5 respostas sobre conflito entre israelenses e palestinos, que tem cessar-fogo
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- Опубликовано: 21 ноя 2024
- A recente escalada de violência entre Israel e o Hamas, o grupo extremista que controla a Faixa de Gaza, atraiu novamente as atenções do mundo para um conflito que se arrasta por décadas, misturando política e religião.
E que já deixou mortos e feridos de ambos os lados, sendo a maior parte das vítimas em território palestino. Trazendo à tona, também, muitos questionamentos.
Neste vídeo, a repórter Camilla Veras Mota, da BBC News Brasil, responde a algumas das perguntas mais buscadas em português no Google sobre o confronto.
Após 11 dias, os dois lados enfim acordaram um cessar-fogo - espera-se que o acordo ponha fim à onda de violência na região.
Confira.
E assista também à nossa série de três vídeos explicando o conflito entre israelenses e palestinos: • Como começou o conflit...
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#BBCNewsBrasil #Israel #Palestina
Vejo sempre muitos comentários elogiosos aos apresentadores dos vídeos aqui da BBC. Mas é importante lembrar que vídeos excelentes como este são resultado de uma equipe. O roteiro deste, por exemplo, é de Luís Barrucho, que provavelmente foi responsável pela pesquisa e redação do texto lido pela ótima Camilla Veras Motta, a apresentadora. A edição é de Giovanni Bello e Elderlan Souza, que devem ter tido um trabalho muito difícil de fazer cortes e ajustes para que fizesse sentido. As animações, essenciais para que a gente consiga visualizar todo o problema, é de Tere Lari. A direção, que dá o tom do vídeo, é de Silvia Salek, e a coordenação é de Adriano Brito. Parabéns, equipe!
Obrigada, Guilherme! Sempre um trabalho sempre em várias mãos!
Bem colocado. Nunca pensava nisso. Muito importante essa informação.
Verdade, sempre penso nisso, mas a equipe inteira está de parabéns
Verdade. Sempre esquecemos a equipe por trás das câmeras que pesquisam, organizam e produzem o conteúdo. Thank you so much!!!
Aí entede mesmo.
Esse conflito nunca terá fim. Não se trata mais de guerra religiosa ou política, mas sim questões pessoais, vinganças.
Quem criou esse conflito foi a ONU, onde já se viu fundar um estado, dentro de um estado existente? O pior é que tudo isso foi feito utilizando a força.
Claro, imagina um cara entrar na sua e deixar pra você só um cômodo, sem água e sem luz. Ele tem uma metralhadora e você nem um pedaço de pau. Mas ele tem amigos na imprensa, chama o extermínio da sua família de conflito.
é o antigo lema dos fariseus, anti-cristãos, olho por olho, dente por dente, hipócritas !!!!
Estão violando Romanos 12: 18-21. RUclips, que tal enviarem-me " notificações " sobre os meus comentários, hein ? Apenas estou lembrando o óbvio, OK ?
@@douglasds7265Israel ganhou de 7 países que querem o seu extermínio e agora esses países se fazem de coitados.
Gente do Céu, a didática dessa moça é incrível! 20 anos da minha vida tentando entender esse rolo e ela deixa tudo claro em 16 minutos. Valorize-a, cara BBC.
Sim, Jéssica! Camilla Veras Mota já era uma de nossas excelentes jornalistas quando ainda se revelou também uma excelente apresentadora!
@@BBCNewsBrasil Nós amamos ela.
Só esqueceu de dizer que Israel apoiou o Hamas na eleição e agora os considera grupo extremista
@@rosanabrito2546 apoiOU!
@@rosanabrito2546 oq ninguém fala:
Sim, muitas decisões erradas foram tomadas por Israel em busca de paz. Essa foi só +1 delas. Assim como dar a Jordânia pra ser esse estado palestino.
TÔ PEDIDO À DEUS, QUE COLAQUE, SUA MÃO PODEROSO, E CESE, ESTA GUERRA.
Sempre me impressiono com a didática da Camilla. Uma das melhores jornalistas que eu vejo atualmente. Muito obrigado pela explicação !
Cara se tu entendeu me explicar.
@@cleitoncarvalho9404 veja novamente
Ela só precisa falar mais devagar. É ótima mesmo.
@@RosanaFreedman Falar devagar? Tem muitos jornalistas que falam devagar cometendo gafes, a Camila sempre se sai bem em todas reportagens.
@@eliasalexandre546 ela é ótima, não há dúvidas. Ela somente fala rápido demais. Seria melhor desacelerar um pouco. Apenas isso.
O vídeo tem dois anos mas é bastante atual. E vai continuar sendo pelos próximos 10 séculos .
Camilla você é show, torna claro anos de notícias confusas, uma verdadeira aula de história geopolítica.
Meu Deus. É tanta informação que realmente é difícil de entender. Vou assistir mais umas vezes.
Camilla, didaticamente falando, seu novo visual ficou show.
Tão didático! Devia ser obrigatório assistir antes de opinar sobre este conflito em qualquer lugar. BBC sempre cirúrgica. Grata por compartilharem conhecimento de tão alta qualidade.
A BBC sempre surpreendendo com matérias maravilhosas e completas. Parabéns pelo excelente trabalho!
???
@@bumble.bee22 ????
@@bumble.bee22 ?!?!!??????
@@イエスキリスト-h5t qual a dúvida mn???
@@feliperosa4211 qual dúvida man? ;)
Obrigado por sempre reiterar que o conflito é entre Israel e Hamas, não contra os Palestinos!!!
Um ex-piloto da Força Aérea israelense, Yonatan Shapira, descreveu o governo e o exército israelense como "organizações terroristas" dirigidas por "criminosos de guerra".
O capitão Shapira, que renunciou ao exército israelense em 2003 no auge da Segunda Intifada Palestina, explicou em uma entrevista exclusiva à Agência de Notícias Anadol porque percebeu, depois de ingressar no exército, que era "parte de uma organização terrorista".
ele disse.
"Como uma criança em Israel, você foi criado em uma educação militarista sionista muito forte. Você não sabe quase nada sobre a Palestina, não sabe sobre Al Nakba de 1948, não sabe sobre a opressão em curso",
Shapira disse a Middle East Monitor 'Nosso exército é uma organização terrorista dirigida por criminosos de guerra'
Percebi durante a Segunda Intifada que a Força Aérea Israelense e os militares israelenses estão fazendo, são crimes de guerra, aterrorizando uma população de milhões de palestinos. Quando percebi isso, decidi não apenas sair, e sim alertar e se juntar a outros pilotos que se recusarão publicamente a participar desses crimes,
Desde que deixou o exército israelense, Shapira lançou uma campanha que encorajou outros militares a desobedecer às ordens de atacar os palestinos.
A campanha levou 27 outros pilotos do exército a serem dispensados de seus cargos na Força Aérea Israelense desde 2003.
Na última semana, aviões de guerra israelenses realizaram centenas de ataques aéreos contra civis palestinos na Faixa de Gaza, matando pelo menos 188 palestinos, incluindo 55 crianças e 33 mulheres, e ferindo 1.230 pessoas.
Se a Camila fizesse um vídeo de uma hora ensinando a fazer slime eu assistiria, ela tem uma oratória tão boa , uma dicção excelente que hipnotiza a gente 😅😅😅
😂
Como o Guilherme explicou..Esses vídeos maravilhosos da BBC são frutos de uma excelente equipe..Na qual a Camile é inserida...Meus parabéns a toda equipe
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá
Assunto bastante complexo realmente. Mas esse vídeo foi muito didático e informativo. Parabéns à todos vocês pelo excelente trabalho.
Não tem complexidade, os dois são errados... Israelenses que apoiam e inflamam os ataques a palestinos, dando brecha assim pra esses grupos radicais surgirem, que são eleitos pela própria população, por isso os judeus de Israel, apoiam os ataques lá, meio que culpam os palestinos por elegerem o hamas (oq de um certo ponto é verdade), o mais engraçado é que Israel e os EUA não consideram os partidos califados Sauditas como ''terroristas'' sendo que boa parte dos grupos ultra radicais como Al Qaeda, Estado Islâmico e Talibã, são de origem sunita, com ideologia importada da Arabia Saudita, que vende petróleo a preço banana pra terra do Tio Sam, que por sua vez, coloca governos fantoches nos países do oriente, como tentaram fazer na síria, resumindo, não tem certo em nenhum dos lados, apenas lutam pelos seus interesses, tão pouco se lixando pra outros povos.
Eu indico o canal do Rabino Eliahu Hasky, ele conta muita coisa que as mídias não contam.
Se você derimiu nas entrelinhas o significado de Levítico 19 :18 para ambos os lados do conflito , é sinal que foi didático. Foi isso que você derimiu ? Foi isso que você depreendeu ?
A quantidade de informações nesse vídeo é incrível. A clareza no roteiro e as imagens super ajudam a gente a entender um pouco desse conflito tão antigo e complicado. Que venham mais vídeos como este e com está temática.
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá
O problema desses muçulmanos na palestina nunca foi terra e sim ódio e rancor de Israel que vem desde seu Patriarca Ismael filho bastardo de Abraão junto com sua mãe, foram apartados da família pelo próprio Abraão para proteger seu outro filho Isaque que era o prometido por Deus, tudo por causa das maldades que Ismael cometia e da Inveja que sua mãe cocumbina Agar, tinha por Sara, que era esposa legítima de Abraão. Por isso vivem até hoje perseguindo a nação de Israel que é de descendência de Isaque.
Toda essa região era chamada de Judéia,quem deu esse nome de Palestina foi o imperador romano Adriano,porque assim como o hamas, queria exterminar os Judeus,nunca existiu um pais chamado Palestina,nuca houve um rei,a história do mundo não menciona nenhum reino,ao contrário dos Judeus que a arqueologia,ja constatou o reino de Judá com Jerusalém sendo sua capital.
esse vídeo é uma SUPER AULA, a Camilla é sensacional em explicar com tanta maestria. Obrigado BBC!!!
Né aula mesmo, nem perto chega. Só pra resumir um pouco: Jerusalém tem mais milênios e criada por judeus, Rei Davi, concluída por Salomão.
Os judeus há milênios engolem palestinos que nem povo é, são estrangeiros que foram para região da Judéia, diferentemente do povo hebreu. Aproveite e fale mais do que Israel cedeu para os invasores em 1948, 70% das terras férteis...
Salientando: Jerusalém foi criada pelo povo judeu há milênios.
@@soumarceloguilherme Vc mente !
Estimada Camila e equipe da reportagem, existem dois fatos fundamentais que explicam a origem do conflito entre Palestina e Israel que não foram mencionados na sua reportagem e mudam totalmente a compreensão da origem do conflito. O primeiro é que antes da partição da Palestina a ONU fez estudos para sondar as consequências da partição e em todos o resultado foi um conflito que seria o estopim de uma guerra sem previsão de final. O segundo fato é que a ONU defende como princípio a autodeterminação dos povos e por esse princípio deveria ter sido feito um plesbicito ao povo Palestino para decidir se ele queria dividir a sua terra e isso nunca foi feito. Ou seja esses fatos omitidos deixam claro que a ONU é a responsável consciente e deliberada da origem do conflito.
Ainda que a ONU é originalmente a responsável formal do conflito pelas duas ações acima citadas a grande questão levantada por essas ações é por quê a ONU agiria em contra dos seus princípios de autodeterminação dos povos, de apoiar a paz e de ser contra criar conflitos e guerras? Gostaria muito de ver um artigo da BBC explicando isso.
Uma observação interessante. Só fiquei curioso na suposta ligação do conceito de autodeterminação e a realização de plebiscito(s).
Excelente comentário
Perfeita colocação, passei metade do vídeo percebendo isso. Algo que eu não sabia.
Concordo plenamente,mas a terra não era só da Palestina,era também dos judeus por direito!
Os Israelitas foram expulsos daquela terra pelos Romanos - então o território é deles
A repórter Camilla é fantástica, um domínio do assunto e tem um poder de atrair o público e nos fazer ter interesse em assistir até o fim! 👏🏻👏🏻👏🏻
Complementando o meu comentário acima. Quero parabenizar toda a equipe que, em conjunto, puseram no ar esse resumo da história de toda a Palestina, visto que o problema, infelizmente para ambos os povos que lá habitam, é muito problemático. Espero que um dia os ânimos daqueles povos se acalmem e entrem num acordo definitivo e que ambos consigam viver em paz. Obrigado.
A apresentadora #1 no Brasil. Camilla Veras Motta. E toda a equipe da BBC que colaborou para esse vídeo em tão curto espaço de tempo e com a maior informação possível.
Cliquei no vídeo por causa das plantas atrás da jornalista. Lindíssimas 💚💚
Nessa guerra de gente má, fico com muita pena das grávidas, das crianças e debilitados😟
Sua competência é capaz de esclarecer um assunto tão complexo. 👏🏽👏🏽👏🏽
Infelizmente é uma ferida muito grande!! Que os palestinos tenham suas terras sem depender de ninguém e que tanto Israel e Palestina vivam em paz! Já está na hora!!!
Isso não vai acontecer nunca
Palestina hoje é a antiga cidade dos Judeus chamada Judéia, Palestinos são usurpadores de terras judias desde o ano 134 durante o governo do imperador Adriano, Palestina foi um nome inventado pra destruir a identidade dos Judeus com a cidade da Judéia, palestinos nunca existirão como povo, Palestinos são povos sírios rebatizado de Palestinos pelo imperador Adriano pra usurpar terras dos Judeus até hoje
Camilla, poderíamos ter um vídeo sobre as lindas plantas da sua casa? Haha, é q fiquei apaixonado na decoração. As plantas deixam o ambiente mais leve e agradável e agora que passamos ainda mais tempo em casa, acho que seria bem legal. Tem até artigos sobre a qualidade de vida ser melhorada quando a pessoa tem uma planta no ambiente de trabalho
Apoio kakakkakkakka
Jornalista talentosa. Terá um futuro brilhante.
Seria bem melhor ela fala desse tema de plantas do que espalhar notícias falsas e graves como notícias de Israel com a palestinos
👏🏼👏🏼👏🏼 Dos poucos vídeos aqui no RUclips que tem uma boa informação global e explicando ao detalhe a realidade do que realmente acontece.
Muito obrigado por um trabalho muito inteligente e verdadeiro. Há muita gente a falar deste assunto sem saber a verdade
O Brasil é um país perfeito, não tem guerras, terremotos, furacões além de possuir um grande território com diversas riquezas naturais, o único problema são os governantes que não são honestos e não sabem usar a cabeça para administrar
Os governantes e também uma boa parte da população
@@GJSouza exatamente
Os governantes e a população
O Brasil tem muitos problemas culturais
Mas tem Bolsonaro para levar os BRs ao Genocídio e a miséria! 😔
Violência aqui mata mais que guerra lá, n se engane
Parabenizo toda a equipe responsável pela edição e publicação deste riquíssimo conteúdo. Obrigadaa!!
Enquanto a cnn prefere dar palco pra 'jornalistas' de caráter duvidoso e trata quase tudo de forma sensacionalista, a bbc traz excelentes reportagens e de forma clara, objetiva e interessante. Parabéns a toda a equipe.
Tem umas omissões na estória contada.
A gente quer entender o que acontece nessa parte do mundo, mas a verdade é tudo é motivo pra guerra....cada vez tem algum motivo imbecil pra justificar a matança em nome de "Deus".
Esse tipo de vídeo é extremamente importante pra gente tentar entender qual é o problema do momento.
Parabéns!, pela aula de História e de geo-política internacional... tão necessária para entendermos o que está realmente em jogo entre Israel e a Palestina. Muito obrigada por desenvolver este assunto de forma sintética, porém sem perder o que é intrinsecamente relevante neste conflito.
Esse é nosso desafio constante, Kena! Ser o mais sintético possível sem perder a linha de raciocínio que inevitavelmente exige aprofundamentos. Bom ver nosso maior suor reconhecido! Obrigada!😉
@@BBCNewsBrasil O sintético ( a concisão ) e o analítico ( a clareza ) devem ser ponderadas. Muita concisão impede a clareza e muita clareza é prejudicial àqueles que gostam das coisas resumidas .
Nasci no pós guerra e desde criança sofria muito com o sofrimento causado aos judeus pelos NAZISTAS. Agora, surpreendo-me com o sofrimento causado aos Palestinos por quem já tanto sofreu perseguições. PALESTINA LIVRE!
Exato. É inacreditável o que faz o Estado de Israel.
Que aula! Nunca havia entendido essa "bagunça" no oriente... Começo a entender... Obrigada!
Outubro de 2023! Volto aqui para rever vídeos sobre Israel e Palestina. Parabéns BBC, a luz dos acontecimentos da época, o jornalismo de vocês vem conseguindo, em equipe, de modo sério e profissional explicar muitos acontecimentos da atualidade de 2023. Vocês já traziam reportagens internacionais importantes que explicam o que vemos nas notícias atuais. 😢
Eu simplesmente amo o canal da BBC Brasil aqui no YT pela qualidade do conteúdo oferecido gratuitamente a todos! Parabéns e obrigado!
E você achando que a briga pelo terreno do seu avô era tensa kkk... parabéns BBC pelos ótimos conteúdos
😂😂😂😂😂
BBC British Broadcasting Camilla. Formidável! 👏👏👏
😂😂 👍🏼
A Camilla arrasa com seus documentarios, linguagem clara com ricos slydes explicativos.
Parabens Camilla muito obrigado 👏👏👍❤❤
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá
A solução deveria ser declarar que nenhum território do mundo é terra islâmica ou judaica, que nenhum território do mundo é exclusivo e privilégio de um único povo, mas sim de toda a Humanidade.
Da tua casa pra um sem teto 👍
Então podemos usar sua casa quando bem entender? Anta
BBC News aumentem o salário da Camila e de toda a equipe por trás desse video, pois fazer um conteudo desse de forma tão didática não é nem de longe uma tarefa fácil. Parabéns BBC News Brasil 👏🏻👏🏻👏🏻
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá
Passando para prestigiar o canal!
Ótimo trabalho gente!
Abraços galera e saudações nordestinas do Brasil 🙏🏻🌹
que canal, que qualidade, que conteúdo e acima de tudo, na minha opinião, que profissionais, informação com extrema qualidade mostrando fatos e não pontos de vista e nem opiniões, coisas que falta e muito hoje em dia, parabéns!
Jornalista como a Camila, formada na USP é "ôto patamar".
Aposto que ela discorda.
02 anos depos, aqui estou eu, revendo essa aula de uma historia que ainda nao acabou. A guerras começaram !
Ótimo Camilla. Difícil de entender, mas você é bem didática. Parabéns.
Camila, você é sempre tão completa em suas informações. Sem dúvida é brilhante.
Altíssima qualidade! Camila super didática. Parabéns BBC.
O Brasil é um paraíso! Resumindo!!! Camila, parabéns pela didática!
Camilla, você é ótima. Sempre que vejo seu rosto na thumbnail eu abro o vídeo independente do assunto.
Excelente. Busco tanto entender mais essa situação e é com vocês que muitos pontos de interrogação são esclarecidos. Muito obrigada!
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá escrita
Parabéns pela reportagem! Os três vídeos anteriores também são ótimos. Uma sugestão de assunto interessante e esclarecedora seria sobre o que é Sionismo.
Como entender a aproximação do Sionismo com as Igrejas Neopentecostais, no Brasil?
Um outro ponto importante seria sobre a aproximação do Governo Bolsonaro com o governo Netanyahu, atualmente.
Por último, seria interessante saber o que é o B. D. S.
Novamente, parabéns pelo vídeo.
PALESTINA LIVRE!!!!
🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸🇵🇸
que explicação incrível!!! fico triste que em pleno 2023 nós ainda nn compreendemos tamanha insatisfação do povo palestino. Entendo que nada justifica as vidas ceifadas de formas brutais e violentas, mas é compreensível tamanha raiva desse povo, que além de tudo está sendo dizimado!
Camila, sou seu fã! Acho muito boa sua apresentação, principalmente o seu sotaque 🥰🥰👏🏿👏🏿👏🏿
Que excelencia de explicação dessa moça ta de parabéns esse documentário, agora sim entendi melhor esse conflito entre Judeus e Palestinos,
Muito esclarecedor o vídeo. Meus parabéns.
Muitíssimo, obrigado! Pude compreender todas minhas dúvidas em um vídeo. Muito bom! Obrigado
Que vídeo sensacional! Muito obrigado BBC!
Mesericordia que confusão graças a Deus eu sou BRASILEIRA
Muito bom, como sempre, Camila.❤️❤️❤️
Pensa em uma aula, um ótimo vídeo que te tira da total ignorância e te coloca em um lugar onde você fala:
"ahhhhhhhh, entendi o que tá acontecendo!"
Nossa, que aula! Parabéns!!!!!!!!!
Show. Mandou muito bem. Conseguiu explicar pra minha esposa o que eu não consegui em anos. Muito fã da Camilla. Top demais!
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá
Eu adoro esse canal, tbm adoro a didática dessa menina e dos outros outras que tbm aparecem nos vídeos 💙
Ótima didática e dialética, gostei muito.👏👏👏👏👏.
Alfenas MG- Brasil
Agora imagine aí, eu como professor de geografia, ter que explicar isso em duas aulas kkkk
Mas esse assunto é complexo demais para duas aulas, pq smp dividem as pessoas em lados kkkkk
Diferente do Nazismo, por exemplo, que é fácil apontar o errado da história... Na minha época de colégio, apesar de seguir um cronograma, os professores smp expandiram pra falar um pouco mais kkkk
Tem um documentário muito bom sobre isso...
Uai ela conseguiu falar em 16 minutos
Ela explicou em 16 min
@@osmanteles4500 agora coloque 30 crianças com ela kkkk
Excelente matéria. Parabéns à equipe BBC.
Camilla tem trabalhado tanto que o cabelo até cresceu.
Mais uma matéria com selo de qualidade da BBC.
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá
Gratidão
Parabéns pela informação, isso nos ajuda a compreender os fatos.
Sensacional muito obrigada por esse vídeo. Sem dúvidas esclareceu muita coisa pra mim.
Parabéns pela didática, Camila
Excelente comunicadora. Uma explicação tão cabal e direta. Fantástico!!! Muito obrigada pela partilha.
Excelente vídeo. Parabens equipe BBC Brasil, vocês dão um show em didática pra gente entender um pouco mais esse assunto tão complexo e de vários lados. Parabéns.
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá
Que explanação MARAVILHOSA!!!! Explicações claras, objetivas e didáticas.
camila é top quando se trata em passar informções!
Camila, os palestinos não fugiram de suas terras. Foram expulsos conforme prova com documentos Ilan Pappe, um judeu justo!
Já virei fã
Excelente explicação parabéns a repórter com sabedoria conseguiu esclarecer um tema tão polêmico
Qd a jornalista conceitua o Hamas como 'grupo extremista', aí já não consegui mais ver o vídeo.
Concordo com vc. Infelizmente boa parte da imprensa brasileira é de esquerda só defende oq não presta isso é fato. Como uma jornalista tem a cara de pal de chama um grupo terrorista de grupo extremista é muita sebosa uma pessoa dessa.
Uai, e não é?
Por que não seria extremista? Me explique.
pior q oficialmente o Brasil n reconhece eles como terrorista msm, talvez por isso gostamos tanto de bandidos nessa terra
Israel e os Estados Unidos são estados terroristas, mas ninguem os chama pelo nome. E ninguém reclama.
muito boa a explicação dos fatos, vocês mostram os fatos sem necessariamente expor a opinião de vocês, é um diferencial isso. Posso estar interpretando errado, mas notei isso nos vídeos de vocês, diferentemente dos outros jornais
Ou seja: Israel tá errado, não aceita entrar em acordo que faça eles abrir mão de nada. Quiseram o Estado de Israel mas negam que haja um estado palestino.
vc viu que no documento palestino o Hamas deixa claro que é objetivo deles exterminar israel ?
Não está errado, mas tbm não está certo... Israel não está no bem bom, Israel está numa constante zona de risco.
Vc pode não concordar com o métodos deles (eu não concordo), mas eles estão se defendendo, definitivamente. Exageros, excessos, abuso de poder, domínio e conquista tem de monte, mas ainda tem defesa.
Todo o território pertence a Israel
Muito bom esse canal para entender a história e esse conflito. DEUS prometeu essa terra aos judeus!
Deus? Argumento ruim hein?
Por isso temos ter muito cuidado ao dizer : Lado A tá certo, ou lado B certo, Conforme mostrando é bem complexo. De certo até agora são mais 100.mortos um lado é mais 10 outro. Isso não tem volta. Um ciclo difícil inverter.
Mas a jornalista em questão tem um lado
A criação de um Estado palestino é inviável, segundo a historiadora especializada em Oriente Médio, Arlene Clemesha, e a comunidade internacional precisa reconhecer Israel como um Estado de apartheid, que suprime direitos da população palestina do país. A professora de história e cultura árabe na Universidade de São Paulo caracterizou o Estado fundado em 14 de maio de 1948: "Israel controla todo o território, mas não concede direitos iguais aos palestinos. Nos territórios, existe um sistema militar de ocupação. As leis de emergência criadas pela Inglaterra antes de 1948 estão vigentes em Israel, não só na Cisjordânia. É um apartheid específico, não é exatamente o da África do Sul, mas é um sistema de segregação".
QUE DEUS PROTEJA OS PALESTINO!!!
🇵🇸🇵🇸🇵🇸🙏🏻🙏🏻🙏🏻🙏🏻
Finalmente entendendo esse assunto. Obrigada. Texto maravilhoso, pesquisas, apresentação, imagens bem colocadas.... 👏👏👏
Obrigado BBC News Brasil e seus maravilhosos repórteres!
Ótimo conteúdo sobre um contexto de solução quase impossível. Talvez no dia de "São Nunca". Parabéns a toda equipe. Avante!
Os conteúdos da BBC Brasil são muito bem feitos, gosto muito do canal. Infelizmente, em relação a este tema, faltou demonstrar melhor que, em 1948, os palestinos não aceitaram, de modo algum, a fundação do Estado Palestino, e as nações árabes se uniram para varrer Israel do mapa, assim que o Estado de Israel foi fundado. Eles não esperavam que os judeus tivessem um exército capaz de de defendê-los. Não existe, de verdade, uma vontade de paz por parte dos palestinos, várias declarações de seus líderes comprovam isso através das décadas. Chega a ser enfadonho esse coitadismo palestino e os judeus como vilões. A reportagem deveria, oa menos tentar, ser neutra.
Nunca será todos os videos deles sao tendenciosos para o lado palestino. Sempre colocando os palestinos como coitadinhos e israelenses como malvados.
Perfeito!!! Moro em Israel e a história tá contata d um ângulo apenas, ângulo dos esquerdistas. Colocando palestinos como coitados, árabes/muçulmanos… q nada são.
Que aula espetacular!! Parabéns pelo tema abordado!!!
Os elogios ao canal e aos membros da equipe são válidos... Mas é difícil achar um comentário sobre o tema e o conteúdo do vídeo em si...Ou o elogio acompanhado de alguma consideração sobre o tema... São excessivos comentários de "o quão maravilhosa" a apresentadora é, que faz até parecer que são bots comentando...
UM LIVRO DE 1714 TRAZ AS PROVAS DE QUE A PALESTINA NUNCA FOI ÁRABE
O autor falava perfeitamente hebraico, árabe e grego antigo e línguas europeias. O livro foi escrito em latim. Em 1695, ele foi enviado para Israel, na época conhecida como Palestina. Durante suas viagens, ele investigou cerca de 2500 lugares onde moravam pessoas mencionadas na Bíblia ou na Michna.
1) Ele mapeou a Terra de Israel primeiro.
2) Depois ele identificou cada um dos locais mencionados em Michna ou Talmud com a fonte original deles. Se a fonte fosse judaica, ele a listou nas escrituras sagradas. Se a fonte era romana ou grega, ele indicou a conexão em grego ou latim.
3) Ele organizou um inquérito demográfico e um recenseamento de cada comunidade.
Conclusões dele:
1. Nenhuma colônia na Terra de Israel tem nome de origem árabe.
A maioria dos nomes de colônias são de línguas hebraica, grega, latina ou romana. Na verdade, até hoje, exceto Ramlah, nenhuma colônia árabe tem um nome árabe original. Até hoje, a maioria dos nomes de colônias são de origem hebraica ou grega, nomes por vezes distorcidos em nomes árabes sem sentido algum. Não há significado em árabe em nomes como Acco (Acre), Haifa, Jaffa, Nablus, Gaza ou Jenin e as cidades chamadas Ramallah, El Halil e El-Kuds (Jerusalém) têm falta de raízes históricas ou filologia. Árabe. Em 1696, o ano em que Reland fez a volta ao país, Ramallah, por exemplo, se chamava Bet ' Allah (nome Hebraico Beit El) e Hebron se chamava Hebron (Hevron) e os árabes chamavam Mearat HaMachpelah El Chalil, seu nome. para o antepassado Abraham.
2. A maioria das terras estavam vazias, desculpe.
A maioria das terras estavam vazias, desoladas e poucos e concentrados em sua maioria nas cidades de Jerusalém, Acco, Tzfat, Jaffa, Tibério e Gaza. A maioria dos habitantes eram judeus e os outros cristãos. Havia poucos muçulmanos, para a maioria dos beduínos nômades. Nablus, conhecido como Shchem, apenas foi exceção, porque lá viviam cerca de 120 pessoas, membros da família muçulmana Natsha, e cerca de 70 Shomronitas.
Na capital da Galileia, Nazaré, viviam cerca de 700 cristãos e em Jerusalém cerca de 5000 pessoas, principalmente judeus e alguns cristãos.
O interessante é que Reland mencionou os muçulmanos que como beduínos nômades que chegaram na área como reforço da mão de obra do prédio e da agricultura. Ou seja, trabalhadores sazonais.
Em Gaza, por exemplo, viviam cerca de 550 pessoas, cinquenta por cento de judeus e o resto principalmente dos cristãos. Os judeus cresceram e trabalhavam em suas vinhas florescentes, pomares de oliveira e campos de trigo. Cristãos trabalhavam no comércio e transporte de produtos e mercadorias.
Tibério e Tzfat foram, na sua maioria, judeus e com exceção de mencionar os pescadores que pescam no lago Kinneret - o lago da Galileia - uma ocupação tradicional de Tibério, não há menção das suas ocupações. Uma cidade como Um el-Phahem era uma vila onde moravam dez famílias, cerca de cinquenta pessoas no total, todas cristãs. Havia também uma pequena igreja maronita na vila (a família Shehadah).
3. Nenhuma herança palestina ou nação palestina.
O livro contradiz totalmente qualquer teoria pós-moderna que reivindica um ′′ legado palestiniano ′′ ou uma nação palestina. O livro confirma a ligação, a relevância, o parentesco da Terra de Israel com os judeus e a absoluta falta de pertencimento dos árabes, que roubaram o nome Latim Palestina e o tomaram por eles.
Adrian Reland (1676-1718), orientalista holandês, nasceu em Ryp, estudou em Utrecht e Leiden e foi sucessivamente professor de línguas orientais em Harderwijk (1699) e Utrecht (1701). Suas obras mais importantes são Palaestina. Ex monumentis Veteribus ilustrata (Utrecht, 1714) e Antiguitates Sacrae Veterum Hebraeorum.
Conhecimento da Torá escrita
Verdade, eu já vi sobre o assunto no canal do Rabino Eliahu hasky com uma explicação tão boa quanto e até prefiro, porque as mídias tem um viés de esquerda que sempre fala que Israel ataca ao invés de dizer que Israel se defende, o Hamas joga mísseis e Israel tem que flores. É isso? Israel jamais será aniquilado.
Terei que assistir outras vezes esta exelente matéria , obrigada !
Os humanos são tão tolos q matam inocentes por disputa de terras, uma guerra mesquinha!
Obrigado pela excelente aula, Millinha.
Que bom você ficar mais próxima ! Tanto por estar em São Paulo, quanto pela sua linda imagem estar mais perto, no video.
Não é tão difícil entender: São dois grupos fanáticos querendo impor dia ideologia e ambos são incapazes de um diálogo coerente.
E quem sofre, como sempre, é quem não tem nada a ver com esse fanatismo desgraçado!
Tá doido ? Qm invadiu a região foi Israel!
@@CrazeeFy Assistiu o vídeo ou já leu sobre o assunto?
Israel não invadiu nada, apenas reivindicou as terras dos judeus que já estavam nas mãos deles há séculos!
Se alguém invadir sua terra alegando que é dele, mesmo você tendo escritura dela, vai ainda achar normal? Por favor!!
@@lucianocandido2713 Eu acho que você não assistiu ao vídeo. Israel entra naquele território por meio de decisão da ONU, ob alegação no momento nacionalista Judeu, que traçava o território por uma história antiga com o lugar. Contudo, no período em que cresceu o número de Judeus, eles eram minoria no espaço onde a maioria era palestina, mas não tinha soberania; nem Judeus até então. Por isso a ONU decide repartir o território. O restante da história está no vídeo.
A solução de dois Estados é a única possível.
@@lucianocandido2713 pois é. Só contam a história a partir do século XIX. Porém essa disputa é antiga e o território pertence a Israel.
PARABÉNS, CAMILA, PELA REPORTAGEM, MATÉRIA. ISSO PRA MIM, FOI UMA AULA ESPETACULAR. ESSE CANAL É MUITO TOP. 13/06/2021.
A origem desse conflito vem de antes do século 19 ,pois em momento algum ela falou da expulsão do povo judeu no ano 70 dc pelos romanos
Porque se em 2000 anos eles não recuperaram o território, já nem tem mais direito sobre ele. Os palestinos estavam lá desde sempre.
Que confusão.
Os romanos expulsaram os judeus, porém ao longo da historia muitos voltaram pra lá. Mas como era uma região desértica, a maioria preferiu migrar pra outros lugares, principalmente Europa. O verdadeiro povo hebraicos, filhos de Jacob, foram perdendo a linhagem hebraica verdadeira durante os anos. Tanto é que antes da criação do Estado de Israel em 1948, alí naquela região mais de 90% eram arabes muçulmanos.... e o resto judeus. Quando foi criado o Estado de Israel, convenceram milhões de judeus espalhados pelo Mundo a irem pra lá. Pessoas que nunca antes haviam estado lá, nem mesmo nascido.
@@___JC____ 3 respostas pra vc:1exames de DNA refutam sua afirmação que os judeus de hj não são descendentes diretos dos judeus antigos,pois boa parte deles tem mais de 80% de DNA judeu,alguns passam de 90%,2 um povo quando mantém sua cultura,suas tradições e sua identidade continua sendo uma nação,3 sério que vc disse que a maioria não nasceu lá,bem óbvio,diga-se de passagem que aquela região era desértica,sem desenvolvimento antes dos judeus
@@Leafault "desde sempre" quem te disse isso?O Povo judeu ocupou aquela região por mais de 2500 anos e de fato nunca saíram de lá totalmente,os palestinos não estão lá nem a 800 anos e boa parte do que é hj Israel era deserto quase inabitado
O time que realizou esse trabalho é fantástico estão de parabéns.
a questão da lei de um país valer para cidadãos de outro país é algo complicado. Cidadão de outro país requerer propriedade de antes dessa propriedade estar em território do atual país... É como se um boliviano ou peruano requerisse uma propriedade no Acre, pois um parente distante era proprietario dessa propriedade qnd o Acre era da Bolívia/Peru. Ou mesmo um brasileiro querendo requerer uma propriedade no Uruguai, pois um parente era proprietário de tal propriedade quando o Uruguai era Cisplatina e estava em posse do Brasil....
Exato. O que Israel faz é surreal.
E agora “novamente” em 2023, a história se repete! Só que dessa vez, está só começando o que pode ser a pior delas, infelizmente, que Deus abençoe e proteja a população civil em ambos os lados.
Eu pensava que os judeus estavam sendo mais uma vez perseguidos, mas é ao contrário, ou seja, os judeus estão bem errados nessa história.
Aula esclarecedora. Assisti outras vídeos que eram tendenciosos a defender o lado de Israel, mas aqui deu pra entender que as coisas são bem mais complexas e o Hamas tem motivações legítimas.
Gosto muito do conteúdo de vcs.
Uma vida para entender o q vcs tem trocado em miúdos aqui.
Obrigada BBC.
Obrigada Camila e equipe.
Têm meu respeito