Muito bom, Alexandre. Eu tenho um desse, número 28 de 1999 e estava começando a fazer isso no tampo. Na época eu coloquei um cordal devidamente adaptado pra colocar um jack do tipo roldana, e o tampo está relativamente plano e estável. Há quem não goste do visual com cordal, há quem não se importe, enfim está funcional há 18 anos comigo. Poderia ter feito isso que você mostrou certamente se tivesse visto na época. Grande abraço e mostra mais vídeos assim, é muito bom ver essas soluções possíveis para resolver.
5 месяцев назад+1
Me parece ter sido uma fase meio "obscura" da Di Giorgio, quando ainda eram nacionais, tive um Estudante 18 ano 2000 e tinha problemas meio feios de acabamento (chegando no ponto de que o acabamento lateral da escala só era mais caprichado na lateral que ficava pra cima, 'visível' ao tocar o instrumento. E o tampo, abaulou bastante mesmo tendo sempre cuidado bem, e começou a descolar o cavalete. Coloquei um cordal pra 'estabilizar' e passei para frente a um valor simbólico. Um amigo tinha um Signorina 16 acho que 2001 ou 2002, também abaulou o tampo e o que aconteceu pior, o cavalete descolou abruptamente e levou junto um pedaço da lâmina superior do tampo.
Já troquei dezenas de tampos desses violões por tampos maciços também instalei dezenas de tensores nesses violões são serviços caros mas mesmo assim os clientes pagaram e ficaram muito satisfeitos com os resultados!!
Muito bom... peguei um Austin com esse problema porém o leque dele é cruzado e passa por baixo do cavalete.infelizmente só o cordal pra segurar as pontas. O tampo é de compensado. Foi mais pelo valor sentimental do cliente que o serviço foi feito. Mas já registrei essa técnica by Alexander the great luthier
Excelente...bom como vc mesmo disse, utilizar nossos melhores recursos mentais. Na minha humilde luthieria eu não tenho um décimo da quantidade de ferramentas que vc tem, mas resolvo muitos problemas com a mente.
Excelente trabalho Alexandre. Tenho um Giannini que adquiri em 1979 numa loja em Cascadura. Após alguns anos, por causa de descolamento do cavalete, foi preciso fazer um serviço semelhante quando morava em Florianópolis em 1996. Para realizar o serviço foi feito um corte na lateral após o cavalete que foi trocado também. Após um tempo abandonado e empoeirado resolvi fazer uma limpeza geral, troquei as tarrachas e hoje não troco ele por nenhum dos outros que tenho. É um caso de amor. É isso aí, um forte abraço Alexandre.
Baitas trabalho! Tô trabalhando num DiGiorgio nesse momento. Mesmo problema, tampo empenado. Trocando o tampo. O outro tampo tinha um laminado de abeto / lâmina comum / mogno. A chapa de lâmina comum com a de mogno já estava praticamente descolada, foi erro na laminação. Então o jeito é troca o tampo.
Parabéns pelo vídeo !! Conteúdo de grande relevância. Na minha humilde opinião esse é o melhor formato de video que tem. Vídeo na íntegra dá a impressão de estar aí junto acompanhado o trabalho. Sucesso srmpre!!
Parabéns. Me fez voltar no tempo quando trabalhava com vendas e manutenção de instrumentos musicais em uma loja. Fazimos com parafuso fenda e depois passamos a fazer com parafuso Allen que dava um acabamento bonito tbm. Parabéns ganhou mais um inscrito
Muito bom! Digo isso porque sou marceneiro e amo fazer restauração de móveis antigos, de madeira. Como você falou; cada caso necessita de uma maneira diferente de proceder.
Cara, o eu Di Giorgio tem salvação! Procurei por muuuiiito tempo uma solução que não envadisse o instrumento de tal forma a desmontá-lo, eis que você mostra um caminho muito legal e inteligente! Farei com certeza! Obrigado e parabéns pela generosidade de compartilhar o seu conhecimento!
Muito bom❤ É uma pena tenho um violão da EAGLE que está com esse problema e não dá pra por essas madeirinhas porquê ele tem uma atravessada na posição contrária mais valeu a dica... Um forte abraço...
Grande Alexandre!! Exatamente como comentou, cada caso é um caso! O lance é que se o tampo estufou ou envergou, foi por falta de suporte da estrutura interna de varetas. Se fosse um instrumento de alto valor financeiro e gabarito, valeria o custo e esforço de abrir, refazer o leque com cuidado, fechar, reenvernizar, enfim, uma operação delicadíssima para tentar manter o instrumento com um sonzão. Mas vale pra instrumento que tenha um sonzão… Esse di Giorgio de entrada, mesmo antigo e com grande valor sentimental, ficou muitíssimo bem cuidado com a tua solução. Obrigado por mostrar!
Olha super obrigado eu tenho um Di Giorgio 72 meu primeiro violão que ganhei de um grande amigo e aprendi muito nele.Hj está abaulado,mas nunca desisti dele.
Gostei muito desse projeto, meu violão está começando esse problema e eu não tinha encontrado o que eu podia fazer e você solucionou o problema, vou me inscrever no canal agora
Show Alexandre. Você já ouviu falar no sistema Doctor Bridge? Usei ele (feito caseiro mesmo)pra desepenar o tampo e reforçar o cavalete. Funciona praticamente no ato da instalação. Tem vídeos no RUclips (em inglês) mostrando como o doctor Bridge funciona e como fazer ele DYI. Parabéns pelo trabalho. Acompanho sempre! Abs
5 месяцев назад+1
Ótima ideia! Tive um Di Giorgio Estudante 18 ano 2000 que aconteceu isso no tampo, mesmo tendo sido sempre bem cuidado e utilizando cordas apenas de tensão leve. Mas após conversar com um bom luthier, ele mesmo disse que não compensava financeiramente o conserto. Não teve valor sentimental (por ter sido meu primeiro instrumento) que me convenceria a pagar uma fortuna numa reforma, considerando que ele tinha algumas faltas de capricho absurdas no acabamento e eu já tinha um outro violão melhor. Acabei repassando a um amigo a um preço simbólico.
Excelente peformace. Otima solução. Era o que eu precisava Tenho um Shelby .com esse problema. Com essa aula vai da pra fazer .tranquilo com a bancada . Teve o zelo com o instrumento foi top. Roberto Carlos. Disse ... Que animal estranho é o homem. Falar mal de uns simples furos na bancada. E D + pra mim
Excelente, mas vale lembrar que o leque harmônico dos Di GIorgios acaba antes do cavalete, fazendo uma alavanca, o que normalmente acarreta estas situações, já peguei violões de vários alunos assim, quando não solta o cavalete1
Salve, Alexandre!! Curti o conteúdo, já me inscrevi e já te mando perguntas: - os parafusos que tu usou, eles permanecem no cavalete ou são somente para manter as madeiras no lugar, durante a colagem? - poderia fazer o reparo usando cavilhas de madeira ao invés dos parafusos??
Excelente trabalho, tenho um Digiorg deste 87 igualzinho este, o meu já fiz uma restauração no tampão que estava solto vi um vídeo e consegui colar o tampão só que o tampão estava celado igual este seu, será que consigo colocar estas duas tarisca para deixar o tampão tipo este seu?
Uma vez peguei um violão que estava em forma de "canoa" como você disse. Violão barato. Eu coloquei ele no chão, de boca pra baixo, e coloquei um botijão de gás (vazio) nas costas dele, mais para o lado do braço. Deixei umas 3 semanas com esse peso sobre as costas do violão. Para minha surpresa, o violão ficou excelente kkkk. Sei que não é um método viável, mas deu certo para mim.
Bom dia Alexandre, tudo bem? Dá pra usar cumaru no lugar do cedro? Sei que ele é mais duro, mas é muito ruim, por exemplo, de trabalhar no cumaru com formão?
Alexandre , primeira pergunta : Aonde você mora ou tem sua Lutheria ? Segundo : Tenho em Delvecchio de 12 cordas com cordal e deixei mencionado e empenou , presente de meus alunos e gostaria de restaurar. Como te acharei ? Parabéns pelo seu vídeo e trabalho. Abraço.
Sim!!!! Afetou muito o som, conforme eu havia explicado no vídeo, antes da execução do serviço, não havia como toca-lo, ou seja, estava sem som. Agora, depois da execução do serviço, ele está regulado, confortável e consequentemente fazendo música. Abraços!!!
Salve Mestre, sabe me informar se um Takamine GC3CE (nylon) suporta um encordoamento de tensão ALTA? Comprei recentemente e estou com receio de trocar o encordoamento. Na minha cidade não temos luthier confiável. Abraço!
Eu sempre uso esse método, uma coisa que tenho observado e acho uma falha, são esses furos do cavalete, são muito fundos pra poder receber a bolinha da cabeça do parafuso, isso deixa pouquíssima madeira no apoio, eu passei a deixar o parafuso mais acima, quase rente ao cavalete e uso uma película de plástico bem fina usado em bijuterias para cobrir a cabeça do parafuso. As bolinhas lisas de bijuterias são conhecidas como lantejoulas, tem saquinhos com centenas.
Tudo bem Alexandre? Meu violão também tem, sobre o selo Di Giorgio, um adesivo "fabricação exclusiva para ao Bandolin de Ouro". Sabe algo sobre essa fabricação? Fraterno abraço!
Espero não ser apedrejado pelo que irei dizer, mas acho que as pessoas "romantizam" muito os Di Giorgio antigos. Só pela ótima fase que tiveram talvez até os anos 1970, com violões maravilhosos, muita gente 'generaliza' como se todos os antigos, mesmo anos 1990, fossem bons instrumentos, mas a realidade é que teve muita tranqueira, principalmente nos últimos anos de produção nacional antes do fechamento da fábrica e nos modelos mais baratos. Tive um Di Giorgio Estudante 18 ano 2000 que comentei em outro comentário, comprado novo, mas com algumas falhas grotescas de acabamento: atrás era possível ver que o headstock tinha um lascado e recebeu um remendo na lateral, que era possível ver contra a luz, e foi 'disfarçado' por aquela parte entalhada do headstock que era colada por cima, o acabamento lateral da escala só era 'melhorzinho' (mesmo assim não grandes coisas) no lado da escala que ficava pra cima, e portanto visível. Na lateral também era possível ver um lascado, disfarçado por uma espécie de massa e verniz (em dois pontos), olhando por dentro era possível ver cola pra todo lado e inclusive um teco de fita crepe que ficou pra trás e ainda com o tempo o tampo abaulou igual esse aí, ficando muito ruim, e começou a levantar o cavalete. Era tanto desgosto que nem quis arrumar, coloquei um feioso cordal e passei pra frente. E ainda tenho um Author 3 ano 2005 que mesmo já sendo da linha profissional, também tem algumas faltas de capricho no acabamento, como rebarbas naquelas aberturas do headstock, falhas no acabamento lateral dos trastes e mais outros detalhes.
Eu acredito que "romantizam" pelo fato de as vezes ser o primeiro instrumento , ou por ter pertencido ao pai, avô , vira da familia, eu tenho um Tonante que foi o primeiro , dava desgosto de tentar tocar, mas está lá , nao vendo nao troco kkk virou relíquia.
Eu já comprei um Di Giorgio desse Signorina há uns anos atrás por R$ 30, porque ele estava com um quebrado na mão (facil de resolver). Simplesmente o ano de fabricação dele era 1981 e o tampo era MACIÇO !
me lembrou um violão que tive, o primeiro que meu pai comprou pra mim, não lembro se era 16 ou 18 ou algo do tipo rs, mas não era o de criança não rs, nesses justos idos aí de 1987 por aí ... mas acabou virando Violão de churrasco e um dia caiu do banco de trás do carro no assoalho e fez um buraco na lateral rs, não existia nada além de malandros na época que se chamavam de luthiers aqui em Goiânia e acabei caindo na mão de um que pra eu recuperar o Violão foi um custo, mas ele voltou muito pior do que foi rs, encurtando a história acabei me desfazendo dele rs, mas acho que eu não faria isso hoje (mas hoje a gente tem conhecimento rs) e ficaria como relíquia histórica rs, apesar que nunca gostei assim de Di Giorgio dessa série Estudante rs, muito grosso o violão rs sei lá rs, um desperdício de madeira rs, mas era o que tinha né, ou ele ou Giannini rs, que inclusive esse foi realmente o meu primeiro Violão, esse mantenho porque é realmente relíquia mesmo rs, feito pelo próprio Tranquilo Giannini, nº 8 rs, era do meu Vô, que reza a lenda era ambidestro , bom, enfim rs, ainda tem o bandolim da minha Avó que tá precisando ser restaurado aqui, mas esse é um outro assunto para um outro pôr do sol, só quem pegou a referência aí merece um like rs. Abçs a todos, Carlos Roberto, 49 anos, Goiânia.
Tenho um desses ai em casa, o braço empenou, coloquei ele em uma peroba rosa apertado com um sargento e ele ta no lugar mas vou deixar dois meses assim, kkkkk, você acha que devo começar a aquecer o braço com o secador de cabelo umas duas vezes ao dia ou não faz diferença? Você acha que da para eu afinar o braço dele por ser meio ruim de tocar? O cavalete levantou um pouco também, vou fazer esse esquema seu.
Achei que não tinha solução para este problema. Uma dúvida é sobre o valor deste serviço, pois muitas vezes o valor pode ser o de comprar outro , se tratando de um violão simples.
Bom, pelo que ele disse no vídeo, depende do leque harmônico dele, pois no aço pode ser que tenham hastes de madeira na transversal que impossibilitaria o trabalho. Tenta colocar uma lanterninha dentro e filmar por dentro para ver como é. Ou vai na mão mesmo.
Muito bom, Alexandre. Eu tenho um desse, número 28 de 1999 e estava começando a fazer isso no tampo. Na época eu coloquei um cordal devidamente adaptado pra colocar um jack do tipo roldana, e o tampo está relativamente plano e estável. Há quem não goste do visual com cordal, há quem não se importe, enfim está funcional há 18 anos comigo. Poderia ter feito isso que você mostrou certamente se tivesse visto na época. Grande abraço e mostra mais vídeos assim, é muito bom ver essas soluções possíveis para resolver.
Me parece ter sido uma fase meio "obscura" da Di Giorgio, quando ainda eram nacionais, tive um Estudante 18 ano 2000 e tinha problemas meio feios de acabamento (chegando no ponto de que o acabamento lateral da escala só era mais caprichado na lateral que ficava pra cima, 'visível' ao tocar o instrumento. E o tampo, abaulou bastante mesmo tendo sempre cuidado bem, e começou a descolar o cavalete. Coloquei um cordal pra 'estabilizar' e passei para frente a um valor simbólico. Um amigo tinha um Signorina 16 acho que 2001 ou 2002, também abaulou o tampo e o que aconteceu pior, o cavalete descolou abruptamente e levou junto um pedaço da lâmina superior do tampo.
Já troquei dezenas de tampos desses violões por tampos maciços também instalei dezenas de tensores nesses violões são serviços caros mas mesmo assim os clientes pagaram e ficaram muito satisfeitos com os resultados!!
Muito bom... peguei um Austin com esse problema porém o leque dele é cruzado e passa por baixo do cavalete.infelizmente só o cordal pra segurar as pontas. O tampo é de compensado. Foi mais pelo valor sentimental do cliente que o serviço foi feito. Mas já registrei essa técnica by Alexander the great luthier
Trabalho muito bem feito, vou fazer assim no meu Di giorgio que ficou igual a esse
Parabéns
Parabéns cara vc foi o único que trouxe um vídeo com uma solução em auto nível
Espetacular!!!!Bravo, alexandre! levar meu instrumento aÍ!
Excelente...bom como vc mesmo disse, utilizar nossos melhores recursos mentais. Na minha humilde luthieria eu não tenho um décimo da quantidade de ferramentas que vc tem, mas resolvo muitos problemas com a mente.
Excelente vídeo muito bom explicação muito boa aprendi também a nunca mais limpar a mão pura cola em outra coisa a não ser na bermuda😅
Excelente trabalho Alexandre. Tenho um Giannini que adquiri em 1979 numa loja em Cascadura. Após alguns anos, por causa de descolamento do cavalete, foi preciso fazer um serviço semelhante quando morava em Florianópolis em 1996. Para realizar o serviço foi feito um corte na lateral após o cavalete que foi trocado também. Após um tempo abandonado e empoeirado resolvi fazer uma limpeza geral, troquei as tarrachas e hoje não troco ele por nenhum dos outros que tenho. É um caso de amor. É isso aí, um forte abraço Alexandre.
Baitas trabalho! Tô trabalhando num DiGiorgio nesse momento. Mesmo problema, tampo empenado. Trocando o tampo. O outro tampo tinha um laminado de abeto / lâmina comum / mogno. A chapa de lâmina comum com a de mogno já estava praticamente descolada, foi erro na laminação. Então o jeito é troca o tampo.
Parabéns pelo vídeo !! Conteúdo de grande relevância. Na minha humilde opinião esse é o melhor formato de video que tem. Vídeo na íntegra dá a impressão de estar aí junto acompanhado o trabalho. Sucesso srmpre!!
Parabéns. Me fez voltar no tempo quando trabalhava com vendas e manutenção de instrumentos musicais em uma loja. Fazimos com parafuso fenda e depois passamos a fazer com parafuso Allen que dava um acabamento bonito tbm. Parabéns ganhou mais um inscrito
Muito bom! Digo isso porque sou marceneiro e amo fazer restauração de móveis antigos, de madeira. Como você falou; cada caso necessita de uma maneira diferente de proceder.
Cara, o eu Di Giorgio tem salvação! Procurei por muuuiiito tempo uma solução que não envadisse o instrumento de tal forma a desmontá-lo, eis que você mostra um caminho muito legal e inteligente! Farei com certeza! Obrigado e parabéns pela generosidade de compartilhar o seu conhecimento!
Muito bom❤
É uma pena tenho um violão da EAGLE que está com esse problema e não dá pra por essas madeirinhas porquê ele tem uma atravessada na posição contrária mais valeu a dica...
Um forte abraço...
É o primeiro vídeo seu que vejo. Excelente! Parabéns e Parabéns sobre tudo pela mesa viva.... Isso fala muito sobre você .
Grande Alexandre!! Exatamente como comentou, cada caso é um caso! O lance é que se o tampo estufou ou envergou, foi por falta de suporte da estrutura interna de varetas. Se fosse um instrumento de alto valor financeiro e gabarito, valeria o custo e esforço de abrir, refazer o leque com cuidado, fechar, reenvernizar, enfim, uma operação delicadíssima para tentar manter o instrumento com um sonzão. Mas vale pra instrumento que tenha um sonzão…
Esse di Giorgio de entrada, mesmo antigo e com grande valor sentimental, ficou muitíssimo bem cuidado com a tua solução. Obrigado por mostrar!
Adorei a bancada raiz Alexandre ! O visual dela ta tipo superfície lunar top mesmo
Olha super obrigado eu tenho um Di Giorgio 72 meu primeiro violão que ganhei de um grande amigo e aprendi muito nele.Hj está abaulado,mas nunca desisti dele.
Exatamente a dica que eu precisava embora não seja o mesmo violão está com o mesmo problema! 👏👏👏👏👏👍
Tenho um Do Giorgio está desse jeito mais o som continua sensacional, não troco por outro. O som é lindo demais, acústica é top demais
Bom trabalho! Parece ter ficado ótimo.
Mestreee!!! Saudades desses vídeos raízes do Alexandre, topzeraaa!!!
Muito bom Alexandre. Também sou luthier e tenho acompanhado seu trabalho. Suas dicas são top. Deus te abençoe!
Gostei muito desse projeto, meu violão está começando esse problema e eu não tinha encontrado o que eu podia fazer e você solucionou o problema, vou me inscrever no canal agora
Show Alexandre. Você já ouviu falar no sistema Doctor Bridge? Usei ele (feito caseiro mesmo)pra desepenar o tampo e reforçar o cavalete. Funciona praticamente no ato da instalação. Tem vídeos no RUclips (em inglês) mostrando como o doctor Bridge funciona e como fazer ele DYI. Parabéns pelo trabalho. Acompanho sempre! Abs
Ótima ideia! Tive um Di Giorgio Estudante 18 ano 2000 que aconteceu isso no tampo, mesmo tendo sido sempre bem cuidado e utilizando cordas apenas de tensão leve. Mas após conversar com um bom luthier, ele mesmo disse que não compensava financeiramente o conserto. Não teve valor sentimental (por ter sido meu primeiro instrumento) que me convenceria a pagar uma fortuna numa reforma, considerando que ele tinha algumas faltas de capricho absurdas no acabamento e eu já tinha um outro violão melhor. Acabei repassando a um amigo a um preço simbólico.
Excelente peformace. Otima solução. Era o que eu precisava
Tenho um Shelby .com esse problema. Com essa aula vai da pra fazer .tranquilo com a bancada . Teve o zelo com o instrumento foi top.
Roberto Carlos. Disse ...
Que animal estranho é o homem. Falar mal de uns simples furos na bancada.
E D + pra mim
ótima solução, Alexandre.
A limpeza das mãos eu uso a mesma técnica. Mas não trabalho com instrumentos. Essa técnica serve para várias profissões
Valeu amigo! O importante é o combinado com o cliente...😊
Excelente, mas vale lembrar que o leque harmônico dos Di GIorgios acaba antes do cavalete, fazendo uma alavanca, o que normalmente acarreta estas situações, já peguei violões de vários alunos assim, quando não solta o cavalete1
Salve, Alexandre!! Curti o conteúdo, já me inscrevi e já te mando perguntas:
- os parafusos que tu usou, eles permanecem no cavalete ou são somente para manter as madeiras no lugar, durante a colagem?
- poderia fazer o reparo usando cavilhas de madeira ao invés dos parafusos??
Arrasou com o encerramento do vídeo 😮
Muito bom, parabéns! Que tensão de cordas recomenda pra esses violões?
Cara, muito bom! Tenho dois desses parados em casa, kkkkkkkkkk. Vou tentar. Obrigado.
Gostei do conteúdo do vídeo, parabéns!
Parabéns pelo trabalho!
Eu gostei do seu trabalho vou fazer isso no meu 👍👏👏👏👏👏👏🇧🇷
Excelente trabalho, tenho um Digiorg deste 87 igualzinho este, o meu já fiz uma restauração no tampão que estava solto vi um vídeo e consegui colar o tampão só que o tampão estava celado igual este seu, será que consigo colocar estas duas tarisca para deixar o tampão tipo este seu?
Like no vídeo raiz!! Gosto muito nesse formato
Meu Strimberg de 2014 já abaloou o tampo
Cara, me inscrevi, vc é muito engraçado...e trabalha muito bem.
Conteúdo excelente, parabéns, bela aula
Muito show!
Os Di Giorgio são o ganha pão da luthieria
Cada caso é um caso diferente.
Muito bom faco isso regularmente pois faco restauração de violões antigos
Ótimo trabalho será que se fazer no meu violão de 12 cordas ?
MUITO BONITO esse VIOLÃO 🎸🎸🎸
Nao sou lutier mais ja fis muito isto super funciona parabens
Uma vez peguei um violão que estava em forma de "canoa" como você disse. Violão barato. Eu coloquei ele no chão, de boca pra baixo, e coloquei um botijão de gás (vazio) nas costas dele, mais para o lado do braço. Deixei umas 3 semanas com esse peso sobre as costas do violão. Para minha surpresa, o violão ficou excelente kkkk. Sei que não é um método viável, mas deu certo para mim.
Bom dia Alexandre, tudo bem? Dá pra usar cumaru no lugar do cedro? Sei que ele é mais duro, mas é muito ruim, por exemplo, de trabalhar no cumaru com formão?
Alexandre , primeira pergunta : Aonde você mora ou tem sua Lutheria ? Segundo : Tenho em Delvecchio de 12 cordas com cordal e deixei mencionado e empenou , presente de meus alunos e gostaria de restaurar. Como te acharei ? Parabéns pelo seu vídeo e trabalho. Abraço.
Alexandre, com a vibração essa porca não solta e fica ressonando com o parafuso? E parabéns pelo trabalho e mais ainda por compartilhar conhecimento.
Ficou ótimo porém é preciso saber se não interferiu na sonoridade essas varetas
Sim!!!! Afetou muito o som, conforme eu havia explicado no vídeo, antes da execução do serviço, não havia como toca-lo, ou seja, estava sem som. Agora, depois da execução do serviço, ele está regulado, confortável e consequentemente fazendo música. Abraços!!!
Parabéns irmão ! 👏👏👏
Luthier raiz😂😂😂 sem frescura 😂😂😂
Esse sim... 😂❤
Boa Noite meu amigo parabéns gostei
Salve Mestre, sabe me informar se um Takamine GC3CE (nylon) suporta um encordoamento de tensão ALTA? Comprei recentemente e estou com receio de trocar o encordoamento. Na minha cidade não temos luthier confiável. Abraço!
Gênial...parabéns mano❤❤❤
Grande profissional
Excelente ajuste técnico..
Alexandre como posso fazer ou comprar uma bancada?
Obrigado
Na certeza do vídeo ser top, já garante o like no início do vídeo 👍
Eu sempre uso esse método, uma coisa que tenho observado e acho uma falha, são esses furos do cavalete, são muito fundos pra poder receber a bolinha da cabeça do parafuso, isso deixa pouquíssima madeira no apoio, eu passei a deixar o parafuso mais acima, quase rente ao cavalete e uso uma película de plástico bem fina usado em bijuterias para cobrir a cabeça do parafuso. As bolinhas lisas de bijuterias são conhecidas como lantejoulas, tem saquinhos com centenas.
Alexandre, não interfere na vibração?
Não ensurdece o tampo, mesmo que não seja um roxinho?
Se bem que, esse tampo aí não deve se maciço, né?
Cara .... realmente tem que fazer o tchananan, eu fiz sem ele e os agudos ficaram ásperos. Hehrhe.
Muito bom o vídeo..
Vivendo e aprendendo.❤❤❤
Ótima solução!!!👏👏👏
Gostei muito desse estilo de video man 👏👏👏👏👏👏👏
Excelente solução Mestre!
Tudo bem Alexandre? Meu violão também tem, sobre o selo Di Giorgio, um adesivo "fabricação exclusiva para ao Bandolin de Ouro". Sabe algo sobre essa fabricação? Fraterno abraço!
Muito bom em mestre 🎸🎵
Espero não ser apedrejado pelo que irei dizer, mas acho que as pessoas "romantizam" muito os Di Giorgio antigos. Só pela ótima fase que tiveram talvez até os anos 1970, com violões maravilhosos, muita gente 'generaliza' como se todos os antigos, mesmo anos 1990, fossem bons instrumentos, mas a realidade é que teve muita tranqueira, principalmente nos últimos anos de produção nacional antes do fechamento da fábrica e nos modelos mais baratos. Tive um Di Giorgio Estudante 18 ano 2000 que comentei em outro comentário, comprado novo, mas com algumas falhas grotescas de acabamento: atrás era possível ver que o headstock tinha um lascado e recebeu um remendo na lateral, que era possível ver contra a luz, e foi 'disfarçado' por aquela parte entalhada do headstock que era colada por cima, o acabamento lateral da escala só era 'melhorzinho' (mesmo assim não grandes coisas) no lado da escala que ficava pra cima, e portanto visível. Na lateral também era possível ver um lascado, disfarçado por uma espécie de massa e verniz (em dois pontos), olhando por dentro era possível ver cola pra todo lado e inclusive um teco de fita crepe que ficou pra trás e ainda com o tempo o tampo abaulou igual esse aí, ficando muito ruim, e começou a levantar o cavalete. Era tanto desgosto que nem quis arrumar, coloquei um feioso cordal e passei pra frente. E ainda tenho um Author 3 ano 2005 que mesmo já sendo da linha profissional, também tem algumas faltas de capricho no acabamento, como rebarbas naquelas aberturas do headstock, falhas no acabamento lateral dos trastes e mais outros detalhes.
Eu acredito que "romantizam" pelo fato de as vezes ser o primeiro instrumento , ou por ter pertencido ao pai, avô , vira da familia, eu tenho um Tonante que foi o primeiro , dava desgosto de tentar tocar, mas está lá , nao vendo nao troco kkk virou relíquia.
Eu já comprei um Di Giorgio desse Signorina há uns anos atrás por R$ 30, porque ele estava com um quebrado na mão (facil de resolver). Simplesmente o ano de fabricação dele era 1981 e o tampo era MACIÇO !
Show Alexandre
Boa tarde. mostre um gabarito para furo dos carretéis das tarraxas do violão, aqueles eixo de metal onde as cordas ficam enroladas.
Bom dia Alexandre decual cidade
Ficou foi muito bom 😮
Legal mesmo obrigado
Este processo não altera o timbre do som e a vibração do tampo fazendo ficar mais baixo e sem projeção ?
me lembrou um violão que tive, o primeiro que meu pai comprou pra mim, não lembro se era 16 ou 18 ou algo do tipo rs, mas não era o de criança não rs, nesses justos idos aí de 1987 por aí ... mas acabou virando Violão de churrasco e um dia caiu do banco de trás do carro no assoalho e fez um buraco na lateral rs, não existia nada além de malandros na época que se chamavam de luthiers aqui em Goiânia e acabei caindo na mão de um que pra eu recuperar o Violão foi um custo, mas ele voltou muito pior do que foi rs, encurtando a história acabei me desfazendo dele rs, mas acho que eu não faria isso hoje (mas hoje a gente tem conhecimento rs) e ficaria como relíquia histórica rs, apesar que nunca gostei assim de Di Giorgio dessa série Estudante rs, muito grosso o violão rs sei lá rs, um desperdício de madeira rs, mas era o que tinha né, ou ele ou Giannini rs, que inclusive esse foi realmente o meu primeiro Violão, esse mantenho porque é realmente relíquia mesmo rs, feito pelo próprio Tranquilo Giannini, nº 8 rs, era do meu Vô, que reza a lenda era ambidestro , bom, enfim rs, ainda tem o bandolim da minha Avó que tá precisando ser restaurado aqui, mas esse é um outro assunto para um outro pôr do sol, só quem pegou a referência aí merece um like rs. Abçs a todos, Carlos Roberto, 49 anos, Goiânia.
Tenho um desses ai em casa, o braço empenou, coloquei ele em uma peroba rosa apertado com um sargento e ele ta no lugar mas vou deixar dois meses assim, kkkkk, você acha que devo começar a aquecer o braço com o secador de cabelo umas duas vezes ao dia ou não faz diferença? Você acha que da para eu afinar o braço dele por ser meio ruim de tocar?
O cavalete levantou um pouco também, vou fazer esse esquema seu.
Moro em Itupeva - SP
Maravilha, muito bom...
Bacana demais 👏👏👏👏👏
Sempre dou like
Muito obrigado pelo vídeo!
Já fiz uns 50 desses é show
Sensacional! Abrx
Boa, ótimo vídeo😊
Muito bom!! 👏👏👏
Achei que não tinha solução para este problema. Uma dúvida é sobre o valor deste serviço, pois muitas vezes o valor pode ser o de comprar outro , se tratando de um violão simples.
Poo curti a ferramenta espelho! Vou fazer pra vender
Valdir. Jacareí,sp
Qual o limite de estufamento pra o tampo de violão nylon e aço
Super Like 👍🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼
Onde e a oficina tenho um violão Michael foi quebrado no final do braço
Boa man !! Resolvel
Muito Top
Como posso entrar.em contato contigo.fala.comigo
Tenho.intrece.
Interesse.
Vou fazer isso no meu Seizi 12 cordas. Posso?
Bom, pelo que ele disse no vídeo, depende do leque harmônico dele, pois no aço pode ser que tenham hastes de madeira na transversal que impossibilitaria o trabalho. Tenta colocar uma lanterninha dentro e filmar por dentro para ver como é. Ou vai na mão mesmo.