O problema é que por conta da complexidade do carregamento do MD nos equipamentos fixos, logo apresentavam problemas insolúveis pelo uso de plástico nas engrenagens. Já os MD Walkman não davam muito defeito. Lembro que em 1993 comprei um da Sony e em seguida ganhei um da Coca-Cola, na época tomava muito café em lata e tu colava uns 50 selos numa cartela, preenchia e já recebia, não era sorteio, o aparelho era da Sharp e também gravava, então passei o Sony que só tocava para frente. Hoje ainda uso MD, e ainda vende aqui o de 80 minutos nas lojas de eletrônicos do Japão.
Foi preço, isso custava o preço de um rim e só tinha em lojas especificas, qualquer assalariado conseguia comprar um toca fitas importado pelo paraguaí (na época fabricados em Taiwan ou Japão) e conseguia comprar fitas virgens em supermercados á preço de pão.
nunca tive problemas com nenhum dos meus decks de minidisc só uma afinação de vez em quando quando o TOC não era registado correctamente ou até lido devido a acumulação de pó no sistema que percorre o laser e sistema de leitura ou gravação, normalmente, trata-se de uma pequena limpeza ou afinação, isto tendo decks que já fizeram centenas de gravações ,pois a sengu8nda vaga de lançamento nenhum dos equipamentos davam problemas ,a nãio ser pelo excesso de uso nos primeiros 20 anos ou até menos devido ao numero de gravações, ainda hoje muitos utilizam o minidisc pelo que sei em Europa e até há muito pouco tempo eram baratos os decks e os discos de gravação
O MD foi o melhor equipamento de áudio que existiu. Sua mídia é a ÚNICA que não tinha contato humano. A mídia fica lacrada e só é aberta pelo aparelho já dentro do compartimento para leitura. Sem poeira, sem oxidação, a mídia tinha durabilidade garantida. E por isso cara. Tive meu aparelho comprado no Japão em 1995 e o usei por mais de 10 anos. Até hoje tenho as mídias.
Quem era tecladista de conjuntos musicais usava também pois substituiu o disquete e o cartucho no teclado Yamaha, mas depois do MP3 já emplacou de vez.
Tenho um walkman da sharp até hj, um amigo trouxe do Japão nos anos 90, eu tinha banda e gravava tudo nele. Era o topo do topo da tecnologia. Japão na década de 90 humilhava o resto do mundo.
Me lembro que quando fazia eventos e usava o meu 510 a galera ficava pirada e olhando para o aparelho que além de ter um display verde muito bonito mostrava o Nome da Musica - Cantor - Tempo ascedente ou crescente., sem falar na qualidade do áudio que dispensa comentários. Era uma coisa de outro mundo ... esta é a realidade.
Comprei 10 MDs pelo Mercado Livre há 1 ano atrás pois comprei um mini system Sony usado e veio com o MD MDS-S39, é sensacional, o controle é esse grandão do vídeo também. Sou fissurado, hoje em dia uso o aparelho num JVC UX2000. Parabéns pelo vídeo, muito bom.
Gostei demais desse video do senhor, o senhor fala com calma, tranquilidade, trocando experiências… hoje em dia todo mundo fala rápido, fica pedindo like num sei oq… parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼
Sem contar , a qualidade de som que esse disc produzia era um som mais puro que o CD comum ou convencional, era e é até agora a melhor! Queria ter posuido, sem dúvidas o melhor!
Adorava MD, ainda tenho alguns de reliquia. Quando descobri, lá pro anos de 1996-97 comprei TUDO que podia pra MD, o player desktop, o Walkman MD e ainda comprei algo que foi bem dificil achar, o MD de CARRO. Quando todo mundo ainda tinha fita e CD. Gostava muito.
O Mais Engraçado é que Ate hoje o Tape deck é Ainda Procurado o Md Passou Tao Depressa Que Ainda Tem Muita Gente Que Nunca Viu ou Ouviu Falar Nele 😂😂😂😂😂😂
Nossa eu cantei em um coral em meados de 1997 e o nosso maestro tinha nossos playbacks tudo armazenado em MD nossa eu ficava sempre impressionado com a tecnologia
Na época em 1993 eu conheci o MD na UD, uma feira de utilidades domésticas que tinha no Pavilhão de exposições do Anhembi em SP. Eu que já era fã de tecnologia e principalmente de música e gravação em fita achei o máximo o formato! Acabei comprando um de mesa da Sony, depois de carro no painel e com disqueteira de MD no porta malas e um MD Walkman. Hoje ainda tenho um Sony de mesa ligado em um conjunto vintage da Gradiente. Funciona bem, mas de vez em quando dá umas pipocadas quando está reproduzindo. Uma pena porque não tem conserto. Quando parar de vez é lixo. Mas aí compro outro porque tenho mais de 40 MDs gravados ainda nos anos 90 e não me desfaço não.
qualquer deck de minidisc pode ser recuperado o díficil é encontrar um técnico para o reparar pois muitos nunca tiveram formação nessa aréa, normalmente começa por não executar o TOC em condições depois a leitura mas diz ter 40 minidiscs eu tenho centenas e maior parte gravados no meu primeiro deck que era o sony antes do modelo ES ,na altura só havia três modelos
Nunca cheguei a ter um desses, sabia que as radios usavam, mas nem entendia qual era a diferença e como funcionava o processo, acabou que acabou e eu continuei sem saber muito a respeito e agora com seu video as curiosidades foram sanadas!!
Vc mencionou muito bem as vantagens mas esqueceu pra mim a maior vantagem do MD que é preservação do disco por ser fechado e aberto automaticamente só na hora da leitura. Grande abraço!
Conteúdo muito legal Jota. Quando surgiu, o Minidisc foi uma revolução e virou uma febre entre os apaixonados por tecnologia. Realmente, o preço e o desenvolvimento dos softwares de áudio no computador acabaram "matando" o MD. 🤘🤘
olá amigo . saudações. Eu tenho um desse teu igualzinho funfando bem e normal aqui em casa.faço gravações e edições nele tbm. em meados de 95 - 96 comprei um tbm da sony menor que esse por 600 reais e fazia gravações mixadas para uma rádio RD 90 daqui de SJCampos quando eu era DJ numa casa noturna daqui na época.esse que eu tenho agora eu comprei em 2005 por 500 reais e os disquinhos comprava por 5 reais cada ,no mesmo lugar que comprei o Aparelho de MD e tá normal até hj e que continue assim rsrs. faço tbm claro edições e montagens no PC especialmente nos aplicativos SOUND FORGE E ACID PRO.mas como disse gosto de mixar meus vinil e editar nele tbm.fica muito bom e legal.gosto bastante do MD.nós que fomos e somos DJS já tocamos e gravamos em tapes de Rolo E DE fitas cassete como em MDS e agora nos PCS ..OBS: não aconselho ficar transportando o aparelho de um lugar para o outro como eu fazia ,levando ele em õnibus etc e tal.pois deus desvio de drive e dava disco error nas gravações ai já era.estragava o aparelho.eu tenho o meu desde 2005 até hj porquê ele fica fixo no local que deixei até hj.evito de transportar ou ficar mudando ele de lugar devido a essa experiência que relatei aqui sobre o desvio de drive que pode acontecer com ele.abraços amigo me inscrevendo contigo.fica com Deus.
Parabéns pelo vídeo! Sempre achei o o conceito do MD bem à frente do seu tempo. E mesmo hoje olhando a minha coleção tanto de gravadores/reprodutores portáteis, quanto as próprias mídias MD físicas, ainda parecem dispositivos bem futuristas, carregados de tecnologia. Gostaria MUITO que emplacassem no mercado, mas infelizmente não dava pra competir com o baixo custo e maior armazenamento do CD ou dispositivos MP3. Me arrependo muito também, de a alguns anos ter vendido uma mesa Yamaha que eu tinha, que gravava as 8 pistas/canais de áudio direto no MD, com a possibilidade de edição embarcada ainda. Como hoje só tenho os portáteis, ainda quero um MD deck desse aí igual ao seu. Quem sabe daqui a algum tempo volte o hype com mais força nos Mds. hehehe. Mais uma vez parabéns
aqui em São Luís, algumas "radiolas de reggae" (como são chamadas as empresas que tem aparelhagens de som) usavam para fazer os bailes os DJs e colecionadores iam até a Jamaica e traziam já em formato MD ou alguns poucos estúdios convertiam os LPs para o formato digital em questão
Eu estava na Sony do Japão em dezembro de 1992, era uma loucura a produção do MZ-R1 (player de Mini Disc) já havia alguns MD gravados de fábrica (Mariah Carey - Emotions) que agente usava para reproduzir e um virgem para fazer as gravações. Muitos gostaram do MD devido ao seu tamanho, e permitia que colocasse o nome da faixa que estava reproduzindo e, coisa que no CD demorou muito para chegar, só com o CD-Text. Só a tento de curiosidade a Philips tinha lançado na mesma epoca um deck, onde era inserido uma fita K7 (DCC) que gravava em formato digital, e era compatível com os K7 normais. Este formato permitia gravar igual ao MD, mas não deu certo e acabou sendo descontinuado, vingando "em termos" o MD
Sensacional jota ,usamos muito Md no Radio precisavamos de audio digital para as propagandas ,quando a emissora passou a usar o ZARA e outras midias comprei porque ia pro lixo e tenho ate hoje e nao vendo por nada...SUCESSO PARA O CANAL!
Eu fiz meu estúdio nos anos 90, eu consegui um aparelho MD mas já no fim do uso, pois só tive dois discos, e usei poucas vezes, eu já gravava direto no PC, se duvidar eu fui o primeiro a fazer isto em Fortaleza, pois o maior estúdio na época, usava três Adats, eu gravava e editava áudio no PC! Pouco tempo depois eu comprei o gravador de CD, era tão caro que comprei financiado em 2 anos, era o gravador e a placa SCSI, e o medo de falhar na hora de gravar um CD, a mídia era caríssima tb, e a velocidade de gravação era baixa, creio que 2x! Mesmo assim, eu acho o MD uma revolução, se fosse mais barato, creio que duraria mais, tb um aparelho integrado no PC ajudaria, gravar no modo linear é mais trabalhoso! Valeu!
O clube (não dizíamos balada) que frequentei nos anos 90 adotou o MD em 1996 substituindo as fitas k7. De fato não se via gravadores de CD pra computador nem mídias CD-RW naquele ano.
Bom dia amigo , eu também tenho vários MDs de uma época fantástica para musica - foi quando tive acesso a catálogos que nem sonhava ter , foi quando ouvi pela primeira vez o White Album dos Beatles inteiro com qualidade , comecei a ouvir albuns inteiros Led Zeppelin , Pink Floyd , The Who - tudo cabia no bolso , impressionante , eu tinha o MD walkman , tenho ainda . Muita coisa ouví pela primeira vez em MD , por isso o saudosismo . Hoje a pirâmide está invertida , a tecnologia está ultra avançada mas a musica morreu .
ainda tenho o meu MD Walkiman Panasonic e um aparelho da kenwood , e ainda tenho algumas caixas de MDs lacradas, comprei no japão quando morei la, ainda funcionam perfeitamente, lembro que la foi uma febre mas também não durou muito pois ja estavam aparecendo os pen drives que também guardavam muitas musicas e logo os MDs foram sumindo perdendo a força para os mp3 player.
Aqui na cidade onde moro (Salvador/BA) era muito comum usar MD em gravações de demos de bandas em estúdio "ao vivo", gravado sem edição como alternativa ás gravações multicanais, que eram bem mais caras. (isso no final dos anos 90, início nos anos 2000)
usei dois modelos de MD sony tamanho pequeno e tamanho grande, nusava bastante em propagandas e festas era muito bom facil de usar e facilidade na hora de editar o texto das músicas....
Usei muito em gravações de depoimentos para produção de video nos anos 90 com um gravador portatil da Sony, tipo walkman. Tenho varios MDs guardados para a posteridade. Simultaneamente tive o gravador de mesa. Bons tempos. Qualidade incrivel.
que nostalgia, ainda tenho muitos MiniDiscs em ksa pois meu aparelho deu problema. A qualidade é absurda e pra mim ele tem qualidade superior ao CD na época.
Eu uso até hj , inclusive uso um como bateria eletronica pra tocar nas noites, gravo os ritmos do teclado pra ele , do cl pra ele, vou usar até acabar, grava, desgrava qtas vezes quizer. E o som.... não tem igual!
Ah, e mês passado achei um MD Walkman Sony MZ-N910 de 2003, totalmente funcional e com controle remoto no fio do fone de ouvido. Tem vídeo dele no meu canal.
na rádio que eu trabalhava nos anos 90 usavamos a carticheira, quando chegou o md foi realmente uma inovação enorme, gostei muito de trabalhar com o md. em relação a cartucheira era realmente muito dificil de trabalhar um bloco comercial com ela, com a chegada do md ajudou muitooooooo
Amava essa tecnologia. Minha ex que morava no Japão trouxe (2003) vários discos de lá. Eu ainda tenho um aparelho de som Sony chc-c5md e tinha um portátil Sony MZ-R909 que ela trouxe de lá.
A qualidade de áudio é sensacional, eu coleciono md player da Sony, agora aos poucos vou me desfazendo deles, ainda tenho uns 15 aparelhos funcionando e tenho um MD automotivo da kenwood com frente motorizada que é um ótimo aparelho.
Tenho um disquinho desse aí, ganhei de um conhecido do bairro na época no começo dos 2000, nunca usei e nunca tinha visto o tocador dele. A Sony deve ter reutilizado a tecnologia pra criar os UMDs de PSP. ✌
Aqui no Maranhão o MD fez muito sucesso. Provavelmente um dos maiores mercados dessa tecnologia. Aqui é conhecido por ser a "Jamaica Brasileira" e desde os anos 80 existe uma grande quantidade de "Radiolas", grandes e médios sistemas de equipamentos de sonorização com enormes "paredões" de caixas acústicas e painéis com muitos receivers e amplificadores semelhantes às equipes de som do Rio de Janeiro como Furacão 2000 e Cash Box. Cerca de 90% dessas radiolas utilizavam o MD entre 1994 a 2005. Com o aumento do mercado de notebooks, mp3 players e outros equipamentos mais compactos, devido também às dificuldades de manutenção do MD e a queda na fabricação por falta de mercado, o MD se tornou inútil e hoje pouquíssimos equipamentos ainda são usados por aqui.
Cheguei a usar por um período antigamente em estúdio, onde gravava e editava propagandas para rádio, e chamadas de rua para carros. Depois de prontas passava para fita k7. Conheço um artista na minha região, cantor e violeiro, que ainda usa o MD em suas apresentações.
Usei demais aqui na rádio! Bom demais na época. Era caro mesmo O último aparelho quebrou e eu não sabia como consertar e nem onde, acabei jogando fora.
Usei muito na adolescência de 95 ~ 00 ! Tive 2 gravadores SONY e 1 portátil da Kenwood na época. Lembro que tinham os modos LP2 ~ LP4 .... de gravação.
Quando entrei na igreja Paz e Vida,no final de 2006, o pastor Juanribe Pagliarin gravava as pregações em MD para exibir nas rádios,em 2010,o MD foi substituído pelo Sound Forge.
Eu usei muito esse equipamento, gravação de dance e house e outros, era feita no MD, colocava as faixas e passava via cabo óptica para as gravadores de CD de mesa, era maravilhoso.
Quando FINALMENTE chegou ao Brasil o MP3 apareceu. Pena, era uma mídia que eu gostava. Prático. Servia tanto para som como para dados. Todas as vantagens da fita k7 e do CD sem as desvantagens.
O karaokê (desativado) Starlight em São Paulo tinham músicas em MD, Video Laser e Videoke da RAF Eletronics. Conforme a música pedida usava uma das tecnologias.
Eu lembro que era muito utilizado para gravar shows ao vivo e depois ser editado em CD. Ciro Som aqui de Petrolina PE fazia muito isso em sua loja de CD's. (Yargo Feghali)
O primeiro show de Babado Novo, que aconteceu em Sousa/PB foi gravado em um. A partir dessa gravação, Cláudia Leitte ficou conhecida. Ps: os disco’s foram todos roubados, só ficou o que tinha o show. O evento era o Sousa Folia
O MD teve uma parcela fundamental nas rádios piratas...na segunda metade dos anos 90 os cds piratas não eram tão comuns, então a galera alugava os cds e copiava para MD, pra tocar na programação. Eu mesmo cheguei tocar na noite com um MD Denon 2000r
Os tape decks ainda vão poder ser usados e ter conserto por mais uns 100 anos, pois há bastante peças e de diversos fabricantes, mas o aparelho de MD não tem conserto depois de estragado.
Realmente fez sucesso, porém aparelhos doméstico apresentavam muitos problemas, depois de algum tempo não liam mais os arquivos e muitos discos apresentavam defeitos aparentando serem frágeis. Enfim, era uma verdadeira loteria comprar um aparelho desses, uma decepção comparado com a durabilidade do K7.
No Japão fez muito sucesso principalmente por conta das locadoras que alugavam os CDs a preço de banana enquanto um CD novo era muito caro comparado com a locação. O Japonês sempre gostou de novas tecnologias e, assim com um sistema de gravação digital o MD emplacou por lá gravando esses CDs locados. Na época não existia a tecnologia de gravação em CD.
@@Mrc4873 Você está enganado em relação à durabilidade de aparelhos domésticos de MD. Eu tenho na minha coleção 9 aparelhos com mais de 24 anos de uso e estão todos funcionando perfeitamente e alguns deles nunca sofreram manutenção. Obviamente que existem aparelhos que dão defeito, seja por mau uso, por defeito de fabricação ou por desgaste natural. Posso afirmar com certeza que os decks de MD dão muito menos manutenção do que os decks de fita cassette da mesma época.
uma das razões disto ter acontecido: na época, muitos de nós esperávamos poder ter utliizado o minidisc como disquete de computador, como iomega zip, mas isso acabou por nunca ter acontecido
No exterior teve uma situação também das gravadoras que temiam perder receitas por causa da facilidade de copiar conteúdo digital com qualidade. Elas fizeram de tudo para boicotar o formato.
Bom dia. Acredito que uma das grandes questões que não fez o MD alavancar foi a Sony não ter feito como a JVC quando inventou o VHS, ter disponibilizado gratuitamente o projeto para quem o quisesse fabricar. Escutei muito essa história. Abraço!
nesse caso é um pouco diferente pois o VHS existia com mais três formatos ,o que mais me deixou questionando porque o VHS foi escolhido para tipo standart em todo mundo pois era muito pior que o Betamax ou até o Beta ou o V-2000 da philips ,todas as estações de televisão usaram o betamax até já depois do ano 2000 quando se começaram lentamente a tornar o seu formato para digital, mas o minidisc teve poucos anos debaixo do monopoleo da sony e quando outras marcas fizeram os seus primeiros decks de minidisc já foi tarde para muitos ,mas ainda é muito usado mas nunca como substituto da cassete
O CD foi lançado em 1986 ... Foi ele que substituiu a toca fitas fita K7. O MD foi uma grande evolução do CD, porem era tudo mais caro , apesar da tecnologia ser bem avançada... não foi popularizado . Depois veio o CD de MP3 e acabou de afundar o MD.
Excelente registro! Nunca tive oportunidade de manusear o MD, mas me parece algo bem mais interessante do que os CDs convencionais: principalmente por ter este invólucro que o protege dos riscos (talvez o ponto negativo seja se, por acaso, quebrar essa parte mecânica dele). No Brasil, só soube de descendentes de japoneses que tiveram esse aparelho/mídia. Pois lá era muito forte e conseguiam através de parentes. Tive apenas um Discman, já no final de sua era, mas com algo legal: daqueles que liam MP3, o que permitia colocar uma boa quantidade de músicas (os MP3 players da época tinham uma capacidade bem pequena, enquanto os CD-R comportavam uns 650 MB ou 700 MB). Hoje em dia, acaba não sendo mais muito prático, mas ainda assim acho a mídia física e mecânica, como VHS e K7, muito mais fascinante do que as mídias digitais ou óticas. Comparativamente, os bons aparelhos antigos tinham muito mais funções que os atuais. Exemplo: tive um videocassete da Semp Toshiba que permitia criar "capítulos" nos VHS. Quando havia um corte entre uma gravação e outra, ele a identificava, mas era possível criar um manualmente, um índice e aí quando você mandava avançar ou retroceder rapidamente "FF" ou "Rewind", ele ia parando nestes pontos e dava play durante alguns segundos, como um preview, para você ver se chegou na parte da fita em que você queria ver. No mais, infelizmente, as mídias digitais atuais causaram um prejuízo para a experiência audiovisual: pela falta de estojo, verso da capa, encarte etc. Também é difícil pararmos só para ouvir música, sempre ouvimos enquanto estamos fazendo outra coisa. Um pouco foi recuperado com bandas que têm o cuidado de fazer os lyric videos no RUclips, por exemplo.
No Brasil, o MD era muito popular entre as Rádios FM, o motivo é que o delay para um MD pegar era muito menor se comparado ao do CD player, sem falar que era regravável, todo locutor que se presa tinha alguns MD's com suas coleções de música. Cada MD cabia em torno de 1GB de audio em ATRAC3plus, o que era musicas pra caramba!
é verdade mas com uma qualidade muito inferior á sua máxima que já não era muito boa em certos tipos de música ou melhor tipo de gravação de estudio ,o compact disc já tinha esse problema mas numa escala muito menor
@@RUfromthe40s Sim, mas considerando que a qualidade de som do radio FM também não é lá essas coisas, chegando ao maximo a ser equivamente a um mp3 com amostragem de 64bit, o ATRAC3plus era mais que suficiente e quebrava muito bem o galho em uma época em que o mp3 não era suportado por aparelhos embarcados, coisa que só veio acontecer em idos de 2004, quando a era de ouro das radios FM já estava passando.
Eu tenho um MD de bolso da Sony. Ele funciona com uma única pilha pequena, e pode gravar até 148 minutos dependendo do formato da gravação. Tenho também um mine microfone bidirecional para ele. Funciona perfeitamente. Ps: foi comprado em dezembro de 2001.
tenho os meus ate hoje , 4 players e varios MDs. mais de 30 anos comigo. nao troco por nada, uso para gravar ensaios e shows da minha banda " Calibre de Rosas Brasil " conteúdo top.
em todo mundo ainda se usa muito o minidisc ,mas tem limitações a nível de som em certos tipos de música ,tenho 5 decks de minidisc e centenas de minidiscs ,mas quando experimentei outra vez os meus decks de cassete pois tinha muitas cassetes e também minidiscs que fui buscar a armazéns quando eles iam queimar tudo ,mas em gravação digital o DAT é o melhor sistema sem dúvida ,quase ao mesmo nível dos gravdores de bobines , tenho um amigo que lhe enviaram do brazil uma gravação ao vivo de um artista que se queixou do preço dos minidiscs para gravar no Brazil ,como em Portugal estavam vendendo muito mais barato ele lhe enviou uma caixa de 10 minidiscs que aqui em Portugal se vendiam por 3.5€(valor aproximado devido a não haver € na altura ),mais tarde houve uma melhoria no som do minidisc dai ter comprado por 120€ dois decks de minidisc sem uso da denon e pioneer ,já tinha dois da sony e um da kenwood, um dos decks de cassetes que restaurei primeiro foi o denon drm-800a em 2017 ,na mihna opinião o melhor deck que a denon teve pois nem antes nem depois saiu um modelo tão bom em termos de resposta de frequência ,isto em 1989 com as amourphous heads ,tendo mais detalhe na gravação ,o tipo de cabeça usado antes foi o que continuou a sair no DRS-800 ,sendo este igual em todos os termos ao drm-700a também de 89, já gravei desde 2017 cerca de 90 cassetes com compilações antes estava usando mais o minidisc até porque no meu carro tinha um leitor de minidisc da sony , também tive ligado durante muitos anos a uma estação de radio que comecei em 1970 em fm mas mono,só em 82 começou a transmitir em stereo, o emissor foi feito por mim quando estudava electrônica, e como disse o minidisc ajudava muito na edição ,antes usavamos cassetes o que era mais complicado em termos de trabalho
Apareceu antes dos gravadores de CD para PC's. O seu invólucro protege o disco de arranhões, uma das vantagens em relação ao CD.. Uma pena de não ter ido para frente pois são bonitos.
Tive um portátil na época (MD Walkman) paguei muito caro. A vantagem era escutar musica com qualidade próxima ao CD e não precisar levar o "trambolho" que era o CD Walkman. Uma curiosidade era que tinha um sistema de gravação que permitia gravar em "baixa qualidade" e dobrar a capacidade do MD. 60 minutos para 120, 74 para 160 e 80 para 190 . A qualidade não ficava tão ruim assim. Como a mídia era cara, eu fiz muito isso.😅 Até hoje tenho meus MDS gravados e resistindo ao tempo.😊
Outro erro da Sony foi o Betamax. Akio Morita no livro Made In Japão - Akio Morita e a Sony revela que eles erraram ao não permitir a fabricação por outras manufaturas. Licenciaram a Sanyo para fabricação dos vídeo cassete Betamax tarde demais. O MD também não deu certo.
Eu trabalhei por alguns anos com MD e DAT. Primeiramente com o DAT, que conheci em 1992 e achava uma qualidade impressionante. Eu trabalhei muitos anos em produtoras e emissoras de televisão. Agora o MD eu conheci na TV Mar em Santos, onde entrei em 1993 e trabalhei por 10 anos. O MD foi implantado por volta de 95 quando colocaram nas ilhas. Eu trabalhava com computação gráfica e edição / finalização e para o que fazíamos era uma qualidade incrível, mas realmente era muito criticado por alguns produtores musicais que diziam que o DAT era muito superior. Sinceramente meus ouvidos não conseguiam perceber diferença e achava os dois com uma qualidade incrível. Agora uma coisa que eu pude perceber usando esse equipamento é que era muito frágil e apresentava muitos problemas com o uso diário. (8h da manhã até sabe Deus que hora da madrugada). Os aparelhos não aguentavam muito não. Não sei se é porque os modelos que tíanhamos não eram profissionais, realmente não sei. Mas era muito comum você colocar o disco e ele não reconhecer. Agora os DAT's não paravam, eles nunca deram defeitos na minha mão, pelo menos. Sempre funcionavam perfeitamente. O modelo de MD que tínhamos lá na tv me parece ser igual ao seu.
a diferença de som do minidisc e dat é abismal sendo o minidisc limitado em certos tipos de música até havendo decks de cassetes em termos de qualidade de som melhores ,enquanto o DAT ,que uso desde 87 é simplesmente o melhor tipo de gravação digital comparado até aos gravadores de bobines ,pode-se dizer que para musica o minidisc não consegue gravar todo tipo de musica na perfeição e o dat pode ser considerado um dos melhores sistemas de gravação de som ,até muito melhor que qualquer cd original ,mas para isso não é preciso muito até um bom deck de cassetes é melhor que o compact disc ,isto estando a falar de gravação as cassetes pré-gravadas podem ter muito bom som mas podem ter sido mal construidas causando problemas num deck de cassetes
Tive um Sony JE520, mas dava muito problema de quebrar dente da engrenagem que era de plástico. Consertei duas vezes e na terceira vendi. Uma pena, aparelho era muito gostoso de interagir, os discos coloridos vinham em uma caixinha de acrílico e ficavam bem organizados.
O problema é que por conta da complexidade do carregamento do MD nos equipamentos fixos, logo apresentavam problemas insolúveis pelo uso de plástico nas engrenagens. Já os MD Walkman não davam muito defeito. Lembro que em 1993 comprei um da Sony e em seguida ganhei um da Coca-Cola, na época tomava muito café em lata e tu colava uns 50 selos numa cartela, preenchia e já recebia, não era sorteio, o aparelho era da Sharp e também gravava, então passei o Sony que só tocava para frente. Hoje ainda uso MD, e ainda vende aqui o de 80 minutos nas lojas de eletrônicos do Japão.
Foi preço, isso custava o preço de um rim e só tinha em lojas especificas, qualquer assalariado conseguia comprar um toca fitas importado pelo paraguaí (na época fabricados em Taiwan ou Japão) e conseguia comprar fitas virgens em supermercados á preço de pão.
@@wackenroader No início dos anos 80 era isso mesmo, comprei vários Roadstar na loja Monalisa, TDK, Maxell e Memorex comprava de caixa.
@@IVSON_ARAUJO eu tive um Diplomat e também um Precision. O Diplomat foi meu primeiro toca fitas auto-reverse kkkk
nunca tive problemas com nenhum dos meus decks de minidisc só uma afinação de vez em quando quando o TOC não era registado correctamente ou até lido devido a acumulação de pó no sistema que percorre o laser e sistema de leitura ou gravação, normalmente, trata-se de uma pequena limpeza ou afinação, isto tendo decks que já fizeram centenas de gravações ,pois a sengu8nda vaga de lançamento nenhum dos equipamentos davam problemas ,a nãio ser pelo excesso de uso nos primeiros 20 anos ou até menos devido ao numero de gravações, ainda hoje muitos utilizam o minidisc pelo que sei em Europa e até há muito pouco tempo eram baratos os decks e os discos de gravação
Tô pensando em comprar um, meu medo é dar defeito depois e não tem NGM pra consertar.
O MD foi o melhor equipamento de áudio que existiu. Sua mídia é a ÚNICA que não tinha contato humano. A mídia fica lacrada e só é aberta pelo aparelho já dentro do compartimento para leitura. Sem poeira, sem oxidação, a mídia tinha durabilidade garantida. E por isso cara. Tive meu aparelho comprado no Japão em 1995 e o usei por mais de 10 anos. Até hoje tenho as mídias.
o ATRAC era um formato linitado de codificção..mas a operacionalidade da midia era muito boa..nos equipamentos
Fui numa pequena rádio do interior de Minas, acho que em 93, e eles usavam lá .
Quem era tecladista de conjuntos musicais usava também pois substituiu o disquete e o cartucho no teclado Yamaha, mas depois do MP3 já emplacou de vez.
Tenho um walkman da sharp até hj, um amigo trouxe do Japão nos anos 90, eu tinha banda e gravava tudo nele. Era o topo do topo da tecnologia. Japão na década de 90 humilhava o resto do mundo.
Verdade mesmo! Hoje, com a globalização, parece que mais nada é novidade...
Me lembro que quando fazia eventos e usava o meu 510 a galera ficava pirada e olhando para o aparelho que além de ter um display verde muito bonito mostrava o Nome da Musica - Cantor - Tempo ascedente ou crescente., sem falar na qualidade do áudio que dispensa comentários.
Era uma coisa de outro mundo ... esta é a realidade.
Comprei 10 MDs pelo Mercado Livre há 1 ano atrás pois comprei um mini system Sony usado e veio com o MD MDS-S39, é sensacional, o controle é esse grandão do vídeo também. Sou fissurado, hoje em dia uso o aparelho num JVC UX2000. Parabéns pelo vídeo, muito bom.
Tenho e uso até hoje e pra mim ainda é excepcional.
Gostei demais desse video do senhor, o senhor fala com calma, tranquilidade, trocando experiências… hoje em dia todo mundo fala rápido, fica pedindo like num sei oq… parabéns 👏🏼👏🏼👏🏼
Sem contar , a qualidade de som que esse disc produzia era um som mais puro que o CD comum ou convencional, era e é até agora a melhor! Queria ter posuido, sem dúvidas o melhor!
tenho um md desde 99 e ate hoje funciona muito bem,as midias ja tem 25 anos e estao perfeitas e funcionando
Os dj usavam nas festas pra jogar vinhetas nos bailese festas , no Maranhao asradiolas usavam muito pk.
Adorava MD, ainda tenho alguns de reliquia. Quando descobri, lá pro anos de 1996-97 comprei TUDO que podia pra MD, o player desktop, o Walkman MD e ainda comprei algo que foi bem dificil achar, o MD de CARRO. Quando todo mundo ainda tinha fita e CD. Gostava muito.
O Mais Engraçado é que Ate hoje o Tape deck é Ainda Procurado o Md Passou Tao Depressa Que Ainda Tem Muita Gente Que Nunca Viu ou Ouviu Falar Nele 😂😂😂😂😂😂
Gostei do vídeo. Eu tenho um desse (Sony) curto ainda hoje. Tenho vários MDS de bandas. Um excelente aparelho.
Parabéns pelo canal. Eu sempre procurei esse tipo de conteúdo com qualidade e nunca encontrava. Obrigado, estou chegando no canal hoje.
Eu que agradeço.
Eu tive 4 mini discs de mesa e usava direto no carro de som com fonte inversora qualidade maravilhosa...
Nossa eu cantei em um coral em meados de 1997 e o nosso maestro tinha nossos playbacks tudo armazenado em MD nossa eu ficava sempre impressionado com a tecnologia
Amigo que legal e realmente pra epoca era impressionante né?
@@Maiconcardosoribeiro91 nossa muito mds quero ter um desses ainda mas vou ter q garimpar rs
Na época em 1993 eu conheci o MD na UD, uma feira de utilidades domésticas que tinha no Pavilhão de exposições do Anhembi em SP. Eu que já era fã de tecnologia e principalmente de música e gravação em fita achei o máximo o formato! Acabei comprando um de mesa da Sony, depois de carro no painel e com disqueteira de MD no porta malas e um MD Walkman. Hoje ainda tenho um Sony de mesa ligado em um conjunto vintage da Gradiente. Funciona bem, mas de vez em quando dá umas pipocadas quando está reproduzindo. Uma pena porque não tem conserto. Quando parar de vez é lixo. Mas aí compro outro porque tenho mais de 40 MDs gravados ainda nos anos 90 e não me desfaço não.
qualquer deck de minidisc pode ser recuperado o díficil é encontrar um técnico para o reparar pois muitos nunca tiveram formação nessa aréa, normalmente começa por não executar o TOC em condições depois a leitura mas diz ter 40 minidiscs eu tenho centenas e maior parte gravados no meu primeiro deck que era o sony antes do modelo ES ,na altura só havia três modelos
MD relíquia uso MD gravação de carro de som desde 96 topíssimo
Nunca cheguei a ter um desses, sabia que as radios usavam, mas nem entendia qual era a diferença e como funcionava o processo, acabou que acabou e eu continuei sem saber muito a respeito e agora com seu video as curiosidades foram sanadas!!
Vc mencionou muito bem as vantagens mas esqueceu pra mim a maior vantagem do MD que é preservação do disco por ser fechado e aberto automaticamente só na hora da leitura. Grande abraço!
Conteúdo muito legal Jota.
Quando surgiu, o Minidisc foi uma revolução e virou uma febre entre os apaixonados por tecnologia.
Realmente, o preço e o desenvolvimento dos softwares de áudio no computador acabaram "matando" o MD.
🤘🤘
O MD Foi uma Revolução nos anos 90 bons tempos
top isso foi demais som maravilhoso
usei muito no Japão,eu alugava CD no Tsutaya e gravava nos MDs....
Eu também fiz muito isso em Hamamatsu, Shizuoka Ken, até hj tenho aqui no Brasil mesa MD 8 e os MDs em perfeito estado!
olá amigo . saudações.
Eu tenho um desse teu igualzinho funfando bem e normal aqui em casa.faço gravações e edições nele tbm. em meados de 95 - 96 comprei um tbm da sony menor que esse por 600 reais e fazia gravações mixadas para uma rádio RD 90 daqui de SJCampos quando eu era DJ numa casa noturna daqui na época.esse que eu tenho agora eu comprei em 2005 por 500 reais e os disquinhos comprava por 5 reais cada ,no mesmo lugar que comprei o Aparelho de MD e tá normal até hj e que continue assim rsrs.
faço tbm claro edições e montagens no PC especialmente nos aplicativos
SOUND FORGE E ACID PRO.mas como disse gosto de mixar meus vinil e editar nele tbm.fica muito bom e legal.gosto bastante do MD.nós que fomos e somos DJS já tocamos e gravamos em tapes de Rolo E DE fitas cassete como em MDS e agora nos PCS ..OBS: não aconselho ficar transportando o aparelho de um lugar para o outro como eu fazia ,levando ele em õnibus etc e tal.pois deus desvio de drive e dava disco error nas gravações ai já era.estragava o aparelho.eu tenho o meu desde 2005 até hj porquê ele fica fixo no local que deixei até hj.evito de transportar ou ficar mudando ele de lugar devido a essa experiência que relatei aqui sobre o desvio de drive que pode acontecer com ele.abraços amigo me inscrevendo contigo.fica com Deus.
Salve ! Tenho 2 aparelhos de MD e ainda tenho até uma caixa fechada com 10 MDs zerados. Ótimo som ! Depois veio o MP3 e acabou com os MDs.
Parabéns pelo vídeo! Sempre achei o o conceito do MD bem à frente do seu tempo. E mesmo hoje olhando a minha coleção tanto de gravadores/reprodutores portáteis, quanto as próprias mídias MD físicas, ainda parecem dispositivos bem futuristas, carregados de tecnologia. Gostaria MUITO que emplacassem no mercado, mas infelizmente não dava pra competir com o baixo custo e maior armazenamento do CD ou dispositivos MP3. Me arrependo muito também, de a alguns anos ter vendido uma mesa Yamaha que eu tinha, que gravava as 8 pistas/canais de áudio direto no MD, com a possibilidade de edição embarcada ainda. Como hoje só tenho os portáteis, ainda quero um MD deck desse aí igual ao seu. Quem sabe daqui a algum tempo volte o hype com mais força nos Mds. hehehe. Mais uma vez parabéns
aqui em São Luís, algumas "radiolas de reggae" (como são chamadas as empresas que tem aparelhagens de som) usavam para fazer os bailes
os DJs e colecionadores iam até a Jamaica e traziam já em formato MD ou alguns poucos estúdios convertiam os LPs para o formato digital em questão
Eu estava na Sony do Japão em dezembro de 1992, era uma loucura a produção do MZ-R1 (player de Mini Disc) já havia alguns MD gravados de fábrica (Mariah Carey - Emotions) que agente usava para reproduzir e um virgem para fazer as gravações. Muitos gostaram do MD devido ao seu tamanho, e permitia que colocasse o nome da faixa que estava reproduzindo e, coisa que no CD demorou muito para chegar, só com o CD-Text. Só a tento de curiosidade a Philips tinha lançado na mesma epoca um deck, onde era inserido uma fita K7 (DCC) que gravava em formato digital, e era compatível com os K7 normais. Este formato permitia gravar igual ao MD, mas não deu certo e acabou sendo descontinuado, vingando "em termos" o MD
Sensacional jota ,usamos muito Md no Radio
precisavamos de audio digital para as propagandas ,quando a emissora passou a usar o ZARA e outras midias comprei porque ia pro lixo e tenho ate hoje e nao vendo por nada...SUCESSO PARA O CANAL!
Que canal de qualidade! É raro achar um conteúdo parecido em português do Brasil, continue com esses vídeos!
Cara, vc falou tudo!!!... parabéns!!!
Interessante no Brasil ter usado bastante na publicidade, no Japão durante o tempo que morei, todos microsystem e som portátil era com MD
Eu fiz meu estúdio nos anos 90, eu consegui um aparelho MD mas já no fim do uso, pois só tive dois discos, e usei poucas vezes, eu já gravava direto no PC, se duvidar eu fui o primeiro a fazer isto em Fortaleza, pois o maior estúdio na época, usava três Adats, eu gravava e editava áudio no PC! Pouco tempo depois eu comprei o gravador de CD, era tão caro que comprei financiado em 2 anos, era o gravador e a placa SCSI, e o medo de falhar na hora de gravar um CD, a mídia era caríssima tb, e a velocidade de gravação era baixa, creio que 2x! Mesmo assim, eu acho o MD uma revolução, se fosse mais barato, creio que duraria mais, tb um aparelho integrado no PC ajudaria, gravar no modo linear é mais trabalhoso! Valeu!
Amei qualidade absurda de som mto bom.,!!!😊😊😊😊
O clube (não dizíamos balada) que frequentei nos anos 90 adotou o MD em 1996 substituindo as fitas k7. De fato não se via gravadores de CD pra computador nem mídias CD-RW naquele ano.
Tenho um aparelho de MD cara preta funcionando muito bem
Bom dia amigo , eu também tenho vários MDs de uma época fantástica para musica - foi quando tive acesso a catálogos que nem sonhava ter , foi quando ouvi pela primeira vez o White Album dos Beatles inteiro com qualidade , comecei a ouvir albuns inteiros Led Zeppelin , Pink Floyd , The Who - tudo cabia no bolso , impressionante , eu tinha o MD walkman , tenho ainda .
Muita coisa ouví pela primeira vez em MD , por isso o saudosismo . Hoje a pirâmide está invertida , a tecnologia está ultra avançada mas a musica morreu .
ainda tenho o meu MD Walkiman Panasonic e um aparelho da kenwood , e ainda tenho algumas caixas de MDs lacradas, comprei no japão quando morei la, ainda funcionam perfeitamente, lembro que la foi uma febre mas também não durou muito pois ja estavam aparecendo os pen drives que também guardavam muitas musicas e logo os MDs foram sumindo perdendo a força para os mp3 player.
Aqui na cidade onde moro (Salvador/BA) era muito comum usar MD em gravações de demos de bandas em estúdio "ao vivo", gravado sem edição como alternativa ás gravações multicanais, que eram bem mais caras. (isso no final dos anos 90, início nos anos 2000)
usei dois modelos de MD sony tamanho pequeno e tamanho grande, nusava bastante em propagandas e festas era muito bom facil de usar e facilidade na hora de editar o texto das músicas....
Usei muito em gravações de depoimentos para produção de video nos anos 90 com um gravador portatil da Sony, tipo walkman. Tenho varios MDs guardados para a posteridade. Simultaneamente tive o gravador de mesa. Bons tempos. Qualidade incrivel.
que nostalgia, ainda tenho muitos MiniDiscs em ksa pois meu aparelho deu problema. A qualidade é absurda e pra mim ele tem qualidade superior ao CD na época.
Eu uso até hj , inclusive uso um como bateria eletronica pra tocar nas noites, gravo os ritmos do teclado pra ele , do cl pra ele, vou usar até acabar, grava, desgrava qtas vezes quizer. E o som.... não tem igual!
Ah, e mês passado achei um MD Walkman Sony MZ-N910 de 2003, totalmente funcional e com controle remoto no fio do fone de ouvido. Tem vídeo dele no meu canal.
Tenho um aparelho portatil que usa essa midia , e varios desses midias gravadas da Sony .
na rádio que eu trabalhava nos anos 90 usavamos a carticheira, quando chegou o md foi realmente uma inovação enorme, gostei muito de trabalhar com o md. em relação a cartucheira era realmente muito dificil de trabalhar um bloco comercial com ela, com a chegada do md ajudou muitooooooo
Amava essa tecnologia. Minha ex que morava no Japão trouxe (2003) vários discos de lá. Eu ainda tenho um aparelho de som Sony chc-c5md e tinha um portátil Sony MZ-R909 que ela trouxe de lá.
A qualidade de áudio é sensacional, eu coleciono md player da Sony, agora aos poucos vou me desfazendo deles, ainda tenho uns 15 aparelhos funcionando e tenho um MD automotivo da kenwood com frente motorizada que é um ótimo aparelho.
Tenho um disquinho desse aí, ganhei de um conhecido do bairro na época no começo dos 2000, nunca usei e nunca tinha visto o tocador dele. A Sony deve ter reutilizado a tecnologia pra criar os UMDs de PSP.
✌
Tenho mais de 200 que trouxe do Japão. Fiquei lá de 1995 á 2008. Amo demais esse formato
Aqui no Maranhão o MD fez muito sucesso. Provavelmente um dos maiores mercados dessa tecnologia. Aqui é conhecido por ser a "Jamaica Brasileira" e desde os anos 80 existe uma grande quantidade de "Radiolas", grandes e médios sistemas de equipamentos de sonorização com enormes "paredões" de caixas acústicas e painéis com muitos receivers e amplificadores semelhantes às equipes de som do Rio de Janeiro como Furacão 2000 e Cash Box. Cerca de 90% dessas radiolas utilizavam o MD entre 1994 a 2005. Com o aumento do mercado de notebooks, mp3 players e outros equipamentos mais compactos, devido também às dificuldades de manutenção do MD e a queda na fabricação por falta de mercado, o MD se tornou inútil e hoje pouquíssimos equipamentos ainda são usados por aqui.
Interessante saber desta informação, só lembro dos mini cds da promoção da Coca-Cola que trocávamos por tampinhas ou anéis....
Cheguei a usar por um período antigamente em estúdio, onde gravava e editava propagandas para rádio, e chamadas de rua para carros. Depois de prontas passava para fita k7.
Conheço um artista na minha região, cantor e violeiro, que ainda usa o MD em suas apresentações.
Usei demais aqui na rádio!
Bom demais na época.
Era caro mesmo
O último aparelho quebrou e eu não sabia como consertar e nem onde, acabei jogando fora.
Também joguei 2 fora por não ter ninguém pra consertar.
@@canalavmix Rapaz! Mas dá uma dó do carai. Inclusive, porque metade dos MDs eu ainda não tinha gravado pra dentro do computador.
@@fabioroquecantor Imagino... Será que vc não consegue um emprestado de alguém aí próximo?
Tenho um Sony até hoje. Muito bom.
Usei muito na adolescência de 95 ~ 00 ! Tive 2 gravadores SONY e 1 portátil da Kenwood na época. Lembro que tinham os modos LP2 ~ LP4 .... de gravação.
Quando entrei na igreja Paz e Vida,no final de 2006, o pastor Juanribe Pagliarin gravava as pregações em MD para exibir nas rádios,em 2010,o MD foi substituído pelo Sound Forge.
Eu usei muito esse equipamento, gravação de dance e house e outros, era feita no MD, colocava as faixas e passava via cabo óptica para as gravadores de CD de mesa, era maravilhoso.
Tive um da Sony, em 2003, comprado no camelódromo de B.C., a primeira musica que gravei foi ''Take on me'' , do A-há. Bons tempos.
Quando FINALMENTE chegou ao Brasil o MP3 apareceu. Pena, era uma mídia que eu gostava. Prático. Servia tanto para som como para dados. Todas as vantagens da fita k7 e do CD sem as desvantagens.
O karaokê (desativado) Starlight em São Paulo tinham músicas em MD, Video Laser e Videoke da RAF Eletronics. Conforme a música pedida usava uma das tecnologias.
Eu lembro que era muito utilizado para gravar shows ao vivo e depois ser editado em CD. Ciro Som aqui de Petrolina PE fazia muito isso em sua loja de CD's. (Yargo Feghali)
O primeiro show de Babado Novo, que aconteceu em Sousa/PB foi gravado em um. A partir dessa gravação, Cláudia Leitte ficou conhecida.
Ps: os disco’s foram todos roubados, só ficou o que tinha o show. O evento era o Sousa Folia
O MD teve uma parcela fundamental nas rádios piratas...na segunda metade dos anos 90 os cds piratas não eram tão comuns, então a galera alugava os cds e copiava para MD, pra tocar na programação. Eu mesmo cheguei tocar na noite com um MD Denon 2000r
Ganhei hj um Sony minidisc deck mds-w1 duplo leitor de MD.... Importado do Japão muito conservado e funcionando...🖖
Eu ainda tenho um MD Player em casa
Usei muito tempo um no carro tbm e a galera quando via perguntava não sabia que disquete poderia tocar música kkk.
Os tape decks ainda vão poder ser usados e ter conserto por mais uns 100 anos, pois há bastante peças e de diversos fabricantes, mas o aparelho de MD não tem conserto depois de estragado.
Cheguei a fazer muitas festas com esse formato realmente foi muito rápido
Ouvi dizer que o MD fez sucesso no Japão porque os japoneses não gostavam de manusear o CD pelo formato redondo dele e por isso gostaram mais do MD...
Realmente fez sucesso, porém aparelhos doméstico apresentavam muitos problemas, depois de algum tempo não liam mais os arquivos e muitos discos apresentavam defeitos aparentando serem frágeis. Enfim, era uma verdadeira loteria comprar um aparelho desses, uma decepção comparado com a durabilidade do K7.
No Japão fez muito sucesso principalmente por conta das locadoras que alugavam os CDs a preço de banana enquanto um CD novo era muito caro comparado com a locação.
O Japonês sempre gostou de novas tecnologias e, assim com um sistema de gravação digital o MD emplacou por lá gravando esses CDs locados. Na época não existia a tecnologia de gravação em CD.
@@Mrc4873 Você está enganado em relação à durabilidade de aparelhos domésticos de MD.
Eu tenho na minha coleção 9 aparelhos com mais de 24 anos de uso e estão todos funcionando perfeitamente e alguns deles nunca sofreram manutenção.
Obviamente que existem aparelhos que dão defeito, seja por mau uso, por defeito de fabricação ou por desgaste natural.
Posso afirmar com certeza que os decks de MD dão muito menos manutenção do que os decks de fita cassette da mesma época.
Eu tenho o meu. As emissoras de rádio usaram em peso.
Muito bom!!
uma das razões disto ter acontecido: na época, muitos de nós esperávamos poder ter utliizado o minidisc como disquete de computador, como iomega zip, mas isso acabou por nunca ter acontecido
No exterior teve uma situação também das gravadoras que temiam perder receitas por causa da facilidade de copiar conteúdo digital com qualidade. Elas fizeram de tudo para boicotar o formato.
Bom dia. Acredito que uma das grandes questões que não fez o MD alavancar foi a Sony não ter feito como a JVC quando inventou o VHS, ter disponibilizado gratuitamente o projeto para quem o quisesse fabricar.
Escutei muito essa história.
Abraço!
nesse caso é um pouco diferente pois o VHS existia com mais três formatos ,o que mais me deixou questionando porque o VHS foi escolhido para tipo standart em todo mundo pois era muito pior que o Betamax ou até o Beta ou o V-2000 da philips ,todas as estações de televisão usaram o betamax até já depois do ano 2000 quando se começaram lentamente a tornar o seu formato para digital, mas o minidisc teve poucos anos debaixo do monopoleo da sony e quando outras marcas fizeram os seus primeiros decks de minidisc já foi tarde para muitos ,mas ainda é muito usado mas nunca como substituto da cassete
Lembro que muitas bandas usava o MD pra soltar samples. Quase comprei uma mesa de quadro canais com MD embutido.
O CD foi lançado em 1986 ... Foi ele que substituiu a toca fitas fita K7. O MD foi uma grande evolução do CD, porem era tudo mais caro , apesar da tecnologia ser bem avançada... não foi popularizado . Depois veio o CD de MP3 e acabou de afundar o MD.
Excelente registro!
Nunca tive oportunidade de manusear o MD, mas me parece algo bem mais interessante do que os CDs convencionais: principalmente por ter este invólucro que o protege dos riscos (talvez o ponto negativo seja se, por acaso, quebrar essa parte mecânica dele).
No Brasil, só soube de descendentes de japoneses que tiveram esse aparelho/mídia. Pois lá era muito forte e conseguiam através de parentes. Tive apenas um Discman, já no final de sua era, mas com algo legal: daqueles que liam MP3, o que permitia colocar uma boa quantidade de músicas (os MP3 players da época tinham uma capacidade bem pequena, enquanto os CD-R comportavam uns 650 MB ou 700 MB).
Hoje em dia, acaba não sendo mais muito prático, mas ainda assim acho a mídia física e mecânica, como VHS e K7, muito mais fascinante do que as mídias digitais ou óticas. Comparativamente, os bons aparelhos antigos tinham muito mais funções que os atuais. Exemplo: tive um videocassete da Semp Toshiba que permitia criar "capítulos" nos VHS. Quando havia um corte entre uma gravação e outra, ele a identificava, mas era possível criar um manualmente, um índice e aí quando você mandava avançar ou retroceder rapidamente "FF" ou "Rewind", ele ia parando nestes pontos e dava play durante alguns segundos, como um preview, para você ver se chegou na parte da fita em que você queria ver.
No mais, infelizmente, as mídias digitais atuais causaram um prejuízo para a experiência audiovisual: pela falta de estojo, verso da capa, encarte etc. Também é difícil pararmos só para ouvir música, sempre ouvimos enquanto estamos fazendo outra coisa. Um pouco foi recuperado com bandas que têm o cuidado de fazer os lyric videos no RUclips, por exemplo.
No Brasil, o MD era muito popular entre as Rádios FM, o motivo é que o delay para um MD pegar era muito menor se comparado ao do CD player, sem falar que era regravável, todo locutor que se presa tinha alguns MD's com suas coleções de música.
Cada MD cabia em torno de 1GB de audio em ATRAC3plus, o que era musicas pra caramba!
é verdade mas com uma qualidade muito inferior á sua máxima que já não era muito boa em certos tipos de música ou melhor tipo de gravação de estudio ,o compact disc já tinha esse problema mas numa escala muito menor
@@RUfromthe40s Sim, mas considerando que a qualidade de som do radio FM também não é lá essas coisas, chegando ao maximo a ser equivamente a um mp3 com amostragem de 64bit, o ATRAC3plus era mais que suficiente e quebrava muito bem o galho em uma época em que o mp3 não era suportado por aparelhos embarcados, coisa que só veio acontecer em idos de 2004, quando a era de ouro das radios FM já estava passando.
Eu tenho um MD de bolso da Sony. Ele funciona com uma única pilha pequena, e pode gravar até 148 minutos dependendo do formato da gravação. Tenho também um mine microfone bidirecional para ele. Funciona perfeitamente. Ps: foi comprado em dezembro de 2001.
tenho os meus ate hoje , 4 players e varios MDs. mais de 30 anos comigo. nao troco por nada, uso para gravar ensaios e shows da minha banda " Calibre de Rosas Brasil " conteúdo top.
Eu tive dois aparelhos de MD, quando morei no Japão. Eu achava que era o futuro. Mas sumiu. Acho que eu tenho ainda os aparelhos e discos sem uso.🤔
em todo mundo ainda se usa muito o minidisc ,mas tem limitações a nível de som em certos tipos de música ,tenho 5 decks de minidisc e centenas de minidiscs ,mas quando experimentei outra vez os meus decks de cassete pois tinha muitas cassetes e também minidiscs que fui buscar a armazéns quando eles iam queimar tudo ,mas em gravação digital o DAT é o melhor sistema sem dúvida ,quase ao mesmo nível dos gravdores de bobines , tenho um amigo que lhe enviaram do brazil uma gravação ao vivo de um artista que se queixou do preço dos minidiscs para gravar no Brazil ,como em Portugal estavam vendendo muito mais barato ele lhe enviou uma caixa de 10 minidiscs que aqui em Portugal se vendiam por 3.5€(valor aproximado devido a não haver € na altura ),mais tarde houve uma melhoria no som do minidisc dai ter comprado por 120€ dois decks de minidisc sem uso da denon e pioneer ,já tinha dois da sony e um da kenwood, um dos decks de cassetes que restaurei primeiro foi o denon drm-800a em 2017 ,na mihna opinião o melhor deck que a denon teve pois nem antes nem depois saiu um modelo tão bom em termos de resposta de frequência ,isto em 1989 com as amourphous heads ,tendo mais detalhe na gravação ,o tipo de cabeça usado antes foi o que continuou a sair no DRS-800 ,sendo este igual em todos os termos ao drm-700a também de 89, já gravei desde 2017 cerca de 90 cassetes com compilações antes estava usando mais o minidisc até porque no meu carro tinha um leitor de minidisc da sony , também tive ligado durante muitos anos a uma estação de radio que comecei em 1970 em fm mas mono,só em 82 começou a transmitir em stereo, o emissor foi feito por mim quando estudava electrônica, e como disse o minidisc ajudava muito na edição ,antes usavamos cassetes o que era mais complicado em termos de trabalho
Eu vi muito na época lá no centro de Fortaleza ce, era muito caro! Na base de 7 a 10 mil reais comparando hoje nessa base
Ainda tenho uns guardados. O gravador eu vendi.
Eu tenho vários discos MD para PSP e acho muito bom pelo fato de serem bastante portáteis. Ocupam pouquíssimo espaço em uma coleção.
Bom dia
Igual o Dat, que foi mais usado nas rádios
Que sucederam os cartuchos de oito faixas.
Usei muito pra fazer som em festas. Se vc gravasse em mono, dava pra gravar o dobro do tempo na mídia
Apareceu antes dos gravadores de CD para PC's. O seu invólucro protege o disco de arranhões, uma das vantagens em relação ao CD.. Uma pena de não ter ido para frente pois são bonitos.
Tenho boas lembranças
Tive um portátil na época (MD Walkman) paguei muito caro. A vantagem era escutar musica com qualidade próxima ao CD e não precisar levar o "trambolho" que era o CD Walkman.
Uma curiosidade era que tinha um sistema de gravação que permitia gravar em "baixa qualidade" e dobrar a capacidade do MD. 60 minutos para 120, 74 para 160 e 80 para 190 .
A qualidade não ficava tão ruim assim.
Como a mídia era cara, eu fiz muito isso.😅
Até hoje tenho meus MDS gravados e resistindo ao tempo.😊
Existe apenas um único lançamento em MD de toda a discografia de Roberto Carlos.
Muitas equipes de som do Rio de Janeiro usaram MD na época.
Outro erro da Sony foi o Betamax. Akio Morita no livro Made In Japão - Akio Morita e a Sony revela que eles erraram ao não permitir a fabricação por outras manufaturas. Licenciaram a Sanyo para fabricação dos vídeo cassete Betamax tarde demais. O MD também não deu certo.
Eu trabalhei por alguns anos com MD e DAT. Primeiramente com o DAT, que conheci em 1992 e achava uma qualidade impressionante. Eu trabalhei muitos anos em produtoras e emissoras de televisão. Agora o MD eu conheci na TV Mar em Santos, onde entrei em 1993 e trabalhei por 10 anos. O MD foi implantado por volta de 95 quando colocaram nas ilhas. Eu trabalhava com computação gráfica e edição / finalização e para o que fazíamos era uma qualidade incrível, mas realmente era muito criticado por alguns produtores musicais que diziam que o DAT era muito superior. Sinceramente meus ouvidos não conseguiam perceber diferença e achava os dois com uma qualidade incrível. Agora uma coisa que eu pude perceber usando esse equipamento é que era muito frágil e apresentava muitos problemas com o uso diário. (8h da manhã até sabe Deus que hora da madrugada). Os aparelhos não aguentavam muito não. Não sei se é porque os modelos que tíanhamos não eram profissionais, realmente não sei. Mas era muito comum você colocar o disco e ele não reconhecer. Agora os DAT's não paravam, eles nunca deram defeitos na minha mão, pelo menos. Sempre funcionavam perfeitamente. O modelo de MD que tínhamos lá na tv me parece ser igual ao seu.
a diferença de som do minidisc e dat é abismal sendo o minidisc limitado em certos tipos de música até havendo decks de cassetes em termos de qualidade de som melhores ,enquanto o DAT ,que uso desde 87 é simplesmente o melhor tipo de gravação digital comparado até aos gravadores de bobines ,pode-se dizer que para musica o minidisc não consegue gravar todo tipo de musica na perfeição e o dat pode ser considerado um dos melhores sistemas de gravação de som ,até muito melhor que qualquer cd original ,mas para isso não é preciso muito até um bom deck de cassetes é melhor que o compact disc ,isto estando a falar de gravação as cassetes pré-gravadas podem ter muito bom som mas podem ter sido mal construidas causando problemas num deck de cassetes
Amigo a DAT era a fita de áudio digital né?só pra eu ter uma noção o som era melhor que cd ou igual?incrível já teve fita com som digital
Pois eh! ate hoje eu tenho um e em perfeio estado. Gravei um monnnte nele. Mas sim com a chegado e uso no tempo Sound Forge 6.0
Tive um Sony JE520, mas dava muito problema de quebrar dente da engrenagem que era de plástico. Consertei duas vezes e na terceira vendi. Uma pena, aparelho era muito gostoso de interagir, os discos coloridos vinham em uma caixinha de acrílico e ficavam bem organizados.
Tenho um gravador de audio da Philips, funciona perfeito, mas não sõ encontradas as mídias para ele, cd tipo "áudio cd"
Eu tive um e me arrependi de vende lo a qualidade do som é maravilhosa sem igual até hoje
Eu só vi dois, um portátil que um amigo trouxe do Japão e outro em um Santana Quantum GLS 87