"É preciso aprender a ouvir com a inteligência e escutar além da camada mais superficial da música, percebendo e tomando consciência das relações estruturais e das sensações que a música evoca na gente." - Phillippe Lobo.
Mais de dez anos depois, assisto a essa aula, que continua muito atualizada, e vejo como um bom profissional é indispensável em qualquer área. Obrigado, Phillipe!
Sim Amigo. Este assunto está dividido em três aulas. Esta é a última aula (III) onde falei das funções harmônicas do C.H. da } Escala Maior. Na segunda aula falo do C.H. formado apenas com tétrades e na primeira faço toda a explicação do C.H. com tríades. Por favor veja os outros vídeos, por que pular etapas sempre acarreta uma compreensão inconsistente. Se possível leia as apostilas e faça os exercícios pra assimilar melhor todo o conteúdo. Abração, Philippe Lobo
Tem gente que tem mais facilidade, ou por que treinou desde cedo, ou por que tem maior poder de atenção e concentração, ou tem a percepção mais aberta mesmo, isso é normal. Mas, não quer dizer que é preciso ter um "dom" para conquistar essa capacidade de tirar músicas de ouvido. Eu nunca tive facilidade! Se insistir e se esforçar nessa busca, vc vai conquistar isso com o tempo. Abraço Philippe Lobo
Considero-me um grande admirador deste mestre Phillippe Lobo. Sua inteligência o capacita a dar ensinamentos profundos mas de maneira simples. Quem realmente quer aprender violão sente-se muito estimulado a seguir estas aulas inigualáveis. Agradeço em nome de todos aqueles que apreciam a música e sua magia.
Os tons relativos possuem as mesmas notas na escala, porém o referencial de cada escala é diferente e isso muda completamente o esquema das funções harmônicas para cada uma delas. É melhor pensar no tom correto. Se é maior é maior. Se é menor é menor. A teoria dos relativos pode ajudar mais na hora de decorar as digitações para as escalas, como as notas são as mesmas nas duas escalas, o shape delas terá o mesmo desenho. Mas tem de mudar o referencial das notas. Abç Philippe Lobo
Phillipe Lobo, parabéns. Esta séria do CifraClub de campo harmônico e composição de acordes é provavelmente uma das melhores abordagens disponível na internet. Conteúdo transmitido com didática e segurança. Valeu
Tem duas coisas que confluem para o desenvolvimento destas habilidades: o primeiro é o treinamento auditivo propriamente dito, em que vc se esforça em memorizar e reconhecer os acordes e sons das músicas que vc toca ou quer tocar; o segundo é o estudo e aprofundamento da teoria que ajuda a compreender as previsibilidades e possibilidades de uma música. Quando se somam essas duas coisas vc desenvolve essas habilidades com o tempo e o esforço. ...
Olá John. A dominante tem sua função muito mais forte quando possui o "Trítono", intervalo de 5ª diminuta formado entre a terça maior e a sétima menor do acorde. É uma característica já muito confirmada pelo uso desde o século XVIII. Na verdade, o acorde de dominante, históricamente, marcou o início da harmonização por tétrades na música erudita ocidental, e consequentemente é o pivô de toda a evolução do sistema tonal. Abraço Philippe Lobo
Parabéns Cifra club e Felipe lobo! Pela qualidade das aulas e sobre pela democratização do conhecimento ! Acima de tudo isto aqui é um trabalho social muito importante!
Tonalidades vizinhas são aquelas tonalidades parecidas no que se refere ao número e tipo de acidentes da escala. Por exemplo, Sol maior tem um sustenido, por isso é uma tonalidade vizinha do Ré maior que tem dois sustenidos e do Dó maior que não tem nenhum. Na prática, este conhecimento ajuda a planejar as modulações em uma harmonia. Pois modular para tons vizinhos soa mais natural, mas tranquilo. Já modular para tons distantes soa mais brusco, abrupto. Mas é um assunto amplo. Abç Philippe Lobo
Olá Igor. Sim. O grande barato dessa história de Campo Harmônico é que é uma forma genérica de pensar a música. Pensando nos graus I, II, II, etc. a gente aprende a fazer as coisas em qualquer tom. O V grau sempre será a dominante, o I grau sempre será a tônica, etc. Abraço. Philippe Lobo
Essa parte que ele falou dos emprestimos de outros campos harmonicos, chama-se emprestimo modal, é uma assunto que pra quem esta começando é importante ver sobre isso!!
PS.: Aprender e analisar músicas de bons compositores também pode ajudar muito a abrir as suas possibilidades. Analisar e interpretar são técnicas tão importantes como criar e compor. É uma forma de não ficar retido por suas próprias referências atuais e expandir seu gosto e suas perspectivas. Bom som. Philippe Lobo
fazia um tempão que eu estava querendo entender como funcionava as sequências das notas, hoje foi o dia!!! Só posso dar os parabéns a você cara muito show sua aula, obrigado!!!
Colocar ou não a sétima nos acordes é uma opção estética. Quer dizer, é uma questão de escolha de sonoridades. Toque com sétima e sem sétima e escolha a sonoridade que vc quer para cada música. O mesmo vale para as nonas e outras notas que podemos acrescentar aos acordes. Porém, em relação ao campo harmônico, é importante saber respeitar as notas da escala para não acrescentar notas que podem ficar incoerentes com o contexto. Na prática, pode tudo. Basta ficar bom. Att. Philippe Lobo
Poxa, fico sem meios de expressar minha satisfação e agradecimento pelo curso do cifraclub até este ponto, infelizmente não resta nada além de avaliar, favoritar e comentar nesse vídeo. Gostaria de cumprimentar a equipe do cifraclub e, especialmente, ao Philippe Lobo por passar esse conteúdo de forma tão clara e sincera. Abs! mrf28
Oi. Realmente, estamos muito habituados com o ambiente da música tonal. Quando lidamos com escalas exóticas é mais difícil de entender a musicalidade própria de cada tipo de estrutura. Porém, toda escala pode gerar um C.H., basta criar acordes com as notas específicas da escala em questão. Mas quando a escala não é tonal, o contexto musical também será diferente e é preciso se desapegar da música que estamos acostumados a ouvir para aprender essa outra espécie de sonoridade. ...
Uh Philippe ensina bem pá C...!!!!!!!!!!!! Quem concorda da JOINHA; Vlw Philippe,to aprendendo em meses com você o que não aprendi em anos com alguns professores;
Muito obrigado Philippe, és um professor excelente, e estas séries teóricas são uma ajuda incrível para todos os que estão a aprender guitarra. Não acredito que esteja tudo grátis aqui para a gente. Agradeço mesmo!! Temos muita sorte!
Vc é muito observador Adriano. De fato, a sétima é uma exceção à regra de cifragem. Para todos os outros intervalos, o algarismo indica o intervalo maior ou justo, enquanto o menor ou diminuto precisa ser especificado com um sinal. Isto é uma convenção derivada do fato de a sétima menor ter sido historicamente a primeira nota de tensão acrescentada à uma tríade de forma sistemática pra reforçar a função dominante. Mas não importa muito o porque, é apenas uma conveção histórica. Abç Philippe Lobo
Olá. Para adicionar aos acordes notas como 9ª, 11ª, 13ª, etc. basta vc respeitar a escala usada como referência para o Campo Harmônico. Por exemplo: em Dó maior, o acorde de Dó pode ter a nona maior (Ré), por que é essa nota que está na escala de Dó e não o Réb que seria a nona menor. Assim é para todos os graus. Acrescentar notas é como continuar a sobreposição de terças: F - 3ª - 5ª - 7ª - 9ª - 11ª - 13ª. Não precisa ter todas elas para acrescentar a 13ª, mas é bom respeitar a escala. cont...
Os modos gregos são usados para criar um ambiente modal, enquanto a escala maior natural é usada dentro do contexto tonal. O pensamento modal é diferente por que não tem a mesma relação de funções harmônicas que o tonal. O modal é mais pra se criar uma atmosfera específica e melodias que habitam esta atmosfera, já o tonal tem toda aquela relação harmônica com tensões e relaxamentos que criam outro ambiente. Aula sobre os modos gregos tá chegando aí em breve pra esclarecer isso. Abç Philippe Lobo
Olá. Pergunta muito pertinente a sua. Para que se realize uma MODULAÇÃO (mudança de tom) em uma música, é necessário que o novo tom seja confirmado. Quer dizer, não basta lançar um acorde oriundo de outro tom, mas, é preciso que se explore em seguida os acordes característicos deste novo tom. Quando usamos um acorde extranho e depois voltamos a explorar apenas o ambiente do tom original não ocorreu uma modulação, mas, somente o que se pode chamar "empréstimo". Abç Philippe Lobo
Oi carlos. Para descobrir a tonalidade de uma música tenho uma dica. Sem usar instrumento, ouça a melodia atentamente e sinta qual é a nota tônica. Para isto, vc deve perceber que a melodia possui uma nota de repouso, de resolução mais clara e pontual. Ao descobrir qual é a nota tônica pela sensação, pegue o violão e identifique seu nome procurando cantar a nota e encontrar o som no instrumento. Eis a tônica. Abç Philippe Lobo
Oi Fred, memorize as fórmulas gerais que se aplicam em qualquer tom: C.H. da Escala Maior: I7M - IIm7 - IIIm7 - IV7M - V7 - VIm7 - VIIm7(5-) T. T. st. T. T. T. st. Claro que a compreensão disso está relacionada à compreenção da teoria dos intervalos e formação de acordes. Não se trata só de decorar a fórmula. Assista ao curso todo e ficará menos confuso. Intervalos + 4 aulas de Formação de Acordes + 3 aulas de C.H. + 4 aulas de Escalas Abç Philippe
12 лет назад+1
Dá um orgulho danado poder sentar e trabalhar com um cara desses!
... Aí vc vai escutar e avaliar se gostou do resultado. Depois use a mesma melodia e elabore uma harmonia diferente da primeira e grave também. Fazendo isso várias vezes e com várias melodias, vc vai sacando as suas preferências harmônicas e aos poucos aprende a dominar isso. Compor harmonias é uma arte refinada que exige tempo de maturação para atingir resultados mais sofisticados. Porém, muitas vezes harmonias simples soam muito bem. Experimente e aprenda com suas tentativas. Abç Philippe Lobo
Os Power chords podem ser vistos como acordes comuns, só que com a terça omitida. As funções harmônicas ainda assim acabam sendo preservadas quando os encadeamentos são claros e estão dentro de um mesmo tom. Abç Philippe
As três funções harmônicas são as mesmas em qulquer escala tonal. Em outras escalas como a Menor Harmônica podemos ter diferênças na relação entre os graus da escala e as funções, porém sempre teremos apenas Dominantes, Tônicas e Sub-dominantes na música tonal. Abç Philippe Lobo
... É possível por exemplo criar acordes apenas por intervalos de quarta ou de segunda, embora a sonoridade resultante seja muito diferente da harmonia por terças da música tonal. Acho importante para adentrar este terreno "não tonal" buscar referências que te ajudem a se orientar na sua busca por sonoridades novas. Ouça os caras que já trabalharam nesse campo e vá se acostumando com outras sonoridades. Depois será mais fácil encontrar suas próprias harmonias esquisitas. ...
Olá. Na prática vc pode usar o que quiser do jeito que quiser. Não podemos confundir esses esquemas didáticos com regras proibitivas. O modelo do Campo Harmônico é exposto de forma simples para facilitar a compreensão, mas, na hora de compor uma música vc tem total liberdade em usar essas estruturas da forma como quiser, ou mesmo, usar outras estruturas que não tem nada haver com o Campo Harmônico. Abraço, Philippe Lobo
Muito bom, grande professor!! Essa consideração final foi otima kkkkkkk desembaralhou minha cabeça! Cifra Club é um excelente expoente de teoria musical, parabéns a todos envolvidos
Olá. É isso mesmo. O acréscimo de notas de tensão como sétima, nona, sexta, etc. é uma questão de opção estética. Ou seja vc pode usar estes acréscimos à vontade na medida em que achar que a sonoridade do acorde fica boa assim. Basta respeitar o contexto tonal que está rolando, no caso a escala maior natural. Mas se for num contexto menor é a mesma coisa. Certas músicas mais complexas aceitam inclusive a mescla de escalas maiores e menores. Mas isso é assunto para outra aula. Abç Philippe Lobo.
Sobre música modal, o curso está em processo de produção. Ao todo serão 11 videoaulas e duas apostilas com todo o conteúdo dos cursos. Eu mesmo estou produzindo o curso e convidamos o grande guitarrista Maurício Fernandes para gravar três aulas especiais sobre os modos gregos na guitarra rock. Um assunto que ele domina e usa muito bem em suas composições. Esse curso será demais e começará a ser lançado em partes muito em breve. Abraço e bom som. Philippe Lobo
Exatamente Matheus. Por exemplo, o C.H. de C tem os mesmos acordes do C.H. de Am (natural). Vc está pegando a lógica da coisa. Bons estudos. Abç Philippe Lobo
Olá, para ser dominante é preciso que se tenha um acorde de quinto grau maior com sétima menor, ou, um acorde com o trítono da tonalidade. O III grau é um acorde menor, não possui trítono e, não carrega a tensão e o poder de atração que uma dominante tem. É mais fácil constatar isso simplesmente ouvindo o acorde. Ouça e perceberá que ele não pode ser uma dominante por que não tem som de dominante. Abç Philippe Lobo
Olá. Vc já assistiu às outras aulas deste curso? É importante seguir a sequência. Ok? Mas, a sua pergunta é muito interessante. Basicamente, a sua melodia será feita com uma escala específica, então vc pode harmonizá-la com acordes do C.H. desta mesma escala, mas, tomando o cuidado de escolher acordes que contenham as notas que soam na melodia no momento em que são tocados. Experimentar é o melhor método. Grave a melodia e planeje a harmonia com cuidado, depois grave os acordes junto com o solo.
SENSACIONAL esse curso.... tomara que não demorem a fazer um sobre CH menor. Seria muito útil e interessante vocês lançarem uma apostila mais completa de exercícios por exemplo para análise de trechos e músicas, assim poderíamos treinar mais essa coisa de funções, análises e assim melhorar nosso conhecimento teórico e de improvisação. parabéns e abraço a toda equipe
Como sempre, Muito Bom ! Fiz uma breve observação do pessoal lamentando a problema´tica em baixar a apostila. Bem, não tive problemas. Afinal, é extensão de PDF.
Philippe, você poderia nos dar uma aula sobre substituição de sequências harmônicas, com exemplos das sequências que você mais gosta. Acho que o pessoal gostaria muito de aprender aquelas progressões maravilhosas, onde os baixos sobem e descem em escalas cromáticas e também outras em que as notas agudas se movem também cromaticamente. Eu, particularmente, tenho curiosidade em saber quais as sequências II - V - I que você mais curte. Bem, acho que já pedi demais. Tudo de bom!
Oi João. Beleza. O VII grau possui sim função dominante. Porém, o movimento de 4ª ascendente resultante do salto V→I possui uma força muito grande como cadência. O "V7" grau é a dominante mais clara, até por que, históricamente, foi a primeira dominante sistematizada e a mais usada na música tradicional. Porém existem muitas outras formas de se obter uma dominante alternativa, não apenas com o VII grau, como por exemplo o "bII7" e o "VII°" e todas as suas inversões simétricas. Abç Philippe Lobo
Sí amigo. Pero primero tenemos clases acerca de la Escala menor armónica y la escala menor melódica. Estén atentos que pronto se publicarán los cursos de partituras y "Modos griegos" también. Abrazo. Philippe Lobo.
Essas nomenclaturas são muito antigas e se aplicam num contexto didático da aprendizagem das escalas, porém são coisas meio ultrapassadas por não possuirem muita relevância para a compreensão psicoacústica da escala. - O II chama-se supertônica pois está acima da tônica que é o I. - O VI chama-se superdominante pois está acima da dominante que é o V. - O terceiro chama-se mediante, e pode ser chamado de determinante pois determina o modo da escala (maior /menor). abç Philippe Lobo
Buenazo ahora si me pongo a ver todas sus aulas jajaj yo no hablo portugues pero si llego a entender casi todo sigan asi hacen el mejor trabajo enseñando musica enserio me quedo concentrado escuchando todo lo que dice. Un saludo desde Ecuador
Seguem a mesma lógica. Por exemplo, se em Dó maior vc quer o acorde de Sol com mais notas acrescentadas, elas devem ser notas do C.H. de Dó maior. Então podemos ter um G7(9/13), ou seja, com 9ª maior e 13ª maior. No caso da inversão, não tem mistério, já que a inversão trabalha com as mesmas notas do acorde, apenas mudando a ordem com que elas aparecem. Abç Philippe Lobo
arthur vc não precisa no campo harmônico usar só tríades pode usar tmbm tétrades que são uma tríade com uma uma terça a mais. Tétrades são acordes com sétima. Philippe parabéns vc é um ótimo professor
... Ouça o jazz modal de Miles Davis, o Free Jazz de John Cotrane, as músicas tradicionais da Índia com suas escalas maravilhosamente semi-tonadas em que as afinações muitas vezes trabalham em quartos de tom ou intervalos ainda menores. Ouça a música erudita contemporânea: Schoenberg, Caje, Bourlez, Zappa, Stockhausen, Gilberto Mendes, etc. Verá que a música nos dá muito mais liberdade do que imaginamos. Abração. Philippe Lobo
Perfeita aula. Como é uma aula envolvendo sons, acho que não deveria ser tocada a trilha, para que pudéssemos nos concentrar melhor nos sons importantes que o professor produz.
"É preciso aprender a ouvir com a inteligência e escutar além da camada mais superficial da música, percebendo e tomando consciência das relações estruturais e das sensações que a música evoca na gente." - Phillippe Lobo.
Poeta em ?
Mais de dez anos depois, assisto a essa aula, que continua muito atualizada, e vejo como um bom profissional é indispensável em qualquer área. Obrigado, Phillipe!
*Phillippe.
Sim Amigo.
Este assunto está dividido em três aulas. Esta é a última aula (III) onde falei das funções harmônicas do C.H. da } Escala Maior.
Na segunda aula falo do C.H. formado apenas com tétrades e na primeira faço toda a explicação do C.H. com tríades.
Por favor veja os outros vídeos, por que pular etapas sempre acarreta uma compreensão inconsistente.
Se possível leia as apostilas e faça os exercícios pra assimilar melhor todo o conteúdo.
Abração,
Philippe Lobo
2:30 cara, o acorde menor pegou mesmo no seu coração, te bateu uma melancolia...
Tem gente que tem mais facilidade, ou por que treinou desde cedo, ou por que tem maior poder de atenção e concentração, ou tem a percepção mais aberta mesmo, isso é normal. Mas, não quer dizer que é preciso ter um "dom" para conquistar essa capacidade de tirar músicas de ouvido. Eu nunca tive facilidade! Se insistir e se esforçar nessa busca, vc vai conquistar isso com o tempo.
Abraço
Philippe Lobo
Considero-me um grande admirador deste mestre Phillippe Lobo. Sua inteligência o capacita a dar ensinamentos profundos mas de maneira simples. Quem realmente quer aprender violão sente-se muito estimulado a seguir estas aulas inigualáveis. Agradeço em nome de todos aqueles que apreciam a música e sua magia.
Os tons relativos possuem as mesmas notas na escala, porém o referencial de cada escala é diferente e isso muda completamente o esquema das funções harmônicas para cada uma delas. É melhor pensar no tom correto. Se é maior é maior. Se é menor é menor.
A teoria dos relativos pode ajudar mais na hora de decorar as digitações para as escalas, como as notas são as mesmas nas duas escalas, o shape delas terá o mesmo desenho. Mas tem de mudar o referencial das notas.
Abç
Philippe Lobo
Obrigado Cifra Club!!!! é isso que o nosso Brasil Precisa. Boa vontade e amor, acredito que a música torna as pessoas melhores e mais preparadas!
Nunca deixe de ensinar outro, você tem este DOM, parabéns!!!
CifraClub é incomparável!!!!
Aula SENSACIONAL. Muito didático, não foge do tema, explica de forma simples e clara, nota 10xINFINITO
Phillipe Lobo, parabéns. Esta séria do CifraClub de campo harmônico e composição de acordes é provavelmente uma das melhores abordagens disponível na internet. Conteúdo transmitido com didática e segurança. Valeu
Parabens cifra club e Philipe pela inciativa das aulas pra galera q está começando. Mto bom.
Tem duas coisas que confluem para o desenvolvimento destas habilidades: o primeiro é o treinamento auditivo propriamente dito, em que vc se esforça em memorizar e reconhecer os acordes e sons das músicas que vc toca ou quer tocar; o segundo é o estudo e aprofundamento da teoria que ajuda a compreender as previsibilidades e possibilidades de uma música.
Quando se somam essas duas coisas vc desenvolve essas habilidades com o tempo e o esforço.
...
Olá John.
A dominante tem sua função muito mais forte quando possui o "Trítono", intervalo de 5ª diminuta formado entre a terça maior e a sétima menor do acorde. É uma característica já muito confirmada pelo uso desde o século XVIII.
Na verdade, o acorde de dominante, históricamente, marcou o início da harmonização por tétrades na música erudita ocidental, e consequentemente é o pivô de toda a evolução do sistema tonal.
Abraço
Philippe Lobo
Parabéns Cifra club e Felipe lobo! Pela qualidade das aulas e sobre pela democratização do conhecimento ! Acima de tudo isto aqui é um trabalho social muito importante!
Tonalidades vizinhas são aquelas tonalidades parecidas no que se refere ao número e tipo de acidentes da escala. Por exemplo, Sol maior tem um sustenido, por isso é uma tonalidade vizinha do Ré maior que tem dois sustenidos e do Dó maior que não tem nenhum. Na prática, este conhecimento ajuda a planejar as modulações em uma harmonia. Pois modular para tons vizinhos soa mais natural, mas tranquilo. Já modular para tons distantes soa mais brusco, abrupto.
Mas é um assunto amplo.
Abç
Philippe Lobo
Olá Igor.
Sim. O grande barato dessa história de Campo Harmônico é que é uma forma genérica de pensar a música. Pensando nos graus I, II, II, etc. a gente aprende a fazer as coisas em qualquer tom. O V grau sempre será a dominante, o I grau sempre será a tônica, etc.
Abraço.
Philippe Lobo
Essa parte que ele falou dos emprestimos de outros campos harmonicos, chama-se emprestimo modal, é uma assunto que pra quem esta começando é importante ver sobre isso!!
PS.: Aprender e analisar músicas de bons compositores também pode ajudar muito a abrir as suas possibilidades. Analisar e interpretar são técnicas tão importantes como criar e compor. É uma forma de não ficar retido por suas próprias referências atuais e expandir seu gosto e suas perspectivas.
Bom som.
Philippe Lobo
fazia um tempão que eu estava querendo entender como funcionava as sequências das notas, hoje foi o dia!!! Só posso dar os parabéns a você cara muito show sua aula, obrigado!!!
Estas vídeos aulas do CC estão bem acima do que vários cursos,apostilas e videos aulas que existem por ai pagas.Valeu Cifra CC!
Meus parabéns. Uma ótima forma de colocar o ponto. Sem repetições e, ao mesmo tempo, bastante correto e ponderado.
Colocar ou não a sétima nos acordes é uma opção estética. Quer dizer, é uma questão de escolha de sonoridades. Toque com sétima e sem sétima e escolha a sonoridade que vc quer para cada música. O mesmo vale para as nonas e outras notas que podemos acrescentar aos acordes.
Porém, em relação ao campo harmônico, é importante saber respeitar as notas da escala para não acrescentar notas que podem ficar incoerentes com o contexto.
Na prática, pode tudo. Basta ficar bom.
Att.
Philippe Lobo
Poxa, fico sem meios de expressar minha satisfação e agradecimento pelo curso do cifraclub até este ponto, infelizmente não resta nada além de avaliar, favoritar e comentar nesse vídeo.
Gostaria de cumprimentar a equipe do cifraclub e, especialmente, ao Philippe Lobo por passar esse conteúdo de forma tão clara e sincera.
Abs!
mrf28
Oi. Realmente, estamos muito habituados com o ambiente da música tonal. Quando lidamos com escalas exóticas é mais difícil de entender a musicalidade própria de cada tipo de estrutura. Porém, toda escala pode gerar um C.H., basta criar acordes com as notas específicas da escala em questão. Mas quando a escala não é tonal, o contexto musical também será diferente e é preciso se desapegar da música que estamos acostumados a ouvir para aprender essa outra espécie de sonoridade.
...
Phillippe você é o professor mais maneiro que eu já ví aqui no youtube. Parabéns pelo seu trabalho e obrigado pela aula .
Uh Philippe ensina bem pá C...!!!!!!!!!!!!
Quem concorda da JOINHA;
Vlw Philippe,to aprendendo em meses com você
o que não aprendi em anos com alguns professores;
Muito obrigado Philippe, és um professor excelente, e estas séries teóricas são uma ajuda incrível para todos os que estão a aprender guitarra. Não acredito que esteja tudo grátis aqui para a gente. Agradeço mesmo!! Temos muita sorte!
Vc é muito observador Adriano. De fato, a sétima é uma exceção à regra de cifragem. Para todos os outros intervalos, o algarismo indica o intervalo maior ou justo, enquanto o menor ou diminuto precisa ser especificado com um sinal.
Isto é uma convenção derivada do fato de a sétima menor ter sido historicamente a primeira nota de tensão acrescentada à uma tríade de forma sistemática pra reforçar a função dominante.
Mas não importa muito o porque, é apenas uma conveção histórica.
Abç
Philippe Lobo
O melhor professor que o cifra club já teve
Philipe manda muito bem nas aulas.
Valeu Mestre!
Olá. Para adicionar aos acordes notas como 9ª, 11ª, 13ª, etc. basta vc respeitar a escala usada como referência para o Campo Harmônico. Por exemplo: em Dó maior, o acorde de Dó pode ter a nona maior (Ré), por que é essa nota que está na escala de Dó e não o Réb que seria a nona menor.
Assim é para todos os graus. Acrescentar notas é como continuar a sobreposição de terças: F - 3ª - 5ª - 7ª - 9ª - 11ª - 13ª. Não precisa ter todas elas para acrescentar a 13ª, mas é bom respeitar a escala.
cont...
Vlw Philippe graças a vc consegui criar minha primeira musica abrazz!!!
Philipe vc explica muito bem, parabéns!!!!!
Cifra club PRECISA fazer mais aulas de teoria como essas
Os modos gregos são usados para criar um ambiente modal, enquanto a escala maior natural é usada dentro do contexto tonal. O pensamento modal é diferente por que não tem a mesma relação de funções harmônicas que o tonal. O modal é mais pra se criar uma atmosfera específica e melodias que habitam esta atmosfera, já o tonal tem toda aquela relação harmônica com tensões e relaxamentos que criam outro ambiente.
Aula sobre os modos gregos tá chegando aí em breve pra esclarecer isso.
Abç
Philippe Lobo
Olá. Pergunta muito pertinente a sua.
Para que se realize uma MODULAÇÃO (mudança de tom) em uma música, é necessário que o novo tom seja confirmado. Quer dizer, não basta lançar um acorde oriundo de outro tom, mas, é preciso que se explore em seguida os acordes característicos deste novo tom.
Quando usamos um acorde extranho e depois voltamos a explorar apenas o ambiente do tom original não ocorreu uma modulação, mas, somente o que se pode chamar "empréstimo".
Abç
Philippe Lobo
Oi carlos. Para descobrir a tonalidade de uma música tenho uma dica. Sem usar instrumento, ouça a melodia atentamente e sinta qual é a nota tônica. Para isto, vc deve perceber que a melodia possui uma nota de repouso, de resolução mais clara e pontual. Ao descobrir qual é a nota tônica pela sensação, pegue o violão e identifique seu nome procurando cantar a nota e encontrar o som no instrumento.
Eis a tônica.
Abç
Philippe Lobo
Oi Fred, memorize as fórmulas gerais que se aplicam em qualquer tom:
C.H. da Escala Maior:
I7M - IIm7 - IIIm7 - IV7M - V7 - VIm7 - VIIm7(5-)
T. T. st. T. T. T. st.
Claro que a compreensão disso está relacionada à compreenção da teoria dos intervalos e formação de acordes.
Não se trata só de decorar a fórmula.
Assista ao curso todo e ficará menos confuso.
Intervalos + 4 aulas de Formação de Acordes + 3 aulas de C.H. + 4 aulas de Escalas
Abç
Philippe
Dá um orgulho danado poder sentar e trabalhar com um cara desses!
Sim, mais pra frente, após as aulas de escalas menores e seus respectivos campos harmônicos.
Abç
Philippe Lobo
Cadê essas aulas??
... Aí vc vai escutar e avaliar se gostou do resultado. Depois use a mesma melodia e elabore uma harmonia diferente da primeira e grave também. Fazendo isso várias vezes e com várias melodias, vc vai sacando as suas preferências harmônicas e aos poucos aprende a dominar isso.
Compor harmonias é uma arte refinada que exige tempo de maturação para atingir resultados mais sofisticados. Porém, muitas vezes harmonias simples soam muito bem.
Experimente e aprenda com suas tentativas.
Abç
Philippe Lobo
Show de bola, assistindo ainda em 2017 pra relembrar os conceitos
Os Power chords podem ser vistos como acordes comuns, só que com a terça omitida.
As funções harmônicas ainda assim acabam sendo preservadas quando os encadeamentos são claros e estão dentro de um mesmo tom.
Abç
Philippe
As três funções harmônicas são as mesmas em qulquer escala tonal. Em outras escalas como a Menor Harmônica podemos ter diferênças na relação entre os graus da escala e as funções, porém sempre teremos apenas Dominantes, Tônicas e Sub-dominantes na música tonal.
Abç
Philippe Lobo
Gratidão pelas aulas professor !! Deus te abençoe !
...
É possível por exemplo criar acordes apenas por intervalos de quarta ou de segunda, embora a sonoridade resultante seja muito diferente da harmonia por terças da música tonal.
Acho importante para adentrar este terreno "não tonal" buscar referências que te ajudem a se orientar na sua busca por sonoridades novas. Ouça os caras que já trabalharam nesse campo e vá se acostumando com outras sonoridades. Depois será mais fácil encontrar suas próprias harmonias esquisitas.
...
Olá. Na prática vc pode usar o que quiser do jeito que quiser. Não podemos confundir esses esquemas didáticos com regras proibitivas. O modelo do Campo Harmônico é exposto de forma simples para facilitar a compreensão, mas, na hora de compor uma música vc tem total liberdade em usar essas estruturas da forma como quiser, ou mesmo, usar outras estruturas que não tem nada haver com o Campo Harmônico.
Abraço,
Philippe Lobo
Muito bom, grande professor!! Essa consideração final foi otima kkkkkkk desembaralhou minha cabeça! Cifra Club é um excelente expoente de teoria musical, parabéns a todos envolvidos
Olá. É isso mesmo. O acréscimo de notas de tensão como sétima, nona, sexta, etc. é uma questão de opção estética. Ou seja vc pode usar estes acréscimos à vontade na medida em que achar que a sonoridade do acorde fica boa assim. Basta respeitar o contexto tonal que está rolando, no caso a escala maior natural. Mas se for num contexto menor é a mesma coisa. Certas músicas mais complexas aceitam inclusive a mescla de escalas maiores e menores. Mas isso é assunto para outra aula.
Abç
Philippe Lobo.
Explica muito bem! Impossível não aprender. Obrigado 🤝
Sobre música modal, o curso está em processo de produção. Ao todo serão 11 videoaulas e duas apostilas com todo o conteúdo dos cursos. Eu mesmo estou produzindo o curso e convidamos o grande guitarrista Maurício Fernandes para gravar três aulas especiais sobre os modos gregos na guitarra rock. Um assunto que ele domina e usa muito bem em suas composições.
Esse curso será demais e começará a ser lançado em partes muito em breve.
Abraço e bom som.
Philippe Lobo
Exatamente Matheus.
Por exemplo, o C.H. de C tem os mesmos acordes do C.H. de Am (natural).
Vc está pegando a lógica da coisa.
Bons estudos.
Abç
Philippe Lobo
Muito boa a aula! Deus lhe deu esse dom de ensinar !👍
excelentes 3 aulas sobre campo harmônico! gostei demais, muito bem explicado
poxa, que bela execução da 1º prelúdio do Cravo Bem Temperado, em C. Adorei.. Excelente aula. Esse canal tem sobressaído com certeza.
Excelente. Sabe transferir conhecimento. Parabéns!!!!
Cara você manda muito bem, explica de forma clara e facil de entender. Parabéns
não entendi nada , mas o cara da o melhor deles pra nos ensinar , mesmo assim , obrigado cira club !!
Show! em dois anos de curso eu não tive uma aula tão boa como essa!
Que aula sensacional! Gratidão . Bom dia e boa semana
Valeu Phillipi Lobo muito bom mesmo, to ancioso pela aula de escalas menores.
Muito boa aula, compreendi tudo o que foi passado!!!
Muito obrigado Cifra club!
Olá, para ser dominante é preciso que se tenha um acorde de quinto grau maior com sétima menor, ou, um acorde com o trítono da tonalidade. O III grau é um acorde menor, não possui trítono e, não carrega a tensão e o poder de atração que uma dominante tem. É mais fácil constatar isso simplesmente ouvindo o acorde. Ouça e perceberá que ele não pode ser uma dominante por que não tem som de dominante.
Abç
Philippe Lobo
Cara você é ótimo. Parabéns pra todos da equipe
Olá. Vc já assistiu às outras aulas deste curso?
É importante seguir a sequência. Ok?
Mas, a sua pergunta é muito interessante. Basicamente, a sua melodia será feita com uma escala específica, então vc pode harmonizá-la com acordes do C.H. desta mesma escala, mas, tomando o cuidado de escolher acordes que contenham as notas que soam na melodia no momento em que são tocados.
Experimentar é o melhor método. Grave a melodia e planeje a harmonia com cuidado, depois grave os acordes junto com o solo.
SENSACIONAL esse curso.... tomara que não demorem a fazer um sobre CH menor.
Seria muito útil e interessante vocês lançarem uma apostila mais completa de exercícios por exemplo para análise de trechos e músicas, assim poderíamos treinar mais essa coisa de funções, análises e assim melhorar nosso conhecimento teórico e de improvisação.
parabéns e abraço a toda equipe
aulas sensacionais parabens ao cifra club e em especial a vc philippe pelas esplicações, q Deus lhe abençoe sempre,valeu.
vocês do Cifra Club estão de parabéns
Como sempre, Muito Bom !
Fiz uma breve observação do pessoal lamentando a problema´tica em baixar a apostila.
Bem, não tive problemas. Afinal, é extensão de PDF.
Busca no canal as aulas sobre escalas, tem várias. Ou usa a busca do YT mesmo: "Escala cifraclub".
Abrç
Philippe
Philippe, você poderia nos dar uma aula sobre substituição de sequências harmônicas, com exemplos das sequências que você mais gosta. Acho que o pessoal gostaria muito de aprender aquelas progressões maravilhosas, onde os baixos sobem e descem em escalas cromáticas e também outras em que as notas agudas se movem também cromaticamente. Eu, particularmente, tenho curiosidade em saber quais as sequências II - V - I que você mais curte. Bem, acho que já pedi demais. Tudo de bom!
Eu estava presisando dessa aula msm !
Muito Obrigado Cifra Club por compartilhar seus conhecimentos conosco
Vlw msm.
Oi João. Beleza.
O VII grau possui sim função dominante. Porém, o movimento de 4ª ascendente resultante do salto V→I possui uma força muito grande como cadência. O "V7" grau é a dominante mais clara, até por que, históricamente, foi a primeira dominante sistematizada e a mais usada na música tradicional.
Porém existem muitas outras formas de se obter uma dominante alternativa, não apenas com o VII grau, como por exemplo o "bII7" e o "VII°" e todas as suas inversões simétricas.
Abç
Philippe Lobo
Sí amigo. Pero primero tenemos clases acerca de la Escala menor armónica y la escala menor melódica.
Estén atentos que pronto se publicarán los cursos de partituras y "Modos griegos" también.
Abrazo.
Philippe Lobo.
Ta certo, obrigado Philippe. Parabéns pelas aulas! Fico no aguardo de mais conteúdo excelente de vocês ;)
Muito bom o vídeo!! Obrigada pela iniciativa Cifra Club !
Gostei muito! Assisti os 3 vídeos desta série, e estou praticando,. Valeu!
Essas nomenclaturas são muito antigas e se aplicam num contexto didático da aprendizagem das escalas, porém são coisas meio ultrapassadas por não possuirem muita relevância para a compreensão psicoacústica da escala.
- O II chama-se supertônica pois está acima da tônica que é o I.
- O VI chama-se superdominante pois está acima da dominante que é o V.
- O terceiro chama-se mediante, e pode ser chamado de determinante pois determina o modo da escala (maior /menor).
abç
Philippe Lobo
Adoro as explicações do Phillipe
Que aula excelente! Parabéns Felipe, parabéns CC
Buenazo ahora si me pongo a ver todas sus aulas jajaj yo no hablo portugues pero si llego a entender casi todo sigan asi hacen el mejor trabajo enseñando musica enserio me quedo concentrado escuchando todo lo que dice.
Un saludo desde Ecuador
Que aula !! que didática show ....
Eu pagaria pra ter aula com o Philippe, explica muito!
Muito bom , mais q isso , é inspirador seu talento para clarear essa magia , obrigado e parabens 😀😀👏👏👏👏
Seguem a mesma lógica. Por exemplo, se em Dó maior vc quer o acorde de Sol com mais notas acrescentadas, elas devem ser notas do C.H. de Dó maior. Então podemos ter um G7(9/13), ou seja, com 9ª maior e 13ª maior.
No caso da inversão, não tem mistério, já que a inversão trabalha com as mesmas notas do acorde, apenas mudando a ordem com que elas aparecem.
Abç
Philippe Lobo
arthur vc não precisa no campo harmônico usar só tríades pode usar tmbm tétrades que são uma tríade com uma uma terça a mais. Tétrades são acordes com sétima. Philippe parabéns vc é um ótimo professor
...
Ouça o jazz modal de Miles Davis, o Free Jazz de John Cotrane, as músicas tradicionais da Índia com suas escalas maravilhosamente semi-tonadas em que as afinações muitas vezes trabalham em quartos de tom ou intervalos ainda menores. Ouça a música erudita contemporânea: Schoenberg, Caje, Bourlez, Zappa, Stockhausen, Gilberto Mendes, etc.
Verá que a música nos dá muito mais liberdade do que imaginamos.
Abração.
Philippe Lobo
que aula maravilhosa
🙌🙏🏼🙏🏼🙏🏼🙏🏼fechei os olhos fui falando pra ver acertava
Perfeita aula. Como é uma aula envolvendo sons, acho que não deveria ser tocada a trilha, para que pudéssemos nos concentrar melhor nos sons importantes que o professor produz.
Vídeo mto bom e com uma didática excelente!
Tá de parabéns Philippe!
Parabéns philippe, grande músico👏👏👏
Muito obrigada professor, ótima explicação sobre funções harmônicas vc me ajudou muito!!!
Ahhhh que saudades de aulas assim!
ki
Ótima aula, valeu Philippe!
Parabéns Philippe, gostei....
Amigo Muito boa a sua aula Parabéns |" Deus abençoe."
excelente, esse caboclo é fera.
muito obrigado,aula maravilhosa e de graça