Gente, seria bem massa fazer umas colabs com pessoas bi ou lésbicas/gays nesse caso. Não sei se algum de vocês é, mas acho que num caso como esse tem coisas muuuuito profundas que sendo hetero não tem como alcançar. Por exemplo viver essa heterossexualidade compulsória sem ser hetero. O primeiro namoro com pessoas do mesmo sexo é SEMPRE dificílimo e tem essas e várias outras questões. Além disso essa menina pode estar numa descoberta ou num momento não-monogâmico também. Apesar desses apontamentos, que é mais uma sugestão do que uma crítica, eu achei sensacional tudo o que vocês falaram.
Mas eu acho que sair dessa relação não é a solução né...então o conselho deles foi super bom, ela tem que se jogar pra então nesse processo acabar descobrindo outras coisas, ou não. Não da pra ficar se reprimindo por causa dos outros, a vida é muito curta! E sofrimento vai ter em todo lugar de qualquer maneira...Então acho que pra tudo na vida, relacionamento hetero, homo, trabalho, qualquer coisa, se vc está apaixonado por aquilo, tem o compromisso, consigo mesmo, de viver aquilo. (ah, sou bi, só pra contextualizar)
Acho muito bacana a tua colocação mas sabe o que eu mais curto no canal, é essa sensação de conversa sabe com " erros" e "acertos" interrupções sabe, com naturalidade mesmo, não que se tivesse colabs seria diferente mas me sinto numa troca com o Manu e a Flor..não enxergo que o objetivo aqui seja ter um crescimento gigantesco como a maioria dos influenciadores mas sinto que a ideia é trocar, dialogar .
Eu passei por uma situação BEM parecida: Namorei um cara que morava na minha rua por 5 anos. Meu primeiro beijo e sexo. Depois que nos separamos eu me apaixonei por uma lésbica casada com uma mulher que tambem moravam na minha rua. Nos apaixonamos, ela se separou e vivemos uma intensa história por 3 anos. No início foi doido porque COMO ASSIM AGORA VOCÊ É LESBICA? Pro meu ex foi uma vergonha sem fim. Mas depois de uns meses deixou de ser novidade para os fofoqueiros e segui a vida. Depois tive outros relacionamentos com mulheres. Até que um dia eu e aquele primeiro namorado voltamos a ficar juntos. Durou só 8 meses e foi cada um pro seu lado. O fato é que a gente SEMPRE sente falta de alguma coisa. Eu aprendi a viver numa boa com isso. Hoje sou casada com homem. Mas não "virei" hetero. Eu fui criada ouvindo a seguinte frase todo dia da minha mãe: Viva a sua vida da forma como você quiser! Seja feliz. Foda se o que vão pensar e falar! Hoje com 31 anos e finalmente entendi que nao preciso me rotular! O rótulo cria uma falsa segurança. Viva garota! Se não der mais certo, beleza! Isso é a vida!
Tem uma amiga minha que fala "se der errado (ou não houver continuidade), pelo menos teve história para contar." Amiga, essa história já está te fazendo muito bem porque está te fazendo refletir sobre a sua existência. Uma relação afetiva de conexão é capaz de nos tirar da nossa zona de conforto! Seja feliz... e deixa o processo ser mais fluido porque do lado de fora os preconceitos castradores continuarão existindo.
Poxa, e eu aqui que só queria me relacionar. Sou hétero, mas se viesse um amor por mulher, por homem ou por ET eu ficaria feliz e grata pela experiência de sentir...
Ela ta com medo de ser muito feliz? Eu fico pensando que a felicidade assusta tambem. A liberdade, o ato de se deixar ser o que se é parece loucura. Porque é mais facil sofrer e ter do que reclamar. É tipo se jogar na agua de uma vez. A gente sabe que vai ser melhor, mas a gente fica com receio e vai entrando aos pouquinhos. Molhando os pes. Jogando a agua no corpo com as maos. Ate mergulhar demora. Demora pra afundar dentro de si mesmo. Me parece que ela ta se descobrindo e demorando muito pra aceitar a verdade: a agua é fria, vai ser um baque bem gelado. Mas depois o corpo se acostuma. E a sensaçao de estar inteiro, de estar mergulhado é gratificante. Penso que nada e certo nem errado, existem caminhos. Ela tem coisas pra ganhar e perder estando solteira e terminando esse "relacionamento" e guardando tudo pra si assim como tbm vai ganhar e perder oficializando tudo, o relacionamento e a pessoa que ela é agora. Escolhas.
Eita,como assim ela está querendo se “privar” de algo q claramente ta fazendo um bem enorme pra ela?tipo a felicidade batendo na porta e ela pensando se vale a pena ou não abrir a porta...gata,se joga,tá sofrendo de graça rs
É como disse o Manu, dentro dela se misturaram duas questões muito fortes pra ela, que ela tem que resolver. A primeira é a sexualidade, inesperadamente não hetero, junto de todos os medos que isso engloba na nossa sociedade atual. A segunda é entrar novamente numa relação longa como a anterior, repetindo padrões de carência que ela pensou ter superado, ao mesmo tempo em que sente não estar vivendo todas as experiências e aventuras que poderia viver enquanto solteira. Enfim... Ela está em conflito sobre quem é e quem pretendia ser.
Na verdade, a confusão toda foi o excesso de questões de alta complexidade que surgiram ao mesmo tempo. Praticamente, uma bomba de autoconhecimento caiu no colo dessa pessoa. Sobre a sexualidade, sobre os desejos, sobre ganhos e perdas (afinal, escolher acaba sempre nessa vala) e o dilema master: abrir mão do que está vivendo X encarar a família e amigos sob esta nova condição. Primeiro: Se aceitar. E isso é algo íntimo, um processo só seu. Você precisa estar certa do que sente e das consequências que implicam os seus desejos. Independente da opinião de terceiros, precisa ser honesta com você mesma. Não dá pra defender uma ideia se nem você tá certa dela. Porque no primeiro enfrentamento, não será capaz de defender a sua verdade. Segundo: Analisar toda a situação. Se vcs decidirem por seguirem juntas e socialmente apresentarem-se como um casal, quais as mudanças que isso implicaria? Levando em conta o temperamento, crença e visão de mundo das suas famílias. Acho que a questão financeira é um fator chave aqui. Caso vocês estejam dispostas a assumir o relacionamento de vocês e sofressem alguma represália por parte das famílias, teriam como se sustentar? O que mudaria no contato que vcs tem e no seguimento do relacionamento?Tem muita coisa pra se pensar. Planejamento, estratégia e meu desejo de boa sorte pra vcs! ❤ A verdade por mais que doa é sempre a melhor opção!
flor terminando como um abraço com o "eu torço pelas meninas e torço pelo amor. sempre" e é isso né. e o que o emmanuel trouxe sobre as experiências nos aproximarem da gente e ir minando o sofrimento e angústia de não se saber quem é ou ter medo de bancar isso, é totalmente isso também. liberdade, pra mim hoje, nem chega a ser sobre não ter medo, mas sobre não deixar o medo me definir. me mover - ou não me mover - por ele. se joga, menina. aproveita a sorte desse encontro, e pensa sobre as possíveis questões que surgirem depois. a vida realmente é estranha demais pra gente passar uma chance de amar e ser amada
Falando do tema, acho que o medo de assumir a relação para o mundo (porque para ela ou entre elas a relação já está assumida), é sofrer pela influência do mundo. Dos julgamentos. E também do medo de perder apoio. Depende obviamente da dinâmica familiar ou social. Exemplo: Se a relação balança você pode se aconselhar ou desabafar com a família/amigos, porém se forem resistentes a sua nova relação, pode perder isso e não ter por onde extravasar. Acho válido. Mas o legal das novas relações, é que elas abrem a possibilidade de se relacionar com outras pessoas, não no sentido romântico especificamente. Lidamos com amigos/família/colegas do parceiro também. E mais, você hoje é um eu diferente de ontem e essa nova figura atua um magnetismo diferente, podendo atrair novos contatos/amigos/sistema de apoio. Eu demorei para lidar com a minha sexualidade porque eu principalmente na infância e adolescência tinha outras questões mais urgentes, para as quais talvez eu tenha sido precoce e talvez por isso tenha atrasado outros aspectos de mim, incluindo o sexual. Mas uma vez que isso ficou claro para mim, ocorreram algumas questões. Primeiro, eu queria ter certeza de me entender. Segundo, eu precisava contar para minhas irmãs, que eram e são as duas pessoas mais importantes na minha vida (por referência e admiração), sabendo que eu não seria afastado por elas. Não era essa a minha questão. Eu queria na verdade prepará-las, para que: 1) Não soubessem que o irmão é gay por terceiros 2) Não sofressem com possíveis comentários por vezes maldosos, quanto a minha pessoa e estarem preparadas para lidar/responder a eles e 3) Preparassem a sua maneira seus núcleos familiares (marido/filhos), também para uma certa exposição. Tive sorte (aliás, TENHO SORTE), porque de fato são duas pessoas lindas que eu amo de paixão e que lidaram super bem com isso, cada uma a sua maneira, de forma que eu posso ser (sem carregar uma bandeira ou neon na testa, porque não é assim que eu opero), quem eu sou sem esconder isso. Então, se está apaixonada e isso te faz feliz, não sofra pelos "se" e pelas possíveis consequências de assumir a relação. Do jeito que colocou, sua parceira quer assumir e se frustra pelo status atual. Ao mesmo tempo, você se frustra por se ver obrigada de repente, a ter que tomar uma decisão de, talvez, desistir de uma situação cômoda pra você. Ainda não assisti ao vídeo do canal sobre "alguém tem que ceder", mas acho que vale uma visita. Relacionar-se em parte é sim, fazer concessões. E ajuda tentar diversificar nossa atenção. Divida seu foco e preocupação com outras áreas da sua vida. De novo vou usar um exemplo pessoal, mas trabalho é uma parte super importante na minha vida. E nesse momento eu meio que vivo uma crise por conta dele. E estava/estou lidando com uma angústia em relação a isso, tentando vislumbrar o caminho para sair desse momento, mas como ele não está claro pra mim ainda, sofro com isso. E aí me deparei com o canal Flor e Manu, que lida com uma série de questões que me fascinam desde sempre, e no qual, conscientemente me agarrei para dar uma alavancada na minha energia, indo para um lugar onde tenho satisfação, de certa forma suprindo a falta dela no trabalho. A vida é isso... é a gente na corda bamba tentando se equilibrar o melhor possível. E tudo bem desequilibrar, ou cair. Vale tentar de novo, quantas vezes forem necessárias. Encontrar nosso centro de gravidade, nosso ponto de equilíbrio, permite que tiremos os olhos do abismo abaixo de nós, abrindo o olhar para novos ângulos e as vezes, arriscando até uma olhada desafiadora para o céu!. Bom domingo a todos.
Que vídeo foda! Flor estava inspiradíssima e Manu foi muito maduro ao contar a história em que ele beijou um cara. A cada dia mais apaixonada por vocês dois.
Ameiiii!!!! Queria saber o desfecho dessa história. Não deve ser nada fácil se aceitar numa sociedade machista, patriarcal e homofóbica. Muito sofrimento. A família muitas vezes não aceita pelo medo, pq sabe que os filhos vão sofrer. Espero que essa moça tenha coragem para viver a sua verdade. Bjs
Muito assertiva essa fala. Não é tão simples isso como alguns dizem. Acho que isso, essa praticidade, tudo tem que ser rápido, resolvido logo, colocado numa caixa é reflexo do tipo de sociedade que se estabeleceu. Desejos são complexos. E o Manu traz isso de investigar os desejos e os inúmeros conflitos que irão gerar. Todos querem uma caixa e encaixar os outros, daí o sofrimento. Só continue com essa maturidade e o devido respeito e complexidade que o tema merece, porque é bem difícil encontrar tal profundidade por aí.
me identifico muito com a fala da Flor sobre .... se as coisas estivessem num nível de abertura como hoje, será que eu haveria me permitido para as possibilidades sem preconceitos? será que? eu penso muito que sim.
Acho que natural do ser humano querer colocar cada coisa em uma caixa, a caixa dos heteros, a caixa dos gays..é um caminho que estamos percorrendo de sermos mais livres.
Que vídeo ouro!,precisamos nos liberta,viver o que queremos viver sem se importar com outros,não se feche pro amor que vc encontrou,só vivemos uma vez e segue o baile querida.
Bom domingo queridos Manu e Flor😊! Ótimo vídeo ! É o chamado “se ficar o bicho come , se correr o “bicho pega “ isto é, haverá sofrimento por enfrentar e haverá sofrimento por desistir . Como vc já está num relacionamento , deixe rolar e vai vendo como vc se sente ...não tem uma “ melhor solução “. Na verdade NUNCA TEM ! Bjos a todos do canal 😘🌹
Nesse caso, ela tbm tem muita necessidade de ter alguém para fazer tudo junto com ela. Dá a impressão que ela não consegue ser e fazer coisas com ela mesma, sozinha, com sua própria companhia e escolhas. E qdo encontrou essa "parceira" que vai junto em tudo, gosta de tudo, deu muita força p que elas vivessem essa história.
Amei, amei, amei!!! Vocês dois são incríveis! A Flor é mesmo uma flor... Grato por revolverem minha mente, minha alma, desvãos. Casal lindo!!! Gratidão.
Bom o vídeo, mas acho q devem chamar uma pessoa Bi para falar sobre sobre isso também. Pq tem muita questão q só quem é da comunidade pode falar com propriedade. Ela claramente não é homo, não é lésbica. Ela é bi, ou pan ou poli, mas ela tem q se descobrir.
Eu não sei mas eu fiquei com a impressão de ser uma questão de manipulação. Tipo assim, há três anos ela vem conseguindo conduzir essa vida dupla de forma manipuladora mas chegou num ponto insustentável. Vcs não acham?
Três anos e só agora se questionou sobre tantas coisas ? Fechou os olhos para muitas coisas...foi deixando rolar...muito dever p fazer! Organiza toda essa bagunça dentro de você. A resposta está aí. Bjo
me lembrou Sartre os inimigos são os outros... kkkk mas acho se ela for independente vai lá diz gosto de pessoas (mas se não for tmb não tem problema, mas vejo mais difícil) ... e pronto vive o que tem que viver... nos limitamos tanto na vida... vida é curta viva ela...
Poxa, que triste ela nao querer assumir e investir na propria felicidade. Tenho pra mim que ela ta tentando seguir um caminho proposto pela sociedade de como ela deveria ser. Talvez ate seja algo que ela mesma imaginou pra si mas que a vida foi e virou de cabeca pra baixo. Acho que ela tem que seguir o proprio coracao e nao ligar pra o que os outros pensam. Quem a amar de verdade vai seguir a amando, e quem nao entender entao que nao entenda e pronto.
Não me parece razoável relativizar viver uma paixão, talvez tenha virado amor e acabado, e ela esteja usando a questão da duvida e dificuldade em se assumir pra não ter q lidar c o fato de que simplesmente o amor acabou.
Acho que já estou há alguns anos só olhando meu cabelo!!! kkkkkkkkkkkkk
5 лет назад+2
A parceira dela poderia ser compreensiva também e abrir mão de ter que assumir a relação para poupar o sofrimento do casal ou apenas para aguardar de coração aberto o momento mais seguro para isso. Porque assumir a relação é apenas um requisito social. Não é prova de amor, não significa nada a não ser uma suposta liberdade. Quando na verdade o relacionamento que tem a possibilidade de criar seu próprio universo sem buscar a aprovação dos outros é muito mais livre do que se imagina. Acho terrível a pressão para o outro lado assumir porque parece ser uma demanda egóica que não reflete a realidade do casal. Se estiveram felizes e vivendo um amor por 3 anos, qual o problema em continuar sem exposição? Isso não tem a ver apenas com relações homoafetivas. Qualquer um pode optar por um relacionamento restrito, porque assumir não significa abrir para o mundo todo ver e saber sobre tudo! Precisamos rever esses códigos sociais que se impõem sobre os amores, eles só causam caos emocional.
Ai dels amo mto os dois mais toda vez q a Flor fala Lésbica ao invés de Bi, meu ouvido dói rsrsrsrs. Acho q na vdd o nome seria mais em relacionamento homoafetivo, pq nem a propria mulher se identificou com alguma sexualidade no texto. Mas enfim, terminologias são terminologias...
Oi linda flor, discordo de vc quando nos define como bicho nesse sentido sexual rsrs. Me considero HÉTERO PRA CASCALHO!! E dou graças a Deus por isso, tb acho maravilhoso ter orgulho heterossexual. Só isso, bjs e nem todos somos BI, UHUUUUU rsrs.
"quanto mais a gente se aproxima das experiências, mais a gente se descobre e menos a gente sofre" EMANUEL, 2019. esse vídeo é uma utilidade pública!
Gente, seria bem massa fazer umas colabs com pessoas bi ou lésbicas/gays nesse caso. Não sei se algum de vocês é, mas acho que num caso como esse tem coisas muuuuito profundas que sendo hetero não tem como alcançar. Por exemplo viver essa heterossexualidade compulsória sem ser hetero. O primeiro namoro com pessoas do mesmo sexo é SEMPRE dificílimo e tem essas e várias outras questões. Além disso essa menina pode estar numa descoberta ou num momento não-monogâmico também. Apesar desses apontamentos, que é mais uma sugestão do que uma crítica, eu achei sensacional tudo o que vocês falaram.
falou tudo
Sem defeitos Carolina!
Mas eu acho que sair dessa relação não é a solução né...então o conselho deles foi super bom, ela tem que se jogar pra então nesse processo acabar descobrindo outras coisas, ou não. Não da pra ficar se reprimindo por causa dos outros, a vida é muito curta! E sofrimento vai ter em todo lugar de qualquer maneira...Então acho que pra tudo na vida, relacionamento hetero, homo, trabalho, qualquer coisa, se vc está apaixonado por aquilo, tem o compromisso, consigo mesmo, de viver aquilo. (ah, sou bi, só pra contextualizar)
Acho muito bacana a tua colocação mas sabe o que eu mais curto no canal, é essa sensação de conversa sabe com " erros" e "acertos" interrupções sabe, com naturalidade mesmo, não que se tivesse colabs seria diferente mas me sinto numa troca com o Manu e a Flor..não enxergo que o objetivo aqui seja ter um crescimento gigantesco como a maioria dos influenciadores mas sinto que a ideia é trocar, dialogar .
Essa moça está querendo lutar contra a própria bissexualidade e contra o sentimento que ela tem pela outra.
Gente, adoro vocês... Mas lembrem que existe BISSEXUALIDADE e outras tantas formas de se relacionar.
"esse afeto que dispõe o homem de tal modo que ele não queira o que quer ou então queira o que não quer se chama medo" Espinosa
Eu passei por uma situação BEM parecida:
Namorei um cara que morava na minha rua por 5 anos. Meu primeiro beijo e sexo.
Depois que nos separamos eu me apaixonei por uma lésbica casada com uma mulher que tambem moravam na minha rua. Nos apaixonamos, ela se separou e vivemos uma intensa história por 3 anos.
No início foi doido porque COMO ASSIM AGORA VOCÊ É LESBICA?
Pro meu ex foi uma vergonha sem fim.
Mas depois de uns meses deixou de ser novidade para os fofoqueiros e segui a vida.
Depois tive outros relacionamentos com mulheres.
Até que um dia eu e aquele primeiro namorado voltamos a ficar juntos. Durou só 8 meses e foi cada um pro seu lado.
O fato é que a gente SEMPRE sente falta de alguma coisa. Eu aprendi a viver numa boa com isso.
Hoje sou casada com homem. Mas não "virei" hetero.
Eu fui criada ouvindo a seguinte frase todo dia da minha mãe: Viva a sua vida da forma como você quiser! Seja feliz. Foda se o que vão pensar e falar!
Hoje com 31 anos e finalmente entendi que nao preciso me rotular! O rótulo cria uma falsa segurança.
Viva garota! Se não der mais certo, beleza! Isso é a vida!
Tem uma amiga minha que fala "se der errado (ou não houver continuidade), pelo menos teve história para contar." Amiga, essa história já está te fazendo muito bem porque está te fazendo refletir sobre a sua existência. Uma relação afetiva de conexão é capaz de nos tirar da nossa zona de conforto! Seja feliz... e deixa o processo ser mais fluido porque do lado de fora os preconceitos castradores continuarão existindo.
Poxa, e eu aqui que só queria me relacionar. Sou hétero, mas se viesse um amor por mulher, por homem ou por ET eu ficaria feliz e grata pela experiência de sentir...
Ela ta com medo de ser muito feliz? Eu fico pensando que a felicidade assusta tambem. A liberdade, o ato de se deixar ser o que se é parece loucura. Porque é mais facil sofrer e ter do que reclamar. É tipo se jogar na agua de uma vez. A gente sabe que vai ser melhor, mas a gente fica com receio e vai entrando aos pouquinhos. Molhando os pes. Jogando a agua no corpo com as maos. Ate mergulhar demora. Demora pra afundar dentro de si mesmo. Me parece que ela ta se descobrindo e demorando muito pra aceitar a verdade: a agua é fria, vai ser um baque bem gelado. Mas depois o corpo se acostuma. E a sensaçao de estar inteiro, de estar mergulhado é gratificante.
Penso que nada e certo nem errado, existem caminhos. Ela tem coisas pra ganhar e perder estando solteira e terminando esse "relacionamento" e guardando tudo pra si assim como tbm vai ganhar e perder oficializando tudo, o relacionamento e a pessoa que ela é agora. Escolhas.
Eita,como assim ela está querendo se “privar” de algo q claramente ta fazendo um bem enorme pra ela?tipo a felicidade batendo na porta e ela pensando se vale a pena ou não abrir a porta...gata,se joga,tá sofrendo de graça rs
Bem cheirou bem homofobia internalizada
É como disse o Manu, dentro dela se misturaram duas questões muito fortes pra ela, que ela tem que resolver.
A primeira é a sexualidade, inesperadamente não hetero, junto de todos os medos que isso engloba na nossa sociedade atual.
A segunda é entrar novamente numa relação longa como a anterior, repetindo padrões de carência que ela pensou ter superado, ao mesmo tempo em que sente não estar vivendo todas as experiências e aventuras que poderia viver enquanto solteira.
Enfim...
Ela está em conflito sobre quem é e quem pretendia ser.
Na verdade, a confusão toda foi o excesso de questões de alta complexidade que surgiram ao mesmo tempo. Praticamente, uma bomba de autoconhecimento caiu no colo dessa pessoa. Sobre a sexualidade, sobre os desejos, sobre ganhos e perdas (afinal, escolher acaba sempre nessa vala) e o dilema master: abrir mão do que está vivendo X encarar a família e amigos sob esta nova condição. Primeiro: Se aceitar. E isso é algo íntimo, um processo só seu. Você precisa estar certa do que sente e das consequências que implicam os seus desejos. Independente da opinião de terceiros, precisa ser honesta com você mesma. Não dá pra defender uma ideia se nem você tá certa dela. Porque no primeiro enfrentamento, não será capaz de defender a sua verdade. Segundo: Analisar toda a situação. Se vcs decidirem por seguirem juntas e socialmente apresentarem-se como um casal, quais as mudanças que isso implicaria? Levando em conta o temperamento, crença e visão de mundo das suas famílias. Acho que a questão financeira é um fator chave aqui. Caso vocês estejam dispostas a assumir o relacionamento de vocês e sofressem alguma represália por parte das famílias, teriam como se sustentar? O que mudaria no contato que vcs tem e no seguimento do relacionamento?Tem muita coisa pra se pensar. Planejamento, estratégia e meu desejo de boa sorte pra vcs! ❤ A verdade por mais que doa é sempre a melhor opção!
Flor, adoro a sua relação com o seu cabelo! Me diverte!
Pode ser um medo "exarcebado" de se relacionar novamente... devido gostar de uma mulher, mas também, devido ao sofrimento do namoro anterior...
O DIABO DA VIDA É QUE ELA É ABERTA.....
flor terminando como um abraço com o "eu torço pelas meninas e torço pelo amor. sempre" e é isso né. e o que o emmanuel trouxe sobre as experiências nos aproximarem da gente e ir minando o sofrimento e angústia de não se saber quem é ou ter medo de bancar isso, é totalmente isso também. liberdade, pra mim hoje, nem chega a ser sobre não ter medo, mas sobre não deixar o medo me definir. me mover - ou não me mover - por ele. se joga, menina. aproveita a sorte desse encontro, e pensa sobre as possíveis questões que surgirem depois. a vida realmente é estranha demais pra gente passar uma chance de amar e ser amada
Falando do tema, acho que o medo de assumir a relação para o mundo (porque para ela ou entre elas a relação já está assumida), é sofrer pela influência do mundo. Dos julgamentos. E também do medo de perder apoio. Depende obviamente da dinâmica familiar ou social. Exemplo: Se a relação balança você pode se aconselhar ou desabafar com a família/amigos, porém se forem resistentes a sua nova relação, pode perder isso e não ter por onde extravasar. Acho válido. Mas o legal das novas relações, é que elas abrem a possibilidade de se relacionar com outras pessoas, não no sentido romântico especificamente. Lidamos com amigos/família/colegas do parceiro também. E mais, você hoje é um eu diferente de ontem e essa nova figura atua um magnetismo diferente, podendo atrair novos contatos/amigos/sistema de apoio.
Eu demorei para lidar com a minha sexualidade porque eu principalmente na infância e adolescência tinha outras questões mais urgentes, para as quais talvez eu tenha sido precoce e talvez por isso tenha atrasado outros aspectos de mim, incluindo o sexual. Mas uma vez que isso ficou claro para mim, ocorreram algumas questões. Primeiro, eu queria ter certeza de me entender. Segundo, eu precisava contar para minhas irmãs, que eram e são as duas pessoas mais importantes na minha vida (por referência e admiração), sabendo que eu não seria afastado por elas. Não era essa a minha questão. Eu queria na verdade prepará-las, para que: 1) Não soubessem que o irmão é gay por terceiros 2) Não sofressem com possíveis comentários por vezes maldosos, quanto a minha pessoa e estarem preparadas para lidar/responder a eles e 3) Preparassem a sua maneira seus núcleos familiares (marido/filhos), também para uma certa exposição. Tive sorte (aliás, TENHO SORTE), porque de fato são duas pessoas lindas que eu amo de paixão e que lidaram super bem com isso, cada uma a sua maneira, de forma que eu posso ser (sem carregar uma bandeira ou neon na testa, porque não é assim que eu opero), quem eu sou sem esconder isso.
Então, se está apaixonada e isso te faz feliz, não sofra pelos "se" e pelas possíveis consequências de assumir a relação. Do jeito que colocou, sua parceira quer assumir e se frustra pelo status atual. Ao mesmo tempo, você se frustra por se ver obrigada de repente, a ter que tomar uma decisão de, talvez, desistir de uma situação cômoda pra você. Ainda não assisti ao vídeo do canal sobre "alguém tem que ceder", mas acho que vale uma visita. Relacionar-se em parte é sim, fazer concessões. E ajuda tentar diversificar nossa atenção. Divida seu foco e preocupação com outras áreas da sua vida. De novo vou usar um exemplo pessoal, mas trabalho é uma parte super importante na minha vida. E nesse momento eu meio que vivo uma crise por conta dele. E estava/estou lidando com uma angústia em relação a isso, tentando vislumbrar o caminho para sair desse momento, mas como ele não está claro pra mim ainda, sofro com isso. E aí me deparei com o canal Flor e Manu, que lida com uma série de questões que me fascinam desde sempre, e no qual, conscientemente me agarrei para dar uma alavancada na minha energia, indo para um lugar onde tenho satisfação, de certa forma suprindo a falta dela no trabalho.
A vida é isso... é a gente na corda bamba tentando se equilibrar o melhor possível. E tudo bem desequilibrar, ou cair. Vale tentar de novo, quantas vezes forem necessárias. Encontrar nosso centro de gravidade, nosso ponto de equilíbrio, permite que tiremos os olhos do abismo abaixo de nós, abrindo o olhar para novos ângulos e as vezes, arriscando até uma olhada desafiadora para o céu!. Bom domingo a todos.
Que vídeo foda! Flor estava inspiradíssima e Manu foi muito maduro ao contar a história em que ele beijou um cara. A cada dia mais apaixonada por vocês dois.
Ameiiii!!!! Queria saber o desfecho dessa história. Não deve ser nada fácil se aceitar numa sociedade machista, patriarcal e homofóbica. Muito sofrimento. A família muitas vezes não aceita pelo medo, pq sabe que os filhos vão sofrer. Espero que essa moça tenha coragem para viver a sua verdade. Bjs
Que se dane a opinião alheia....o desejo é seu, a busca pela felicidade é sua.
Adoro..ser feliz... dá trabalho dá medo...temos medos até de sermos felizes..Pq a vida é aberta....
QUE ROUPA LINDA FLOR
Muito assertiva essa fala. Não é tão simples isso como alguns dizem. Acho que isso, essa praticidade, tudo tem que ser rápido, resolvido logo, colocado numa caixa é reflexo do tipo de sociedade que se estabeleceu. Desejos são complexos. E o Manu traz isso de investigar os desejos e os inúmeros conflitos que irão gerar. Todos querem uma caixa e encaixar os outros, daí o sofrimento. Só continue com essa maturidade e o devido respeito e complexidade que o tema merece, porque é bem difícil encontrar tal profundidade por aí.
me identifico muito com a fala da Flor sobre .... se as coisas estivessem num nível de abertura como hoje, será que eu haveria me permitido para as possibilidades sem preconceitos? será que? eu penso muito que sim.
Meninaaa, a galere aqui toda esperando um encontro maravilhoso desses e vc vai deixar passar??? Não não não! Vai viver isso, SE JOGA!!!! Boa sorte!
Não aguento mais salvar os vídeos de vcs na minha playlist de terapia no RUclips ♥️
Esse vai ficar salvo para assistir mais vezes. Obrigada!
Vocês são maravilhosamente divertidos e inteligentes. Não consigo parar de ver os vídeos. Saudades Maria Flor nas novelas
Acho que natural do ser humano querer colocar cada coisa em uma caixa, a caixa dos heteros, a caixa dos gays..é um caminho que estamos percorrendo de sermos mais livres.
Que vídeo ouro!,precisamos nos liberta,viver o que queremos viver sem se importar com outros,não se feche pro amor que vc encontrou,só vivemos uma vez e segue o baile querida.
Bom domingo queridos Manu e Flor😊! Ótimo vídeo ! É o chamado “se ficar o bicho come , se correr o “bicho pega “ isto é, haverá sofrimento por enfrentar e haverá sofrimento por desistir . Como vc já está num relacionamento , deixe rolar e vai vendo como vc se sente ...não tem uma “ melhor solução “. Na verdade NUNCA TEM ! Bjos a todos do canal 😘🌹
Nada é mais importante e forte que a paixão...ass: Paixão.
Só de ver que é desse canal ja dou o like kkkkkkk
Nesse caso, ela tbm tem muita necessidade de ter alguém para fazer tudo junto com ela. Dá a impressão que ela não consegue ser e fazer coisas com ela mesma, sozinha, com sua própria companhia e escolhas. E qdo encontrou essa "parceira" que vai junto em tudo, gosta de tudo, deu muita força p que elas vivessem essa história.
Não sou disso, mas dá vontade de ficar com vocês dois!!!!
Amei, amei, amei!!! Vocês dois são incríveis! A Flor é mesmo uma flor... Grato por revolverem minha mente, minha alma, desvãos. Casal lindo!!! Gratidão.
Bom o vídeo, mas acho q devem chamar uma pessoa Bi para falar sobre sobre isso também. Pq tem muita questão q só quem é da comunidade pode falar com propriedade. Ela claramente não é homo, não é lésbica. Ela é bi, ou pan ou poli, mas ela tem q se descobrir.
obrigada por falar sobre isso Flor. muito bom saber que existem pessoas coerentes com essa mesma pergunta e que isso não é estranho de se questionar.
AMEI,AMEI O VÍDEO!!!😍😍😍😍
TAVA TIRANDO UMA SONECA, QND TOCOU A NOTIFICAÇÃO E PEGUEI MEU CAFEZINHO
Afe, Flor é muita sábia mesmo! Amo vídeos do casal mas sdds de ve-la em um sozinha
Eu não sei mas eu fiquei com a impressão de ser uma questão de manipulação. Tipo assim, há três anos ela vem conseguindo conduzir essa vida dupla de forma manipuladora mas chegou num ponto insustentável. Vcs não acham?
Acho
Três anos e só agora se questionou sobre tantas coisas ?
Fechou os olhos para muitas coisas...foi deixando rolar...muito dever p fazer!
Organiza toda essa bagunça dentro de você.
A resposta está aí.
Bjo
Tudo maravilhoso! impossível não destacar o grito da Flor ao fim da gravação!!! Surpreendente e divertido =D
“o diabo da vida é que ela é aberta” - foda e lindo demais ! 💫
Casal lindo, fofo, autêntico!
Façam um vídeo sobre dinâmica de carências e se relacionar? Emanuel falou e nasceu uma estrelinha da curiosidade hehe
Flor é uma deusa sensata
Daora, valioso demais esse tempo q eu paro pra escutar vcs e tentar entender. Bjos!!
me lembrou Sartre os inimigos são os outros... kkkk mas acho se ela for independente vai lá diz gosto de pessoas (mas se não for tmb não tem problema, mas vejo mais difícil) ... e pronto vive o que tem que viver... nos limitamos tanto na vida... vida é curta viva ela...
Amei esse video! É isso! Viver as experiências e ser feliz..
Poxa, que triste ela nao querer assumir e investir na propria felicidade. Tenho pra mim que ela ta tentando seguir um caminho proposto pela sociedade de como ela deveria ser. Talvez ate seja algo que ela mesma imaginou pra si mas que a vida foi e virou de cabeca pra baixo. Acho que ela tem que seguir o proprio coracao e nao ligar pra o que os outros pensam. Quem a amar de verdade vai seguir a amando, e quem nao entender entao que nao entenda e pronto.
Esse vídeo está tão maravilhoso. Nossa, mais uma vez, parabéns!!!
O próximo vídeo podia ser sobre o começo de vcssssse
Esse vídeo é sensacional. Obrigado pelas lições.
Ouvindo vcs falarem, me ocorreu: temos que dar vazão aos nossos desejos sempre?
Vcs são lindos!!! Amooooo...
Bom domingo pra esses dois queridos ! Vocês são show, Flor e Manu.👏👏☺
Liberdade dá medoooo....😭
Não me parece razoável relativizar viver uma paixão, talvez tenha virado amor e acabado, e ela esteja usando a questão da duvida e dificuldade em se assumir pra não ter q lidar c o fato de que simplesmente o amor acabou.
PS: Flor você está toda paulistana, quando tiver em Pinheiros (ali na fradique) amaria tomar um café com você (:
2 vestidos de noiva num casamento ia ficar lindo
Acho que vai ficar aliviada se tiver paciência de esperar a adaptação dos outros.
Acho que já estou há alguns anos só olhando meu cabelo!!! kkkkkkkkkkkkk
A parceira dela poderia ser compreensiva também e abrir mão de ter que assumir a relação para poupar o sofrimento do casal ou apenas para aguardar de coração aberto o momento mais seguro para isso. Porque assumir a relação é apenas um requisito social. Não é prova de amor, não significa nada a não ser uma suposta liberdade. Quando na verdade o relacionamento que tem a possibilidade de criar seu próprio universo sem buscar a aprovação dos outros é muito mais livre do que se imagina. Acho terrível a pressão para o outro lado assumir porque parece ser uma demanda egóica que não reflete a realidade do casal. Se estiveram felizes e vivendo um amor por 3 anos, qual o problema em continuar sem exposição? Isso não tem a ver apenas com relações homoafetivas. Qualquer um pode optar por um relacionamento restrito, porque assumir não significa abrir para o mundo todo ver e saber sobre tudo! Precisamos rever esses códigos sociais que se impõem sobre os amores, eles só causam caos emocional.
Perfeito!
Mas será que elas saem juntas? Ou só ficam em lugares privados? Dependendo da resposta, fica tudo muito restrito... Não!?!
Simplesmente adoro vcs ❤
Vcs são fofos, quero ser amiga, oin...
Amiga, se joga!
Ai dels amo mto os dois mais toda vez q a Flor fala Lésbica ao invés de Bi, meu ouvido dói rsrsrsrs. Acho q na vdd o nome seria mais em relacionamento homoafetivo, pq nem a propria mulher se identificou com alguma sexualidade no texto. Mas enfim, terminologias são terminologias...
E o lance da autoescrita? Acho que me perdi nas datas.
ele postou um vídeo hoje sobre isso...
@@jaunenb1 Obrigada. :)
Ele postou outro vídeo hoje sobre isso. Acho que vai adiar
@@flaviavvs Obrigada! :)
Ainda to no meio do video mas tô achando mto estranho o Manu ainda não ter falado nada sobre Freud kkkkkkkkk brincadeira
Esse vídeo. ❤️
Ai Manu.... É isso!
Só não esqueçam da Bissexualidade. Acho que faltou trazer isso pra esse vídeo e tentar ajudar essa menina.
13:00 hahaha, eu tb já tive que pagar pedágio ficando com uma menina pra poder ficar c meu ex namorado.
vídeo massa!
oiaaa cheguei cedo que louco
A problemática da mulher com cabelo cacheado Kkkkakaka
A PRIMEIRA A CHEGAR NESSE ROLÊ HAHAHAH
Hahahaha
Abre a porta pra mim aqui, já cheguei também. Haha!!!
O diabo da vida é que ela é aberta
Amo voces!
:)
Os hormônios de vcs estão no ar kkk
😱
Oi linda flor, discordo de vc quando nos define como bicho nesse sentido sexual rsrs. Me considero HÉTERO PRA CASCALHO!! E dou graças a Deus por isso, tb acho maravilhoso ter orgulho heterossexual. Só isso, bjs e nem todos somos BI, UHUUUUU rsrs.