CRISE DOS 6 MESES DO BEBÊ: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER | MACETES DE MÃE

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  • Опубликовано: 2 окт 2024
  • Hoje, trago o segundo vídeo de uma nova série aqui do canal e que irá tratar das quatro crises de crescimento dos bebês: as crises de 3, 6, 8 e 10 meses. Achei que seria bacana fazer um vídeo sobre cada uma das crises, para as mães já se prepararem para demais que estão por vir, então aqui está o nosso segundo vídeo.
    Como começa a crise dos 6 meses? Essa crise começa, na verdade, entre os 5 e 6 meses e é conhecida como a crise da formação do triângulo familiar.
    E por que isso? Porque, por mais que o pai tenha sido presente e ativo desde o nascimento do bebê, ele não teve uma relação tão simbiótica com o filho quanto à mãe. Esso se dá por inúmeros motivos (até mesmo porque ele não teve o período da licença-maternidade para ficar próximo do bebê). Então, por volta do sexto mês de vida, o bebê, que já conhece a mãe, começa a reconhecer a figura do pai, dando início à formação do triângulo - e da crise.
    Que sintomas a criança apresenta nessa crise? Nessa fase, a criança fica com seu sono alterado e também há uma diminuição no apetite.
    Com 6 meses, nascem os primeiros dentinhos. Essa etapa se confunde com a crise? Sim, isso pode acontecer. As duas fases se confundem porque a dentição incomoda, dói e deixa a criança mais agitada e irritada.
    Inclusive, tem vídeos aqui no canal sobre o nascimento dos primeiros dentinhos que recomendo fortemente que você assista.
    E a mãe nessa fase? A fase da crise dos 6 meses também é uma fase importante para a mãe. Quando ela percebe que precisa deixar de ter uma relação a dois com o bebê para dar espaço para o pai (que passa a ser reconhecido pelo bebê) e ter uma relação a três. Ainda, muitas mulheres voltam a trabalhar nesse período, o que acaba intensificando a crise delas.
    Dessa forma, a crise dos seis meses não é só uma crise que o bebê enfrenta, mas que a mãe também enfrenta e precisa aprender a lidar, para não sofrer.
    Dicas para a mãe lidar com a crise:
    A mãe tem que entender que dar espaço para outra pessoa na relação a dois com o bebê é importante. Nesse caso, falo do pai, figura que passa a fazer parte da história do bebê mais fortemente nessa fase (é reconhecido por ele). Mas, caso a mãe tenha que voltar a trabalhar, isso diz respeito também a outras pessoas, como cuidadores, babás, professores da escolinha, avós, etc...). A mãe precisa se policiar para não sentir culpa ou ciúmes. Precisa pensar racionalmente na sua situação e nas suas escolhas e ter certeza de que está fazendo o melhor para ela e seu bebê e tentar não sofrer por isso. Isso ajuda muito.
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