminho aberto em 1963 pela antiga Central Elétrica de Goiás - CELG e, a partir de 1970, a estrada GO-29, precária, porém, cascalhada, ligava os 145km entre Santa Teresa e Minaçu.
Em 1990, o aeroporto do município de Minaçu é inaugurado, pois até essa data a população da região utilizava o campo de pouso construído pela SAMA.
Em 1993, a rodovia GO-241 concretizou o sonho da população regional, permitindo o ir e vir sem a preocupação com a chuva.
A partir de 1965, com as autorizações de Pesquisa e Lavra, inicia-se a implantação do Projeto Cana Brava em quatro etapas de investimento, que compreendem a construção das Usinas 1, 2 e 3, mais o desenvolvimento de lavra dos corpos de minério.
Paralelamente, são construídos e criados os serviços de apoio à área industrial, social, de saúde e de educação. Outras infraestruturas como estradas e ruas, campo de pouso, estações de tratamento de água e esgoto, informatização e automação industrial, corpo de bombeiros e segurança patrimonial são implantadas ao logo dos anos.
Com o projeto de Cana Brava, foram entregues aos colaboradores e familiares, de acordo com as Etapas de Investimentos, casas residenciais (365 unidades), escola da educação infantil ao ensino médio, Centro de Formação Profissional em comodato com o SENAI, hospital, clínica dentária, clube social, áreas de esporte e lazer. O telefone e a televisão chegaram a Minaçu apenas em 1984, instalados pela extinta Telegoiás e TV Anhanguera, respectivamente.