O vídeo aborda o tema Adesão ao tecido dentinário com sistemas adesivos CONVENCIONAIS. Esperamos que ajude nossos estudantes e seguidores do canal. Um grande abraço
Estudo da Universidade de Uberaba e gostaria de agradecer ao professor pela ótima aula. Como bom aluno, sei valorizar um professor que sabe passar o seu conhecimento. Sendo a odontologia restauradora a base desta linda profissão, gostaria que em minha universidade os alunos pudessem contar com um professor tão dedicado. Obrigado!
Parabéns para toda a equipe os videos de vocês são de ótima didática, vocês são professores de verdade, não como os da minha universidade que querem te por para baixo e fazer com que desista do curso. Obrigado a todos da equipe por esses videos de primeira qualidade de ensino.
Não tenho mais como agradecer o que vocês tem feito pela minha aprendizagem. Sou muito grata, de verdade! Tô no quarto período de odontologia, na UNP em Natal.
Muito obrigado, Jorge. A equipe da Católica de Brasília conta com professores bem dedicados e competentes. Muito bom saber que gostou da aula. Em breve, teremos novos vídeos. Um grande abraço!
Professor, depois da remoção do ácido com o spray e a remoção do excesso de água da dentina com papel absorvente, não se poderia aplicar o adesivo (primer/adesivo) só nas paredes de dentina, remover o excesso de solvente, fotopolimerizar, e aí, depois da dentina já "tratada", secar bem o esmalte até que fique com aparência branca opaca, e aplicar uma segunda camada de adesivo agora em todas superfícies atacadas pelo ácido (esmalte e dentina)? Desde já agradeço e parabenizo pela excelente explanação.
KKK. Nós quem agradecemos sua audiência e suas palavras. Quanto à transferência, entre em contato com a Coordenação do curso... hehe. Será um prazer tê-lo por aqui. Abraço.
Eu gostei muito da explicação, achei o vídeo bem esclarecedor, porém eu não entendi muito bem a explicação da qual vocês utilizaram uma roda para falar das particularidades do tecido. Mas o restante do vídeo no meu ponto de vista está perfeito, me ajudou bastante. Obrigada.
Aline Roccella Que bom que gostou, Aline. Quanto à roda, trata-se de uma analogia à disposição radial dos túbulos dentinários. A ideia é a de mostrar que, quanto mais próximo da polpa (centro da roda), maior a concentração de túbulos e, portanto, maior a permeabilidade desse tecido. Melhorou? Abraço.
Excelente vídeo, estou acompanhando todas as aulas a respeito desse tema e gostaria de confirmar a Clorexidina é utilizada após a lavagem do ácido fosfórico não é? Obrigada e que DEUS abençoe.
Obrigado pelas palavras e Amém! Sim, Danielly. A aplicação da clorexidina, quando realizada, deve ser realizada depois da lavagem do condicionamento do ácido fosfórico e secagem / controle da umidade.
Utilizamos filtos de papel para cafeteiras. Acreditamos que não haja desprendimentos de partículas como os papéis toalha. Abraço e continue nos acompanhando.
Depende, Alexandre. Orientamos que você siga sempre a orientação do fabricante, lembrando que vários fatores podem interferir nesse tempo, como a natureza do próprio solvente. Abraço.
Pois é, Flávia... Estamos em falta com vocês. O último ano, em especial o último semestre, foi muito intenso e com muitas atividades na Universidade e fora dela. Mas PRECISAMOS e QUEREMOS retomar nossa frequência de publicação. Logo logo! Te avisaremos, ok? Valeu pelo "puxão de orelha". Abraço!!
A aplicação do jato de ar não causaria sensibilidade no paciente???? Além disso existe a questão de possível contaminação utilizando o jato pois eles podem levar microrganismos já que os túbulos dentinários estariam expostos e e eles possuem ligação com a polpa (completo dentina-polpa)
+Viviane Souza Olá Viviane. Durante a aplicação do primer e do adesivo, a aplicação de leves (e distantes) jatos de ar sobre a superfície tem por objetivo ajudar o espalhamento do material por toda a área aplicada. Uma vez que se trata de uma cavidade em DENTINA, o paciente, em tese, estará anestesiado, evitando a sensibilidade momentânea. Quanto à sensibilidade pós-operatória, jatos de ar intensos poderiam "empurrar" o adesivo para porções mais profundas dos túbulos dentários e, por isso, são evitados. No tocante à contaminação, a limpeza da cavidade deve preceder a aplicação do sistema adesivo. Em última instância, o próprio condicionamento ácido (na técnica do condicionamento ácido total) também exerce tal função. Desconhecemos estudos que comprovem a contaminação pulpar proveniente da aplicação do jato de ar, quando a técnica adesiva é rigorosamente seguida. Ajudou? Obrigado por nos acompanhar. Abraço de toda a equipe.
Viviane, gostaria de complementar a resposta que havíamos lhe dado acerca da utilização dos jatos de ar. A resposta inicial foi dada a partir do livro do prof. Conceição. Segundo outros autores, a aplicação de leves jatos de ar não deveria ser utilizada com a finalidade de espalhamento do adesivo, que deveria ser feito com os micropincéis descartáveis. O jato de ar leve serviria basicamente para acelerar o processo de evaporação do solvente do primer. Espalhar o primer/adesivo ou adesivo com jato de ar poderia levar a uma diferença de espessuras de adesivos que, em tese, poderiam afetar a resistência adesiva (área que recebeu "mais jato" ficaria com camadas mais finas e ângulos internos ao preparo com camadas mais espessas de adesivo empoçado). Quanto a “empurrar adesivo mais internamente nos túbulos”, gostaríamos de reforçar que se trata de um problema essencialmente nos casos de grande proximidade com a polpa, mas que para esses casos, o ideal é o uso de um material forrador; tanto que a aplicação ativa do adesivo com o micropincel tem exatamente essa finalidade. Grande abraço!
+Equipe de Dentística UCB-DF Ok, realmente havia lido um pouco mais sobre o tema e percebi essa divergência de opiniões, mais uma vez obrigada pela atenção e pelo esclarecimento das dúvidas. Um grande abraço e um feliz ano novo.
Tiago Duarte Olá Tiago. Os adesivos autocondicionantes não removem completamente a semear layer, mas sim promovem a integração desta com a camada híbrida. Obrigado por nos acompanhar! Abraço.
SIM! Se perceber que "passou do ponto" no controle de umidade e acabou desidratando mais do que julgava necessário, hidrate-a novamente com água, ok? Abraço!
Olá Estefany. Utilizamos o termo "infiltração" quando nos referimos à penetração de fluidos pela interface dente-adesivo formada a partir da aplicação de um sistema adesivo. O ideal é que não haja qualquer infiltração, na medida que desejamos um completo vedamento dessa interface. No entanto, em níveis nanométricos pode ocorrer alguma penetração de fluidos, o que denomina-se nano-infiltração. Ajudou? Abraço.
Angela, "tag" resinoso é um prolongamento do adesivo pelos túbulos dentinários durante a formação da camada híbrida. Do ponto de vista mecânico pode até ser interessante, porém dependendo da quantidade e especialmente do comprimento desses "tags", um efeito colateral pode ser a sensibilidade pós-operatória... Procure pelo termo nas suas pesquisas. Abraço!
André Roque Bom dia, André. O termo camada híbrida refere-se à região formada pela porção orgânica dentinária (fibrilas colagênicas dentinárias expostas após o condicionamento ácido) e o adesivo aplicado e que ficou imbricado por entre estas fibrilas. Ao fotopolimerizar o adesivo, esse misto porção orgânica dentinária/adesivo é chamado de camada híbrida. A camada híbrida é formada tanto com a utilização de sistemas adesivos convencionais (que apresentam o condicionamento ácido como uma etapa separada) ou sistemas autocondicionantes (que apresentam um primer acídico e não têm a lavagem da porção acídica apos a aplicação). Entendido? Um grande abraço da nossa equipe.
Estudo da Universidade de Uberaba e gostaria de agradecer ao professor pela ótima aula. Como bom aluno, sei valorizar um professor que sabe passar o seu conhecimento. Sendo a odontologia restauradora a base desta linda profissão, gostaria que em minha universidade os alunos pudessem contar com um professor tão dedicado. Obrigado!
Parabéns para toda a equipe os videos de vocês são de ótima didática, vocês são professores de verdade, não como os da minha universidade que querem te por para baixo e fazer com que desista do curso.
Obrigado a todos da equipe por esses videos de primeira qualidade de ensino.
Obrigado, Pedro. Suas palavras nos motivam ainda mais. Grande abraço!
Não tenho mais como agradecer o que vocês tem feito pela minha aprendizagem. Sou muito grata, de verdade! Tô no quarto período de odontologia, na UNP em Natal.
Legal, Ana. Um abraço pra você e pro pessoal aí em Natal. Cidade linda e muito hospitaleira.
Parabéns a equipe de dentistica e ao professor palestrante, explicação ótima, didática, clara e agradavel! ganhou minha curtida!
Valeu, Julio! Continue nos acompanhando. Abraço.
ótimo vídeo, continuuem fazendo vídeos que nos ajudam a obter conhecimento
Conteúdo muito bem explicado e exposto. Parabéns, quando a gente ensina aprende com maior profundidade.
Valeu, Wilson! Grande abraço.
Excelente aula
Material extraordinário!!! parabéns!!!
Otima aula
excelente explicação muito obg
Show de bola essas aulas, excelente didática. Parabéns a toda equipe.
+José Wilian Ferraz Wilian Obrigado pelas palavras, Willian. Grande abraço! e continue nos acompanhando.
Ótima aula❤️🙏🏻
Muito didático e esclarecedor! Sempre complemento meus estudos com seus videos ! Sucesso! Abs
Queila Emille Obrigado, Queila. Ficamos felizes em ajudar nos seus estudos. Abraço!
Muito didático, muito bom! Sempre acompanho e recomendo.
+Ivan Pavlak Obrigado, Ivan. Grande abraço!
Muito bom, como sempre!!!
Muito obrigado, Maurício. Continue nos acompanhando. Um abraço!
Muito obrigado, Jorge. A equipe da Católica de Brasília conta com professores bem dedicados e competentes. Muito bom saber que gostou da aula. Em breve, teremos novos vídeos. Um grande abraço!
obrigada pelo video.. tenho aprendido bastante com as aulas...
Excelente vídeo !
Parabéns pela aula, video curto, direto ao assunto!
Essa é a ideia, Guilherme. Que bom que gostou. Abraço! 👊🏻😉
Excelente, muito bom, parabéns, continuem fazendo, conhecimentos importantíssimos para uma boa prática do Cirurgião Dentista!!!
Obrigado, Felipe. Vamos ver se retomamos com força nossas publicações nesse semestre! Valeu!
Retornem sim, estão ajudando muito com a minha graduação. Esses vídeos ajudam muito para relembrar conteúdos e fazer o melhor pelos pacientes!!!
Isso q é aula !👏👏👏👏👏👏
Maravilha
Obrigado pelo conteúdo, parabéns aos professores!
vídeos incríveis Parabéns 👏
Valeu, Jaque! Obrigado pelo feedback.
excelente aula .obrigado, esse slide 3:20 esta invertido já que os túbulos são maiores próximo a polpa ..
Maravilloso y claro cada vídeo! Muchísimas gracias!!!
Gracias!! Un gran abrazo a todo nuestro personal
Excelente explicação!
Muito obrigado, Jessyca. Sempre que tivermos novas informações sobre o tema, publicaremos mais vídeos. Um abraço
Seus vídeos são excelentes
Top parabéns
Excelente aula!!!!!
Valeu, Jennifer! Abraço.
Show a explicação!
tirou todas minhas duvidas... gratidão obrigadaaaaaaa
👊🏻👊🏻👊🏻 Abraço de toda a equipe!
Muito obg, ótima aula 👏👏
Obrigado, Alice. Abraço de toda a equipe!
Professor, depois da remoção do ácido com o spray e a remoção do excesso de água da dentina com papel absorvente, não se poderia aplicar o adesivo (primer/adesivo) só nas paredes de dentina, remover o excesso de solvente, fotopolimerizar, e aí, depois da dentina já "tratada", secar bem o esmalte até que fique com aparência branca opaca, e aplicar uma segunda camada de adesivo agora em todas superfícies atacadas pelo ácido (esmalte e dentina)?
Desde já agradeço e parabenizo pela excelente explanação.
Excepcional.
Ywry Vasconcelos. Muito obrigado. Desculpe não termos respondido antes. Abraço!
SHOW! Valeu!
Nós quem agradecemos sua visualização e o seu comentário. Abraço.
Que vídeo espetacular.
Obrigado pelo compartilhamento. Será que posso me transferir para a UCB-DF?
KKK. Nós quem agradecemos sua audiência e suas palavras. Quanto à transferência, entre em contato com a Coordenação do curso... hehe. Será um prazer tê-lo por aqui. Abraço.
Ótima aula 👏🏻
Obrigado pelo feedback. Abraço de todos nós. 😉
Eu gostei muito da explicação, achei o vídeo bem esclarecedor, porém eu não entendi muito bem a explicação da qual vocês utilizaram uma roda para falar das particularidades do tecido.
Mas o restante do vídeo no meu ponto de vista está perfeito, me ajudou bastante.
Obrigada.
Aline Roccella Que bom que gostou, Aline. Quanto à roda, trata-se de uma analogia à disposição radial dos túbulos dentinários. A ideia é a de mostrar que, quanto mais próximo da polpa (centro da roda), maior a concentração de túbulos e, portanto, maior a permeabilidade desse tecido. Melhorou? Abraço.
Equipe de Dentística UCB-DF Melhorou e muito :) .Muito obrigada por tirar a minha duvida.
Aline Roccella Estamos aí! Abraço.
Excelente vídeo! tenho uma dúvida, na etapa da evaporação do solvente é quando ocorre a desidratação química ( cetona e etanol ?)
Excelente vídeo, estou acompanhando todas as aulas a respeito desse tema e gostaria de confirmar a Clorexidina é utilizada após a lavagem do ácido fosfórico não é? Obrigada e que DEUS abençoe.
Obrigado pelas palavras e Amém! Sim, Danielly. A aplicação da clorexidina, quando realizada, deve ser realizada depois da lavagem do condicionamento do ácido fosfórico e secagem / controle da umidade.
Equipe de Dentística UCB-DF Muito obrigada 😁
Boa tarde, nao entendi onde se localizam as enzimas proteolíticas.
show
Olá, obrigado pela aula. Este papel absorvente seria os papéis toalhas que se usam em cozinha ?
Utilizamos filtos de papel para cafeteiras. Acreditamos que não haja desprendimentos de partículas como os papéis toalha. Abraço e continue nos acompanhando.
Tira-me uma dúvida, em restaurações que precisa fazer forramento o que vem primeiro, o ataque ácido ou o medicamento para forramento???
Forramento.
no convencional de 3 passos, quanto tempo geralmente se espera do prime para o adesivo?
qual a função primer?
Depende, Alexandre. Orientamos que você siga sempre a orientação do fabricante, lembrando que vários fatores podem interferir nesse tempo, como a natureza do próprio solvente. Abraço.
não vão fazer mais vídeos ?
Pois é, Flávia... Estamos em falta com vocês. O último ano, em especial o último semestre, foi muito intenso e com muitas atividades na Universidade e fora dela. Mas PRECISAMOS e QUEREMOS retomar nossa frequência de publicação. Logo logo! Te avisaremos, ok? Valeu pelo "puxão de orelha". Abraço!!
A aplicação do jato de ar não causaria sensibilidade no paciente???? Além disso existe a questão de possível contaminação utilizando o jato pois eles podem levar microrganismos já que os túbulos dentinários estariam expostos e e eles possuem ligação com a polpa (completo dentina-polpa)
+Viviane Souza Olá Viviane. Durante a aplicação do primer e do adesivo, a aplicação de leves (e distantes) jatos de ar sobre a superfície tem por objetivo ajudar o espalhamento do material por toda a área aplicada. Uma vez que se trata de uma cavidade em DENTINA, o paciente, em tese, estará anestesiado, evitando a sensibilidade momentânea. Quanto à sensibilidade pós-operatória, jatos de ar intensos poderiam "empurrar" o adesivo para porções mais profundas dos túbulos dentários e, por isso, são evitados. No tocante à contaminação, a limpeza da cavidade deve preceder a aplicação do sistema adesivo. Em última instância, o próprio condicionamento ácido (na técnica do condicionamento ácido total) também exerce tal função. Desconhecemos estudos que comprovem a contaminação pulpar proveniente da aplicação do jato de ar, quando a técnica adesiva é rigorosamente seguida. Ajudou? Obrigado por nos acompanhar. Abraço de toda a equipe.
+Equipe de Dentística UCB-DF Obrigada por esclarecer a dúvida.
Viviane, gostaria de complementar a resposta que havíamos lhe dado acerca da utilização dos jatos de ar. A resposta inicial foi dada a partir do livro do prof. Conceição. Segundo outros autores, a aplicação de leves jatos de ar não deveria ser utilizada com a finalidade de espalhamento do adesivo, que deveria ser feito com os micropincéis descartáveis. O jato de ar leve serviria basicamente para acelerar o processo de evaporação do solvente do primer. Espalhar o primer/adesivo ou adesivo com jato de ar poderia levar a uma diferença de espessuras de adesivos que, em tese, poderiam afetar a resistência adesiva (área que recebeu "mais jato" ficaria com camadas mais finas e ângulos internos ao preparo com camadas mais espessas de adesivo empoçado). Quanto a “empurrar adesivo mais internamente nos túbulos”, gostaríamos de reforçar que se trata de um problema essencialmente nos casos de grande proximidade com a polpa, mas que para esses casos, o ideal é o uso de um material forrador; tanto que a aplicação ativa do adesivo com o micropincel tem exatamente essa finalidade. Grande abraço!
+Equipe de Dentística UCB-DF Ok, realmente havia lido um pouco mais sobre o tema e percebi essa divergência de opiniões, mais uma vez obrigada pela atenção e pelo esclarecimento das dúvidas. Um grande abraço e um feliz ano novo.
é obrigatório a remoção total da smear layer, ou existem sistemas adesivos que a removem parcialmente apenas?
Tiago Duarte Olá Tiago. Os adesivos autocondicionantes não removem completamente a semear layer, mas sim promovem a integração desta com a camada híbrida. Obrigado por nos acompanhar! Abraço.
olá a dentina uma vez desidratada colabada, eu posso reidratar novamente ?
SIM! Se perceber que "passou do ponto" no controle de umidade e acabou desidratando mais do que julgava necessário, hidrate-a novamente com água, ok? Abraço!
Só não reidrate muito, pois você terá o efeito contrário que é o overwet
o que e uma nano infiltração?
Olá Estefany. Utilizamos o termo "infiltração" quando nos referimos à penetração de fluidos pela interface dente-adesivo formada a partir da aplicação de um sistema adesivo. O ideal é que não haja qualquer infiltração, na medida que desejamos um completo vedamento dessa interface. No entanto, em níveis nanométricos pode ocorrer alguma penetração de fluidos, o que denomina-se nano-infiltração. Ajudou? Abraço.
o que seria o teg resinoso ?
Angela, "tag" resinoso é um prolongamento do adesivo pelos túbulos dentinários durante a formação da camada híbrida. Do ponto de vista mecânico pode até ser interessante, porém dependendo da quantidade e especialmente do comprimento desses "tags", um efeito colateral pode ser a sensibilidade pós-operatória... Procure pelo termo nas suas pesquisas. Abraço!
Não entendi a fase hibrida! :(
André Roque Bom dia, André. O termo camada híbrida refere-se à região formada pela porção orgânica dentinária (fibrilas colagênicas dentinárias expostas após o condicionamento ácido) e o adesivo aplicado e que ficou imbricado por entre estas fibrilas. Ao fotopolimerizar o adesivo, esse misto porção orgânica dentinária/adesivo é chamado de camada híbrida. A camada híbrida é formada tanto com a utilização de sistemas adesivos convencionais (que apresentam o condicionamento ácido como uma etapa separada) ou sistemas autocondicionantes (que apresentam um primer acídico e não têm a lavagem da porção acídica apos a aplicação). Entendido? Um grande abraço da nossa equipe.
excelente aula..