A Hospitalidade ao Fantasma: Memórias dos Deficientes das Forças Armadas

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  • Опубликовано: 27 ноя 2024

Комментарии • 12

  • @carloslopesdesousasousa8429
    @carloslopesdesousasousa8429 3 дня назад

    Ex. combatente na Guiné 71-73, fui ferido em combate por duas vezes com estilhaços de R.P.G.2
    57 combates no mato.
    Parabéns a todos os comentadores deste video.
    Mas a guerra da Guiné está camuflada .

  • @icaroalfa
    @icaroalfa 10 лет назад +3

    o som, o cheiro da cordite , os gritos, tudo são fantasmas que não nos largam. Estamos ainda em guerra connosco. Luanda 74 /75 era um inferno, não fiz a guerra no mato, mas uma guerra urbana é um terror onde se combate hora a hora minuto a minuto sem inimigo identificado.

  • @zrebrutibreniti
    @zrebrutibreniti 2 года назад +1

    Sou um sortudo por ter nascido num Portugal sem guerras e com um nivel de vida muito confortável comparando com o tempo de estes homens, então jovens, mas sinto alguma vergonha por ser português sabendo aquilo que estes homens passaram e pelos sacrificios que foram obrigados a fazer.

  • @jbc557
    @jbc557 10 лет назад +1

    Sou ex-combatente da guerra colonial felizmente não deficiente físico.
    Parabéns aos produtores por este pouco mas muito bem documentado da história dos deficientes da guerra colonial
    Obrigado.

  • @jorgecosta1011
    @jorgecosta1011 10 лет назад +1

    Sou irmão mais novo (tenho 49 anos) de 9 e tive 2 irmãos no Ultramar, o mais velho na Guiné e o irmão abaixo (de idade) em Moçambique. Há muitos anos atrás (1986) quando fui para a tropa o meu irmão mais velho contou-me, lavado em lágrimas, o sofrimento que carrega por ver os seus camaradas/amigos morrerem ou ficarem mutilados à sua frente e outros que saiam em campanha e diziam: "até já"...e não voltavam. É traumatizante saber que os nossos irmãos passaram horrores em vão. Até hoje nunca mais falámos nesse assunto. É para esquecer.

  • @albinoferreira1230
    @albinoferreira1230 2 месяца назад

    Que dizer? Senão, deixar que quaisquer lágrimas caiam. Por duro que fosse (seja) somos homens. Elevados cumprimentos a quem se predispôs a testemunhar. Obrigado.

  • @AlardoMeimoa
    @AlardoMeimoa 5 лет назад

    Fui cabo mil enfermeiro no serviço de sargentos no anexo de campolide. Contactei com alguns defiicentes da guerra colonial a quem dei o apoio possivel. Recordo o Zé Arruda, o António Pereira Neves, O Dias, o Zequinha, nos anos de 1972/1973.

  • @arrdajfd
    @arrdajfd 10 лет назад +2

    Parabéns pelos testemunhos recolhidos. Obrigado

  • @dayvi45
    @dayvi45 10 лет назад +2

    Fui ex- Militar, nome Braima Djaura, com 65 anos de idade,Natural da ex-Guiné Portuguesa, em 1949, por razoes óbvias fui apanhado e incorporado em 1970, por estar a fugir da Guerra, contra os meus conterrâneos, Independentistas da minha Terra Natal, até obrigado ou melhor apanhado pelo PIDE- DGS, em 1969, já com 20 anos de idade, preso 10 dias,passei pela Lavagem da mente. Assim fui enviado para CIM, depois para Cica,em Janeiro 1972 colocado numa Ccaç 19 Guidage como se podem verificar na programa de (A Guerra) na RTP, ferido em combate duas vezes, hoje vivo com RSI, com graves doenças cronicas, os meus processos de reforma anda nos Gabinetes,apesar da minha idade com doenças nomeadamente Stresse pós traumáticas e outras. Não me admiro comentários dos Camaradas neste Video.

  • @oscarsantos4891
    @oscarsantos4891 3 месяца назад

    VALEU A PENA! ESTIVE LÁ: VALEU -ME A PENA?????? TRISTEZA........

  • @constantinoalves7093
    @constantinoalves7093 2 месяца назад

    Porque não incluem estes dados históricos nos programas oficiais das escola portuguesas. Os jovens deviam conhecer estas experiências experiências