FILOSOFIA: PROFESSORA LÚCIA HELENA GALVÃO - Inteligência Ltda. Podcast

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  • Опубликовано: 23 янв 2025

Комментарии • 4,3 тыс.

  • @danyellebenatti
    @danyellebenatti Год назад +2943

    10 livros indicados pela Maravilhosa Professora Lúcia Helena:
    1 - A República - Platão
    2 - Os Analectos - Confúcio
    3 - Dhammapada - Escrito Budista
    4 - Bagavadeguitá - Viasa (Indiano)
    5 - A Voz do Silêncio - Helena P. Blavatsky
    6 - Ramáiana - Valmique (Clássico Indiano)
    7 - Dom Quixote
    8 - Moby Dick - Herman Melville
    9 - Otelo, o Mouro de Veneza - William Shakespeare
    10 - Tao Te Ching - Lao Tse
    Edit: Pessoal, todos os livros pesquisei o nome também no Google pra deixar o nome certinho aqui, talvez exista outras versões de nome, mas foram essas que encontrei.
    Boa leitura! E quando vocês lerem os 10, vem comentar aqui que leu!!! Hahaha
    Um abraço

    • @NovaAcropole
      @NovaAcropole Год назад +374

      Temos leitura sobre todos no canal, menos do Moby Dick

    • @rogmello
      @rogmello Год назад +18

      ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️GREAT COMMENT

    • @rhayany8651
      @rhayany8651 Год назад +10

      Up

    • @lucasgomes6387
      @lucasgomes6387 Год назад +24

      A REPÚBLICA É ESPETACULAR

    • @matheusbampi6834
      @matheusbampi6834 Год назад +53

      E tem também O Profeta, que é SENSACIONAL.

  • @brunafranco3430
    @brunafranco3430 Год назад +789

    Vilela até falou mais baixo e mais calmo que o normal. Professora Lucia Helena é um presente. Obrigada

    • @renanalcantara8856
      @renanalcantara8856 Год назад +11

      Caraca! Eu vim aqui só para fazer esse comentário e você falou exatamente a mesma coisa 👏

    • @nessafgr4016
      @nessafgr4016 Год назад +17

      Ela domina o ambiente! Sou de Brasília e me sinto orgulhosa dela morar aqui.

    •  Год назад +2

      Simmmm 👏👏👏👏👏😌

    • @rebecaalve2473
      @rebecaalve2473 Год назад +5

      Ahhhh mas a professora leva numa boa!!! Sabe q é estilo do programa!!

    • @barbosadb7818
      @barbosadb7818 Год назад

      @@nessafgr4016 Comentáriozinho vazio e sem propósito. Se a lógica é essa, existe uma corja politiqueira maldita que também mora aí.
      E aí?
      Tem consistência?

  • @beneditarodrigues2653
    @beneditarodrigues2653 Год назад +505

    Tenho 70 anos e terceiro ano primário. Renasci com as aulas da Prof.Lucia Helena. Fala com simplicidade, humildade e muita clareza. Muito obrigada. Deus a proteja e abençoe sempre.

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

    • @mylla8582
      @mylla8582 Год назад +21

      Para ser sábio não é necessário anos de estudo e sim boa vontade para entender a vida, a natureza e a complexidade do ser humano. Você deve ser uma pessoa sábia. Fico aqui imaginando que sim.❤

    • @GilbertoFreire26
      @GilbertoFreire26 Год назад +6

      Que bacana ver seu relato. ❤

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,

    • @odespertarquecura-leandras6410
      @odespertarquecura-leandras6410 Год назад +13

      Benedita, fiquei emocionada com seu comentário. Ser letrado não é sinônimo de ser sábio. E o grande segredo da vida plena está na sabedoria. Parabéns! Se mais pessoas se inspirarem em seu exemplo teremos uma sociedade melhor.👏

  • @daniellelima98
    @daniellelima98 Год назад +198

    "Vc so ensina quando vc é aquilo q vc ensina." Lucia Helena 👏🏽👏🏽 Caraca pura vdd!

    • @marisivieiradealmeida9195
      @marisivieiradealmeida9195 Год назад +5

      Vc foi no ponto. Por isso tamanha serenidade de quem não necessita convencer ninguém porque é e está segura do que é e do que lhe serve.

  • @juniorp.2176
    @juniorp.2176 Год назад +511

    Admiro essa mulher! A maior filósofa brasileira, merece todo reconhecimento possível... Essa venceu assim como nós venceremos!

    • @NovaAcropole
      @NovaAcropole Год назад +31

      Agradecemos o carinho ❤

    • @barbosadb7818
      @barbosadb7818 Год назад +2

      Por que ela é a maior filósofa brasileira, sendo a filosofia a busca da sabedoria e o encontro da verdade? ELA CHEGOU AO FIM DA LINHA NESSAS DUAS VERTENTES? COM QUAL INSTRUMENTO VOSSA SENHORIA FEZ ESSA MENSURAÇÃO? PARA FAZER E SUA INFORMAÇÃO, QUALQUER PESSOA TERIA DE SER MAIS COMPLETO DO QUE ELA. SE VOCÊ NÃO O É, A SUA AFIRMAÇÃO É FALSA, ASSIM ,NÃO FILOSÓFICA.

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

    • @ifmc2024
      @ifmc2024 Год назад +1

      A única coisa que ela fez foi ler!

  • @lucas2mazini
    @lucas2mazini Год назад +494

    Qualquer oportunidade de assistir a prof. Lucia Helena, é uma oportunidade de ouro

    • @adriananc5362
      @adriananc5362 Год назад +3

      pena que aqui...

    • @TassiaDC
      @TassiaDC Год назад +1

      @@adriananc5362 kkkkkkk verdade

    • @Jacque.Brasil
      @Jacque.Brasil Год назад +1

      Virei fã! 🥰👍🏻

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,

    • @marciocoutinho7266
      @marciocoutinho7266 Год назад +3

      São elogiáveis a inteligência e o conhecimento filosófico da professora
      LÚCIA HELENA.
      Ela é brilhante , ensina com facilidade didática , é objetiva e mostra a
      importância da FILOSOFIA para todos nós.
      Modestamente , eu gostaria de acrescentar um conceito à análise do ser
      humano. Vejamos:
      --Por que , ainda em 2023 , há tantas guerras , tanta fome , tantos conflitos
      familiares , tanta ganância , tanto ódio , tanta inveja , tanta vaidade de se ter
      fortunas e bens , tanta vaidade de se ter status , de se aparentar poder , de
      pouco se importar com os mais necessitados , de se ter prazer em praticar
      o disse - me - disse (fofoca) sentindo uma satisfação doentia em falar mal
      do outro, de a notícia ruim ser o lucro da mídia , etc , etc , etc.
      Creio que a """" ESSÊNCIA """" da ""maioria"" dos seres humanos seja
      R U I M.
      E essa ESSÊNCIA RUIM alimenta o ódio , a ganância , a inveja e a vaidade.
      A história da humanidade mostra um enorme desenvolvimento tecnológico ,
      porém , desde os tempos mais antigos , tudo de ruim que citei acima é ainda
      característico das atitudes do ser humano de hoje

  • @_pedrohenriquebp
    @_pedrohenriquebp Год назад +2782

    Somos extremamente privilegiados de poder existir na mesma época da prof. Lúcia.

    • @camilla89
      @camilla89 Год назад +29

      Fato!

    • @1234Klinger
      @1234Klinger Год назад +27

      Ela é fantástica! Inteligência em forma humana.

    • @elissantos
      @elissantos Год назад +9

      Completamente!!! ❤

    • @carolreis83
      @carolreis83 Год назад +6

      Muito!

    • @roseaquino9981
      @roseaquino9981 Год назад +6

      Bah, essa professora, ficou pe comigo, quando disse que preferia o Baruch Spinoza.

  • @daniellelima98
    @daniellelima98 Год назад +418

    "Qualquer capacidade de construir coisas q façam diferença exige q vc tenha a satisfação adiada. Imediatismo torna o ser humano medíocre." Lucia Helena 👏🏼👏🏼🔥

  • @FernandaVasconcelos
    @FernandaVasconcelos Год назад +308

    eu não acredito que um podcast acordou pra vida e chamou essa preciosidade! meu deus! ♥

  • @JRPage07
    @JRPage07 Год назад +472

    Agora vc chamou a lenda. Eu já tive a honra de assistir uma aula dela pessoalmente

    • @bubbyfernandes
      @bubbyfernandes Год назад +10

      Nossa, que sonho! 🥰

    • @JRPage07
      @JRPage07 Год назад +8

      @@bubbyfernandes Há uns anos atrás ela passou uns tempos na minha cidade e fez várias aulas gratuitas

    • @joaoinacioribeiro8698
      @joaoinacioribeiro8698 Год назад +4

      Eu também! ❤

    • @nicenobrega_
      @nicenobrega_ Год назад +2

      Eu também assisti aqui em Lisboa no início do mês!!! É bom demais!!! 💚🌹

    • @felipesantana2032
      @felipesantana2032 Год назад +1

      Que inveja meu deus

  • @marilenecoelho8306
    @marilenecoelho8306 Год назад +343

    A professora Lucia Helena é fantástica. Ela nao se exibe. Ao contrario: deixa as pessoas a vontade e ensina com humildade

    • @laura-cam7489
      @laura-cam7489 Год назад +4

      Sim. Eu confesso envergonhada que achei no início que ela era um pouco despreparada... Quanta ignorância minha. Que vergonha... Que vergonha. ... Mas eu amo filosofia e me lembrei de décadas antes fazer um curso em minha cidade BH... Da nova acrópole e putz pq não continuei...

    • @lucassampaio2069
      @lucassampaio2069 Год назад

      Concordo contigo, mas a entrevista ficou enfadonha. Não aguentei 15 minutos

    • @mylla8582
      @mylla8582 Год назад +2

      Me senti na sala da minha casa recebendo a Professora Lúcia Helena. Momentos muito especiais que ela me proporciona. Não perco mais meu tempo com coisas sem sentido pra mim.❤ 🎉❤

  • @interbasque
    @interbasque Год назад +68

    Fico muito feliz em ver a professora Lúcia tendo tanto sucesso. Acompanho a Nova Acrópole quando não tinha nem mil seguidores e hoje já superam os milhoes de seguidores. Longa vida à filosofia e aos despertares de consciência.

  • @Somatize
    @Somatize Год назад +383

    Finalmente A LUCIA NA GRANDE MIDIA, agora LIDEM COM O ALTO GRAU DE SABEDORIA PRA NOS FAZER SUBIR

    • @marciocoutinho7266
      @marciocoutinho7266 Год назад +5

      São elogiáveis a inteligência e o conhecimento filosófico da professora
      LÚCIA HELENA.
      Ela é brilhante , ensina com facilidade didática , é objetiva e mostra a
      importância da FILOSOFIA para todos nós.
      Modestamente , eu gostaria de acrescentar um conceito à análise do ser
      humano. Vejamos:
      --Por que , ainda em 2023 , há tantas guerras , tanta fome , tantos conflitos
      familiares , tanta ganância , tanto ódio , tanta inveja , tanta vaidade de se ter
      fortunas e bens , tanta vaidade de se ter status , de se aparentar poder , de
      pouco se importar com os mais necessitados , de se ter prazer em praticar
      o disse - me - disse (fofoca) sentindo uma satisfação doentia em falar mal
      do outro, de a notícia ruim ser o lucro da mídia , etc , etc , etc.
      Creio que a """" ESSÊNCIA """" da ""maioria"" dos seres humanos seja
      R U I M.
      E essa ESSÊNCIA RUIM alimenta o ódio , a ganância , a inveja e a vaidade.
      A história da humanidade mostra um enorme desenvolvimento tecnológico ,
      porém , desde os tempos mais antigos , tudo de ruim que citei acima é ainda
      característico das atitudes do ser humano de hoje

    • @mariavictoriavanerven2804
      @mariavictoriavanerven2804 Год назад +1

      E mto bom ouvir vc falando. Qta clareza, qta facilidade p a gente entender coisas q não sabíamos nem o significado correto. E mto construtivo te ouvir. Parabéns. Não pare. Continue. E importante o q está fazendo. Fique c Deus.

    • @MariaConceicao-vn7pp
      @MariaConceicao-vn7pp Год назад +1

      Grande mídia!!!É Globolixo ,Record, Band,SBT e sequazes!!!!

    • @julianh2o510
      @julianh2o510 Год назад +1

      ​@@marciocoutinho7266A parte tecnológica evoluiu, mas a moral humana está cada dia pior.

  • @vitorvinicius7361
    @vitorvinicius7361 Год назад +327

    Sou evangélico e me humanizo mais ouvindo a prof Lúcia Helena Galvão do que muitos "pregadores"contemporaneos.
    Gratidão.

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

    • @barbosadb7818
      @barbosadb7818 Год назад +4

      Não sou evangélico nem de nenhuma religião, mas é latente que você NÃO ENTENDEU nada dessa entrevista e é zero em filosofia. Religião e filosofia são vertentes diferentes, cidadão. Não se compara algo diverso, no máximo, isso é feito entre semelhantes. A religião é entrave à busca da verdade.

    • @barabaloira
      @barabaloira Год назад +6

      Eu não pertenço à nenhuma religião pq sempre tem algum ponto o qual eu me sinto desconfortável com o ensinamento e isso gera questionamentos em mim.
      Através da prof Lúcia Helena eu encontrei as respostas q buscava e me tornei de certa forma mto mais espiritualizada do q se estivesse frequentando qq religião! Os ensinamentos dela são coerentes e oferecem lógica com a interpretação de vários pontos de vista, onde tudo se encaixa e faz sentido! Sou mto grata! Sou um ser humano melhor depois q comecei a assistir as aulas dela! ❤

    • @wanderley0385
      @wanderley0385 Год назад +8

      ​@@jeanandrade100Estou digitando usando os pés pq as mãos estou aplaudindo seu comentário 👏👏👏

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      @@jeanandrade100 Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

  • @raquelmelo2864
    @raquelmelo2864 Год назад +418

    Nunca vi o Vilela tão desconcertado com alguém. A professora está em um nível muito elevado de inteligência!

    • @Kmjnhb6321
      @Kmjnhb6321 Год назад +27

      Nossa achei que só eu tinha achado isso 😅

    • @julianacruz8034
      @julianacruz8034 Год назад +35

      Não só de inteligência mas, de sensibilidade, sabedoria. Está muito além do jardim. Que a paz e a harmonia continuem de mãos dadas com ela...

    • @AndreiaSantos-co8py
      @AndreiaSantos-co8py Год назад +5

      Verdade

    • @VascoFernandesBuenoJunior
      @VascoFernandesBuenoJunior Год назад +34

      Muito pelo contrário, achei que ele sabia muito menos sobre filosofia mas ele se revelou muito mais interessado e inteligente do que eu concebera.

    • @Mirzazamanova
      @Mirzazamanova Год назад +21

      Vilela é extremamente educado, o fanatismo é que mata neste comentário

  • @victorhugo-pw7hr
    @victorhugo-pw7hr Год назад +61

    CA-RA-LHO esse podcast vai ser revisto nos próximos 100 anos. Conteúdo rico que deve ser repassado nas salas de aula. The best ❤

  • @ismaeltavares911
    @ismaeltavares911 Год назад +332

    DEMOROU HEIN VILELA, pra trazer uma convidada que realmente ACRESCENTA na nossa vida. Um grande bjo a Professora Lúcia Helena Galvão!

    • @luisaugustocazunydossantos9254
      @luisaugustocazunydossantos9254 Год назад +40

      Chamar o Paquito no meio de uma reflexão profunda da professora Lúcia Helena Galvão mostra o despreparo do programa para receber tamanho convidado na área da filosofia. Vilela poderia ter trazido pessoas mais preparadas para dialogar com ela, um cohoster na mesa com conteúdo seria muito mais produtivo. Ela várias vezes trouxe exemplos do mundo "banal" para se fazer entender, foi como um adulto falando com criança, mas apesar de tudo é sempre válido aprender com a professora, parabéns ao programa!!!

    • @scastanon
      @scastanon Год назад +24

      @@luisaugustocazunydossantos9254 essa é uma crítica a que tenho aos podcasts. falta por vezes qualidade do apresentador

    • @ismaeltavares911
      @ismaeltavares911 Год назад +11

      Vcs falaram tudo agora! É realmente necessário uma pessoa, ou mais pessoas, do mesmo nível pra trazer um gancho baseado em repertórios mais expandidos. Quer dizer, pessoas mais intelectuais pra acrescentar e extraímos o máximo de conhecimento e esclarecimento que a professora pode nos proporcionar!

    • @lauracini9539
      @lauracini9539 Год назад +28

      Nobre e humilde a PROFA Lucia. E divertido ler os comentários , lembrando que o assessor do Vilela, o "Paquito", é responsável por além de repassar questionamentos do público ao convidado, também providencia as coxinhas e refrigerantes pros mesmos , ajuda no Marketing , dá um Google que, quando há termo em inglês , é preciso que alguém soletre pra ele. E está tudo certo nisso pois é esse o diferencial do canal, o que o torna tão cativante e democrático. O nome por si só já resume o perfil dos colaboradores e membros. A filosofia é para todos , e havendo alguém com a habilidade e amor ao propósito de vida como a professora , que com a experiência adquirida recorre à exemplos do cotidiano justo pra adequar o conhecimento filosófico ao maior número de pessoas possível , nós leigos só temos a agradecer a oportunidade dada pelo canal !!!❤

    • @scastanon
      @scastanon Год назад +8

      @@lauracini9539 sim Laura. Lucia Helena é uma vela em um quarto escuro. Certamente estou grato pela oportunidade de ouvir e refletir.

  • @mirodrigues_
    @mirodrigues_ Год назад +207

    Em tempos tão difíceis, ouvir a Prof(a). Lúcia Helena falando com tanta lucidez, coerência, harmonia, sensatez, é como um bálsamo. Gratidão infinita. ❤

    • @ricardosergiofeitosadeoliv381
      @ricardosergiofeitosadeoliv381 Год назад +1

      Concordo totalmente

    • @mirodrigues_
      @mirodrigues_ Год назад +2

      @@liz6216 vc a conhece? Ou apenas diverge das opiniões dela? Nâo entendi mt bem suas colocações.

    • @LucasRodrigues-yl1cx
      @LucasRodrigues-yl1cx Год назад

      @@liz6216 indivíduo putinho com a vida detectado

    • @marciocoutinho7266
      @marciocoutinho7266 Год назад

      A FILOSOFIA deveria ser atualizada , corrigindo as barbaridades
      emitidas pelos grandes filósofos.
      Vejamos:
      1--FOUCAULT disse que a loucura é social, ou seja, a pessoa
      se torna esquizofrênica através do contato social.
      Lembrando que a medicina , ainda hoje , não conhece as causas
      da esquizofrenia.
      2_NIETSHIE era contra a DIALÉTICA .
      Imagine esse filósofo participando hj de um BRAINSTORM.
      3-LACAN disse que é possível tratar um trauma psíquico usando
      uma fórmula matemática.
      Imagine uma mulher abusada na infância ser tratada pelo
      TEOREMA DE PITÁGORAS : ""a soma dos quadrados dos catetos...""
      É simplesmente RIDÍCULO.
      E essas imbecilidades apequenam a FILOSOFIA

  • @anapaulaorteiro5761
    @anapaulaorteiro5761 Год назад +298

    Eu amo a professora Lucia Helena, ela mudou minha vida na pandemia!!!🎉🎉🎉🎉🎉

    • @luciohenrique3051
      @luciohenrique3051 Год назад +8

      Me ocorreu o mesmo graças a ela!!!

    • @jacksy8365
      @jacksy8365 Год назад +9

      Sim. Foi na mesma época que assiti os vídeos da professora pela primeira vez . E simplesmente me apaixonei ❤️

    • @LucasSantos-td8nn
      @LucasSantos-td8nn Год назад +8

      Se apegue a filosofia e coloque em prática na sua vida. 🤘

    • @dennisRC
      @dennisRC Год назад +8

      acompanho a dona Lucia desde 2007, as aulas dela mais antigas são um patrimônio da humanidade, ela era mais "agressiva" em expor nossa burrice, era tanta chinelada na cara e martelada na mente, que eu saia chorando, hoje ela ta bem mais light, pra não assustar as mula.

    • @joaoinacioribeiro8698
      @joaoinacioribeiro8698 Год назад +2

      Ela mudou a minha vida também! Devíamos fazer um grupo de pessoas como nós! ❤

  • @luciadefatimabandeiracastr1070
    @luciadefatimabandeiracastr1070 7 месяцев назад +25

    Estou a 8 horas ouvindo palestras da Prof.Lucia Helena Galvão.Não me canso de ouvi-la…Ela tem resposta para todas as nossas questões sobre a vida…
    Mil vezes parabéns,professora!!!👏👏👏👏👏👏

  • @isabelapaiva13
    @isabelapaiva13 Год назад +308

    OUTRO NÍVEL DE ENTREVISTA, COM OUTRO NÍVEL DE SER HUMANO. ❤

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc

    • @marciocoutinho7266
      @marciocoutinho7266 Год назад

      A FILOSOFIA deveria ser atualizada , corrigindo as barbaridades
      emitidas pelos grandes filósofos.
      Vejamos:
      1--FOUCAULT disse que a loucura é social, ou seja, a pessoa
      se torna esquizofrênica através do contato social.
      Lembrando que a medicina , ainda hoje , não conhece as causas
      da esquizofrenia.
      2_NIETSHIE era contra a DIALÉTICA .
      Imagine esse filósofo participando hj de um BRAINSTORM.
      3-LACAN disse que é possível tratar um trauma psíquico usando
      uma fórmula matemática.
      Imagine uma mulher abusada na infância ser tratada pelo
      TEOREMA DE PITÁGORAS : ""a soma dos quadrados dos catetos...""
      É simplesmente RIDÍCULO.
      E essas imbecilidades apequenam a FILOSOFIA

    • @AlessandraOliveira-nq8lq
      @AlessandraOliveira-nq8lq Год назад +3

      Foi bem diferente mesmo.😊

  • @carolreis83
    @carolreis83 Год назад +103

    A voz da Lúcia Helena faz um carinho na alma da gente.

    • @88Fontes
      @88Fontes Год назад +6

      Realmente! Já ouvi muito. Inclusive, para dormir. É muito bom, é tipo ''doce''

    • @IgorFerrarese
      @IgorFerrarese Год назад +1

      Verdade!

  • @priscilanascimento4554
    @priscilanascimento4554 Год назад +177

    Ele pergunta. " Tem mais alguma coisa pra vc dizer sobre a vida?"...ai, a mulher esbanja inteligencia e sabedoria. Mais uma vez. Olha, espetacular o modo como ela estrutura td seu grande conhecimento sobre tudo que sabe e expressa sem nem titubear brilhantemente. Alguns não estão preparados para entender essa mulher. Ela é um gênio espiritualista ao extremo.

    • @livia520
      @livia520 Год назад +9

      E super humilde !

    • @Gogamedeiros
      @Gogamedeiros Год назад +2

      Esse rapaz nem tem como fazer perguntas a ela. Eu piro quando a ouço. Tenho que parar e ouvir para tentar alcançar.

    • @dandandan8686
      @dandandan8686 Год назад +5

      Não, eu vejo só um pouco diferente. Ela explica as coisas da forma mais calma, compreensível e clara POSSÍVEL. Se a pessoa não entender eu digo "meu amigo, eu sinto muito, mas vc é burro com B maiúsculo". É quase impossível não entender o que ela explica, a forma como ela fala o conhecimento que ela adquiriu é um masterclass a nível mundial, dos melhores. Os melhores professores são os que fazem os outros entenderem o que eles já sabem, eu vejo assim.

  • @joaomaciel3847
    @joaomaciel3847 11 месяцев назад +8

    Já assisti a vários podcasts com a professora Lúcia Helena, mas nenhum é tão rico como este! Parabéns pela excelente e respeitosa condução da conversa, Rogério (Inteligência Ltda.)! Obrigado por propiciar um conhecimento tão especial e produtivo de modo tão orgânico e palatável! Sucesso ao canal!!!

    • @CristianeMendes.
      @CristianeMendes. 11 месяцев назад +1

      Suas palavras foram incríveis l!!! Tinha pensado em comentar o vídeo, mas, quando li seu texto, identifiquei-me totalmente com o que você escreveu!

    • @joaomaciel3847
      @joaomaciel3847 11 месяцев назад +1

      @@CristianeMendes. Ah, que incrível, Cristiane! ☕️ Tivemos conexão!

  • @JeinefferRibeiro-q3k
    @JeinefferRibeiro-q3k Год назад +149

    ❤ Essa mulher é a calma, inteligência e a prova de que de tempos em tempos, alguns humanos iluminados são dados de presentes ao nosso tempo. Ela exala inspiração, respeito e faz a gente se apaixonar pela filosofia. Maravilhosa!!❤

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,

    • @enirrodriguespianura466
      @enirrodriguespianura466 Год назад +1

      Ser calma assim não é fácil não. Acredito que ela tenha visto muitas vezes ela mesma fora dela mesma e percebido como poderia melhorar um milímetro e ser um pouco melhor do ela mesma. Isso aconteceu desde muito nova. Eu lembro de palestras dela ainda jovem.

  • @angelocbl
    @angelocbl Год назад +332

    Eu nunca fui radical, mais agora vou ser, essa entrevista foi, e, vai, ser a melhor desse programa de todos os tempos...professora Lúcia Helena simplesmente é top show....Luz pra nós

  • @vitormaciel1425
    @vitormaciel1425 Год назад +127

    A professora Lúcia Helena é uma das melhores palestrantes do Brasil e é uma verdadeira luz de sabedoria em nossos dias. Vencemos!

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

    • @jamesdantas8994
      @jamesdantas8994 2 месяца назад

      Que pena q não temos mais entre nós, o nosso amado filósofo Olavo de Carvalho.

  • @marsomariaalmeidafiorillo7334
    @marsomariaalmeidafiorillo7334 10 месяцев назад +7

    Professora, como disse Caetano, vc é Totalmente demais! Obrigada por tanta luz!

  • @Klebernasilva
    @Klebernasilva Год назад +113

    Muito satisfeito em ver como o canal da Nova Acrópole cresceu. A satisfação não é pura e simplesmente pelo sucesso no youtube, mas pelo significado. Canais de ciência, tecnologia e filosofia têm tido crescimento desproporcional aqui no Brasil. Me dá esperança quanto ao nosso povo e quanto à humanidade.

    • @ZezeuInternational
      @ZezeuInternational Год назад +4

      Somos muitos!

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

    • @ender8759
      @ender8759 Год назад +3

      Eu notei isso também. Estou orgulhoso 🇧🇷

  • @BelCastr025
    @BelCastr025 Год назад +106

    Já passei horas e horas ouvindo Prof. Lúcia Helena aqui no RUclips, seja estudando, trabalhando, cozinhando, lavando a louça... mesmo de longe ela consegue ser uma excelente companhia. Não canso nunca desse conhecimento, arrasou de tê-la convidado!

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

    • @lucianaschieri4441
      @lucianaschieri4441 Год назад

      ❤❤❤

    • @paulamend6950
      @paulamend6950 Год назад +2

      Vc disse tudo! Ela é uma excelente companhia. Sinto isso. E é raro isso.

    • @marciocoutinho7266
      @marciocoutinho7266 Год назад

      A FILOSOFIA deveria ser atualizada , corrigindo as barbaridades
      emitidas pelos grandes filósofos.
      Vejamos:
      1--FOUCAULT disse que a loucura é social, ou seja, a pessoa
      se torna esquizofrênica através do contato social.
      Lembrando que a medicina , ainda hoje , não conhece as causas
      da esquizofrenia.
      2_NIETSHIE era contra a DIALÉTICA .
      Imagine esse filósofo participando hj de um BRAINSTORM.
      3-LACAN disse que é possível tratar um trauma psíquico usando
      uma fórmula matemática.
      Imagine uma mulher abusada na infância ser tratada pelo
      TEOREMA DE PITÁGORAS : ""a soma dos quadrados dos catetos...""
      É simplesmente RIDÍCULO.
      E essas imbecilidades apequenam a FILOSOFIA

    • @carlasampaio78
      @carlasampaio78 Год назад

      ❤Idem 💖 gratidão por ela ser assim tão generosa em compartilhar sabedoria

  • @taniamaratucci302
    @taniamaratucci302 Год назад +145

    Eureka, Vilela, deu match: um entrevistador respeitoso, curioso, estudioso e uma professora e filósofa admirável! Gratidão por tão entiquecedor encontro! 🙏🏼👏🏼👏🏼👏🏼🥰

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

  • @NIL698
    @NIL698 11 месяцев назад +6

    Isso é um bálsamo fantástico para a mente. Ela agradece sorrindo sem parar.

  • @rafameira888
    @rafameira888 Год назад +83

    Patrimônio nacional nossa Professora Helena

  • @alessandraalvesprof
    @alessandraalvesprof Год назад +115

    Não há outra pessoa igual a professora Lúcia Helena Galvão no mundo! Aprendo muito com ela e sou extremamente grata! Qualquer palestra dela é valiosa! ❤

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

    • @barbosadb7818
      @barbosadb7818 Год назад +1

      será?

    • @alyneveronicaalyne6539
      @alyneveronicaalyne6539 Год назад +3

      as vezes fico pensando, será que não é a encarnação de Blavatsky com Platão? kkkkkkkkk

    • @barbosadb7818
      @barbosadb7818 Год назад +1

      Normal! Assim como não há outra como você.
      Cada uma...

    • @alessandraalvesprof
      @alessandraalvesprof Год назад +3

      @@barbosadb7818 cuida desse ego aí, vê umas palestras da professora pra aprender a respeitar os outros. Pra mim, não há uma pessoa tão sábia e tão iluminada como ela na atualidade. Em que isso te afeta?

  • @pedrofortes542
    @pedrofortes542 Год назад +167

    Vilela, meu primeiríssimo comentário no seu canal, que acompanho há muito tempo:
    Traz essa mulher maravilhosa uma vez por mês bicho! O Brasil precisa dela!
    Nunca te pedi nada! 🤣

    • @Shasushisor
      @Shasushisor Год назад +11

      Posso só corrigir uma coisinha? Aqui vai: O Mundo precisa dela!!
      Muito Obrigada por mais este momento fabuloso.

    • @pedrofortes542
      @pedrofortes542 Год назад +9

      @@Shasushisor correção necessária, te agradeço.

    • @ghostbellatorvx
      @ghostbellatorvx 7 месяцев назад +2

      ​@@pedrofortes542 Que diálogo culto! Sabedoria é atemporal!!

    • @solcunha6831
      @solcunha6831 6 месяцев назад +1

      Penso, apenas, que o entrevistador poderia se preparar... que tristeza!😢

  • @marieneandrade5996
    @marieneandrade5996 Год назад +2

    Q pod mais lindo 👏🏻👏🏻ela é um patrimônio nacional 🙏🏻❤️

  • @brunaas100
    @brunaas100 Год назад +63

    VENCEMOS!
    Eu senti daqui o cheiro dos neurônios do Vilela fritarem . Seguidos de pausas dramáticas que tiraram sua fala. 😂
    Aqui não foi diferente. Essa mulher transcende! ❤ Inspiradora ❤

    • @RafaelLima-bj5ly
      @RafaelLima-bj5ly Год назад +6

      Verdade. Saiu ate da atmosfera costumeira do podcast. Uma experiencia unica pra ele e p nós

    • @Oarraen
      @Oarraen Год назад +1

      Quando penso que me aprofundei demais em algum assunto filosófico, vem a Prof. Lucia Helena e me faz perceber que ainda estou na superfície boiando ainda.

  • @acineliacoura
    @acineliacoura Год назад +45

    Acompanho a Prof. Lúcia Helena Galvão à quase 4 anos, essa semana, enfim, assinei o AcrópolePlay, concluindo, eu me tornei uma pessoa melhor, após conhecê-la. Há em mim uma profunda gratidão por ela viver nesse tempo histórico, o que é profundamente simbólico, é nesse tempo, que precisamos de pessoas como ela.

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

    • @geugouvea8985
      @geugouvea8985 Год назад +1

      Devorei quase tudo que estava disponível, preciso ir pro nova acrópole play tbm rs, vou fazer isso \o/... Até hoje me emociono ela contando o Ramayana

  • @paulogalhardo286
    @paulogalhardo286 Год назад +84

    A professora Lúcia Helena e o reflexo de quem se alimenta com sabedoria mostrando que a leitura de livros aumenta ainda mais o conhecimento.

  • @raissadeiro6173
    @raissadeiro6173 Год назад +8

    "Sagrado é função de dar sentido. Tirar da banalidade e dar sentido..." Cada fala dessa mulher é um livro! Amo demais.

  • @bubbyfernandes
    @bubbyfernandes Год назад +90

    Obrigada por nos trazer esse presente, Vilela!
    A Prof. Lúcia Helena Galvão é, de fato, uma luz em nossas vidas e sua sabedoria merece brilhar cada vez mais e ser compartilhada aos quatro cantos!

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

  • @vivianefontana8830
    @vivianefontana8830 Год назад +57

    "Certifica-te de que és um fator de soma na vida das pessoas de quem participa." Cícero. LINDO!! Amei! 😍

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

  • @ceciliagnatkowski4907
    @ceciliagnatkowski4907 Год назад +54

    A simplicidade representa o mais alto grau de sofisticação. Essa mulher consegue falar de coisas extremamente complexas de uma forma extremamente simples. Ela consegue tornar a Filosofia simples e acessível para todos que buscam o conhecimento.❤️🙏

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998,

  • @adriana.borgesoficial
    @adriana.borgesoficial 10 месяцев назад +3

    Vencemos!!! Achei linda essa historia, será que o Apostolo Paulo conhecia essa historia? Pois ele escreve sobre isso, o clássico: Combate o bom combate, guardei a fé!

  • @ojoaoisrael
    @ojoaoisrael Год назад +1900

    Se você gostou dessa entrevista, tenho uma ótima notícia pra você: isso é só a ponta do iceberg. Essa mulher tem ouro e _esmeraldas_ guardados entre os lábios. Siga ela e descubra uma nova forma de viver 💚

    • @nayaraotaviana3190
      @nayaraotaviana3190 Год назад +31

      Realmente ela é incrível❤❤❤

    • @GilbertoFreire26
      @GilbertoFreire26 Год назад +26

      Assino em baixo a fala do colega aqui.

    • @marcus.cramus
      @marcus.cramus Год назад +41

      E se você entendeu a esmeralda cifrada nesse comentário, é sinal que uma benção já chegou à sua vida.
      ☀️

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

    • @raquelaraujo6402
      @raquelaraujo6402 Год назад +26

      Não poderia dizer melhor viu, amo a sabedoria dela e que bom que a internet eterniza as coisas

  • @ana.swiatovy
    @ana.swiatovy Год назад +121

    Eu amo as palestras da Prof Lúcia Helena! Que grata surpresa vê-lá aqui!😊

  • @flvhrmts
    @flvhrmts Год назад +129

    Que bate papo foda, como é bom poder acompanhar conversas que agregam na nossa vida. Obrigado Professora Lúcia e Vivela. Vencemos!

  • @elianarebelo6617
    @elianarebelo6617 Год назад +29

    Sobre uma pergunta feita no final sobre a não existência de N-A-D-A depois da morte (+ ou - em 1.37.00 h)
    Ela foi brilhante ao descrever o fio da consciência que existe em nós, atemporal!!!
    Que é quem observa lá no fundo da alma, e registra o que é importante guardar... avaliar, reter...
    Quem teve uma EQM sabe perfeitamente disso... eu tive uma aos 13 anos... qdo quase morri afogada... por segundos não morri... foi quaaaase!!!
    Eu lembro de T-U-D-O que se passou !!! A minha vida passou daquele momento pra atrás, como um filme sendo rebobinado... enquanto era mantida, arrastada pelo volume e peso da água, por ondas enormes que me mantinham submersa..
    Só Deus na minha vida!!! Consegui emergir, respirei, mas voltei a ser embrulhada, já praticamente sem folego e forças pra nada, fui sendo lançada pra beira da praia, e 2 salva vidas correram, ao me ver boiando, e me tiraram do mar.
    Sobrevivi, mas as imagens ficaram para sempre marcadas na minha memória de "afogada"...
    E nelas deu pra me ver, ate quando eu era bebê, me agarrando nas gradinhas do berço, pra tentar me levantar... Meus pais abraçados na cama de casal deles, em frente a mim... qdo finalmente os salva-vidas me arrastaram...
    Dali em diante, eu ENTENDI T-U-D-O!!! Rsrsrsrs ❤️ ❤️ ❤️
    Somos bem mais do que meramente essa existência aqui... vivemos numa dimensão multipla... Sua cabeça tem armazenada conteúdos que você nem sonha!!!
    De coisas que você pode ter armazenado de outras vivências que vc desconhece... Depois disso, perdi o medo da morte, como fim de tudo!
    Não é!!!

    • @luziaoliveira2851
      @luziaoliveira2851 Год назад +1

      Interessante!!!
      E você ainda era tão jovem, olha o quanto essa quase morte lhe proporcionou de conhecimento!!!

    • @marciamendes489
      @marciamendes489 Год назад

      ❤❤

    • @deborahpriscila7240
      @deborahpriscila7240 2 месяца назад

      Eu também passei por uma experiência de EQM no mar
      Me sentir semelhante a você
      Também perdi o medo da morte.

  • @cleitonguerra4093
    @cleitonguerra4093 Год назад +49

    Vilella,sugiro que numa outra oportunidade chame ela pra falar sobre Hermetismo,simbolismos e a Divina Comédia de Dante Alighieri como temas específicos pra futuras entrevistas. Continue assim. Abraços pra vc.

  • @priscilapeixoto9894
    @priscilapeixoto9894 Год назад +77

    Minha mae me deu a vida , a professora Lucia Helena Galvao me ensinou a viver , sou eternamente grata a esse ser de luz

    • @miria2329
      @miria2329 Год назад +5

      Que coisa mais linda, é assim que me sinto, só comecei a viver depois de tê-la conhecido.

  • @patricdias7199
    @patricdias7199 Год назад +70

    Deixo aqui meu reconheimento e aplausous, por trazer professora, Lucia Helena, detentora de grande saber e experiencia.

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

  • @mariasilvamagalhaes12
    @mariasilvamagalhaes12 Год назад +8

    Esse vídeo me deixou com um sorriso no rosto do início ao fim. A sua energia e entusiasmo são contagiante, e é impossível não se sentir motivado depois de assistir. Parabéns pela inspiração!

  • @fatimaraposo5621
    @fatimaraposo5621 Год назад +151

    Sou professora de filosofia na Educação Básica. Os alunos costumam me perguntar sobre vídeos bons que trazem uma introdução à filosofia. Vou indicar este vídeo. A conversa flui maravilhosamente bem sobre temas e conceitos da história da filosofia. E Vilela, suas perguntas não foram nada limitadas. Sua inteligência não é limitada.

    • @Jack.o.Seu.Alterego
      @Jack.o.Seu.Alterego Год назад +12

      O Canal Nova Acropole onde ela da aulas de filosofia que companho a anos tem preciosidade la conheci o estoicismo de Seneca, principalmente Marco Aurelio o imperador mais sabio que ja existiu quem dera todo politicos se espelhassem nele, pra mim é uma referencia como homem sabio abaixo de Jesus.

    • @marceliooliveira
      @marceliooliveira Год назад

      Não existe professor(a) de filosofia.

    • @marceliooliveira
      @marceliooliveira Год назад +2

      O que existe é professores de conceitos filosóficos.

    • @fatimaraposo5621
      @fatimaraposo5621 Год назад +2

      @@thaylerpneves ah obrigada! Vou ver sim. Já me inscrevi na Nova Acrópole.

    • @thaylerpneves
      @thaylerpneves Год назад

      @@fatimaraposo5621 assista sim, são 3 minutinhos que me trouxeram uma luz enorme e triplicou meu interesse

  • @gabrielwoelke3082
    @gabrielwoelke3082 Год назад +30

    Clique em qualquer parte do vídeo e ouça qualquer frase, já vai ser uma lição gigantesca!
    Cada palavra colocada, cada intenção, tudo é delicado e sábio.
    Professora Lúcia Helena Galvão é iluminada demais, abre mente, instiga, inspira.
    Eu amo demais essa mulher e ela nem sabe da minha existência, modificou e modifica minha vida a cada vídeo/aula que vejo. Vi o nome dela no Podcast e abri imediatamente, parei o que estava fazendo pra me sentar em frente a tela e absorver, é prioridade pra mim, é saudável e valioso, engrandecedor.
    Dei o like antes de iniciar os primeiros segundos porque sabia que ao ouvir a primeira palavra dita por ela já teria valido a pena.
    Parabéns Vilela, por convidar ela para o programa.
    De todos os podcast que assisto você foi o primeiro a convidá-la, talvez você não tenha ideia também da imensidão disto tudo.

  • @ef_888
    @ef_888 Год назад +146

    As palestras dela na Nova Acrópole mudaram e muda a minha vida, ela é incrível ❤️

  • @hilmadecarvalho4965
    @hilmadecarvalho4965 10 месяцев назад +2

    Professora MESTRE . Humildade e sabedoria de um meio e fim crescente. Nossa estou impressionada

  • @gabriellllllllllllllllll
    @gabriellllllllllllllllll Год назад +33

    Finalmente algum podcast grande trouxe essa grande mulher! Tinha que ser o Vilela! Será o maior podcast do Brasil! Não tenho dúvida! As melhores pessoas vêm aqui! Te desejo muito êxito, Vilela! E toda sabedoria e amor à querida professora Lúcia Helena!

  • @PreludioCR
    @PreludioCR Год назад +45

    Obrigado Vilela. Essa foi uma grande entrevista, trazer a Profª Lúcia Helena é uma honra. Ouví-la é sempre um grande aprendizado além de um privilégio. Sem dúvidas ela é uma das mentes mais sábias e lúcidas da atualidade.

  • @liandracollares1210
    @liandracollares1210 Год назад +56

    DISPARADO O MELHOR DE TODOS! COMO EU AMO ESSE SER HUMANO BATIZADO DE LUCIA HELENA. ESSA MULHER DEVERIA SER CONHECIDA MUNDIALMENTE. GRATA POR TANTO.

  • @solangealves5335
    @solangealves5335 Год назад +2

    Hoje pela primeira vez tive oportunidade, de ouvir Lúcia Helena, aprendi que eu posso melhorar muito mais.

  • @luizahenry1190
    @luizahenry1190 Год назад +45

    Professora Lucia Helena e o Guilherme Freire no mesmo mês, ta subindo o nível este programa 😊😊

    • @Pr0d0ta
      @Pr0d0ta Год назад +2

      Citar um indigente intelectual com a professora na mesma frase é blasfêmia das graves.

    • @cristianebonami
      @cristianebonami Год назад +3

      Concordo em parte, a grande Lúcia Helena não iria gostar de desmerecer ninguém

    • @1oetermo143
      @1oetermo143 Год назад +1

      Que sacrilégio colocar esses dois no mesmo patamar

    • @wanderer.1993
      @wanderer.1993 Год назад

      ​@@Pr0d0taindigente por quê? Consegur refuta-lo?? Paspalhao

  • @CrisOliveiraon14
    @CrisOliveiraon14 Год назад +86

    Eu não entendia filosofia até conhecer a Professora Lúcia; E lamento profundamente não tê-la conhecido antes. E agora não consigo ser o que eu era antes. Obrigado pela sua doação professora!!! imensurável sua importância e a importância do trabalho da Nova Acrópole.

  • @ricardodonadelli6976
    @ricardodonadelli6976 Год назад +115

    Esse tipo de conteúdo deveria estar em muito mais presente na sociedade.

  • @denildemelo4636
    @denildemelo4636 11 месяцев назад +2

    Falar de Sócrates, é para pessoas diferenciadas....Vilela, vc é Maravilhoso em dar espaço para a FILOSOFIA. Só gratidão!!!!!!

  • @leandrorocha5413
    @leandrorocha5413 Год назад +75

    Primeiro ep de qualquer podcast que tenho paciência para assistir, um oásis de sabedoria em meio a loucura do mundo atual.

  • @FilosoFlauta
    @FilosoFlauta Год назад +67

    Obrigado senhora por ser um ser humano tão incrível ❤️.
    Estamos juntos na trilha sempre

  • @helengrando6746
    @helengrando6746 Год назад +58

    Fico pensando se fosse eu entrevistando ela, tem que ter desenvoltura, pq ela termina de falar e fim, fica ali te olhando esperando a troca, acho que a gnt ia ficar se olhando um bom tempo! Hahahahahahahahhah
    Vilela arrasou, pq a mulher é sensacional! 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

  • @daniellizot4862
    @daniellizot4862 8 месяцев назад +4

    Super enriquecedor. Vou seguir ela em Nova Acrópole. Deus seja louvado por esse programa. 🙏🏻

  • @vivicarvalho2549
    @vivicarvalho2549 Год назад +73

    Essa professora mudou minha vida a 5 anos atrás, elevou minha mente para outro patamar e me apresentou o plano das ideias,eternamente grata❤❤❤ amo te professora Lúcia

  • @rosangeladuarte6174
    @rosangeladuarte6174 Год назад +74

    Sem sombra de dúvidas a melhor entrevista do programa. Apesar das piadinhas sem graça, a elegante sabedoria de nossa nobre professora nos presenteou com tantos ensinamentos. Vida longa Professora 🙏

    • @Thiagootaviano
      @Thiagootaviano Год назад +8

      Com certeza até eu fiquei constrangido com as piadinhas desnecessárias

    • @lucianajelsky6460
      @lucianajelsky6460 Год назад +5

      Exatamente, sem graça mesmo.

    • @erickgoncalvessantos9660
      @erickgoncalvessantos9660 Год назад

      Me admira a professora conceder entrevista pra um idiota igual esse cara. Nem consegui terminar de assistir. Ainda vem que a mestra Lucia Helena não precisa da publicidade desse inútil

    • @deboradepauladacostaolivei9846
      @deboradepauladacostaolivei9846 5 месяцев назад +1

      Também achei piadas sem graça, desnecessárias. Falta de preparo! Até no início da entrevista foi constrangedor aquelas "imitação de piadas" sobre melhores trabalhos do mundo: bebidas alcoólica e sexo🤦🏻‍♀️

  • @evelinticianesantos6824
    @evelinticianesantos6824 Год назад +47

    Por mais professores e filósofos que só acrescentam em nossas vidas, até que enfim Vilela❤

  • @SoraiaC
    @SoraiaC Год назад +12

    No último minuto direi “Vencemos”. Por enquanto, estou correndo a minha “maratona”! 😂 Não foi um espetáculo, é ouro puro essa entrevista! ❤

  • @FelipeGomesAraujo
    @FelipeGomesAraujo Год назад +28

    Esta é uma mulher que podemos chamar de ARTISTA! Minha alma se enternece diante dessa mulher... Como eu gostaria que a maioria das pessoas tomassem esse tipo de ser humano como exemplo! LÚCIA HELENA GALVÃO é minha heroína... LÚCIA HELENA GALVÃO é um dos motivos que me orgulha de ser brasileiro, de existir neste tempo, de ser um ser humano e de ser grato ao Criador dos Céus e da Terra!!!

  • @Illuminatti
    @Illuminatti Год назад +131

    Eu apenas preciso assinar Ácropole Play, porque passaria a vida toda PAGANDO pra ouvir essa mulher!

  • @sandrafigueiredo13
    @sandrafigueiredo13 Год назад +66

    É UM ORGULHO TER UMA MULHER TÃO DELICADA,FEMININA , INTELIGENTE, E SER BRASILEIRA. ❤❤❤

  • @marilenemedeiros2902
    @marilenemedeiros2902 9 месяцев назад +2

    Marilene só sei que valeu a pena ter assistido esta live de grande conhecimento obrigada professora Lúcia obrigada a todos que participaram dessa live maravilhosa eu agradeço a todos de todo meu ❤❤❤

  • @sandrasoraya8548
    @sandrasoraya8548 Год назад +50

    Amo as palestras da prof Lúcia Helena, a mulher é excepcional!!

    • @TreinadorBotoni
      @TreinadorBotoni Год назад

      vim deixar esse comentário! Mulher excepcional, adoro ela. 👏👏

  • @kauam777
    @kauam777 Год назад +65

    Essa mulher é um anjo na vida de muitas pessoas, ela falando traz tanta paz ❤❤❤

  • @yagogreen665
    @yagogreen665 Год назад +33

    Essa mulher é a mais sábia do Brasil , admiro muito uma das melhores entrevistas sem duvidas!!!🫡🫡🫡

  • @denildemelo4636
    @denildemelo4636 11 месяцев назад +1

    Falar de Filosofia, é para poucos!!!no Brasil há muito preconceito e receio do pensar filosófico, a profa. Lúcia fala de forma prática e didática. Coragem Inteligente. Sou graduada em Filosofia, é um amor incondicional à sabedoria. To extasiada de ver Vilela e a profa. Lúcia. Inteligência IBest mesmo!!!❤

  • @felipematos5458
    @felipematos5458 Год назад +20

    simplesmente amo essa mulher, minha filha vai se chamar Helena em homenagem a ela e a helena blavatsky que mudaram totalmente minha vida.

  • @jhonattantanrleyaraujo6018
    @jhonattantanrleyaraujo6018 Год назад +40

    o podcast do Vilela vem melhorando a cada etapa, sem dúvida é o melhor podcast do Brasil. até hoje só trouxe pessoas maravilhosas que nos ensinam a sermos mais humanos. parabéns

  • @thiagosouto1888
    @thiagosouto1888 Год назад +21

    Incrível como o Vilela se adapta ao entrevistado. Mudou até o tom de voz, a forma de falar, de interrogar. Muito bom!

  • @milenacristinagarcia
    @milenacristinagarcia Год назад +2

    Janeiro / 2024 não sei como demorei tanto pra ver esse EP!! Vilela arrasou nas perguntas e Lúcia sempre extremamente inteligente e humilde!

  • @conceicaovistocchi9283
    @conceicaovistocchi9283 Год назад +79

    Lúcia Helena, o ser humano mais inteligente que eu ouço. Grata por convida-la .

  • @carolinamontagner
    @carolinamontagner Год назад +37

    A tranquilidade e sabedoria que essa mulher emana é coisa de outro mundo ❤
    Obrigada por trazer a nossa querida Professora Lúcia Helena!

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

  • @parafalardecoisaboa
    @parafalardecoisaboa Год назад +18

    Lúcia é um orgulho nacional, pois arrasta de primeira quem estiver disposto a ouví-la com atenção. Ela, talvez, não seja o típico convidado de podcast mainstream, mas o Podcast tá de parabéns por chamar alguém desse calibre.

  • @miriambeulke
    @miriambeulke 7 месяцев назад +1

    Que incrível! Como pude levar 1 ano para assistir este podcast? Maravilhosa a Professora Ana Lúcia! ❤

  • @camluiz
    @camluiz Год назад +38

    A sabedoria da professora é um presente do Universo!

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Como abordado anteriormente, o darwinismo social se tornou um mecanismo
      de justificação ideológica para o imperialismo europeu com o discurso de que
      passariam a civilizar os povos ainda bárbaros, os ajudando no processo evolutivo, isto
      também estava presente na doutrina teosófica, por exemplo, em uma carta do mestre
      dos mestres de Helena Blavatsky, fala-se sobre o papel futuro da Sociedade Teosófica:
      Para alcançar o objetivo proposto, foi determinado que houvesse uma
      convivência maior, mais sábia, e especialmente mais benevolente, do
      superior com o inferior, do Alfa e do Ômega da sociedade. A raça
      branca deve ser a primeira a estender a mão da fraternidade aos povos
      de cor escura e a chamar de ‘irmão’ o pobre ‘negro’ desprezado. Esta
      perspectiva pode não agradar a todos, mas não é teosofista aquele que
      se opõe a este princípio (JINARAJADASA, 1996, p. 18).
      Helena Blavatsky acreditava que o universo se materializou aos poucos, de
      forma gradual, passando de estados de composição mais sutis aos mais grosseiros, que
      seria o nosso plano físico. Seres celestiais se responsabilizaram por organizar a
      evolução da matéria e estes teriam criado no planeta Terra, durante o tempo de sete
      rondas, ou eras; setes raças, e cada uma dessas sete raças-raizes se desdobraria em sete
      sub-raças. Cada uma diferente entre si nos aspectos interiores e exteriores (BLVATSKY,
      1998, p. 91).
      A raça que Blavatsky deu mais destaque positivo chamou de ária ou ariana, que
      afirmou ser de origem indo-europeia, ou seja, grupos humanos antigos que
      compartilhavam uma linguagem comum que se espalhou pela Europa e Ásia dando
      origem as línguas e culturas da Índia e de várias regiões da Europa, baseada nas teorias
      linguísticas do britânico William Jones e reproduzidas por Max Muller em estudos
      orientalistas comparados (LUBELSKY, 2013, p.338-339). Alegou que os indo-europeus
      se deslocaram, num passado remoto, para a Índia e levaram com sigo os princípios sagrados dos Vedas, ou A Filosofia Ária e implantaram a sociedade de Bhramanes17
      ,
      tendo como símbolo a cruz gamada, que faz parte de uma série de religiões hindus
      como o Jainismo e na Yoga de Patanjali, está presente no budismo e nas artes de muitos
      povos germânicos.
      Helena acreditava que a origem dos seres humanos de sua época era ligada a
      Índia, porém a maioria dos indianos era e é negra, só que para os teosofistas os
      indianos-ários eram brancos em tempos antigos, assim como acreditavam também
      serem os primeiros egípcios. Acreditavam que os egípcios antigos deviam sua cultura
      aos indianos, citando pesquisadores da época (Alfred R. Wallace e Robert Knox ), disse
      que os crânios de múmias egípcias eram de tipo caucasiano. Há em Ísis sem véu, uma
      suposta ligação ancestral entre os etíopes e os indianos que “se sua pele era de cor
      menos escura do que a dos etíopes modernos, os próprios etíopes devem ter tido
      outrora uma tez mais clara” (BLAVATSKY, 1995d, p.79).
      José Barros (2013, p.181-185) explica muito bem a construção do tempo
      histórico, sendo o tempo mítico, utilizado em genealogias das civilizações o de padrão
      circular, com a ideia de ascensão e decadência dos povos. O autor destaca os mitos
      indianos que estipulam Eras que modificam a realidade do universo, como o respirar
      da divindade Brahma. Helena se inspirou no Rig Veda e nas teorias raciais da época,
      que classificavam o fim de um povo a sua decadência moral ou a miscigenação com
      outros povos. O melhor exemplo que temos disso foi Joseph Arthur de Gobineau, que
      em Ensaio sobre a desigualdade das raças humanas, publicado em 1853, atribuiu a
      miscigenação como o principal fator da decadência de uma civilização, e que isso
      podia ser demonstrado pelo estudo dos crânios e de características morais e culturais.
      Ao mesmo tempo em que acreditava que era inevitável a mistura de raças, e que em alguns casos algo de bom poderia surgir, mas havia o sacrifício da degeneração dosuperiores, desta forma tanto Gobineau como outros eruditos da época tentavam criar
      listas de raças e sub-raças para classificar as humanidades (SOUZA, 2013, p. 24-28).
      A teosofista também insinuou sua antipatia pelos judeus, chamando-os de
      “problemáticas tribos perdidas de Israel” (Ibidem, p.73). Se pararmos para pensar um
      pouco, observamos o grande destaque que Helena dava aos textos cabalísticos, então
      como ela iria inferioriza-los? Isso fica mais claro quando examinamos o volume I de
      Ísis sem Véu (1995a, p.230) onde ela atribuiu a Cabala aos indianos, explicando que o
      rei Salomão se apossou desses conhecimentos, o que também explicaria melhor outra
      afirmação que ela fez no volume III de A Doutrina Secreta (1998, p. 218) dizendo que os
      judeus enganaram o mundo se apossando dos nomes das antigas tribos de Israel.
      Em Ísis, deixou claro sua posição em relação os povos semitas, quando criticou
      os cristãos de usarem o antigo testamento como base religiosa.
      Estranha e infeliz escolha! Dentre todos os escritos sagrados das nações
      básicas, oriundos do berço primitivo da Humanidade, o Cristianismo
      escolheu para seu guia os registros e as escrituras nacionais do povo
      menos espiritual talvez da família humana - o semita. Um ramo que
      nunca foi capaz de desenvolver, a partir de seus numerosos idiomas,
      uma língua capaz de encarnar as ideias do mundo moral e intelectual;
      cuja forma de expressão e cuja inclinação mental jamais conseguiu se
      elevar mais alto do que as figuras de linguagem puramente sensuais e
      terrestres; cuja literatura nada deixou de original, nada que não foi
      tomado do pensamento ariano; e cuja ciência e filosofia carecem
      totalmente das nobres características que caracterizam os sistemas
      altamente espirituais e metafísicos das raças indo-européias (jaféticas)
      (BLAVATSKY, Ísis Sem Véu vol. IV. 1995d, p.77-78).
      Em uma passagem de A Doutrina Secreta diz:
      Os semitas, e especialmente os árabes, são arianos mais recentes,
      espiritualmente degenerados e materialmente aperfeiçoados. A essa
      categoria pertencem todos os judeus e árabes. Os primeiros
      representam uma tribo descendente dos Chandalas da Índia - os ‘fora
      de casta’, muitos deles ex-brâmanes, que buscaram refúgio na Caldéia,
      na Cíndia e em Ária (Irã) (BLAVATSKY, A Doutrina Secreta vol. III,
      1998, p.218).

  • @anaodelli
    @anaodelli Год назад +141

    A cara da Lúcia enquanto eles conversam entre si é sensacional!! kkk

  • @liviacosta2826
    @liviacosta2826 Год назад +21

    A professora é um manancial de sabedoria… e a voz dela dá uma paz!

  • @mariaparente1807
    @mariaparente1807 Год назад +3

    Adorável Professora, adorava que visse a Portugal e ficasse na nossa propriedade. Maravilhosa e enche-nos de luz porque ela é luz....o entrevistador um querido, uma pessoa fantástica e cheia de vida e sede de saber. Mil beijinhos cheios de carinho e gratidào. Alto Douro Vinhateiro, Portugal....❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤❤😂

  • @lucascastro652
    @lucascastro652 Год назад +31

    Faço parte da Nova Acropole de Goiânia e foi pela Prof. Lucia Helena que pude conhecer sobre a escola e ver ela no Inteligencia LTDA me da uma alegria, porque assim mais pessoas vão conhecer mais deste trabalho e as pessoas incriveis que participam!

  • @marciarosadealmeida9224
    @marciarosadealmeida9224 Год назад +44

    Professora Lúcia Helena foi um divisor de águas em minha vida! Ela tem o dom de nos tocar a alma❤️

  • @nellysiecarvalho5200
    @nellysiecarvalho5200 Год назад +5

    A professora Lúcia Helena Galvão é muito querida! Observem o início da entrevista: ela, super serena, neutra, observando toda a agitação de euforia ao seu redor. O entrevistador, em poucos minutos, se rende à harmonia estabelecida pelo tom de voz dela, sua postura delicada, porém firme, e a sintonia se estabelece, ao ponto dele falar tal como ela, serenos e pausados, encadeando os assuntos. Ao final, estão acelerando a fala para atender a tantas dúvidas e aproveitar o tempo. Amei a entrevista! Parabéns ao canal pela condução. Tive o privilégio de abraçar esta doçura de mulher em um evento em Brasília durante a apresentação teatral sobre HPB, escrita por ela. Gratidão a todos pela entrevista!

  • @mariaaparecidacruzsilvaper8630
    @mariaaparecidacruzsilvaper8630 Год назад +2

    PROFESSORA LUCIA HELENA VOCÊ É MARAVILHOSA!!!!

  • @ThomyLeituras
    @ThomyLeituras Год назад +23

    Lucia Helena Galvão é uma das melhores professoras de filosofia que já conheci. Nunca fui a mesma depois de ouvi-la. Me mudou e continua me moldando profundamente. Ademais, a professora me fez me interessar e estudar mais ainda filosofia. ❤

    • @danieloliveiradecarvalho8215
      @danieloliveiradecarvalho8215 Год назад

      Propagadora da manipuladora mística Sociedade Teosófica (Luz de Lúcifer) através da sua afiliada brasileira: Nova Acrópole, Eubiose etc.

  • @ElizabeteLacerda
    @ElizabeteLacerda Год назад +12

    Aplausos 🎉 🎉🎉
    Encantada com a humildade do Vilela: ele se colocou como um discípulo, deixando claro que se apresentou como uma folha em branco. Até para fazer perguntas era difícil; entretanto, a humildade com que conduziu a entrevista nos proporcionou um banquete de informações que, se compreendidas, poderão se transformar em rico conhecimento para cada um que passar por aqui. Em contrapartida, a verdadeira aula de humildade, foi dada pela professora que é uma fonte de sabedoria que se colocou numa postura de “ serva” ( serviço) com toda a paciência que é peculiar de um verdadeiro educador ( guia).
    Muito obrigada aos dois! Saio daqui “ rica” de novas possibilidades. Vou assistir mais muitas vezes. Parabéns!!! Show!!!
    Encantada com essa aula de humildade, sabedoria e conhecimento!

  • @annaelizapill1983boramoveroqi
    @annaelizapill1983boramoveroqi Год назад +41

    Maravilhoso esse bate-papo.
    Gostaria muito que a professora Lúcia pudesse participar maus vezes.
    A coerência, calma e cadência de voz e pensamento que ela transmite é muito boa.
    Sucesso ao Nova Acropole

  • @sylviaracnela8179
    @sylviaracnela8179 2 месяца назад +1

    Sigo onde posso a prof. Lúcia Helena Galvão, mas a inteligência do Vilela não tem nada de limitada! Parabéns por este podcast ❤