Como olhar para a alienação parental? | Seminário Online de Constelações | Sami Storch

Os filhos tendem a se aliar, inconscientemente, àquele, entre os pais, que eles percebem como vítima.
Quando há um conflito entre o pai e a mãe, algo muito comum em um divórcio, geralmente há uma campanha para mostrar que um é bom e o outro é mau.
Os filhos sentem isso, e tendem a rejeitar um ou ambos os pais.
Por uma revolta por um de seus pais ter sido julgado e excluído, eles expressam, de maneira inconsciente, um mau comportamento, às vezes exatamente o mesmo tipo de comportamento daquele que foi excluído, aquele mesmo comportamento que é condenado por aquele que o excluiu, como uma tentativa de chamar a atenção, de fazer com que aquele que está com ele honre aquele que foi excluído.
E a justiça não dá conta de resolver essa dinâmica sistêmica oculta que acontece por trás das ações de família, dos casos envolvendo alienação parental.
Isso precisa ser visto de uma forma fenomenológica.
E a constelação pode ajudar a se ter clareza, pode ajudar as pessoas a se posicionarem diante disso e obterem o melhor para o filho.
Isso significa, talvez, uma modificação na maneira como o pai olha para a mãe, e como a mãe olha para o pai.
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Nos dias 6 e 7 de dezembro faremos mais um Seminário Online de Constelações, desta vez direcionado especialmente para adultos (pais, mães e profissionais) que trabalham ou querem trabalhar com crianças e adolescentes.
O seminário abordará dificuldades relacionadas a:
Vícios e dependência de drogas, álcool e telas;
Abandonos, violência e abusos na família;
Dinâmicas sistêmicas subjacentes nos casos de TEA, TDAH, TOD, distúrbios da fala e outros diagnósticos;
Sofrimentos relativos à sexualidade e identidade de gênero;
Filhos que não falam ou não se aproximam de algum dos pais;
Como a postura dos pais, familiares e outras pessoas pode ajudar no bom desenvolvimento;
Relação com madrasta, padrasto e enteados;
Relação com avós e outros familiares.
Para participar (ou saber mais), entre no link abaixo:
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