O problema é que, as vezes, ações afirmativas democráticas, sofrem o contra tempo das contraidentidades. Por exemplo, o Hamas talvez tenha agido com violência em dado momento por entender que as ações contraidentitárias foram ou são também violentas. Quem provoca a violência é, na maioria das vezes, aqueles que são contra reconhecimentos de outras identidades.
Sim, exatamente. Além disso, o Hamas é reconhecido na Palestina como organização política. Devemos sempre lembrar que os EUA busca essa limpeza étnica. Então reduzir tudo a terrorismo é problemático e covarde.
Ainda tem muito a se melhorar para que todas as etnias sejam vista, contempladas e respeitadas. Mas, posso dizer que no quesito de entretenimento, eu vir uma grande mudança nesse panorama das séries, filmes ,músicas e outros mais . Antigamente se consumia mais eixo Estados Unidos e Inglaterra. Agora , com o advento das streaming , consumimos conteúdos de quase todo o globo, por exemplo, o que falar sobre a cultura pop da Coreia do Sul que está em alta e seu público atualmente está em todas as faixas etárias , de escolaridade e econômica
Nós, brasileiros, ainda vivemos a cultura da colonialidade. Falar em mudar a bandeira do nosso país é quase como uma afronta a maioria de nós, por mais que se saiba que as cores lá estampadas e todo o layout não nos representa como aquilo que dizemos ser: uma nação autônoma e com identidade própria.
Concordo! Inclusive reduzir o Hamas a um grupo terrorista, sendo que na Palestina ele é reconhecido como uma organização política. Acredito que é viciante reproduzir o discurso da grande mídia sem responsabilidade, mas para a academia reafirmar e simplificar isso é problemático demais.
A professora de linguagem caindo nas armadilhas da linguagem. Ela mostra na aula, um quadro com várias etnias, descreve uma a uma, sem perceber comete uma forma de descriminação racial.
Tem um erro grave nessa aula quanto ao anarquismo: defini-lo como política identitária violenta e ligar ao terrorismo do Hamas é completamente fora da realidade. Grave esse reducionismo vir de uma doutora.
Carlos, devemos pensar que na Palestina o Hamas é um grupo político e organizado. Fiquemos atento com o discurso da grande mídia. Acho que foi exatamente isso que ela fez, reproduziu sem questionar.
Muito bom!!
Bem problemática essa redução do que é anarquismo...
Super!!!!
O problema é que, as vezes, ações afirmativas democráticas, sofrem o contra tempo das contraidentidades. Por exemplo, o Hamas talvez tenha agido com violência em dado momento por entender que as ações contraidentitárias foram ou são também violentas. Quem provoca a violência é, na maioria das vezes, aqueles que são contra reconhecimentos de outras identidades.
Sim, exatamente. Além disso, o Hamas é reconhecido na Palestina como organização política. Devemos sempre lembrar que os EUA busca essa limpeza étnica. Então reduzir tudo a terrorismo é problemático e covarde.
Ainda tem muito a se melhorar para que todas as etnias sejam vista, contempladas e respeitadas. Mas, posso dizer que no quesito de entretenimento, eu vir uma grande mudança nesse panorama das séries, filmes ,músicas e outros mais . Antigamente se consumia mais eixo Estados Unidos e Inglaterra. Agora , com o advento das streaming , consumimos conteúdos de quase todo o globo, por exemplo, o que falar sobre a cultura pop da Coreia do Sul que está em alta e seu público atualmente está em todas as faixas etárias , de escolaridade e econômica
Riqueza de aprendizagem 👏👏🥰
Gostei de rever o Hall. Adorava ler os textos dele.
Nós, brasileiros, ainda vivemos a cultura da colonialidade. Falar em mudar a bandeira do nosso país é quase como uma afronta a maioria de nós, por mais que se saiba que as cores lá estampadas e todo o layout não nos representa como aquilo que dizemos ser: uma nação autônoma e com identidade própria.
Algumas falas, nessa aula, me deixaram intrigado...
Me pergunto qual o objetivo por trás de uma doutora comparar anarquismo com terrorismo. Afinal, falta de acesso ao conhecimento não deveria ser.
Concordo! Inclusive reduzir o Hamas a um grupo terrorista, sendo que na Palestina ele é reconhecido como uma organização política. Acredito que é viciante reproduzir o discurso da grande mídia sem responsabilidade, mas para a academia reafirmar e simplificar isso é problemático demais.
A professora de linguagem caindo nas armadilhas da linguagem. Ela mostra na aula, um quadro com várias etnias, descreve uma a uma, sem perceber comete uma forma de descriminação racial.
Tem um erro grave nessa aula quanto ao anarquismo: defini-lo como política identitária violenta e ligar ao terrorismo do Hamas é completamente fora da realidade. Grave esse reducionismo vir de uma doutora.
Carlos, devemos pensar que na Palestina o Hamas é um grupo político e organizado. Fiquemos atento com o discurso da grande mídia. Acho que foi exatamente isso que ela fez, reproduziu sem questionar.