Por favor. Só consigo assistir depois, não consigo assistir ao vivo. Tem como diminuir o número de propagandas? Está em média de 6 em 6 minutos. É chato demaisssss ter que ficar tentando pular
"No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor." 1 João 4.18
A verdade trás confronto, e muita das vezes não queremos saber pra justamente não ter que mudar, pois entramos em conflito com a nossa vontade e a vontade de Deus, e ternos que nos posicionar em fazer o que Ele manda ou ignorar.
Mateus 7:7-8 Até aqui, o Sermão da Montanha estabelece a retidão, sinceridade, humildade, pureza e amor esperados dos seguidores de Jesus; agora, assegura-lhes que tais dons são deles se forem buscados por meio da oração. Em três imperativos (“pedir”, “buscar”, “bater”) simetricamente repetidos (v.8) e no tempo presente para enfatizar a persistência e sinceridade exigidas, Jesus assegura a seus seguidores que, longe de exigir o impossível, ele é fornecendo os meios para o que de outra forma seria impossível. Com muita frequência, os cristãos não têm as marcas do discipulado ricamente texturizado porque não pedem ou pedem por motivos egoístas (Tg 4:2-3). Como um pai humano, o Pai celestial procura ensinar cortesia, persistência e diligência a seus filhos.
Aprendo muito e te acompanho, a anos frequento a a igreja protestante, sendo evangélico, mas já fui Católica e tenho conhecimento do Cristão que estão na igreja Católica, da uma dica para você ter mais conhecimento sobre o Cristão Católica, por várias vezes já ouvi você falar da igreja Católica com muito equívoco. Bastante falava de conhecimento. Que DEUS abençoe Abraço irmão
Mateus 7:2 Usando o que provavelmente era um ditado proverbial, Jesus afirma que a pessoa crítica, por não perdoar e amar, testemunha sua própria arrogância e impenitência, por meio da qual tais indivíduos se excluem do perdão de Deus.
Mateus 7:16-20 À distância, as pequenas bagas pretas no espinheiro podem ser confundidas com uvas, e as flores em certos cardos podem levar alguém a pensar que figos estavam crescendo (v.16). Mas ninguém seria enganado por muito tempo. Assim com as pessoas! O “fruto” de uma pessoa (GR 2843) - não apenas o que a pessoa faz, mas tudo o que ela diz e faz - acabará por revelar o que a pessoa é (cf. Tg 3:12). Viver de acordo com o reino pode ser fingido por um tempo, mas o que a pessoa é acabará se revelando no que a pessoa faz. Por mais cautelosas que sejam as palavras de alguém, elas finalmente trairão essa pessoa (cf. 12:33-37; Lc 6:45).
Mateus 7:21-23 Já que muitos ensinam o que é errado, a tendência é perguntar como todos eles podem estar errados, haja vista que fazem tantas coisas boas que parecem corretas. Por exemplo, eles profetizam, expulsam demônios e fazem muitas maravilhas. E realizam tudo isso em nome do Senhor, o que é enfatizado pela repetição do termo três vezes (compare com Mateus 24-4, 5; 23-25). Aí surge a questão: existe prova maior de poder do que essas coisas? Devemos lembrar que Cristo estava interpretando a Lei para eles, e a Lei deixava bem claro que a Palavra de Deus é maior do que qualquer milagre. Por mais que os sinais acontecessem, eles deveriam ser rejeitados se a mensagem não estivesse de acordo com a Palavra de Deus, quando então o falso mestre seria executado (Dt 13). Se os vv.15-20 lidam com falsos profetas, os vv.21-23 lidam com falsos seguidores. Seu clamor de “Senhor, Senhor” (v.21) reflete fervor. Nos dias de Jesus, é duvidoso que “Senhor”, quando usado para se dirigir a ele, significasse mais do que “mestre” ou “senhor”. Mas no período pós-ressurreição, torna-se um título de adoração e uma confissão da divindade de Jesus. Já aqui Jesus afirma implicitamente ser mais do que um mero mestre, visto que seu nome se torna o foco da atividade do reino; e somente ele decreta quem entra ou não no reino (vv.22-23). Assim, a advertência e a repreensão ganhariam mais força quando os primeiros cristãos lessem a passagem de sua perspectiva pós-ressurreição. O fator determinante de quem entra no reino é a obediência à vontade do Pai (v.19; cf. 12:50). Este é o primeiro uso de “ meu Pai” em Mateus (cf. Lc 2,49; Jo 2,16); como tal, apóia a verdade de que somente Jesus afirma ser o Revelador autorizado da vontade de seu Pai. “Aquele dia” é o Dia do Juízo (cf. 25:31-46; 2Ts 1:7-10; 2Tm 1:12; 4:8). Os falsos pretendentes profetizaram em nome de Jesus e por esse nome exorcizaram demônios e realizaram milagres. Não há razão para julgar suas afirmações falsas; ao contrário, suas reivindicações são insuficientes. O versículo 23 pressupõe uma cristologia implícita da mais alta ordem. O próprio Jesus não apenas decide quem entrará no reino no último dia, mas também quem será banido de sua presença. O fato de ele nunca ter conhecido esses falsos pretendentes mostra o quão perto da realidade espiritual alguém pode chegar sem saber nada de sua realidade fundamental (por exemplo, Judas Iscariotes; cf. Heb 3:14; 1Jo 2:19).
Creio que na questão de jogar pérolas aos porcos seja à uma ou algumas pessoas específicas que a gente tá ali falando, tentando ajudar com os ensinamentos de Jesus e ela ignora, já no contexto de Jesus, Ele falava pra multidões, e ali estava os que ouviam e levavam pro coração e outros não, então de certa forma Ele não estava jogando pérolas aos porcos, e sim trazendo esse juízo sobre os que rejeitavam, os indesculpáveis
Mateus 7:15 Jesus previu a continuação da existência de sua comunidade recém-formada por um período sustentado. Sem dúvida, ele estava imerso nos relatos do Antigo Testamento sobre falsos profetas anteriores (Jr 6:13-15; 8:8-12; Ez 13; 22:27; Sf 3:4) e sabia que tais pessoas se infiltrariam nessa nova comunidade. As advertências contra os falsos profetas são necessariamente baseadas na convicção de que nem todos os profetas são verdadeiros, que a verdade pode ser violada e que os inimigos do Evangelho geralmente escondem sua hostilidade e tentam se fazer passar por outros crentes. À primeira vista, eles usam linguagem ortodoxa, mostram piedade bíblica e são indistinguíveis dos verdadeiros profetas (cf. 10:41). Assim, é vital saber distinguir ovelhas de lobos em pele de cordeiro. Por trás desse ditado está a visão de Jesus de si mesmo como o verdadeiro profeta (cf. 21:11, 46). Nem o dano que esses falsos profetas causam nem seu tipo de falso ensino são declarados; mas o fluxo do Sermão da Montanha, bem como seu pano de fundo no AT, sugerem que eles não reconhecem ou ensinam o caminho estreito para a vida sujeita à perseguição (vv.13-14; cf. Jer. 8:11; Ez. 13).
Mateus 7:1 Essa restrição não quer dizer que um discípulo jamais possa julgar. Afinal de contas, é preciso algum tipo de julgamento para obedecer à ordem em Mateus 7:6. O ponto principal desse versículo é que o cristão não deve ter um espírito acusador, que o leva a julgar e a condenar as pessoas. “Não julgue” (GR 3212) não proíbe todo tipo de julgamento, pois as distinções morais traçadas no Sermão da Montanha exigem que sejam feitos julgamentos decisivos. O próprio Jesus passa a falar de algumas pessoas como cães e porcos (v.6) e a advertir contra os falsos profetas (vv.15-20). A exigência de Jesus aqui é que seus discípulos não julguem e censurem (ver Romanos 14:10-13). Aqueles que julgam assim serão, por sua vez, julgados, não por outras pessoas (o que seria de pouca importância), mas por Deus. Qualquer um que se envolva em tal julgamento usurpa o lugar de Deus.
Mateus 7:9-11 Usando um argumento semelhante ao estilo de 6:25 (ver comentário), Jesus enfatiza que nenhum pai enganaria uma criança pedindo pão ou peixe, dando-lhe uma pedra de aparência semelhante, mas não comestível, ou uma cobra venenosa. Seu ponto não é apenas a disposição dos pais de doar, mas a disposição de dar bons presentes - mesmo que eles próprios sejam maus. Jesus pressupõe a pecaminosidade da natureza humana, mas implicitamente reconhece que isso não significa que todos os seres humanos são tão maus quanto poderiam ser. Quanto mais, então, o Pai celestial, que é pura bondade sem liga, dará boas dádivas a quem pedir! As bênçãos prometidas aqui como resultado da oração não são as bênçãos da graça comum (ver comentário em 5:45), mas do reino. E embora devamos pedir por eles, não é porque Deus deve ser informado (6:8), mas porque esta é a maneira do Pai educar sua família.
Mateus 7:12 O termo a Lei e os Profetas é o mesmo de Mateus 5.17: A chamada regra de ouro é uma aplicação prática de Levítico 19.18: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. A palavra “portanto” provavelmente se refere ao corpo inteiro do sermão (5:17-7:12), pois aqui há uma segunda referência à “Lei e aos Profetas” (ver comentário em 5:17); Jesus enfatiza que ensinou sobre a verdadeira direção para a qual aponta a lei do AT, ou seja, a Regra de Ouro. Esta regra resume a Lei e os Profetas (cf. Rm 13,9). No contexto do cumprimento das Escrituras, fornece um resumo prático da justiça a ser exibida no reino (cf. 5:20). O verbo traduzido por “resumir” (lit., “é”) pode ser traduzido corretamente por “cumprir”, como em At 2:16. No sentido mais profundo, portanto, a regra é a Lei e os Profetas, assim como o reino é o cumprimento de tudo o que a Lei e os Profetas predisseram.
Mateus 7:7-11 Anteriormente, uma comparação foi feita entre as expressões de adoração (ofertar, orar e jejuar) e a consequência de uma vida com Deus (ter bom senso, julgar com justiça). E provável que a declaração que Jesus faz aqui é para enfatizar como é importante a oração. E essa declaração não foi feita fora de hora, como alguns presumem; ao contrário, ela dá ao cristão a capacitação para julgar com justiça. Se orássemos com toda a sinceridade por aqueles que são alvo em potencial de nossas críticas, no final, acabaríamos fazendo um grande bem a eles. Os três imperativos pedi, buscai e batei estão, no original, no tempo presente, indicando que devemos orar sempre e nunca desistir daqueles a quem queremos bem. Tudo aquilo de que precisamos para ser bem-sucedidos espiritualmente já foi prometido a nós. As bênçãos e a provisão de Deus estão disponíveis para todos os Seus filhos.
Mateus 7:28, 29 Não como os escribas. Os escribas sempre viviam bajulando as autoridades para que elas dessem crédito àquilo que diziam. Mas as palavras de Jesus tinham autoridade em si mesmas. Observe as frases: Eu, porém, vos digo, em Mateus 5.22, 28, 32; [Eu] tos digo, em Mateus 5.20; e em verdade te digo, em Mateus 5.26. Em Mateus 7:28-29 encontramos a primeira das cinco conclusões estereotipadas que encerram os discursos neste evangelho (ver também 11:1; 13:53; 19:1; 26:1). A fórmula de Mateus é, portanto, um dispositivo estilístico autoconsciente que estabelece um ponto de inflexão estrutural. Em cada caso, a conclusão prepara a próxima seção. Aqui, a menção da autoridade de Jesus leva à sua autoridade em outras esferas, como milagres poderosos e libertadores (8:1-17). A multidão - provavelmente um grupo maior do que seus discípulos - está novamente pressionando-o (veja o comentário em 5:1-2); eles ficam surpresos com o conteúdo e a maneira de seu ensino, mas esse espanto não diz nada sobre seu próprio compromisso. Sua causa é a “autoridade” de Jesus. Em sua autoridade, Jesus difere dos “mestres da lei” (ver comentário em Mc 1,22). O ponto central é este: toda a abordagem de Jesus no Sermão da Montanha não é apenas ética, mas messiânica. Ele não é um profeta comum que diz: “Assim diz o Senhor!” Em vez disso, ele fala na primeira pessoa e afirma que seu ensino cumpre o AT; que ele determina quem entra no reino messiânico; que como o Juiz Divino ele pronuncia banimento; que os verdadeiros herdeiros do reino serão perseguidos por sua lealdade a ele; e que somente ele conhece plenamente a vontade de seu Pai.
Mateus 7:24-27 A diferença principal dessas duas casas não está na aparência. Os escribas e fariseus pareciam tão justos quanto os herdeiros do Reino. Mas a chave de toda questão é o fundamento. A casa sobre a rocha é o exemplo de uma vida edificada em um relacionamento verdadeiro com Cristo (Mt 16.18; 1 Co 10.4; 1 Pe 2.4-8). Ela passará pelo teste do juízo de Deus, mas a casa sobre a areia não (1 Co 3.12-15). Os versículos 21-23 contrastam “dizer” e “fazer”; esses versículos contrastam “ouvir” e “fazer” (cf. Tg 1:22-25). Além disso, a vontade do Pai (v.21) agora se torna definitiva naquilo que Jesus chama de “estas minhas palavras “ (v.24): seu ensinamento é definitivo. Na parábola citada aqui, cada casa parece segura quando o tempo está bom. Mas a Palestina é conhecida por chuvas torrenciais que podem transformar wadis secos em torrentes furiosas. Só as tempestades revelam a qualidade da obra dos dois construtores (cf. 13, 21). A maior tempestade é escatológica (cf. Is 28:16-17; Ez 13:10-13), mas as palavras de Jesus sobre as duas casas não precisam ser tão restritas. A questão é que o sábio constrói para resistir a qualquer coisa. Em que consiste a sabedoria é claro. O sábio representa aquele que põe em prática as palavras de Jesus; eles também estão construindo para resistir a qualquer coisa. Aqueles que fingem ter fé, que têm um compromisso meramente intelectual ou que desfrutam de Jesus em pequenas doses são construtores tolos. Quando chegam as tempestades da vida, as suas estruturas não enganam ninguém, sobretudo a Deus (cf. Ez 13, 10-16). O sermão termina com o que ficou implícito ao longo dele - a exigência de submissão radical ao senhorio exclusivo de Jesus, que cumpre a Lei e os Profetas e adverte o desobediente de que a alternativa à obediência total, à verdadeira justiça e à vida no reino é rebelião, uma vida egocêntrica e condenação eterna.
Mateus 7:6 Os discípulos, que já foram exortados a amar seus inimigos (5:43-47) e não julgar (v.1), podem deixar de considerar as sutilezas do argumento e se tornar simplórios sem discernimento. Este versículo protege contra tal possibilidade. “Porcos” e “cães” servem juntos como uma imagem do que é perverso, impuro e abominável (cf. 2Pe 2:22). Os porcos pisam nas pérolas (talvez por decepção animal por não serem pedaços de comida), e os cães podem ficar tão enojados que se voltam contra o doador. Assim, o aforismo proíbe a proclamação do “sagrado” Evangelho do reino a certas pessoas designadas como cães e porcos. Em vez de pisotear o Evangelho, tudo deve ser “vendido” em busca dele (13:45-46). Este versículo não é uma diretiva contra a evangelização dos gentios, especialmente em um livro cheio de vários suportes para isso. “Cães” e “porcos” referem-se a qualquer pessoa que tenha dado evidências claras de rejeitar o Evangelho com desprezo cruel e desprezo endurecido.
Mateus 7:3-5 A “partícula de serragem” pode ser qualquer matéria estranha. A “prancha” é obviamente uma hipérbole colorida. Jesus não disse que é errado ajudar um concristão a tirar o cisco do olho, mas é errado alguém com uma “trave” no olho oferecer ajuda. Isso é pura hipocrisia (veja o comentário em 6:2). Mas quando um irmão com espírito manso e autojulgamento (cf. 1Co 11:31; Gl 6:1) remove a trave que está em seu próprio olho, ele tem a responsabilidade de ajudar seu irmão a remover o cisco (cf. 18:15 -20).
Só toma cuidado com oPablo Marcal além fala tudo errado e ainda fez um monte de coisas erradas nessa eleição, difícil de entender essa admiração a ele. Ainda mais que lemos hoje muito sobre caráter e mentiras
Misericórdia! Esse cidadão não é exemplo pra ninguém. Usou de mentiras e falácia pra ganhar a eleição. Condenado por golpe. Usou a dor da candidata Tábata. Enfim, um ser humano de caráter duvidoso.
Mateus 7:7-8 Até aqui, o Sermão da Montanha estabelece a retidão, sinceridade, humildade, pureza e amor esperados dos seguidores de Jesus; agora, assegura-lhes que tais dons são deles se forem buscados por meio da oração. Em três imperativos (“pedir”, “buscar”, “bater”) simetricamente repetidos (v.8) e no tempo presente para enfatizar a persistência e sinceridade exigidas, Jesus assegura a seus seguidores que, longe de exigir o impossível, ele é fornecendo os meios para o que de outra forma seria impossível. Com muita frequência, os cristãos não têm as marcas do discipulado ricamente texturizado porque não pedem ou pedem por motivos egoístas (Tg 4:2-3). Como um pai humano, o Pai celestial procura ensinar cortesia, persistência e diligência a seus filhos.
Mateus 7:16-20 À distância, as pequenas bagas pretas no espinheiro podem ser confundidas com uvas, e as flores em certos cardos podem levar alguém a pensar que figos estavam crescendo (v.16). Mas ninguém seria enganado por muito tempo. Assim com as pessoas! O “fruto” de uma pessoa (GR 2843) - não apenas o que a pessoa faz, mas tudo o que ela diz e faz - acabará por revelar o que a pessoa é (cf. Tg 3:12). Viver de acordo com o reino pode ser fingido por um tempo, mas o que a pessoa é acabará se revelando no que a pessoa faz. Por mais cautelosas que sejam as palavras de alguém, elas finalmente trairão essa pessoa (cf. 12:33-37; Lc 6:45).
Mateus 7:21-23 Já que muitos ensinam o que é errado, a tendência é perguntar como todos eles podem estar errados, haja vista que fazem tantas coisas boas que parecem corretas. Por exemplo, eles profetizam, expulsam demônios e fazem muitas maravilhas. E realizam tudo isso em nome do Senhor, o que é enfatizado pela repetição do termo três vezes (compare com Mateus 24-4, 5; 23-25). Aí surge a questão: existe prova maior de poder do que essas coisas? Devemos lembrar que Cristo estava interpretando a Lei para eles, e a Lei deixava bem claro que a Palavra de Deus é maior do que qualquer milagre. Por mais que os sinais acontecessem, eles deveriam ser rejeitados se a mensagem não estivesse de acordo com a Palavra de Deus, quando então o falso mestre seria executado (Dt 13). Se os vv.15-20 lidam com falsos profetas, os vv.21-23 lidam com falsos seguidores. Seu clamor de “Senhor, Senhor” (v.21) reflete fervor. Nos dias de Jesus, é duvidoso que “Senhor”, quando usado para se dirigir a ele, significasse mais do que “mestre” ou “senhor”. Mas no período pós-ressurreição, torna-se um título de adoração e uma confissão da divindade de Jesus. Já aqui Jesus afirma implicitamente ser mais do que um mero mestre, visto que seu nome se torna o foco da atividade do reino; e somente ele decreta quem entra ou não no reino (vv.22-23). Assim, a advertência e a repreensão ganhariam mais força quando os primeiros cristãos lessem a passagem de sua perspectiva pós-ressurreição. O fator determinante de quem entra no reino é a obediência à vontade do Pai (v.19; cf. 12:50). Este é o primeiro uso de “ meu Pai” em Mateus (cf. Lc 2,49; Jo 2,16); como tal, apóia a verdade de que somente Jesus afirma ser o Revelador autorizado da vontade de seu Pai. “Aquele dia” é o Dia do Juízo (cf. 25:31-46; 2Ts 1:7-10; 2Tm 1:12; 4:8). Os falsos pretendentes profetizaram em nome de Jesus e por esse nome exorcizaram demônios e realizaram milagres. Não há razão para julgar suas afirmações falsas; ao contrário, suas reivindicações são insuficientes. O versículo 23 pressupõe uma cristologia implícita da mais alta ordem. O próprio Jesus não apenas decide quem entrará no reino no último dia, mas também quem será banido de sua presença. O fato de ele nunca ter conhecido esses falsos pretendentes mostra o quão perto da realidade espiritual alguém pode chegar sem saber nada de sua realidade fundamental (por exemplo, Judas Iscariotes; cf. Heb 3:14; 1Jo 2:19).
Mateus 7:15 Jesus previu a continuação da existência de sua comunidade recém-formada por um período sustentado. Sem dúvida, ele estava imerso nos relatos do Antigo Testamento sobre falsos profetas anteriores (Jr 6:13-15; 8:8-12; Ez 13; 22:27; Sf 3:4) e sabia que tais pessoas se infiltrariam nessa nova comunidade. As advertências contra os falsos profetas são necessariamente baseadas na convicção de que nem todos os profetas são verdadeiros, que a verdade pode ser violada e que os inimigos do Evangelho geralmente escondem sua hostilidade e tentam se fazer passar por outros crentes. À primeira vista, eles usam linguagem ortodoxa, mostram piedade bíblica e são indistinguíveis dos verdadeiros profetas (cf. 10:41). Assim, é vital saber distinguir ovelhas de lobos em pele de cordeiro. Por trás desse ditado está a visão de Jesus de si mesmo como o verdadeiro profeta (cf. 21:11, 46). Nem o dano que esses falsos profetas causam nem seu tipo de falso ensino são declarados; mas o fluxo do Sermão da Montanha, bem como seu pano de fundo no AT, sugerem que eles não reconhecem ou ensinam o caminho estreito para a vida sujeita à perseguição (vv.13-14; cf. Jer. 8:11; Ez. 13).
Mateus 7:12 O termo a Lei e os Profetas é o mesmo de Mateus 5.17: A chamada regra de ouro é uma aplicação prática de Levítico 19.18: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. A palavra “portanto” provavelmente se refere ao corpo inteiro do sermão (5:17-7:12), pois aqui há uma segunda referência à “Lei e aos Profetas” (ver comentário em 5:17); Jesus enfatiza que ensinou sobre a verdadeira direção para a qual aponta a lei do AT, ou seja, a Regra de Ouro. Esta regra resume a Lei e os Profetas (cf. Rm 13,9). No contexto do cumprimento das Escrituras, fornece um resumo prático da justiça a ser exibida no reino (cf. 5:20). O verbo traduzido por “resumir” (lit., “é”) pode ser traduzido corretamente por “cumprir”, como em At 2:16. No sentido mais profundo, portanto, a regra é a Lei e os Profetas, assim como o reino é o cumprimento de tudo o que a Lei e os Profetas predisseram.
Mateus 7:6 Os discípulos, que já foram exortados a amar seus inimigos (5:43-47) e não julgar (v.1), podem deixar de considerar as sutilezas do argumento e se tornar simplórios sem discernimento. Este versículo protege contra tal possibilidade. “Porcos” e “cães” servem juntos como uma imagem do que é perverso, impuro e abominável (cf. 2Pe 2:22). Os porcos pisam nas pérolas (talvez por decepção animal por não serem pedaços de comida), e os cães podem ficar tão enojados que se voltam contra o doador. Assim, o aforismo proíbe a proclamação do “sagrado” Evangelho do reino a certas pessoas designadas como cães e porcos. Em vez de pisotear o Evangelho, tudo deve ser “vendido” em busca dele (13:45-46). Este versículo não é uma diretiva contra a evangelização dos gentios, especialmente em um livro cheio de vários suportes para isso. “Cães” e “porcos” referem-se a qualquer pessoa que tenha dado evidências claras de rejeitar o Evangelho com desprezo cruel e desprezo endurecido.
Mateus 7:3-5 A “partícula de serragem” pode ser qualquer matéria estranha. A “prancha” é obviamente uma hipérbole colorida. Jesus não disse que é errado ajudar um concristão a tirar o cisco do olho, mas é errado alguém com uma “trave” no olho oferecer ajuda. Isso é pura hipocrisia (veja o comentário em 6:2). Mas quando um irmão com espírito manso e autojulgamento (cf. 1Co 11:31; Gl 6:1) remove a trave que está em seu próprio olho, ele tem a responsabilidade de ajudar seu irmão a remover o cisco (cf. 18:15 -20).
OS 10 SINAIS DA VOLTA DE CRISTO: treinamentovnb.com
Tô dentro
Por favor.
Só consigo assistir depois, não consigo assistir ao vivo.
Tem como diminuir o número de propagandas?
Está em média de 6 em 6 minutos.
É chato demaisssss ter que ficar tentando pular
Boa tarde povo de Deus 🙏
Quem conhece verdadeiramente a Deus pratica a Sua palavra
"No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não está aperfeiçoado no amor."
1 João 4.18
A 1. coisa que faço é dar o like , por que sei que algo edificante
Mateus 7:2-5 Todo julgamento feito por alguém se torna a base de seu próprio julgamento (Tg 3.1, 2).
Deus abençoe tudo que foi lido e explicado que possamos evoluir na vontade de Deus
Pedir em nome de JESUS. Pois Ele intercede a Deus por nós.
A paz do senhor professor Esdras gratidao sempre pelos encinamentos
Bom dia na graça e paz do Senhor Jesus Cristo
A verdade trás confronto, e muita das vezes não queremos saber pra justamente não ter que mudar, pois entramos em conflito com a nossa vontade e a vontade de Deus, e ternos que nos posicionar em fazer o que Ele manda ou ignorar.
Bom dia na graça e na paz do nosso Senhor Jesus Cristo 🙌🏻🙏🏻💙
São Paulo/ SP
Estava com saudades do 6e7 clube
Falar a verdade pra quem busca ouvir o que lhe agrada é complicado, pois preferem continuar no engano à ter que admitir que está errada
Obrigada por mim ajudar ser perseverante na leitura bíblica moro na Alemanha 🇩🇪
Ótima explicação.
Muito bom o seu chamado para a inscrição do evento
Bom dia com Cristo
Mateus 7:7-8 Até aqui, o Sermão da Montanha estabelece a retidão, sinceridade, humildade, pureza e amor esperados dos seguidores de Jesus; agora, assegura-lhes que tais dons são deles se forem buscados por meio da oração. Em três imperativos (“pedir”, “buscar”, “bater”) simetricamente repetidos (v.8) e no tempo presente para enfatizar a persistência e sinceridade exigidas, Jesus assegura a seus seguidores que, longe de exigir o impossível, ele é fornecendo os meios para o que de outra forma seria impossível. Com muita frequência, os cristãos não têm as marcas do discipulado ricamente texturizado porque não pedem ou pedem por motivos egoístas (Tg 4:2-3). Como um pai humano, o Pai celestial procura ensinar cortesia, persistência e diligência a seus filhos.
A paz do senhor a todos
Bom dia, que palavra, que explicação gloria a Deus
Glória a Deus
Aprendo muito e te acompanho, a anos frequento a a igreja protestante, sendo evangélico, mas já fui Católica e tenho conhecimento do Cristão que estão na igreja Católica, da uma dica para você ter mais conhecimento sobre o Cristão Católica, por várias vezes já ouvi você falar da igreja Católica com muito equívoco. Bastante falava de conhecimento.
Que DEUS abençoe
Abraço irmão
Bom dia
Bom dia 🎉
Mateus 7:2 Usando o que provavelmente era um ditado proverbial, Jesus afirma que a pessoa crítica, por não perdoar e amar, testemunha sua própria arrogância e impenitência, por meio da qual tais indivíduos se excluem do perdão de Deus.
👀👍
Pérolas aos porcos, não insistir com quem não quer ouvir, entregar a msg e deixar o Espírito Santo trabalhar, pois só Ele tem o poder de convencer
Mateus 7:16-20 À distância, as pequenas bagas pretas no espinheiro podem ser confundidas com uvas, e as flores em certos cardos podem levar alguém a pensar que figos estavam crescendo (v.16). Mas ninguém seria enganado por muito tempo. Assim com as pessoas! O “fruto” de uma pessoa (GR 2843) - não apenas o que a pessoa faz, mas tudo o que ela diz e faz - acabará por revelar o que a pessoa é (cf. Tg 3:12). Viver de acordo com o reino pode ser fingido por um tempo, mas o que a pessoa é acabará se revelando no que a pessoa faz. Por mais cautelosas que sejam as palavras de alguém, elas finalmente trairão essa pessoa (cf. 12:33-37; Lc 6:45).
Mateus 7:21-23 Já que muitos ensinam o que é errado, a tendência é perguntar como todos eles podem estar errados, haja vista que fazem tantas coisas boas que parecem corretas. Por exemplo, eles profetizam, expulsam demônios e fazem muitas maravilhas. E realizam tudo isso em nome do Senhor, o que é enfatizado pela repetição do termo três vezes (compare com Mateus 24-4, 5; 23-25). Aí surge a questão: existe prova maior de poder do que essas coisas? Devemos lembrar que Cristo estava interpretando a Lei para eles, e a Lei deixava bem claro que a Palavra de Deus é maior do que qualquer milagre. Por mais que os sinais acontecessem, eles deveriam ser rejeitados se a mensagem não estivesse de acordo com a Palavra de Deus, quando então o falso mestre seria executado (Dt 13).
Se os vv.15-20 lidam com falsos profetas, os vv.21-23 lidam com falsos seguidores. Seu clamor de “Senhor, Senhor” (v.21) reflete fervor. Nos dias de Jesus, é duvidoso que “Senhor”, quando usado para se dirigir a ele, significasse mais do que “mestre” ou “senhor”. Mas no período pós-ressurreição, torna-se um título de adoração e uma confissão da divindade de Jesus. Já aqui Jesus afirma implicitamente ser mais do que um mero mestre, visto que seu nome se torna o foco da atividade do reino; e somente ele decreta quem entra ou não no reino (vv.22-23). Assim, a advertência e a repreensão ganhariam mais força quando os primeiros cristãos lessem a passagem de sua perspectiva pós-ressurreição.
O fator determinante de quem entra no reino é a obediência à vontade do Pai (v.19; cf. 12:50). Este é o primeiro uso de “ meu Pai” em Mateus (cf. Lc 2,49; Jo 2,16); como tal, apóia a verdade de que somente Jesus afirma ser o Revelador autorizado da vontade de seu Pai.
“Aquele dia” é o Dia do Juízo (cf. 25:31-46; 2Ts 1:7-10; 2Tm 1:12; 4:8). Os falsos pretendentes profetizaram em nome de Jesus e por esse nome exorcizaram demônios e realizaram milagres. Não há razão para julgar suas afirmações falsas; ao contrário, suas reivindicações são insuficientes.
O versículo 23 pressupõe uma cristologia implícita da mais alta ordem. O próprio Jesus não apenas decide quem entrará no reino no último dia, mas também quem será banido de sua presença. O fato de ele nunca ter conhecido esses falsos pretendentes mostra o quão perto da realidade espiritual alguém pode chegar sem saber nada de sua realidade fundamental (por exemplo, Judas Iscariotes; cf. Heb 3:14; 1Jo 2:19).
Creio que na questão de jogar pérolas aos porcos seja à uma ou algumas pessoas específicas que a gente tá ali falando, tentando ajudar com os ensinamentos de Jesus e ela ignora, já no contexto de Jesus, Ele falava pra multidões, e ali estava os que ouviam e levavam pro coração e outros não, então de certa forma Ele não estava jogando pérolas aos porcos, e sim trazendo esse juízo sobre os que rejeitavam, os indesculpáveis
Mateus 7:15 Jesus previu a continuação da existência de sua comunidade recém-formada por um período sustentado. Sem dúvida, ele estava imerso nos relatos do Antigo Testamento sobre falsos profetas anteriores (Jr 6:13-15; 8:8-12; Ez 13; 22:27; Sf 3:4) e sabia que tais pessoas se infiltrariam nessa nova comunidade. As advertências contra os falsos profetas são necessariamente baseadas na convicção de que nem todos os profetas são verdadeiros, que a verdade pode ser violada e que os inimigos do Evangelho geralmente escondem sua hostilidade e tentam se fazer passar por outros crentes. À primeira vista, eles usam linguagem ortodoxa, mostram piedade bíblica e são indistinguíveis dos verdadeiros profetas (cf. 10:41). Assim, é vital saber distinguir ovelhas de lobos em pele de cordeiro. Por trás desse ditado está a visão de Jesus de si mesmo como o verdadeiro profeta (cf. 21:11, 46).
Nem o dano que esses falsos profetas causam nem seu tipo de falso ensino são declarados; mas o fluxo do Sermão da Montanha, bem como seu pano de fundo no AT, sugerem que eles não reconhecem ou ensinam o caminho estreito para a vida sujeita à perseguição (vv.13-14; cf. Jer. 8:11; Ez. 13).
Irmão, reveja sua fala sobre Pablo Marçal. Não ficou claro essa sua admiração por ele.
Mateus 7:1 Essa restrição não quer dizer que um discípulo jamais possa julgar. Afinal de contas, é preciso algum tipo de julgamento para obedecer à ordem em Mateus 7:6. O ponto principal desse versículo é que o cristão não deve ter um espírito acusador, que o leva a julgar e a condenar as pessoas.
“Não julgue” (GR 3212) não proíbe todo tipo de julgamento, pois as distinções morais traçadas no Sermão da Montanha exigem que sejam feitos julgamentos decisivos. O próprio Jesus passa a falar de algumas pessoas como cães e porcos (v.6) e a advertir contra os falsos profetas (vv.15-20). A exigência de Jesus aqui é que seus discípulos não julguem e censurem (ver Romanos 14:10-13). Aqueles que julgam assim serão, por sua vez, julgados, não por outras pessoas (o que seria de pouca importância), mas por Deus. Qualquer um que se envolva em tal julgamento usurpa o lugar de Deus.
Mateus 7:9-11 Usando um argumento semelhante ao estilo de 6:25 (ver comentário), Jesus enfatiza que nenhum pai enganaria uma criança pedindo pão ou peixe, dando-lhe uma pedra de aparência semelhante, mas não comestível, ou uma cobra venenosa. Seu ponto não é apenas a disposição dos pais de doar, mas a disposição de dar bons presentes - mesmo que eles próprios sejam maus. Jesus pressupõe a pecaminosidade da natureza humana, mas implicitamente reconhece que isso não significa que todos os seres humanos são tão maus quanto poderiam ser. Quanto mais, então, o Pai celestial, que é pura bondade sem liga, dará boas dádivas a quem pedir!
As bênçãos prometidas aqui como resultado da oração não são as bênçãos da graça comum (ver comentário em 5:45), mas do reino. E embora devamos pedir por eles, não é porque Deus deve ser informado (6:8), mas porque esta é a maneira do Pai educar sua família.
Mateus 7:12 O termo a Lei e os Profetas é o mesmo de Mateus 5.17: A chamada regra de ouro é uma aplicação prática de Levítico 19.18: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
A palavra “portanto” provavelmente se refere ao corpo inteiro do sermão (5:17-7:12), pois aqui há uma segunda referência à “Lei e aos Profetas” (ver comentário em 5:17); Jesus enfatiza que ensinou sobre a verdadeira direção para a qual aponta a lei do AT, ou seja, a Regra de Ouro. Esta regra resume a Lei e os Profetas (cf. Rm 13,9). No contexto do cumprimento das Escrituras, fornece um resumo prático da justiça a ser exibida no reino (cf. 5:20).
O verbo traduzido por “resumir” (lit., “é”) pode ser traduzido corretamente por “cumprir”, como em At 2:16. No sentido mais profundo, portanto, a regra é a Lei e os Profetas, assim como o reino é o cumprimento de tudo o que a Lei e os Profetas predisseram.
Mateus 7:7-11 Anteriormente, uma comparação foi feita entre as expressões de adoração (ofertar, orar e jejuar) e a consequência de uma vida com Deus (ter bom senso, julgar com justiça). E provável que a declaração que Jesus faz aqui é para enfatizar como é importante a oração. E essa declaração não foi feita fora de hora, como alguns presumem; ao contrário, ela dá ao cristão a capacitação para julgar com justiça. Se orássemos com toda a sinceridade por aqueles que são alvo em potencial de nossas críticas, no final, acabaríamos fazendo um grande bem a eles.
Os três imperativos pedi, buscai e batei estão, no original, no tempo presente, indicando que devemos orar sempre e nunca desistir daqueles a quem queremos bem. Tudo aquilo de que precisamos para ser bem-sucedidos espiritualmente já foi prometido a nós. As bênçãos e a provisão de Deus estão disponíveis para todos os Seus filhos.
Mateus 7:28, 29 Não como os escribas. Os escribas sempre viviam bajulando as autoridades para que elas dessem crédito àquilo que diziam. Mas as palavras de Jesus tinham autoridade em si mesmas. Observe as frases: Eu, porém, vos digo, em Mateus 5.22, 28, 32; [Eu] tos digo, em Mateus 5.20; e em verdade te digo, em Mateus 5.26.
Em Mateus 7:28-29 encontramos a primeira das cinco conclusões estereotipadas que encerram os discursos neste evangelho (ver também 11:1; 13:53; 19:1; 26:1). A fórmula de Mateus é, portanto, um dispositivo estilístico autoconsciente que estabelece um ponto de inflexão estrutural. Em cada caso, a conclusão prepara a próxima seção. Aqui, a menção da autoridade de Jesus leva à sua autoridade em outras esferas, como milagres poderosos e libertadores (8:1-17).
A multidão - provavelmente um grupo maior do que seus discípulos - está novamente pressionando-o (veja o comentário em 5:1-2); eles ficam surpresos com o conteúdo e a maneira de seu ensino, mas esse espanto não diz nada sobre seu próprio compromisso. Sua causa é a “autoridade” de Jesus. Em sua autoridade, Jesus difere dos “mestres da lei” (ver comentário em Mc 1,22).
O ponto central é este: toda a abordagem de Jesus no Sermão da Montanha não é apenas ética, mas messiânica. Ele não é um profeta comum que diz: “Assim diz o Senhor!” Em vez disso, ele fala na primeira pessoa e afirma que seu ensino cumpre o AT; que ele determina quem entra no reino messiânico; que como o Juiz Divino ele pronuncia banimento; que os verdadeiros herdeiros do reino serão perseguidos por sua lealdade a ele; e que somente ele conhece plenamente a vontade de seu Pai.
Mateus 7:24-27 A diferença principal dessas duas casas não está na aparência. Os escribas e fariseus pareciam tão justos quanto os herdeiros do Reino. Mas a chave de toda questão é o fundamento. A casa sobre a rocha é o exemplo de uma vida edificada em um relacionamento verdadeiro com Cristo (Mt 16.18; 1 Co 10.4; 1 Pe 2.4-8). Ela passará pelo teste do juízo de Deus, mas a casa sobre a areia não (1 Co 3.12-15).
Os versículos 21-23 contrastam “dizer” e “fazer”; esses versículos contrastam “ouvir” e “fazer” (cf. Tg 1:22-25). Além disso, a vontade do Pai (v.21) agora se torna definitiva naquilo que Jesus chama de “estas minhas palavras “ (v.24): seu ensinamento é definitivo.
Na parábola citada aqui, cada casa parece segura quando o tempo está bom. Mas a Palestina é conhecida por chuvas torrenciais que podem transformar wadis secos em torrentes furiosas. Só as tempestades revelam a qualidade da obra dos dois construtores (cf. 13, 21). A maior tempestade é escatológica (cf. Is 28:16-17; Ez 13:10-13), mas as palavras de Jesus sobre as duas casas não precisam ser tão restritas. A questão é que o sábio constrói para resistir a qualquer coisa.
Em que consiste a sabedoria é claro. O sábio representa aquele que põe em prática as palavras de Jesus; eles também estão construindo para resistir a qualquer coisa. Aqueles que fingem ter fé, que têm um compromisso meramente intelectual ou que desfrutam de Jesus em pequenas doses são construtores tolos. Quando chegam as tempestades da vida, as suas estruturas não enganam ninguém, sobretudo a Deus (cf. Ez 13, 10-16).
O sermão termina com o que ficou implícito ao longo dele - a exigência de submissão radical ao senhorio exclusivo de Jesus, que cumpre a Lei e os Profetas e adverte o desobediente de que a alternativa à obediência total, à verdadeira justiça e à vida no reino é rebelião, uma vida egocêntrica e condenação eterna.
Mateus 7:6 Os discípulos, que já foram exortados a amar seus inimigos (5:43-47) e não julgar (v.1), podem deixar de considerar as sutilezas do argumento e se tornar simplórios sem discernimento. Este versículo protege contra tal possibilidade.
“Porcos” e “cães” servem juntos como uma imagem do que é perverso, impuro e abominável (cf. 2Pe 2:22). Os porcos pisam nas pérolas (talvez por decepção animal por não serem pedaços de comida), e os cães podem ficar tão enojados que se voltam contra o doador. Assim, o aforismo proíbe a proclamação do “sagrado” Evangelho do reino a certas pessoas designadas como cães e porcos. Em vez de pisotear o Evangelho, tudo deve ser “vendido” em busca dele (13:45-46).
Este versículo não é uma diretiva contra a evangelização dos gentios, especialmente em um livro cheio de vários suportes para isso. “Cães” e “porcos” referem-se a qualquer pessoa que tenha dado evidências claras de rejeitar o Evangelho com desprezo cruel e desprezo endurecido.
Mateus 7:3-5 A “partícula de serragem” pode ser qualquer matéria estranha. A “prancha” é obviamente uma hipérbole colorida. Jesus não disse que é errado ajudar um concristão a tirar o cisco do olho, mas é errado alguém com uma “trave” no olho oferecer ajuda. Isso é pura hipocrisia (veja o comentário em 6:2). Mas quando um irmão com espírito manso e autojulgamento (cf. 1Co 11:31; Gl 6:1) remove a trave que está em seu próprio olho, ele tem a responsabilidade de ajudar seu irmão a remover o cisco (cf. 18:15 -20).
Só toma cuidado com oPablo Marcal além fala tudo errado e ainda fez um monte de coisas erradas nessa eleição, difícil de entender essa admiração a ele. Ainda mais que lemos hoje muito sobre caráter e mentiras
Fora a quantidade de heresia que esse cidadão (o coach) falou, a questão com a cadeirante e etc... Seria bom pesquisar.
Ore por mim
Misericórdia! Esse cidadão não é exemplo pra ninguém. Usou de mentiras e falácia pra ganhar a eleição. Condenado por golpe. Usou a dor da candidata Tábata. Enfim, um ser humano de caráter duvidoso.
E sobre julgamento tambem se foi falado ne... Vc ta um julgador de primeira😂
@ leia de novo ! Quem tá julgando é você !
Mateus 7:7-8 Até aqui, o Sermão da Montanha estabelece a retidão, sinceridade, humildade, pureza e amor esperados dos seguidores de Jesus; agora, assegura-lhes que tais dons são deles se forem buscados por meio da oração. Em três imperativos (“pedir”, “buscar”, “bater”) simetricamente repetidos (v.8) e no tempo presente para enfatizar a persistência e sinceridade exigidas, Jesus assegura a seus seguidores que, longe de exigir o impossível, ele é fornecendo os meios para o que de outra forma seria impossível. Com muita frequência, os cristãos não têm as marcas do discipulado ricamente texturizado porque não pedem ou pedem por motivos egoístas (Tg 4:2-3). Como um pai humano, o Pai celestial procura ensinar cortesia, persistência e diligência a seus filhos.
Bom dia
Mateus 7:16-20 À distância, as pequenas bagas pretas no espinheiro podem ser confundidas com uvas, e as flores em certos cardos podem levar alguém a pensar que figos estavam crescendo (v.16). Mas ninguém seria enganado por muito tempo. Assim com as pessoas! O “fruto” de uma pessoa (GR 2843) - não apenas o que a pessoa faz, mas tudo o que ela diz e faz - acabará por revelar o que a pessoa é (cf. Tg 3:12). Viver de acordo com o reino pode ser fingido por um tempo, mas o que a pessoa é acabará se revelando no que a pessoa faz. Por mais cautelosas que sejam as palavras de alguém, elas finalmente trairão essa pessoa (cf. 12:33-37; Lc 6:45).
Mateus 7:21-23 Já que muitos ensinam o que é errado, a tendência é perguntar como todos eles podem estar errados, haja vista que fazem tantas coisas boas que parecem corretas. Por exemplo, eles profetizam, expulsam demônios e fazem muitas maravilhas. E realizam tudo isso em nome do Senhor, o que é enfatizado pela repetição do termo três vezes (compare com Mateus 24-4, 5; 23-25). Aí surge a questão: existe prova maior de poder do que essas coisas? Devemos lembrar que Cristo estava interpretando a Lei para eles, e a Lei deixava bem claro que a Palavra de Deus é maior do que qualquer milagre. Por mais que os sinais acontecessem, eles deveriam ser rejeitados se a mensagem não estivesse de acordo com a Palavra de Deus, quando então o falso mestre seria executado (Dt 13).
Se os vv.15-20 lidam com falsos profetas, os vv.21-23 lidam com falsos seguidores. Seu clamor de “Senhor, Senhor” (v.21) reflete fervor. Nos dias de Jesus, é duvidoso que “Senhor”, quando usado para se dirigir a ele, significasse mais do que “mestre” ou “senhor”. Mas no período pós-ressurreição, torna-se um título de adoração e uma confissão da divindade de Jesus. Já aqui Jesus afirma implicitamente ser mais do que um mero mestre, visto que seu nome se torna o foco da atividade do reino; e somente ele decreta quem entra ou não no reino (vv.22-23). Assim, a advertência e a repreensão ganhariam mais força quando os primeiros cristãos lessem a passagem de sua perspectiva pós-ressurreição.
O fator determinante de quem entra no reino é a obediência à vontade do Pai (v.19; cf. 12:50). Este é o primeiro uso de “ meu Pai” em Mateus (cf. Lc 2,49; Jo 2,16); como tal, apóia a verdade de que somente Jesus afirma ser o Revelador autorizado da vontade de seu Pai.
“Aquele dia” é o Dia do Juízo (cf. 25:31-46; 2Ts 1:7-10; 2Tm 1:12; 4:8). Os falsos pretendentes profetizaram em nome de Jesus e por esse nome exorcizaram demônios e realizaram milagres. Não há razão para julgar suas afirmações falsas; ao contrário, suas reivindicações são insuficientes.
O versículo 23 pressupõe uma cristologia implícita da mais alta ordem. O próprio Jesus não apenas decide quem entrará no reino no último dia, mas também quem será banido de sua presença. O fato de ele nunca ter conhecido esses falsos pretendentes mostra o quão perto da realidade espiritual alguém pode chegar sem saber nada de sua realidade fundamental (por exemplo, Judas Iscariotes; cf. Heb 3:14; 1Jo 2:19).
Mateus 7:15 Jesus previu a continuação da existência de sua comunidade recém-formada por um período sustentado. Sem dúvida, ele estava imerso nos relatos do Antigo Testamento sobre falsos profetas anteriores (Jr 6:13-15; 8:8-12; Ez 13; 22:27; Sf 3:4) e sabia que tais pessoas se infiltrariam nessa nova comunidade. As advertências contra os falsos profetas são necessariamente baseadas na convicção de que nem todos os profetas são verdadeiros, que a verdade pode ser violada e que os inimigos do Evangelho geralmente escondem sua hostilidade e tentam se fazer passar por outros crentes. À primeira vista, eles usam linguagem ortodoxa, mostram piedade bíblica e são indistinguíveis dos verdadeiros profetas (cf. 10:41). Assim, é vital saber distinguir ovelhas de lobos em pele de cordeiro. Por trás desse ditado está a visão de Jesus de si mesmo como o verdadeiro profeta (cf. 21:11, 46).
Nem o dano que esses falsos profetas causam nem seu tipo de falso ensino são declarados; mas o fluxo do Sermão da Montanha, bem como seu pano de fundo no AT, sugerem que eles não reconhecem ou ensinam o caminho estreito para a vida sujeita à perseguição (vv.13-14; cf. Jer. 8:11; Ez. 13).
Mateus 7:12 O termo a Lei e os Profetas é o mesmo de Mateus 5.17: A chamada regra de ouro é uma aplicação prática de Levítico 19.18: Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
A palavra “portanto” provavelmente se refere ao corpo inteiro do sermão (5:17-7:12), pois aqui há uma segunda referência à “Lei e aos Profetas” (ver comentário em 5:17); Jesus enfatiza que ensinou sobre a verdadeira direção para a qual aponta a lei do AT, ou seja, a Regra de Ouro. Esta regra resume a Lei e os Profetas (cf. Rm 13,9). No contexto do cumprimento das Escrituras, fornece um resumo prático da justiça a ser exibida no reino (cf. 5:20).
O verbo traduzido por “resumir” (lit., “é”) pode ser traduzido corretamente por “cumprir”, como em At 2:16. No sentido mais profundo, portanto, a regra é a Lei e os Profetas, assim como o reino é o cumprimento de tudo o que a Lei e os Profetas predisseram.
Mateus 7:6 Os discípulos, que já foram exortados a amar seus inimigos (5:43-47) e não julgar (v.1), podem deixar de considerar as sutilezas do argumento e se tornar simplórios sem discernimento. Este versículo protege contra tal possibilidade.
“Porcos” e “cães” servem juntos como uma imagem do que é perverso, impuro e abominável (cf. 2Pe 2:22). Os porcos pisam nas pérolas (talvez por decepção animal por não serem pedaços de comida), e os cães podem ficar tão enojados que se voltam contra o doador. Assim, o aforismo proíbe a proclamação do “sagrado” Evangelho do reino a certas pessoas designadas como cães e porcos. Em vez de pisotear o Evangelho, tudo deve ser “vendido” em busca dele (13:45-46).
Este versículo não é uma diretiva contra a evangelização dos gentios, especialmente em um livro cheio de vários suportes para isso. “Cães” e “porcos” referem-se a qualquer pessoa que tenha dado evidências claras de rejeitar o Evangelho com desprezo cruel e desprezo endurecido.
Mateus 7:3-5 A “partícula de serragem” pode ser qualquer matéria estranha. A “prancha” é obviamente uma hipérbole colorida. Jesus não disse que é errado ajudar um concristão a tirar o cisco do olho, mas é errado alguém com uma “trave” no olho oferecer ajuda. Isso é pura hipocrisia (veja o comentário em 6:2). Mas quando um irmão com espírito manso e autojulgamento (cf. 1Co 11:31; Gl 6:1) remove a trave que está em seu próprio olho, ele tem a responsabilidade de ajudar seu irmão a remover o cisco (cf. 18:15 -20).