Gestão Democrática de Políticas Públicas | parte 1
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- Опубликовано: 25 фев 2020
- Nesta primeira parte do vídeo, fazemos uma análise crítica do modelo de democracia representativa e, a partir desta crítica, refletimos sobre a necessidade de pensar alternativas da qual a mais evidente é pensar uma democracia participativa, a partir da ideia de que a gestão de políticas públicas deve ser pensada a partir de uma relação direta entre o Estado e a sociedade.
1:29 reflexão sobre o sentido da palavra democracia (demo=povo; cratos=poder/governo)
2:33 crítica ao modelo de democracia representativa
5:18 a alternativa da democracia participativa (gestão democrática participativa de políticas públicas)
6:02 princípios normativos da Constituição Federal que possibilitam a participação cidadã (artsº. 14, 194, 198 e 204)
6:54 continuação da análise do modelo de gestão democrática de políticas públicas
Acesse em nosso website textos sobre Políticas Públicas e sobre Democracia:
1. 📌 Políticas Públicas
www.sabedoriapolitica.com.br/...
2. 📌 Democracia
www.sabedoriapolitica.com.br/...
3. 📌 Democracia Participativa
www.sabedoriapolitica.com.br/...
Maravilha!!!! ❤
Realmente os cidadãos deveriam ter mais participação na esfera publica.
MUITO BOM
Gostei do vídeo!!!
Gratidão Israel 😃😃
Muito bom ❤😘
🤗🤗
Acredito que a contribuição de cada cidadão para a cultura da pariticipação popular e a paz, a partir dela o diálogo entre as forças colidentes para além da coesão social. A diversidade e os diferentes pensamentos e formas de atuação cabem na democracia, portanto a política acontece nos partidos, nas igrejas e nas atitudes de cada pessoa. Enfim, só a democracia popular e representativa pode fortalecer nossa vida cidadã.
Como cidadãos devemos sempre lutar pelo fortalecimento da democracia.
Gostei da sua aula
que ótimo que gostou do nosso conteúdo
Sem reforma política ampla não haverá gestão democrática.
De fato. E todas as vezes que o nosso Congresso resolve levar adiante alguma reforma política, é algo que na verdade "reforma" muito pouco.
Muito Bom! Os espaços participativos na construção e implementação de Políticas Públicas foram conquistas de anos de luta da sociedade que percorre, principalmente, o inicio da déc 70 até a atualidade com o intensivo fechamento desses espaços de diálogo frente ao atual governo. Os Conselhos, Orçamentos Participativos e Conferências são importante instrumentos que colocam a sociedade como protagonista na construção de PP e controle social nas tomadas de decisões colocadas pelo Estado. Cabe a nós, enquanto cidadãos, lutar para garantir que esses espaços não sejam tragados por esse governo anti-democracia que está na esfera federal. Já estou na espera na Parte II. Abraços
Exato Wendell. Estamos vivendo uma época de retrocessos do ponto de vista de uma gestão participativa com o atual governo federal. Qualquer governo q se diga democrático tem q garantir a participação da sociedade, se possível, em todas as esferas da administração pública.
Boa noite professor, primeiramente parabéns pelo ótimo trabalho, mas fiquei com uma dúvida, você falou que no Brasil atualmente o modelo predominante de democracia é o representativo, mas será que seria um equívoco considerar que já vivemos sob uma espece de democracia participativa, tendo sem vista os diversos espaços de participação e interlocução da sociedade social com a esfera pública, como os conselhos gestores, as conferências e fóruns. Ou essa participação seria restrita apenas no campo das políticas públicas e por essa razão os estudiosos não consideram essa possibilidade.
Estou estudando sobre o tema e gostando muito. Aguardo o retorno. Obrigado.
Olá André Luis, tudo bem? Gratidão por seu comentário. Não seria nenhuma exagero dizer que vivemos um modelo "misto" pelas razões que vc mesmo apontou. Se nos basearmos no art. 1 da Constituição Federal, no parágrafo único, temos que "todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente nos termos desta Constituição". Note o "exerce por meio de representantes eleitos". Todavia, esta mesma Constituição tem dispositivos legais que garantem a participação do cidadão na esfera pública. Por isso, podemos dizer que temos mecanismos legais que apontam para uma democracia participativa. Todavia, na prática, a "última palavra" é sempre dos nossos "representantes eleitos". Toda e qualquer decisão tomada nos diversos espaços de participação como vc menciona (conselhos, conferências, fóruns), precisa da "palavra final" do parlamento que é quem irá transformar em Lei uma determinada questão (só para dar um exemplo, o caso do SUS, objeto de deliberação da 8a Conferência, transformado em Lei pelo Congresso Nacional). Então na prática, eu diria que ainda prevalece o modelo representativo por isso.
@@pan_sophia entendi, Muito obrigado mesmo professor, pela atenção. Tudo te bom pra você e sucesso para o canal.
@@AndreLuis-xr5re Gratidão.
Sinto o pais tomando um novo rumo, com uma democracia participativa pela maioria do povo, onde as minorias podem até falar, porém o que está sendo ouvido, tem sido filtrado para que seja atendido o que é de fato importante. Embora não agrade a todos, a participação democrática, tem atingido também as minorias de forma positiva. PARABENIZO ao governo, atual por suas politicas publicas implantadas, quando se entende que a maior dessas é quando está sendo gerado trabalho, oportunidades de renda. Graças a Deus estou vivendo isso no meu PAÍS
Se tem uma coisa pela qual o atual governo não preza, é por um modelo de gestão democrática de políticas públicas. Afirmo isso com base no decreto 9.759 de 2019, assinado pelo atual presidente, que determinou a exclusão de pelo menos 35 conselhos sociais como o CNDI - Conselho Nacional de Direitos da Pessoa Idosa; o CONADE - Conselho Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência; o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de LGBT (CNCD/LGBT), só para citar alguns. E estes conselhos, que serão o tema da segunda parte do vídeo, são fundamentais para se pensar um modelo de democracia participativa
Envolva os parlamentos municipais nesse processo
De fato, o parlamento municipal tem um papel fundamental na gestão democrática da administração pública municipal