baita vídeo, como é bom quando o professor do cursinho vai no ponto e entrega o conteúdo que prometeu, ele não está vendendo algo desesperadamente nem foca em se promover
Boa noite... muito boa as dicas... principalmente a última. Eu perdia muito tempo pesquisando, agora vou corrigir esse erro... muito obrigado Professor Renerio... te acompanho já a algum tempo... muito didático...!!!PARABENS...!!
Essa dica de começar a estudar discursiva quando estiver bem no núcleo duro é essencial e realmente algo que eu deduzi por conta própria, porque pode até ser que se aprenda, ainda no começo do estudo, a estrutura das peças, mas o que conta de verdade é o conhecimento de jurisprudência, lei seca e doutrina. Não adianta nada uma "torta" com excelente "massa" e sem "recheio".
Essa parte de quando estamos focados na leitura e nos deparamos com algum assunto que vale a pena aprofundar é muito verdade, quando vejo estou a quase 1 hora lendo a explicação dos informativos do dod. kkkkk
Excelentes dicas, já consegui a aprovação nas segundas fases de algumas pgms de SP, mesmo não me preparando para a segunda fase, contudo, creio que esse seja um dos erros que tenho que parar de cometer para atingir a excelência, vou aderir as dicas de preparação!
Professor, obrigado pelas dicas. Sou concurseiro iniciante e tenho duas perguntas sobre a segunda fase de concursos de procuradorias. A primeira é a seguinte: nesses casos em que você não sabe exatamente a resposta da questão (como o prazo prescricional exato, como no exemplo citado), vale a pena chutar um prazo ou não, depois de introduzir a questão? Outra pergunta: como fundamentar as peças práticas quando a prova é feita sem consulta? Acompanho os vídeos há algum tempo e agradeço muito pela ajuda, Prof. Renério!
Luís, muito obrigado pelas palavras. Vale a pena "chutar" em prova discursiva. Nesse exemplo do prazo, coloque o prazo que você achar mais provável. Na verdade, as bancas atribuem pontuação ao acerto e não atribuem no caso de erro ou de não responder, então, é sempre melhor arriscar. Quando a prova é sem consulta, você fundamenta com o que tem em mente. Não precisa citar a literalidade do dispositivo legal, basta mencionar de forma um pouco genérica, veja um exemplo caso estejamos falando de saúde pública: "Segundo a Constituição Federal, saúde é direito de todos e dever do Estado, devendo ser prestada de forma universal". Veja, você não disse qual era o artigo e nem citou as palavras exatas, mas com certeza já ganharia os pontos desse quesito.
Acho que esse foi o melhor video de dicas pra 2° fase de concursos que eu ja assisti, parabéns demais ao professor!
baita vídeo, como é bom quando o professor do cursinho vai no ponto e entrega o conteúdo que prometeu, ele não está vendendo algo desesperadamente nem foca em se promover
Pois é só por isso que estou pensando seriamente assinar com o RevisãoPGE.
Excelentes dicas, professor!! Show de bola
Sucesso!
Obrigado por disponibilizar essas dicas, professor. Nem nos conhecemos, mas o senhor é um grande guia para os meus estudos. Abraço!!!
Boa noite... muito boa as dicas... principalmente a última. Eu perdia muito tempo pesquisando, agora vou corrigir esse erro... muito obrigado Professor Renerio... te acompanho já a algum tempo... muito didático...!!!PARABENS...!!
Parabéns Professor
Essa dica de começar a estudar discursiva quando estiver bem no núcleo duro é essencial e realmente algo que eu deduzi por conta própria, porque pode até ser que se aprenda, ainda no começo do estudo, a estrutura das peças, mas o que conta de verdade é o conhecimento de jurisprudência, lei seca e doutrina. Não adianta nada uma "torta" com excelente "massa" e sem "recheio".
Muito obrigado pelas dicas, era exatamente o que eu estava procurando!
Essa parte de quando estamos focados na leitura e nos deparamos com algum assunto que vale a pena aprofundar é muito verdade, quando vejo estou a quase 1 hora lendo a explicação dos informativos do dod. kkkkk
Prof, vc é 10!! Ajuda demais!
Grato pelo conteúdo, professor!💆🏻🤘
Excelentes dicas, já consegui a aprovação nas segundas fases de algumas pgms de SP, mesmo não me preparando para a segunda fase, contudo, creio que esse seja um dos erros que tenho que parar de cometer para atingir a excelência, vou aderir as dicas de preparação!
Muito boas dicas professor. Te acompanho há muito tempo aqui no You tube.
Excelente vídeo.
Excelente vídeo, professor. Meus parabéns,.
Professor, obrigado pelas dicas. Sou concurseiro iniciante e tenho duas perguntas sobre a segunda fase de concursos de procuradorias. A primeira é a seguinte: nesses casos em que você não sabe exatamente a resposta da questão (como o prazo prescricional exato, como no exemplo citado), vale a pena chutar um prazo ou não, depois de introduzir a questão? Outra pergunta: como fundamentar as peças práticas quando a prova é feita sem consulta?
Acompanho os vídeos há algum tempo e agradeço muito pela ajuda, Prof. Renério!
Luís, muito obrigado pelas palavras.
Vale a pena "chutar" em prova discursiva. Nesse exemplo do prazo, coloque o prazo que você achar mais provável. Na verdade, as bancas atribuem pontuação ao acerto e não atribuem no caso de erro ou de não responder, então, é sempre melhor arriscar.
Quando a prova é sem consulta, você fundamenta com o que tem em mente. Não precisa citar a literalidade do dispositivo legal, basta mencionar de forma um pouco genérica, veja um exemplo caso estejamos falando de saúde pública: "Segundo a Constituição Federal, saúde é direito de todos e dever do Estado, devendo ser prestada de forma universal".
Veja, você não disse qual era o artigo e nem citou as palavras exatas, mas com certeza já ganharia os pontos desse quesito.
Excelente vídeo!
Obrigado.
Prof. Eu tenho o livro. Na peça de recurso extraordinário, não tem peça de interposição. Não teria q ter?
Professor, qual o nome desse livro?
GUIA DEFINITIVO PARA 2ª FASE DA ADVOCACIA PÚBLICA.
Professor. Está indisponível no site da Juspodium. Tem alguma previsão de chegada desse livro?
#tudocerto!