Asiáticos São a Minoria Modelo? - Quero Café

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  • Опубликовано: 24 янв 2025

Комментарии • 138

  • @GabiDePretas
    @GabiDePretas 7 лет назад +235

    Estou meio viciada no canal de vocês!
    Parabéns pelo conteúdo, já maratonei.
    E, hoje, mais um vídeo ótimo.
    Eu sempre falo que quando comecei a entender a questão racial que oprimia o meu grupo, me tornei muito mais sensível a outros grupos que sofrem opressões estruturais na nossa sociedade, mesmo que eu não seja participante deles. E, inocentemente, achava que esse era o caminho natural que as pessoas seguiam. Mas, o que a gente mais vê são pessoas que sofrem opressão e não são minimamente sensíveis a opressão do outro.
    É triste, mas sigamos acreditando que com conscientização um dia as coisas melhoram!

    • @beatrizdiaferia633
      @beatrizdiaferia633 7 лет назад +9

      Gabi Oliveira ❤️️

    • @YoBanBoo
      @YoBanBoo  7 лет назад +17

      Ficamos super felizes com a mensagem :D Somos seus fãs, Gabi! ❤️❤️

    • @gustavochang490
      @gustavochang490 7 лет назад +6

      Gabi!! Amo seu canal!! Conteúdo de excelência, abriu meus olhos para várias questões de tamanha importância para nossa sociedade!!

    • @mirellacasagrande3064
      @mirellacasagrande3064 7 лет назад +6

      Gabi Oliveira Entei aqui por tua causa e amei o vídeo! Vou fazer maratona!
      Obrigada ;)

    • @GabiDePretas
      @GabiDePretas 7 лет назад +6

      Que legal, Gustavo! Fico muito feliz em saber!

  • @renatos.k2883
    @renatos.k2883 7 лет назад +145

    A principal diferença do negro de qualquer outro imigrante no Brasil é a destruição da bagagem familiar e cultural. Por exemplo, a maioria dos descendentes asiáticos conhecem suas origens, a Beatriz é meio Japonês com italianos e espanhol, Hawn é português com Tawanes, mas o Kiko é Espanhol, com indígena e Negro, mas negro da onde ? Na África existem 56 países, dentro de cada país africano temos centenas de etinias diferentes, de qual lugar da África veio ? Quem era africano, seu avô, bisavô, tataravô ? Raríssimos os negros que conseguem responder essas perguntas. Muitos negros hoje não carregam nenhuma aprendizado familiar, não trazem nada de casa porque perderam isso, e o que o estado oferece na educação publica é desprezível.

    • @gustavoinafuku302
      @gustavoinafuku302 7 лет назад +13

      E 56 países cujas fronteiras foram definidas por quem né? A Europa tem 50 países em 10,180,000 km2 e a África tem 56 em 30,370,000 km2. Ou seja, quase o mesmo número de países em um território três vezes maior. A nossa visão do continente africano como um bloco maciço e monolítico é o ápice da estupidez a que a humanidade conseguiu chegar. tamo de parabéns.

    • @dju164
      @dju164 7 лет назад +11

      É uma questão muito pertinente MESMO. Só não acho que isso tenha muito a ver com educação pública, e sim de resgate das suas raízes, destroçadas por um passado escravagista e desumanizador do povo negro, que o arrancava da sua terra e sua família, pra ser trazido à força e rebatizado no brasil com nomes e sobrenomes portugueses, dentre outros infinitos abusos...

    • @renatos.k2883
      @renatos.k2883 7 лет назад +11

      +julie64 Verdade também Julie, mas ainda acho que tem a ver com a educação porque a escola ajuda os brancos a resgatar o histórico cultural deles já que a gente aprende quase toda a historia e cultura europeia, enquanto o lado dos negros e aisaticos só conta a partir do momento que eles chegam ao Brasil.
      Outro fator é que com a ruptura de laço dos seus ancestrais perde-se também uma bagagem de informações que é transmitida através de gerações, seu bisavô vivenciou coisas e adquiriu experiências que fora transmitidas para o seu avô que aprendeu e viveu mais coisa e transmitiu parte disso para seu pai, até que chega em você. E isso permite com que muitas pessoas consigam ser educadas mesmo sem frequentar a escola. Essa bagagem familiar a maioria dos negros perderam.

    • @dju164
      @dju164 7 лет назад +2

      Aaaahhh realmente Renato, você tá certo, eu que não tinha me ligado do impacto que isso causa pessoalmente pra pessoa que é negra. Matérias como Ensino Religioso que só querem saber de ensinar sobre o Cristianismo, uma História que só trata a história da Europa, etc... Obrigada por me elucidar.
      Mas a bagagem familiar mais recente não é acessível? Dos pais, avós, etc que chega-se a conhecer melhor? A bagagem familiar perdida não é mais referente às gerações mais antigas? Me corrija se eu tiver dito alguma besteira

    • @lauracoelho6421
      @lauracoelho6421 7 лет назад +10

      Renato Kunz Mano, vc leu minha mente! Eu, por exemplo, sei cada um dos meus parentescos europeus e sei até a origem do meu sobrenome por parte de mãe. Mas, uma coisa que me deixa extremamente triste, é saber que a única coisa que eu sei sobre minha descendencia africana é que meu tataravô, por parte de pai, vô da minha vó, foi filho de escravos e nasceu no ano da abolição. Não sei da onde veio seus pais, qual dialeto eles falavam e nada mais, e o mesmo pode se aplicar a parte índigena, da qual sei até menos do que sei sobre a parte africana.

  • @vaitrazendo
    @vaitrazendo 7 лет назад +27

    Cara, eu adoro o canal de vcs. Acho que vcs acertam mto em quase todas as colocações o que me deixa sensivel a vir aqui comentar. Tenho poucos amigos orientais e a Bia é uma delas, conheci quando fizemos Célia Helena juntas. Quando vi o primeiro vídeo pensei em todos os amigos orientais que tenho e decidi assistir pq o olhar vai para além dos esteriotipos, faz parte do convívio social e da troca. E acho importantissima essa abertura que vcs mesmos estão criando para pautar fatos não tão aprofundados como esses. Os 18 minutos mais bem assistidos da minha vida. É muito importante a compreensão e a empatia entre as minorias. E muito obrigada por me apresentar a Kemi(quero ser amiga dela).

    • @beatrizdiaferia633
      @beatrizdiaferia633 7 лет назад +3

      #VAITRAZENDO por EraRibeiro Amooooooore! Obrigada. 🙏🏼 Fiquei felizona de te ver por aqui. Tamo junto 👊🏼 Bjos 1000

  • @educacaoantirracistaportug2906
    @educacaoantirracistaportug2906 2 года назад +1

    Vamos divulgar este vídeo no nosso canal com referência a todos os créditos. Muito objetivo e pedagógico! Parabéns!

  • @MichelPFukuda
    @MichelPFukuda 7 лет назад +40

    Gente, posso deixar a sugestão de pauta? kdjfgls Vocês mega poderiam falar sobre colorismo (o conceito mesmo) e colorismo asiático. Muita gente é mestiça, incluindo eu.

    •  7 лет назад +1

      eu tbm sou mestiço :P

  • @paulomendonca150
    @paulomendonca150 7 лет назад +9

    ÉH REAL EU AMO VOCÊS

    • @paulomendonca150
      @paulomendonca150 7 лет назад +2

      Escrevi antes de acabar... agora só posso falar q eu tô é encantado

    • @YoBanBoo
      @YoBanBoo  7 лет назад

      ❤️

  • @wsharker
    @wsharker 7 лет назад +16

    Vídeo difícil e importante - sugiro que o assistam inteiro e também aproveitem para ler os links! Bastante conteúdo apresentado com clareza pela Kemi. Aprendi muito!
    É raro termos materiais de introdução ou inspiração sobre questões de justiça e reparo racial dentro do contexto brasileiro sendo divulgados assim, de forma acessível, e não dentro de um pdf caro de 800 páginas, acessível apenas por quem já está academia. Quando procuramos materiais acessíveis, encontramos vídeos e outras produções estrangeiras, mas nunca brasileiras. Parabéns, vocês deveriam ficar orgulhosos de contribuir para isso! Muito, muito orgulho da Kemi também!

  • @inert_cartha
    @inert_cartha 7 лет назад +5

    Sobre o privilégio branco, é exatamente como vcs colocaram: tá incutido na cabeça das pessoas que branco é o "normal", o "standard", o "padrão". Eu mesma como pessoa branca JAMAIS tive alguém apontando a minha raça pra mim, ou me categorizando de qualquer maneira (só me chamando de branquela e afins mesmo mas isso n se enquadra), enquanto que pessoas não-brancas são dolorosamente conscientes da própria etnia. Parabéns pelo vídeo, continuem espalhando idéias inteligentes!

  • @caioprezotto8363
    @caioprezotto8363 7 лет назад +8

    Vídeo essencial sobre uma questão racial ainda pouco comentada e debatida no Brasil, excelente oportunidade para tomar conhecimento e aprender!
    Muito interessante a maneira como trouxeram o assunto tocando em questões raciais envolvendo também outras minorias, além de questionar a branquitude e como se solidarizar a uma causa envolve mexer nos nossos privilégios para que seja algo verdadeiro.
    O canal merece todo o reconhecimento pelo trabalho! E Kemi sigo te admirando muuuuuito, pelo trabalho e também como pessoa! Parabéns à todos!!!

  • @mariacarolina-cg3qs
    @mariacarolina-cg3qs 7 лет назад +4

    Gente, mas que canal maravilhosoooo! Nossa to oh nossa sem palavras. Eu amei a abordagem que vcs fizeram do tema, como branca é realmente difícil a gente reconhecer os próprios privilégios, eu adorei quando a Kemi falou sobre a solidariedade de verdade que dói msm. Obrigada de verdade por esse vídeo. Já virei fã de vcs todos!

  • @guilhermetakano
    @guilhermetakano 7 лет назад +8

    Que vídeo maravilhoso!!! Parabéns pelo canal e por esse vídeo bem didático que fizeram. E Kemi é muito fodaaaa!!

  • @marioluz8286
    @marioluz8286 7 лет назад +28

    Videos maravilhoso, me senti dentro da sala nesse dialogo

  • @Jesszion
    @Jesszion 7 лет назад +7

    Wow...é isso ai. Curti demais este bate papo, ótimo conteúdo!!

  • @rubensdemoura4890
    @rubensdemoura4890 7 лет назад +13

    Esse canal é tão bom, vou fazer uma camisa com a estampa "Assista Yo Ban Boo"

    • @YoBanBoo
      @YoBanBoo  7 лет назад +3

      hahaha faz uma pra gente tb! :D

  • @terumi182
    @terumi182 7 лет назад +10

    15:53 palavras perfeitas, precisamos ser solidários, muitas vezes de um jeito que dói porque perdemos certos privilégios, mas que vai ser melhor pros outros e precisamos pensar na coletividade... Mas infelizmente a maioria das pessoas não enxergam nem esses privilégios que tem e acha que por isso não tem porque ter essa solidariedade... Não consigo nem entender como não sabem dos privilégios, um bem fácil de ver é que nós nunca seremos abordados por policiais de forma truculenta só por sermos amarelos (eu como mestiça japa posso dizer até que mesmo se fosse uma criminosa, os policiais não iriam me considerar uma suspeita de cara, pq japa né, todos são estudiosos, trabalhadores...) ou brancos, enquanto um negro pode sofrer isso a qualquer momento... 😔 E falando nisso, pessoal do Yo Ban Boo, bem provável que já tenham assistido, se não, corram pra assistir e seria muito legal ver vocês comentando sobre a série Cara Gente Branca. E obrigada pelo conteúdo maravilhoso que vocês estão trazendo!!

  • @siquara100
    @siquara100 7 лет назад +8

    Interessante este vídeo.
    Nunca parei para refletir que o estereótipo positivo de ser "dedicado, estudioso, aplicado, trabalhador, bom em exatas etc" poderia ser um problema de ordem psico-emocional para os asiáticos, já que estas qualidades vem ao encontro as demandas capitalistas.
    Apesar de todos os pesares, particularmente sempre vi esta postura observado em alguns povos asiáticos, especialmente - japoneses, taiwaneses, sul coreanos e chineses han - como positivas e bom exemplo a ser seguido. Apesar de alguns inconvenientes e dificuldades de inserção e algumas áreas da sociedade e segmentos , a comunidade é beneficiada por ser ter uma visão positiva pelo restante da sociedade.
    Embora os asiáticos estejam sujeitos a preconceitos e discriminações também, ao contrário do que acontece com os negros, índios e miscigenados por exemplo, aos orientais não são negados o emprego, boas oportunidades profissionais, a morar e circular em determinados ambientes, áreas sem que os outros "brancos" olhem atravessado etc e tal.

  • @rodolfohoroiwa
    @rodolfohoroiwa 7 лет назад +3

    Olá, pessoal do yo ban boo!
    Agradeço pelo trabalho que estão fazendo. Cresci odiando meu corpo, meu fenótipo, minha ancestralidade japonesa. Sempre argumentei alegando que "sou brasileiro" e que somente meus avós e anteriores eram japoneses. Nunca associei meus traumas de infância e adolescência com racismo. Somente agora, aos trinta, após revisitar algumas memórias pessoais, familiares e a história(não contada) da "imigração" japonesa no Brasil, sob uma perspectiva decolonial e diaspórica, compreendo que o racismo é estrutural e estruturante, assim como interseccional. E que, portanto, o meu sentimento de "não pertencimento" à identitária brasileira, tanto quanto à "nikkeísta", ainda hoje, é consequência direta de dois processos diferentes:
    1. no Brasil, um projeto de Estado-nação, com raízes eugenistas no séc. XIX, que após o fracasso da imigração européia(déficits imigratórios, ou seja, quando a saída total de imigrantes supera a entrada) - decorrentes da insatisfação dos colonos com as condições de trabalho nas lavouras - e do "fracasso" da imigração asiática nos EUA(que até então, recebia o maior contingente de japoneses e chineses imigrantes), proibindo a imigração japonesa em 1907, o que tornará o Brasil novo "parceiro" do Estado japonês: chegada do Kasato Maru, 1908.
    2. no Japão, um projeto de "modernização" do país(Era Meiji) que precisava "solucionar" seu excedente populacional e a pobreza, assim como, criar sua identitária japonesa "mono-étnica" dizimando, invisibilizando e "emigrando"/expulsando outras etnias indesejáveis, tais como os Ainu e o povo de Okinawa.
    O processo inacabado destes dois projetos de política estatal ainda reverbera nas nossas relações interpessoais como forma de violência institucionalizada, por mais que se venda um discurso "positivado" da "minoria modelo" por parte dos agentes publicitários, do Estado ou do mercado, nippo-convenientes.
    Agradeço novamente e sigamos na luta anti-racista, anti-neoliberal e decolonial :)

  • @tseike
    @tseike 7 лет назад +4

    Parabéns mais uma vez ao canal por trazer conteúdos muito interessantes e por conseguir trazer uma discussão muito interessante, que é a discussão de identidade/minorias em um momento em que essa discussão é muito crítica. Em outras palavras: é necessário se posicionar e vocês estão corajosamente trazendo essa discussão.
    E que me pegou num momento super legal, de entender que eu não sou branco. Esses dias eu me lembrei que quando eu estava na terceira série eu tive dificuldades para aprender fração. Um belo dia, a professora me interpelou na sala "Mas você não é japonês? Japonês é [tem que ser] bom em matemática.
    Acho que tem uma justificativa no tempo 6m30s que eu discordo: eu acho que a busca pela ascensão social via sucesso profissional (principalmente pela educação) não é só uma busca ou uma saída do imigrante asiático, ela é uma saída para todo aquele que tem perspectiva de ascender. Em outras palavras, esse é mais um recorte de classe do que de origem. Essa exigência por carreiras mais "prestigiosas" é uma pressão que também afeta pessoas brancas e também afeta pessoas negras, enfim, todos que estiverem na mesma condição de classe.

  • @rosanatokimatsu455
    @rosanatokimatsu455 7 лет назад +1

    Estou conhecendo agora seu canal e achei simplesmente massa! Vi alguns vídeos seus, sempre muito esclarecedores sobre os vários aspectos do preconceito contra asiáticos no Brasil. E neste vídeo a conversa foi muito boa.
    Eu só acrescentaria que uma outra consequência do mito da minoria-modelo é a discriminação do asiático que não se enquadra no estereótipo, como aquele que não é bom em matemática, aquele que não deu certo na vida, o que não é trabalhador etc. Abraço!

  • @Belllydrum
    @Belllydrum 7 лет назад +2

    Muito legal o vídeo! :D
    Acho super importante debater sobre esses assuntos para conscientização da comunidade asiática brasileira, que muitas vezes não tem acesso a esse tipo de informação.
    Por experiência própria, infelizmente acabei não tendo muito contato com a comunidade asiática na minha jornada
    e a "vivência do asiático no Brasil" nunca foi um assunto recorrente na minha família. Por isso sempre guardei minhas próprias conclusões...
    Acabei me aproximando com a comunidade negra que sempre me ajudou bastante em relação ao racismo e etc.
    Por isso acho super importante esse debate, acho que é um ótimo começo e podemos sempre teorizar mais com outras vivências o/
    Não sei se já existe, mas seria ótimo alguma plataforma ou grupo/encontro/roda acessível a todos.
    Quanto mais gente trocando informação, melhor nosso nível de compreensão do cenário atual :)
    1bj :D

  • @user-rc3xs8sq6f
    @user-rc3xs8sq6f 4 года назад +2

    Isso me lembra a frase de uma sociologa americana Seja indiferente a injustica que voce ve sendo praticada que quando chegar a sua vez de sofrer a mesma injustica, todos serao indiferentes.

  • @naminkf
    @naminkf 7 лет назад +3

    Muito bom o video! :) Seria interessante tbm discutir sobre os privilegios dentro da comunidade asiatica, por exemplo, os chineses são um alvo mto maior de racismo doq japoneses e coreanos

  • @kazuoyoshioka746
    @kazuoyoshioka746 7 лет назад +7

    Que cada vez mais tragam assuntos que nos façam refletir e trazer à tona assuntos "taBOO" que não são tão discutidos pelos próprios asiáticos. Falar cada vez mais com pessoas que desconstruam os modelos que inserem os asiáticos, por exemplo, minorias dentro da minoria (gays, lésbicas, trans), profissões fora do "padrão" escolhidos por orientais, mestiços de asiáticos com negros, indiano também é asiatico, preconceito entre asiaticos, etc etc. Quero muito mais café!!!

  • @wilmafelinto4602
    @wilmafelinto4602 7 лет назад +5

    Parabens pelo canal!!!! Aprendendo muito com voces.

  • @saikizinha
    @saikizinha 6 лет назад +1

    Caramba, como eu demorei tanto tempo pra entender quem eu sou? Como eu passei 28 anos da minha vida achando que eu não sou nada? Nem negra, nem branca, sou os dois mais não sei nada. E vendo os videos deste canal me senti representada. Pela primeira vez não me senti roubando o lugar de fala de ninguem. Ver que eu não sou a única a me sentir assim ta fazendo um BUM na minha mente.

  • @lostmaruo
    @lostmaruo 7 лет назад +3

    Parabéns, estão mandando muito bem!

  • @juritanaka8284
    @juritanaka8284 5 лет назад +3

    Botar os asiáticos como minoria modelo só cria rivalidades entre as minorias quando deveríamos ter empatia.

  • @Noah-fe4jl
    @Noah-fe4jl 7 лет назад +40

    Achei ela um amor de pessoa, a explicação foi muito clara também

  • @julias8637
    @julias8637 7 лет назад +5

    Que aula hein!

  • @danielynsilva5150
    @danielynsilva5150 7 лет назад +10

    Entendi a argumentação, mas os asiáticos e descendentes que eu conheço tem uma auto-estima mais alta que do pico everest. Então, esse mito explanado, para mim, deu deadlock.

  • @MichelPFukuda
    @MichelPFukuda 7 лет назад +8

    Amo vocês

  • @sandromassaru
    @sandromassaru 7 лет назад +3

    A questão da imigração nipo para o Brasil no século XX foi tratada de modo muito raso, "só pq não é negro" não é nem de longe uma resposta satisfatória. É verdade que no período a imigração de africanos estava proibida para nosso país, mas o projeto de "branqueamento" populacional era via Europa,não Ásia.
    Achei interessante quando a Kemi aponta para o sentimento anti-negro na população asiática brasileira, principalmente nas gerações mais velhas

    • @wesleyvict
      @wesleyvict 6 лет назад

      ela nao falou que eles queriam branquear a populacao atraves dos japoneses e sim que so passaram por que nao eram negros.

  • @Nあけみ
    @Nあけみ 7 лет назад

    Muito interessante !! Esse canal é bom demais!

  • @luciofranco391
    @luciofranco391 6 лет назад +2

    Vocês poderiam fazer um vídeo sobre racismo contra muçulmanos e como ele se liga ao racismo contra asiáticos. (se há uma ligação etc)

  • @djrc9729
    @djrc9729 5 лет назад

    vocês são de mais kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk adorei as ideas as melhores da rede! ja divilguei! :D

  • @dju164
    @dju164 7 лет назад +2

    Vocês são sensacionais, mais um video pra amar ♥
    Quero pontuar um assunto, muito relacionado com o ato de verbalizar o "Branco", apontar, demarcar, lembrar que existe, deslocar quem é a norma... Tem sido um enorme esforço do movimento de Trans e Travestis de estabelecer o termo para quem NÃO é trans nem travesti: o termo "Cis". Essa palavra encontra certa resistência (obviamente), mesmo entre pessoas LGBs e feministas, mas ela serve justamente pra apontar as pessoas que se identificam com o gênero imposto no seu nascimento, para evitar dessas pessoas serem consideradas "normais", homens e mulheres "de verdade", "biológicos", entre outras besteiras.
    Costuma-se falar bem mais de pessoas trans hoje, mas ainda é raro você ouvir alguém lembrar de dizer "Cis". Algo que é infelizmente comum é dizerem "homens, mulheres e trans". Só que muitas pessoas trans TAMBÉM SÃO homens e mulheres sabe? Não são coisas separadas ou excludentes. O contrário de ser Trans não é ser homem ou mulher, é ser Cis. Importante de se incorporar ao vocabulário.
    Parabéns pros participantes desse video!
    Continuo acompanhando o conteúdo de vocês! ♥ ^_^

  • @barbarabbastos
    @barbarabbastos 7 лет назад

    👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 cada vez eu aprendo mais. muito obrigada!

  • @silviasilviasatie9770
    @silviasilviasatie9770 7 лет назад +4

    Bem legal a discussao, como eu moro no Japao, eu vejo o outro lado, como é quando os brancos sao a minoria e como eles se manifestam em relacao a isso.
    Aqui, diferente do brasil, mesmo nascendo no japao, se seus pais nao sao japoneses, voce nao tem direito a nacionalidade, entao fica muito mais evidente.
    Brancos nascidos e criados aqui, que sao culturamente japoneses e nem falam o idioma dos pais sao os que mais "sofrem" esse tipo de preconceito na pele, e sao representados de uma forma bem caricata.

    • @MarceloUchimura
      @MarceloUchimura 4 года назад

      Nikkei que nasce no Brasil, quando vai de dekasegi ao Japão, é tratado como estrangeiro também. Não pense que só você é alvo de racismo aí. Os próprios nikkei brasileiros também o são.

  • @mknomuraramos
    @mknomuraramos 7 лет назад +4

    Minoria de estimação!! ótima expressão! perfeita!

  • @mariiiiibd
    @mariiiiibd 7 лет назад +1

    Eu acho que não costuma-se falar que alguém é "branco", na questão racial, pq não é visto como um mesmo "grupo de pessoas" - acaba-se levando em conta a ascendência da pessoa - o que deveria ser feito com todo mundo, já que mesmo entre pessoas da mesma raça há diferenças culturais enormes - judeus, por exemplo, são brancos, mas tem uma cultura muito diferente da nossa.
    Um exemplo simples disso é quando falam de "cultura oriental", e automaticamente na cabeça das pessoas, vem a cultura japonesa na cabeça, mas esquecem que a Índia, Oriente Médio e Israel são países orientais, por exemplo. Isso acaba sendo passado pra questão racial também. É algo bem tosco, pois acaba "apagando" e anulando a identidade cultural das pessoas, reduzindo-as a estereótipos.

  • @sednakarlapires8976
    @sednakarlapires8976 7 лет назад

    Maratona nesse canal!😍

  • @waltercallegari2658
    @waltercallegari2658 6 лет назад +3

    esse tiozão pedindo café toda hora enche o saco brother

  • @Drikissima91
    @Drikissima91 3 года назад

    Video maravilhoso. Gratidao ♡

  • @Perez_Camila
    @Perez_Camila 7 лет назад +6

    e tb os esteriótipos são sempre pautados pelo grupo dominante, pra manter status quo, né?
    sem "o outro" como eles vão se manter; aliás, existir?

  • @mariana-rc2ik
    @mariana-rc2ik 4 года назад

    adorei esse vídeo, mt didático

  • @professorlucaspstu
    @professorlucaspstu 7 лет назад

    Excelente debate! Se nos calarmos, o racismo contra asiáticos só piorará. Se não nos solidarizarmos com outras lutas, não estaremos questionando o sistema econômico e ideológico que sustenta as opressões. Gostaria de saber se vcs tem alguma opinião sobre a discussão do "mito da democracia racial", e qual a relação disso com o "mito da minoria modelo"

  • @tullio896
    @tullio896 7 лет назад

    Galera, que vídeo incrível!
    Sou um leitor assíduo do "Outra Coluna" e amo quando o Yo Ban Boo vem nessa pegada politizada e em prol da classe. Isso é essencial nesse momento crítico que vivemos no Brasil.
    Não tenho muita coisa para acrescentar, mas queria tentar contribuir com um paralelo relacionado a vivências minhas.
    Primeiro, quero dizer que tenho motivações políticas e pessoais para tentar compreender de forma cada vez mais ampla como o racismo se desdobra aqui no Brasil. Me senti muito representado por Kiko quando ele falou que a percepção da nossa etnia não é imediata. Na minha vivência, eu, nordestino, precisei vir pro estado de São Paulo para me perceber como negro. Além de estar nesse processo de construção de identidade negra, eu namoro um nipo-descendente e compreender a situação de asiáticxs LGBT tem dado um ar bastante revolucionário ao nosso relacionamento. Quando disse que sou leitor do blog, quero enfatizar que a minha motivação para tal é o amor, seja ao meu companheiro, seja à luta (de classes, mas também anti-racismo)
    Voltando agora ao paralelo que falei, a experiência de ser nordestino morando no estado de São Paulo por vezes me fez sentir uma minoria modelo no sentido de que, por ocupar um espaço "privilegiado" (dentro da universidade), me vejo muitas vezes como um totem da meritocracia, sabe? A diferença é que não me comparam com uma outra raça ou outro povo, mas com outros negros e/ou nordestinos. Embora eu tenha estudado nas melhores escolas do meu estado e, portanto, ocupar uma vaga numa boa universidade aqui no sudeste fosse minimamente esperado para alguém nas minhas condições, já ouvi coisas como: "os nordestinos vão roubar a sua vaga" (já ouvi essa mesma frase para japoneses) e parece que a imagem que se tem de nós é a de que viemos em condições precárias e, diferente dos "menos esforçados limpando as ruas de são paulo", nós estamos ocupando cargos de prestígio. É uma situação de desconforto muito grande, mas o louco é que, foi começando a entender a questão asiática que consegui refletir os meus privilégios e desenvolver cada vez mais a empatia para com os meus semelhantes.
    Muito obrigado por este vídeo. Tenho alguns textos soltos no meu blog com relatos pessoais a respeito dessas experiências aqui no estado de São Paulo. Não escrevo há algum tempo, mas vocês me estimularam a pensar em algo novo. Obrigado.
    Segue o link do blog caso queiram conferir:
    pretoegordo.blogspot.com.br/
    Um abraço em cada um de vocês!

  • @emmanuel372
    @emmanuel372 7 лет назад +5

    O que me incomoda é essa palavra "raça", que apesar de minha cor, não tenho etnia definida (no máximo uma grande influencia negra), essa palavra me incomoda. Por não pertencer a nenhuma mas, ao mesmo tempo a praticamente todas, é chato ouvir falar dessa antiga subdivisão.
    Não estou falando que não existam diferenças de cor, biotipo, adaptabilidade, cultura e etc. Concordo com tudo que foi falado no vídeo e se não concordo, no mínimo entendo o que vocês trazem como conteúdo/crítica ao canal.
    Mas me dói o coração, incomoda e torço que essa palavra um dia caia em desuso, ao menos quando se referir a velha subdivisão.
    Sei la, só abri o meu coração. Desculpe se falei besteira ou desrespeitei algo ou alguém, não foi a intenção.
    Abraço

    • @vihighi
      @vihighi 7 лет назад +5

      @Emmanuel *Tomara que eles vejam seu comentário e respondam* .
      Na minha opinião essa palavra acaba sendo usada *inevitavelmente para a discussão ser mais direta* , porque falar "cor", "fenótipo", "origem" etc as vezes *não carrega toda a carga* da palavra "raça" que representa *um todo* .Mas para ser sincero eu também evito ao máximo usa-la.

    • @kikomorente
      @kikomorente 7 лет назад +7

      Acho que o uso da palavra "raça" é meio que puxado pelo uso da palavra racismo.
      Não posso falar sobre o que os outros do video pensam pq não sei, mas a minha opnião sobre o assunto é a seguinte (opnião baseada apenas no "achismo" tá):
      O conceito biologico de raças humanas ja foi usado diversa vezes na historia, na grande maioria como instrumento de opressão/segregação. Esse conceito ja foi provado errado, mas ainda assim a palavra raça carrega consigo toda uma conotação negativa.
      Apesar disso (ou como uma resposta a isso) acredito que no caso brasileiro, principalmente a partir dos anos 90, houve uma apropriação e resignificação do termo principalmente pelos negros. Talvez numa ideia de dizer: não somos "brancos com defeito" e nosso cabelo não é "ruim". Somos apenas "outra raça", com caracteristicas fenotipicas diferentes (pelo escura, cabelo crespo, etc). Nessa época floreceu muito o uso do termo pelos negros numa escala mais "mainstream". Foi a época da Revista Raça (acredito que uma das primeiras publicações de e para o publico negro), de Grupo Raça, Grupo Raça Negra, da criação de produtos de cosmetica especificos para cabelos crespos, maquiagem para peles negras, e Racionais mandando pedrada atras de pedrada.
      Talvez essa ideia de "somos uma raça" tenha sido uma forma de unir pessoas que não sabiam muito bem o que eram e como se encaixavam no mundo. Um senso de comunidade, de pertencimento a um grupo maior, e importante cultural e economicamente.
      Alem disso, acredito que seja importante "racializar" (do ponto de vista social e não biologico) alguns debates. Principalmente hoje em que temos usado cada vez mais o termo "minorias" (coisa que o negro não é no BR do ponto de vista da quantidade). É importante que o branco perceba que ele é "só mais uma raça" e não a norma e que ele entenda o que é ser tratado como "uma raça" mesmo que ele não se pareça em nada com o vizinho de pele branca dele. Acho que é um caminho interessante para descontruir de vez a ideia de raça que tanto incomoda. Pra que todos entendam q "ok.. não existe esse lance de raça"
      Dito (tudo) isso (uffa), concordo que é um termo merda, que nem deveria ter existido pra inicio de conversa.

  • @nay_only_
    @nay_only_ 7 лет назад

    Arraso de vídeo!!! E esse "QUERO CAFÉÉÉ!! ÉÉ!!" ta me matandooo!!! ASUHDUOASHDOASHDUOAS Tamo junto! ♥

  • @vihighi
    @vihighi 7 лет назад +4

    Caras eu estou assistindo o video pela segunda vez, lí todos os comentários e ainda *nem sei* O QUE comentar ..
    Tenho que pontuar o quanto *não me identifico* a teoria/postura de "luta de classes" como citado no video, pois isso carrega muito *o conceito de marxismo* (e eu me identifico mais com valores liberais) .. EMBORA eu tenha que *confessar que aprendi
    muito* e concordei muito também com vocês, daqui de casa.
    09:58 Esse gráfico que nunca tinha visto, *excelente meu* não tem nem o que questionar. 13:00 Eu também *tenho dificuldade* de falar "BRANCO", só estou conseguindo agora(aos 24 anos).

    • @vihighi
      @vihighi 7 лет назад +2

      _E EU NÃO AGUENTO ESSA EDIÇÃO COM O VELHINHO DO CAFÉ_ *hahahahahhaah* Não tem como ficar sério vendo isso ☕️☕️☕️☕️

  • @wolfgangamadeusmozart8930
    @wolfgangamadeusmozart8930 7 лет назад +1

    Adorei o canal. Apenas uma dica?: DA UM TIRO NESTE SEM NOÇÃO QUE TODA HORA APARECE GRITANDO " QUERO CAFÉ". Super chato.

  • @vihighi
    @vihighi 7 лет назад +3

    EM *MENOS DE UM MINUTO* DE VIDEO JÁ SHIPPO FORTE #Kemi + #Leonardo!! ☕️☕️☕️☕️
    _e olha que nem sou disso hien. . Mas __#PerigoAmarelo__ e __#YoBanBoo__ _*_se completam_*

  • @capivarafalante2600
    @capivarafalante2600 7 лет назад +1

    Os brancos, negros e outros asiáticos de outros países tambem sofrem preconceito quando vão para Japão.

    • @wesleyvict
      @wesleyvict 6 лет назад

      eu nao sou asiatico mas e verdade tudo que eu faco as pessoas falam mas voce e inteligente como se eu nao fosse esforcado simplesmente nasci inteligente e isso eu posso fazer tudo que vai dar certo por que sou inteligente nasci com esse 'gene' .

    • @MarceloUchimura
      @MarceloUchimura 4 года назад

      Os próprios nikkei que nasceram no Brasil sofrem preconceito quando vão ao Japão, então não sei qual é o seu ponto aqui?

  • @plantandoaverdade8021
    @plantandoaverdade8021 7 лет назад

    Acabei de descobrir o canal e achei ótimo. Temos q começar a falar :aquele branco,ja q negro e asiáticos ñ tem nome,aquele negão ou aquele japa.

  • @capivarafalante2600
    @capivarafalante2600 7 лет назад

    Meus bisavos e avós vieram para o Brasil pois estavam sofrendo perseguiçao e preconceito pelos próprios japoneses adoradores do Estado. Muitos europeus imigraram para a America (Brasil e EUA) devido perseguição dos próprios brancos conterrâneos.

  • @fredsh437
    @fredsh437 10 месяцев назад

    A definição: generalização

  •  7 лет назад

    Eu nunca tinha visto os asiáticos como minoria. Parabéns!

  • @douglas.p
    @douglas.p 7 лет назад +2

    O número de inscritos de vocês me incomoda. Infelizmente conteúdos de qualidade demoram mais para crescer, principalmente no Brasil.

  • @geovanacosta2356
    @geovanacosta2356 7 лет назад +4

    *Nossa acho que vou fazer um canal para falar de* *como o negro*
    *é tratado na Ásia*

  • @TheSviech
    @TheSviech 7 лет назад

    Cara, essa do branco ser o normal....pqp, já me peguei várias vezes falando isso...

  • @leonardoc.a.316
    @leonardoc.a.316 7 лет назад +1

    O primeiro passo é definir bem as diferenças. Primeiro que colocar o pardo como negro é uma afronta e um desrespeito aos negros que sofreram e ainda sofrem bullying pesado nas escolas, universidades e em todo canto pelas suas características africanas. Dizer que uma pessoa com o cabelo liso, pele morena (clara ou mais escura), nariz fino e crânio alongado é negra significa relativizar o sofrimento do povo negro desde tempos imemoriais. Negro é um grupo que pode ser definido muito bem, tanto pelas suas características físicas quanto pela sua posição na parte de baixo da pirâmide de qualquer seguimento social. Branco é branco, pardo é pardo, asiático é asiático e negro é negro. Porém aqui no Brasil é assim: 50% da população é branca e o RESTO/NÃO BRANCOS, sejam ameríndios, árabes, bolivianos etc SÃO NEGROS.

  • @stelaaquino
    @stelaaquino 7 лет назад +1

    Eu acho que nunca deixei comentários aqui mas eu AMO O YO BAN BOO

  • @budabolado2659
    @budabolado2659 7 лет назад +3

    o cumulo do vitimismo está nesse video, as pessoas estão reclamando de serem vistos como uma pessoa com qualidades...

  • @melquisedequesoaresdossant4590
    @melquisedequesoaresdossant4590 7 лет назад

    entao a familia japonesa nao instimula os filhos a serem atores de novela
    poxa e meu sonho ve-los em novelas😞

    • @wesleyvict
      @wesleyvict 6 лет назад

      nem aqui tem isso , a maioria dos asiaticos querem os filhos como engenheiros , medicos, advogados aqui na asia tbm.

  • @marcusantonio3606
    @marcusantonio3606 7 лет назад

    raças existem ?

  • @matheusmatos3278
    @matheusmatos3278 7 лет назад +1

    Nossa, teria o vídeo está ótima, mas se tivesse inserido um negro teria ficado melhor ainda.

  • @wkayo
    @wkayo 7 лет назад +3

    10000000000 likes nesse vídeo! Somos todos iguais e pronto.. chega de ficar nos apontando por causa da cor da pele, da profissão, da raça, da opção sexual, do nível social... Somos todos humanos, PoHa!

  • @douglasmalthus
    @douglasmalthus 7 лет назад

    Eu não sei, mas os argumentos da moça me são tão distantes, tão teóricos! No Brasil, quando a questão envolve estrangeiros de outras nacionalidades (e seus descendentes) que não os oriundos das Américas do Sul e Central e África o que vigora é o complexo foda de vira-lata enraizado nos brasileiros.
    Brasileiro acha que tudo que é de fora é bom, se não for bom, ao menos é melhor que o nacional. Mas não creio seja culpa do povo, o preconceito é inculcado na cabeça das pessoas e facilmente ultrapassa gerações. Serve também de consolo diante de uma vicissitude ou de um fraco desempenho, é um ato de comiseração no qual volta meia a gente se pega.
    Existe um filme, baseado em fatos reais bastante interessante: um professor lecionou nos EUA para um grupo de alunos de baixo desempenho - os perdedores, a maioria latinos, sendo que os remanescentes eram negros e alguns poucos brancos "inferiores" (é dessa maneira que são tratados devido ao baixo rendimento escolar). Entretanto, ao receber a classe, o professor não se fez de rogado, acreditou na capacidade do corpo discente e mostrou aos alunos suas próprias potencialidades, tratando-os como pessoas que na escola estavam em busca de conhecimento.
    Ao final do período letivo, os alunos se saíram demasiadamente bem nos exames nacionais característicos dos EUA. O desempenho excepcional ao invés de servir de mote para o engrandecimento dos alunos, serviu de objeto de desconfiança para a escola e o próprio governo, tanto que submeteram os alunos a novo e isolado exame na expectativa de se descartar a suposta fraude, o que culminou por confirmar a melhora significativa no desempenho dos alunos.

  • @1980hfs
    @1980hfs 7 лет назад

    Legal

  • @melquisedequesoaresdossant4590
    @melquisedequesoaresdossant4590 7 лет назад

    eu nao sou asiatico mas sofria por usar oculos o pessoal dizia que eu era inteligente so por usar oculos nada haver isso nem com quem usa oculos e nem pra quem e asiatico
    eu uso oculos e sou ruim.em.matematica e com asiatico e a mesma coisa eles nao sao inteligentes ninguem naisce sabendo meu povo!!!

  • @dande1995
    @dande1995 7 лет назад

    Eu concordo com a maioria das colocações, na verdade todas se não fosse o gráfico, óbvio que o gráfico está correto e didático, o que me incomoda é a ausência do índio de das descendências nesse gráfico. A indenidade indígena é muito negligenciada, como se a partir do momento em que o "índio" é inserido nos padrões da cultura branca automaticamente ele deixa de ser índio e sua ancestralidade é negada.

    • @wesleyvict
      @wesleyvict 6 лет назад

      nao tem por que essa militancia e outras coisas vem dos EUA.

  • @celianascimentodosanjos6986
    @celianascimentodosanjos6986 6 лет назад

    pode rir quando falam do mitp da minoria modelo porque os q sao asiaticosvpidem rir afinal sao bem aceitos kkkkk

  • @AndreAS.92
    @AndreAS.92 7 лет назад

    cara. a esquerda vive em outro mundo. eu aqui tentando sobreviver nesse inferno. tentando achar um emprego pra sobreviver e não levar um tiro em um assalto e os caras falando de privilegio de impressão.

  • @celianascimentodosanjos6986
    @celianascimentodosanjos6986 6 лет назад

    Asiatico e o que quer cara, sem bom em numero e otimo e pode ser bom em putras coisas parem cpm isso de achar q ser bom e ruim q escroto åara os asiaticos vencedores

  • @antonysimoes6107
    @antonysimoes6107 7 лет назад +2

  • @celianascimentodosanjos6986
    @celianascimentodosanjos6986 6 лет назад

    nap viaja

  • @MrJoaochaloub
    @MrJoaochaloub 7 лет назад

    queria ter amigos asiaticos mas aqui no RJ nao tem quase nenhum :(

    • @alexrosadasilva664
      @alexrosadasilva664 7 лет назад +1

      MrJoaochaloub Aqui no espírito santo têm poucos asiáticos

    • @mauricioyamada
      @mauricioyamada 7 лет назад

      Nao tem porque foram expulsos do RJ e de todo o litoral de SP durante a 2 guerra, em Santos, tiveram 24 horas p/ deixar a cidade.

  • @carlseygel9460
    @carlseygel9460 7 лет назад

    Whatt a Hell?

  • @marcosaugusto9519
    @marcosaugusto9519 7 лет назад

    comuna

  • @capivarafalante2600
    @capivarafalante2600 7 лет назад

    Marxismo asiático