Comando da Força de Submarinos (ComForS) - Marinha do Brasil (MB)

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  • Опубликовано: 22 авг 2024
  • A Força de Submarinos é uma unidade da Marinha do Brasil constituída em 1914 para coordenar esses meios e as Organizações Militares subordinadas.
    Hoje o país é o único do hemisfério sul com capacidade técnica para construir submarinos.
    Está desenvolvendo cinco embarcações, com transferência de tecnologia francesa, em uma base naval na ilha da Madeira, na baía de Sepetiba, por meio do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB).
    A idéia de dotar a Armada Brasileira com uma nova arma para a Guerra Naval germinou com o desenvolvimento, ainda embrionário, do submarino no final do século XIX e início do século XX.
    Eventos históricos, como as experiências com protótipos realizadas por LUIZ JACINTHO GOMES e EMÍLIO JÚLIO HESS, foram alvos de reportagens sensacionais e de grande importância para a época, com repercussões no exterior. Em 1891, o então Primeiro-Tenente FELINTO PERRY encetava, com entusiasmo e competência, uma campanha para aquisição de submarinos para o Brasil. Seus trabalhos, publicados nos periódicos da época, foram motivos de reflexão e de ampla discussão, despertando o interesse público e motivando a Alta Administração Naval. Em uma sentença, já àquela época, o Tenente PERRY destacava o valor do submarino para a defesa da soberania do Estado: "...que o Brasil veja, o quanto antes, iniciada a sua Marinha no manejo dessa arma poderosa incontestavelmente, fator importantíssimo na defesa das fronteiras marítimas." Em 1904, o Ministro dos Negócios da Marinha, Almirante JÚLIO CÉSAR DE NORONHA, incluía três submersíveis no Programa de Construção Naval. A aprovação deste programa pelo Congresso Nacional deveu-se, em particular, ao prestígio parlamentar de LAURINDO PITTA, que habilmente motivou a Câmara dos Deputados para tramitação do projeto, em defesa da reconstituição do Poder Naval brasileiro. O epílogo da campanha de aquisição de submersíveis para a Marinha do Brasil e o início da vida dessa nova categoria de navios na MB vieram a se concretizar em 1911, quando o Ministro da Marinha, Vice-Almirante JOAQUIM MARQUES BAPTISTA DE LEÃO, criou a Sub-Comissão Naval na Europa, em La Spezia, Itália, para fiscalizar a construção de três submersíveis encomendados ao Governo italiano. Foi nomeado para o cargo de Chefe dessa Sub-Comissão o Capitão-de-Corveta FELINTO PERRY.
    COMANDANTE FELINTO PERRY - Felinto Perry nasceu no Rio de Janeiro, em 1870. Ingressou na Escola Naval, sendo promovido a aspirante a guarda Marinha em março de 1886. Foi nomeado capitão do porto do Rio Grande do Sul em 1891. Exerceu diversas funções, entre as quais, o comando das torpedeiras Araguary e Pedro Affonso, do navio-escola cruzador Primeiro de Março e do destroyer Pará. Em março de 1902, quando era primeiro tenente, foi nomeado adido naval na França e na Alemanha. Exonerado do cargo de imediato do cruzador Tiradentes em fevereiro de 1905, foi nomeado secretário e ajudante de ordens do comando da Segunda Divisão Naval do Sul. Em fevereiro de 1909, quando ocupava o posto de capitão de corveta, foi nomeado chefe de gabinete do Ministro da Marinha. Felinto Perry foi o primeiro comandante da Flotilha de Submersíveis criada em 1914 com a chegada ao Brasil dos submarinos F-1, F-3 e F-5 fabricados na Itália. Em novembro de 1920 foi nomeado diretor da Escola Naval de Guerra, cargo que exerceu até novembro de 1922. Em agosto de 1921, substituiu o Almirante Alexandrino de Alencar na presidência do Clube Naval. Faleceu em dezembro de 1929, quando ocupava o posto de Vice-Almirante.
    O Comando da Força de Submarinos (ComForS) tem a missão de garantir o aprestamento dos meios subordinados, estabelecer normas e procedimentos e exercer o controle operativo dos submarinos no mar e das atividades de mergulho na Marinha do Brasil, a fim de contribuir para a eficácia do emprego dos meios navais subordinados na aplicação do Poder Naval.
    A Força de Submarinos compreende o Comando, a Base Almirante Castro e Silva (BACS), o Centro de Instrução e Adestramento Almirante Átilla Monteiro Aché (CIAMA), o Grupamento de Mergulhadores de Combate (GRUMEC), quatro submarinos da Classe Tupi, um submarino da Classe Tikuna e um Navio de Socorro Submarino.
    www.marinha.mi...
    Comando de Operações Navais (ComOpNav)
    www.marinha.mi...
    Diretoria-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM)
    www.marinha.mi...
    Comando em Chefe da Esquadra (ComemCh)
    www.marinha.mi...
    Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB)
    www.marinha.mi...
    Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A (AMAZUL)
    www.amazul.mar...
    Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP)
    www.nuclep.gov...
    Itaguaí Construções Navais (ICN)
    www.icnavais.com/
    Base Almirante Castro e Silva (BACS)
    www.marinha.mi...
    Centro de Instrução e Adestramento Almirante Áttila Monteiro Aché (CIAMA)
    www.marinha.mi...
    Marinha!

Комментарии • 11

  • @joverlansoares301
    @joverlansoares301 2 года назад +3

    Servi a Marinha de Guerra do Brasil e sinto orgulho de ter participado deste time!

    • @LanceirodaFronteira
      @LanceirodaFronteira  2 года назад +3

      Ajustem as velas, a Todo Pano! Viva a Marinha! Tudo Pela Pátria! Brasil! HIP!HIP!HIP!Rá! Aos homens do mar!

  • @spindolaporto2713
    @spindolaporto2713 Год назад +1

    Lindo demais

    • @LanceirodaFronteira
      @LanceirodaFronteira  Год назад +1

      Usque Ad Sub Acquam Nauta Sum
      (Somos Marinheiros até debaixo d´água) Glória à Flotilha! Força de Submarinos! ⚓

  • @iurikorolev
    @iurikorolev Год назад +1

    PARABÉNS!!!

  • @henriquepawlak1930
    @henriquepawlak1930 2 года назад

    Dimensões:
    Comprimento total: 61,2m
    Diâmetro do casco resistente: 6,2m
    Calado: 5,5m
    Profundidade máxima: 250 metros
    Velocidade: 11 nós na superfície ou recarregando baterias; 21,5 nós em imersão
    Raio de ação: 8.200 milhas a 8 nós na superfície
    Deslocamento: 1.260t na superfície, 1.440t em imersão
    Armamento: 8 tubos lança-torpedos de 533mm; transporta até 16 torpedos MK-48 mod6 ADCAP ou uma combinação de minas navais e torpedos
    Tripulação: 36 tripulantes

  • @jjrobert1761
    @jjrobert1761 3 года назад +1

    A matéria é boa mas o repórter é um mala

  • @josehess9979
    @josehess9979 3 года назад +2

    ignorante de tudo vá falar de samba que voce entende muito.

  • @complexodochapadao9263
    @complexodochapadao9263 Год назад +1

    Prefiro os submarinos alemães kkk

    • @LanceirodaFronteira
      @LanceirodaFronteira  Год назад +2

      Submarino “Tapajó” (S-33). O "Marlim Azul". "Sempre presente, nunca detectado" , da classe alemã IKL-209/1400.
      É um projeto genuinamente alemão, do tipo IKL-209-1400, sendo o primeiro navio construído por aquele país para a nossa marinha.
      www.naval.com.br/ngb/T/T010/T010.htm
      www.marinha.mil.br/comfors/?q=node/49