DECISÃO E assim que a noite cai Já me arrasta pelo pé não pertenço mais ao dia faz de mim o que bem quer E assim que a noite cai me pergunta o que é que seduz com poesia esse corpo de mulher o bem-me-quer é um pássaro, um coração no solstício da paixão, voa para imensidão pois é, na escolha da boemia no olhar nasceu o dia revelando a decisão
2 DE FEVEREIRO Havia um encanto na paciência na juventude na malemolência no coco, no atabaque coisas dali Naquela rua ladrilhada cada história encrustada mel e dendê a enfeitiçar Santo antônio além do Carmo era ali Preta era a noite na Bahia preta era a mãe que benzia preta e branca a minha guia coisas dali Havia muda de arruda guiné, banho de axé, sereia flores na maré cheia na maré cheia (2x) Havia ladeira do Pelô joga alfazema nesse amor pra esse amor banho de cheiro coisas dali E na lavagem do Bonfim Ao toque do igbim só esperança agarre de mim quando eu partir Havia muda de arruda guiné, banho de axé, sereia flores na maré cheia na maré cheia (2x) Havia ladeira do Pelô joga alfazema nesse amor pra esse amor banho de cheiro coisas dali Preta era a noite na Bahia preta era a mãe que benzia preta e branca a minha guia coisas dali Havia muda de arruda guiné, banho de axé, sereia flores na maré cheia na maré cheia (2x)
VERSADOR DE CALÇADA laiá-la-laiá-la-laiá-la…. e o versador da calçada diante da vida severinada não se calou pra voz calada entoou encruzilhada do alto da praça certeza esquecida a deusa tombada na face sofrida a morte arretada sentença vendida o verso popular que pulsava no túmulo da despedida e o versador da calçada diante da vida severinada não se calou pra voz calada entoou encruzilhada eu sou a sorte que ronda o palpite do bicho certeiro eu sou a morte que se assanha pra noite do cativeiro sou a forte cadência em delírio no chão do terreiro nas tardes dignas de fé no que desembarca o desejo no grito trazido pela maré no olhar feito flecha que atira o praguejo e o versador da calçada diante da vida severinada não se calou pra voz calada entoou encruzilhada eu sou a sorte que ronda o palpite do bicho certeiro eu sou a morte que se assanha pra noite do cativeiro sou a forte cadência em delírio no chão do terreiro nas tardes dignas de fé no que desembarca o desejo no grito trazido pela maré no olhar feito flecha que atira o praguejo e o versador da calçada diante da vida severinada não se calou pra voz calada entoou encruzilhada
CASA PRETA Casa preta na favela uma terreira à luz de vela A tez da minha fera é toda do ilê vem da corruptela da esquina que ninguém vê que o bem dizer nao seja caro O bem viver não seja raro, camará Casa preta na favela uma terreira à luz de vela (2x) Pelas escadas de pedra lavada pejadas de gente sincretizada na entidade enegrecida uma verdade resistida dizer o nome dela era trazê-la de volta à vida Casa preta na favela uma terreira à luz de vela (2x) Dos silenciados no caminho do engenho velho o tambor que transfigura o sacro é um mistério quando o açúcar era um punhal e o martírio carnaval e o assassino imperial Casa preta na favela uma terreira à luz de vela (2x) Entre jogos e costumes arruda incendeia o teu perfume Casa preta na favela uma terreira à luz de vela (2x)
Adoreiiiii! Baita trabalho ❤ Decisão Feat…. Linda música 🎵
Barbaridadeee 💫💫💫
Os caras!! 🎉❤
DECISÃO
E assim que a noite cai
Já me arrasta pelo pé
não pertenço mais ao dia
faz de mim o que bem quer
E assim que a noite cai
me pergunta o que é
que seduz com poesia
esse corpo de mulher
o bem-me-quer é um pássaro, um coração
no solstício da paixão, voa para imensidão
pois é, na escolha da boemia
no olhar nasceu o dia
revelando a decisão
São os MELHORES, não adianta!! Parabéns gurizada!!! 🎉🎉❤❤
Que lindeza! Vida longa e sucesso sem fim!!! Axé!!! 🎉🎉🎉
Lindo demais! ❤️🎶
Ahhh🥰🤩que lindezaaa🥁🎉
Tá lindo! Muito sucesso pra vcs! Sou fã!!! 😍👏🏼👏🏼👏🏼
Coisa linda ❤❤
MARAVILHOSOOOOOOOO
2 DE FEVEREIRO
Havia um encanto na paciência
na juventude na malemolência
no coco, no atabaque
coisas dali
Naquela rua ladrilhada
cada história encrustada
mel e dendê a enfeitiçar
Santo antônio além do Carmo era ali
Preta era a noite na Bahia
preta era a mãe que benzia
preta e branca a minha guia
coisas dali
Havia muda de arruda guiné, banho de axé, sereia
flores na maré cheia
na maré cheia (2x)
Havia ladeira do Pelô
joga alfazema nesse amor
pra esse amor banho de cheiro
coisas dali
E na lavagem do Bonfim
Ao toque do igbim
só esperança agarre de mim
quando eu partir
Havia muda de arruda guiné, banho de axé, sereia
flores na maré cheia
na maré cheia (2x)
Havia ladeira do Pelô
joga alfazema nesse amor
pra esse amor banho de cheiro
coisas dali
Preta era a noite na Bahia
preta era a mãe que benzia
preta e branca a minha guia
coisas dali
Havia muda de arruda guiné, banho de axé, sereia
flores na maré cheia
na maré cheia (2x)
mel e dendê a enfeitiçar*
ao toque do igbim*
VERSADOR DE CALÇADA
laiá-la-laiá-la-laiá-la….
e o versador da calçada
diante da vida severinada
não se calou pra voz calada
entoou encruzilhada
do alto da praça certeza esquecida
a deusa tombada na face sofrida
a morte arretada
sentença vendida
o verso popular que pulsava
no túmulo da despedida
e o versador da calçada
diante da vida severinada
não se calou pra voz calada
entoou encruzilhada
eu sou a sorte que ronda o palpite do bicho certeiro
eu sou a morte que se assanha pra noite do cativeiro
sou a forte cadência em delírio no chão do terreiro
nas tardes dignas de fé
no que desembarca o desejo
no grito trazido pela maré
no olhar feito flecha que atira o praguejo
e o versador da calçada
diante da vida severinada
não se calou pra voz calada
entoou encruzilhada
eu sou a sorte que ronda o palpite do bicho certeiro
eu sou a morte que se assanha pra noite do cativeiro
sou a forte cadência em delírio no chão do terreiro
nas tardes dignas de fé
no que desembarca o desejo
no grito trazido pela maré
no olhar feito flecha que atira o praguejo
e o versador da calçada
diante da vida severinada
não se calou pra voz calada
entoou encruzilhada
CASA PRETA
Casa preta na favela
uma terreira à luz de vela
A tez da minha fera é toda do ilê
vem da corruptela da esquina que ninguém vê
que o bem dizer nao seja caro
O bem viver não seja raro, camará
Casa preta na favela
uma terreira à luz de vela (2x)
Pelas escadas de pedra lavada
pejadas de gente sincretizada
na entidade enegrecida
uma verdade resistida
dizer o nome dela era trazê-la de volta à vida
Casa preta na favela
uma terreira à luz de vela (2x)
Dos silenciados no caminho do engenho velho
o tambor que transfigura o sacro é um mistério
quando o açúcar era um punhal
e o martírio carnaval
e o assassino imperial
Casa preta na favela
uma terreira à luz de vela (2x)
Entre jogos e costumes
arruda incendeia o teu perfume
Casa preta na favela
uma terreira à luz de vela (2x)