Siiiiiiiiiiimmmmm. Concordo em gênero, número e grau. Passei por essa experiência esse mês quando passei por uma curetagem no hospital Carmela Dutra por causa de um aborto espontâneo. Foi tudo horrível. Fiquei 5h esperando fazer a cirurgia o que acabou elevando meu jejum pra quase 18h. Por conta do ambiente refrigerado e também por eu ter ficado largada em um canto da ala pré parto por horas, ficou difícil a médica e a anestesista localizarem acesso venoso. Elas foram de uma estupidez e grosseria sem tamanho. Ficavam reclamando e xingando, batendo nos meus braços pra tentar achar acesso venoso adequado, a médica pinçou nervo no meu pulso que senti um choque no polegar. E ainda ficou com raiva por eu ter tido o reflexo de dor na hora. Elas arrebentaram várias veias que me deixaram com hematomas que mais pareciam que eram de violência doméstica. E ficou pior ainda porque eu tremia de frio e estresse por conta do trauma em ter sofrido aborto. Detalhe é que também sou da área da saúde e pesquisadora. Jamais tratei com grosseria os voluntários da minha pesquisa que também precisam ficar em ambiente refrigerado. E quando tenho dificuldade em realizar a coleta por conta do frio na sala do laboratório, eu simplesmente procuro aquecer o voluntário colocando jaleco nele. Sim, o tratamento em hospital é diferente dependendo da rede (pública ou privada) ao qual o paciente esteja sendo atendido.
Hospital Municipal e Maternidade Carmela Dutra. Equipe médica feminina totalmente desumanizada diante de uma mulher que tinha sofrido aborto em menos de 48h. Fui tratada como um lixo
Siiiiiiiiiiimmmmm. Concordo em gênero, número e grau.
Passei por essa experiência esse mês quando passei por uma curetagem no hospital Carmela Dutra por causa de um aborto espontâneo. Foi tudo horrível. Fiquei 5h esperando fazer a cirurgia o que acabou elevando meu jejum pra quase 18h. Por conta do ambiente refrigerado e também por eu ter ficado largada em um canto da ala pré parto por horas, ficou difícil a médica e a anestesista localizarem acesso venoso. Elas foram de uma estupidez e grosseria sem tamanho. Ficavam reclamando e xingando, batendo nos meus braços pra tentar achar acesso venoso adequado, a médica pinçou nervo no meu pulso que senti um choque no polegar. E ainda ficou com raiva por eu ter tido o reflexo de dor na hora. Elas arrebentaram várias veias que me deixaram com hematomas que mais pareciam que eram de violência doméstica. E ficou pior ainda porque eu tremia de frio e estresse por conta do trauma em ter sofrido aborto.
Detalhe é que também sou da área da saúde e pesquisadora. Jamais tratei com grosseria os voluntários da minha pesquisa que também precisam ficar em ambiente refrigerado. E quando tenho dificuldade em realizar a coleta por conta do frio na sala do laboratório, eu simplesmente procuro aquecer o voluntário colocando jaleco nele.
Sim, o tratamento em hospital é diferente dependendo da rede (pública ou privada) ao qual o paciente esteja sendo atendido.
Hospital Municipal e Maternidade Carmela Dutra.
Equipe médica feminina totalmente desumanizada diante de uma mulher que tinha sofrido aborto em menos de 48h. Fui tratada como um lixo