Fundamental desenvolver as competencias executivas nos educadores! Que este vídeo possa trazer luz para este tema tão fundamental no desenvolvimento humano! Paz e luz!
FALANDO NA PALMA DA MÃO: Uma alternativa para correção da fala Lucia Cristina Proença Sou professora do Município do Rio de Janeiro, aposentada, porém tenho compromisso com a Educação e carinho com jovens e adolescentes. Quero expor uma experiência que tenho vivenciado, há pelo menos 24 anos. No que diz respeito à experiência, pude concluir que existe uma forma de se usar as cordas vocais e a percepção tátil, para capacitar crianças na aprendizagem da linguagem falada e, desde que não haja contra indicação à técnica, orientar para que se façam exames específicos para diagnosticar problemas mais sérios. Ao observar em, mais ou menos em 1987, uma professora de alunos surdos na Escola Municipal Carlos Chagas, em Bonsucesso no Rio de Janeiro / RJ, descobri que os alunos dançavam ao ritmo da música, colocada pela professora, acompanhando o som que vibrava em um aparelho (............) que existia na escola. Ao que me parece era enviado pelo INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos (não tenho certeza). A percepção da vibração era captada pelos alunos através da palma da mão. Ou seja, alunos que não ouviam nem falavam, dançavam ao ritmo da música. Nessa época eu era estudante de Química pela UFF-Universidade Federal Fluminense e tinha estudado desde o antigo 1º ano ginasial, na Escola Normal Heitor Lira, por isso, relacionei as vibrações das cordas vocais com as do aparelho em questão e pensei…: Isso é o máximo! Se crianças, com dificuldade de audição, tem respostas ao estímulo vibratório de um aparelho, então, todas as crianças terão respostas aos estímulos de nossas cordas vocais! Então, desde 1987, faço testes com crianças com acompanhamento de fonoaudiólogas e as respostas na maioria das vezes são positivas. Tenho 3 filhos e a partir de então comecei a correção das palavras que a minha filha mais velha falava errado. Depois em 1989, tive outra filha e em 1990 um filho. Eles foram estimulados a falar corretamente, pois eu os corrigia e os estimulava falando corretamente as palavras encostando os meus lábios na palma de suas mãos. Hoje são universitários e a minha filha mais velha, é formada e casada. Mas o que me incentivou a passar isso adiante, foi o fato de que crianças carentes não têm acesso aos tratamentos fonoaudiólogos com frequência e a minha intenção, também, não é acabar com as técnicas já existentes de fonoaudiólogos, mas buscar ajuda de todos os profissionais da saúde, para que consigamos com uma mínima higiene das palmas de nossas mãos, ajudar e prevenir problemas que se tornam sérios em todas as fases, inclusive em adultos. A propósito, essa minha filha mais velha lembra-se do fato, ou seja, via que eu falava na palma da mão dos seus irmãos, quando ela tinha 5 anos de idade. Este pode ser entendido como um trabalho semelhante ao feito pelos dentistas na atualidade, sendo mais preventivo do que curativo. A propósito, não sei com quantas pessoas já fiz o teste ou ensinei a fazer, mas já vi respostas imediatas de crianças, por exemplo, que trocavam a letra /r/ pelo /l/. A minha mãe começou a espalhar essa história de “falar na palma da mão” como se eu tivesse estudado sobre o assunto, já que sabe que, apesar de ser formada como Bacharel em Química, gosto muito de algumas situações que só a Medicina pode explicar e porque tive que estudar uma época da minha vida para dar aula sobre o corpo humano, também em uma turma de 4ª série (antiga), acho que em 1985, na EM Dilermando Cruz e me apaixonei por coisas fantásticas do entrosamento entre os vários sistemas do organismo. Então, penso que pessoas que cobram R$ 300,00 (trezentos reais) ou mais por uma seção de fonoaudiologia, têm todos os motivos para não considerarem o que estou propondo para reflexão e aplicação, mas pediria que analisassem tudo com atenção e dedicação, pois assim como seu trabalho é de suma importância para a saúde do ser humano, gostaria que, também compreendesse que o que estou apresentando é algo simples que pode corrigir falhas graves de fala que comprometem ou incapacitam uma pessoa, que não seja tratada adequadamente. Caso se consiga apoio de várias áreas da medicina, pode-se desenvolver essa técnica de falar na palma da mão de pessoas com problemas de linguagem sem a necessidade de grandes investimentos financeiros. Assim, estaremos dando oportunidade, aos que não têm um poder aquisitivo de classe média alta, para pagar um tratamento particular, possibilitando a continuidade do estudo da técnica, através de análise dos resultados para possibilitar a descoberta de novas técnicas de tratamento, para problemas da linguagem falada. Precisamos apenas de carinho, atenção aos menos favorecidos e apoio dos governantes, principalmente do Ministro da Educação e do Ministério da Saúde, já que tenderíamos a resolver um dos problemas mais sérios do povo brasileiro: O analfabetismo, pois a maioria dos problemas da linguagem falada acaba comprometendo o processo de alfabetização, impedindo que haja sucesso na vida do povo! Observação: Descobri que os aparelhos, provavelmente deveriam vir do IHA( Instituto Helena Antipoff). Órgão que foi criado em 1977, pela Dr. Helena Antipoff, com a intenção de mudar o tratamento que usavam com crianças, que hoje são chamados de, os diferentes, de retardados para especiais!!!. Esse Instituto fica no Rio de Janeiro. Meu nome é Lucia Cristina Proença. Professora aposentada - Matrícula 115600-9 E-mail: lucia-proenca@ig.com.br/ lucia@topparts.com.br
Boa tarde Lúcia Cristina! Achei interessante, meu filho de 3 anos está trocando realmente o /r/ e algumas palavras fica difícil de saber o que ele está falando. O que acontece? Ele fica nervoso, porque vou repetindo tentando adivinhar. Vou começar a fazer com ele isso, eu o levei no fono, ele disse para aguardar até ele completar 5 anos, mas achei que quanto mais rápido eu corrigir, melhor para o meu pequeno. Obrigada por dividir sua experiência.
Fundamental desenvolver as competencias executivas nos educadores! Que este vídeo possa trazer luz para este tema tão fundamental no desenvolvimento humano!
Paz e luz!
Muito enriquecedor
disse tudo em um vídeo de 7 minutos ! meu Deus, como precisamos trabalhar ainda para melhorar .....
Ótimo, vídeo. Muito instrutivo
FALANDO NA PALMA DA MÃO:
Uma alternativa para correção da fala
Lucia Cristina Proença
Sou professora do Município do Rio de Janeiro, aposentada, porém tenho compromisso com a Educação e carinho com jovens e adolescentes.
Quero expor uma experiência que tenho vivenciado, há pelo menos 24 anos. No que diz respeito à experiência, pude concluir que existe uma forma de se usar as cordas vocais e a percepção tátil, para capacitar crianças na aprendizagem da linguagem falada e, desde que não haja contra indicação à técnica, orientar para que se façam exames específicos para diagnosticar problemas mais sérios.
Ao observar em, mais ou menos em 1987, uma professora de alunos surdos na Escola Municipal Carlos Chagas, em Bonsucesso no Rio de Janeiro / RJ, descobri que os alunos dançavam ao ritmo da música, colocada pela professora, acompanhando o som que vibrava em um aparelho (............) que existia na escola. Ao que me parece era enviado pelo INES - Instituto Nacional de Educação de Surdos (não tenho certeza). A percepção da vibração era captada pelos alunos através da palma da mão. Ou seja, alunos que não ouviam nem falavam, dançavam ao ritmo da música.
Nessa época eu era estudante de Química pela UFF-Universidade Federal Fluminense e tinha estudado desde o antigo 1º ano ginasial, na Escola Normal Heitor Lira, por isso, relacionei as vibrações das cordas vocais com as do aparelho em questão e pensei…: Isso é o máximo! Se crianças, com dificuldade de audição, tem respostas ao estímulo vibratório de um aparelho, então, todas as crianças terão respostas aos estímulos de nossas cordas vocais! Então, desde 1987, faço testes com crianças com acompanhamento de fonoaudiólogas e as respostas na maioria das vezes são positivas.
Tenho 3 filhos e a partir de então comecei a correção das palavras que a minha filha mais velha falava errado. Depois em 1989, tive outra filha e em 1990 um filho. Eles foram estimulados a falar corretamente, pois eu os corrigia e os estimulava falando corretamente as palavras encostando os meus lábios na palma de suas mãos.
Hoje são universitários e a minha filha mais velha, é formada e casada.
Mas o que me incentivou a passar isso adiante, foi o fato de que crianças carentes não têm acesso aos tratamentos fonoaudiólogos com frequência e a minha intenção, também, não é acabar com as técnicas já existentes de fonoaudiólogos, mas buscar ajuda de todos os profissionais da saúde, para que consigamos com uma mínima higiene das palmas de nossas mãos, ajudar e prevenir problemas que se tornam sérios em todas as fases, inclusive em adultos. A propósito, essa minha filha mais velha lembra-se do fato, ou seja, via que eu falava na palma da mão dos seus irmãos, quando ela tinha 5 anos de idade.
Este pode ser entendido como um trabalho semelhante ao feito pelos dentistas na atualidade, sendo mais preventivo do que curativo.
A propósito, não sei com quantas pessoas já fiz o teste ou ensinei a fazer, mas já vi respostas imediatas de crianças, por exemplo, que trocavam a letra /r/ pelo /l/.
A minha mãe começou a espalhar essa história de “falar na palma da mão” como se eu tivesse estudado sobre o assunto, já que sabe que, apesar de ser formada como Bacharel em Química, gosto muito de algumas situações que só a Medicina pode explicar e porque tive que estudar uma época da minha vida para dar aula sobre o corpo humano, também em uma turma de 4ª série (antiga), acho que em 1985, na EM Dilermando Cruz e me apaixonei por coisas fantásticas do entrosamento entre os vários sistemas do organismo.
Então, penso que pessoas que cobram R$ 300,00 (trezentos reais) ou mais por uma seção de fonoaudiologia, têm todos os motivos para não considerarem o que estou propondo para reflexão e aplicação, mas pediria que analisassem tudo com atenção e dedicação, pois assim como seu trabalho é de suma importância para a saúde do ser humano, gostaria que, também compreendesse que o que estou apresentando é algo simples que pode corrigir falhas graves de fala que comprometem ou incapacitam uma pessoa, que não seja tratada adequadamente.
Caso se consiga apoio de várias áreas da medicina, pode-se desenvolver essa técnica de falar na palma da mão de pessoas com problemas de linguagem sem a necessidade de grandes investimentos financeiros. Assim, estaremos dando oportunidade, aos que não têm um poder aquisitivo de classe média alta, para pagar um tratamento particular, possibilitando a continuidade do estudo da técnica, através de análise dos resultados para possibilitar a descoberta de novas técnicas de tratamento, para problemas da linguagem falada.
Precisamos apenas de carinho, atenção aos menos favorecidos e apoio dos governantes, principalmente do Ministro da Educação e do Ministério da Saúde, já que tenderíamos a resolver um dos problemas mais sérios do povo brasileiro: O analfabetismo, pois a maioria dos problemas da linguagem falada acaba comprometendo o processo de alfabetização, impedindo que haja sucesso na vida do povo!
Observação: Descobri que os aparelhos, provavelmente deveriam vir do IHA( Instituto Helena Antipoff). Órgão que foi criado em 1977, pela Dr. Helena Antipoff, com a intenção de mudar o tratamento que usavam com crianças, que hoje são chamados de, os diferentes, de retardados para especiais!!!. Esse Instituto fica no Rio de Janeiro.
Meu nome é Lucia Cristina Proença.
Professora aposentada - Matrícula 115600-9
E-mail: lucia-proenca@ig.com.br/ lucia@topparts.com.br
Boa tarde Lúcia Cristina! Achei interessante, meu filho de 3 anos está trocando realmente o /r/ e algumas palavras fica difícil de saber o que ele está falando. O que acontece? Ele fica nervoso, porque vou repetindo tentando adivinhar. Vou começar a fazer com ele isso, eu o levei no fono, ele disse para aguardar até ele completar 5 anos, mas achei que quanto mais rápido eu corrigir, melhor para o meu pequeno. Obrigada por dividir sua experiência.
Excelente!!!
Só nao vejo isto acontecendo 🥺