A história caminha e se modifica, assim como a economia, a politica, a cultura e tudo o mais. A solução seria fazer reformas seguidas de tempos e tempos para tentar anular a passagem do tempo no português do Brasil e de Portugal?
Os livros de Bagno não valem meia pataca furada. Continuarei a usar o português castiço que aprendi em mananciais límpidos. Em minha língua mando eu! Que os derrotistas da língua portuguesa vão para as cucuias!
Não há nada não é um erro, é uma questão de matemática. Haver nada com o sentido de não haver nada é usar a ideia de zero. A noção que há uma posição vazia. Ora isto é muito recente na nossa maneira de pensar, muito mais recente que a nossa língua.
Gostaria de saber pq em Portugal algumas palavras perderam o "j" como em "planear" ao invés de planejar, outra q escuto bastante é "pelear" ao invés de pelejar
@@maxjim1565 ok, eu nunca ouvi mas admito que algumas pessoas digam pelear. Não é o Português Europeu comum. Há lugares, nomeadamente junto da fronteira, em que as pessoas usam termos em Castelhano. Até o grande rio do Sul o Guadiana, é chamado pelo nome em Castelhano, em Português era Odiana. Planear sim, dizemos. Um abraço para os brasileiros, gosto da vossa maneira de falar tão bem soante.
A difusão continuada de ideias românticas sobre a origem do indo-europeu é o quê? Não é de esperar que um divulgador de ciência divulgue a última ciência publicada?
@@marconeves , há qualquer coisa mais recente. Já não é o Colin Renfrew e já não é a Anatólia. Tenho informação indirecta destes estudos, vou tentar identificá-los e localizá-los e depois digo-lhe. Vão mais ao encontro do "oui of India". Das exigência mínimas do "out of India". Não colocam o berço do proto-indo-europeu a norte do Cáucaso, mas a sul e não o colocam na Anatólia, mas a leste. E também não colocam no Indo. Não está associado ao neolítico, mas à idade dos metais. Mas (segundo dizem) a idade dos metais lá começa quando aqui começa o neolítico.
Que adjetivação desrespeitosa... Afirmar que uma pessoa é negativa e nociva "de todas as maneiras" não é uma atitude propriamente científica. Nem civilizada. No máximo, uma manifestação impressionista ou negacionista proveniente das entranhas biliosas da vesícula hepática. Lembro ao rábula da língua portuguesa europeia que não existe língua pura ou "de rrraça", como recentemente asseverou, cheia de empáfia, uma senhora portuguesa no aeroporto de Lisboa, que, suponho, acredita piamente na existência de línguas ou povos melhores do que outros. No caso do parágrafo acima, temos, respectivamente, os fenômenos do "preconceito linguístico", levando-se em consideração as pautas acadêmicas do professor Marcos Bagno, e "racismo linguístico", tomando por base, agora, as práticas criminosas elencadas no Código Penal.
Em primeiro lugar, gostaria de desejar as melhoras da sua esposa e do seu filho. Espero que esses acidentes com as unhas não tenham qualquer relação cármica com o enforcamento dos livros mencionado num dos vídeos anteriores. Em relação àquilo a que chama "terraplanismo linguístico", acho que só podemos mesmo rir perante certas afirmações, porque não vale a pena perder tempo a tentar esclarecer mentes obstinadas, que não estão receptivas a uma realidade diferente daquela pensada por elas. No fim, ouvi-o afirmar que amanhã, Sábado, dia 18 iria acontecer algo em Peniche. No entanto, amanhã é dia 12 e nem sequer é Sábado. 😅
@@marconevesEu é que lhe peço desculpa, porque só reparei na descrição, depois de fazer o comentário e, como tenho por hábito fazê-lo a partir do meu telemóvel, acabei por não conseguir editá-lo. Acabei por não perceber se tudo o que é dito no vídeo faz parte do episódio, porque creio que, por vezes, antes de repetir o mesmo, faz um pequeno aparte. Peço desculpa pela confusão.
Interessante ouvir dizer que precisa haver um esforço por parte do Brasil para manter o português dos dois países consistente. O mais provável é que o domínio cultural e econômico do Brasil faça com que Portugal se adapte ao Português falado lá, como já acontece.
Coitada da Zélia!! Isso dói horrivelmente! Espero que não inflame!
Viva o português de Portugal ❤
VIVA A LÍNGUA PORTUGUESA ! ❤
A história caminha e se modifica, assim como a economia, a politica, a cultura e tudo o mais. A solução seria fazer reformas seguidas de tempos e tempos para tentar anular a passagem do tempo no português do Brasil e de Portugal?
Os livros de Bagno não valem meia pataca furada. Continuarei a usar o português castiço que aprendi em mananciais límpidos. Em minha língua mando eu! Que os derrotistas da língua portuguesa vão para as cucuias!
Língua sua apenas a parte do corpo.
Não há nada não é um erro, é uma questão de matemática. Haver nada com o sentido de não haver nada é usar a ideia de zero. A noção que há uma posição vazia. Ora isto é muito recente na nossa maneira de pensar, muito mais recente que a nossa língua.
Eu processava o editor do Marcos Banho... tentativa de homicídio por negligência...
Gostaria de saber pq em Portugal algumas palavras perderam o "j" como em "planear" ao invés de planejar, outra q escuto bastante é "pelear" ao invés de pelejar
Ninguém diz "pelear". A palavra é "peleja", de "pelejar". Adoram inventar.
Pelear é Castelhano. Não se usa em Portugal.
@@pardal241 pois tenho a impressão de sempre ouvir pelear quando escuto alguém de Portugal. E digo isso pq tenho vários parentes em Portugal.
@@maxjim1565 ok, eu nunca ouvi mas admito que algumas pessoas digam pelear. Não é o Português Europeu comum. Há lugares, nomeadamente junto da fronteira, em que as pessoas usam termos em Castelhano. Até o grande rio do Sul o Guadiana, é chamado pelo nome em Castelhano, em Português era Odiana. Planear sim, dizemos. Um abraço para os brasileiros, gosto da vossa maneira de falar tão bem soante.
A difusão continuada de ideias românticas sobre a origem do indo-europeu é o quê? Não é de esperar que um divulgador de ciência divulgue a última ciência publicada?
Sobre as investigações mais recentes (boas e más), recomendo The Indo-European Controversy: Facts and Fallacies in Historical Linguistics.
@@marconeves , há qualquer coisa mais recente. Já não é o Colin Renfrew e já não é a Anatólia. Tenho informação indirecta destes estudos, vou tentar identificá-los e localizá-los e depois digo-lhe. Vão mais ao encontro do "oui of India". Das exigência mínimas do "out of India". Não colocam o berço do proto-indo-europeu a norte do Cáucaso, mas a sul e não o colocam na Anatólia, mas a leste. E também não colocam no Indo. Não está associado ao neolítico, mas à idade dos metais. Mas (segundo dizem) a idade dos metais lá começa quando aqui começa o neolítico.
Imaginem se o Código da Estrada derivasse do comportamento dos condutores :))))
Pois, mas a língua não é um código da estrada. Surge mesmo do uso, não o contrário.
Confundir bens simbólicos com outros de aspecto material não me parece um bom caminho.
Esse Mar cos Ba gno é noc1vo de todas as maneiras ...
É muita energia negativa ...
🙄
AHAHAH.
Que adjetivação desrespeitosa...
Afirmar que uma pessoa é negativa e nociva "de todas as maneiras" não é uma atitude propriamente científica. Nem civilizada. No máximo, uma manifestação impressionista ou negacionista proveniente das entranhas biliosas da vesícula hepática.
Lembro ao rábula da língua portuguesa europeia que não existe língua pura ou "de rrraça", como recentemente asseverou, cheia de empáfia, uma senhora portuguesa no aeroporto de Lisboa, que, suponho, acredita piamente na existência de línguas ou povos melhores do que outros.
No caso do parágrafo acima, temos, respectivamente, os fenômenos do "preconceito linguístico", levando-se em consideração as pautas acadêmicas do professor Marcos Bagno, e "racismo linguístico", tomando por base, agora, as práticas criminosas elencadas no Código Penal.
Em primeiro lugar, gostaria de desejar as melhoras da sua esposa e do seu filho. Espero que esses acidentes com as unhas não tenham qualquer relação cármica com o enforcamento dos livros mencionado num dos vídeos anteriores. Em relação àquilo a que chama "terraplanismo linguístico", acho que só podemos mesmo rir perante certas afirmações, porque não vale a pena perder tempo a tentar esclarecer mentes obstinadas, que não estão receptivas a uma realidade diferente daquela pensada por elas.
No fim, ouvi-o afirmar que amanhã, Sábado, dia 18 iria acontecer algo em Peniche. No entanto, amanhã é dia 12 e nem sequer é Sábado. 😅
O episódio era antigo… ;) Estava na descrição. Desculpe o engano!
@@marconevesEu é que lhe peço desculpa, porque só reparei na descrição, depois de fazer o comentário e, como tenho por hábito fazê-lo a partir do meu telemóvel, acabei por não conseguir editá-lo. Acabei por não perceber se tudo o que é dito no vídeo faz parte do episódio, porque creio que, por vezes, antes de repetir o mesmo, faz um pequeno aparte. Peço desculpa pela confusão.
Interessante ouvir dizer que precisa haver um esforço por parte do Brasil para manter o português dos dois países consistente. O mais provável é que o domínio cultural e econômico do Brasil faça com que Portugal se adapte ao Português falado lá, como já acontece.