Oi Carol, tudo bem? Muito obrigada por disponibilizar seu curta. Vim por uma recomendação do twitter e estou impressionada. Tem uma sensibilidade muito profunda, ótima construção e utilização dos elementos. Foi doloroso assistir! Parabéns
Maravilhoso, Carol. Estou arrepiada! Você é uma inspiração. Cada gesto, cada sutileza, o não dito que grita. Uma realidade, ainda, infelizmente - e que você traduziu com poesia, sensibilidade, ternura, dor e sem estereótipos. Obrigada por esse presente ao cinema brasileiro e por tratar de um tema latente e tão importante. um beijo!
Lado positivo , a menina não está de roupa curta , não está dançando, etc pois sempre que uma menina engravida a culpa é da roupa ou do comportamento, nunca disse homem . Ponto diferente , ele queria a criança, normalmente eles já vão logo falando que não é o pai ... importante falar sobre o tema ..... importante também seria ter aquele parente mala que critica , a "amiga" que conta pra todo mundo. E uma morte . Sim uma morte , elas acontecem
Com o objetivo de romper com o tabu e o silêncio e enfrentar a discussão sobre o aborto, o vídeo mostra de maneira clara e objetiva quem serão as principais vítimas desta eugênia. O curta tenta mostrar a questão de saúde pública e do direito ao acesso ao aborto seguro, porém, num país de maioria pobre e de etnia parda e negra, serão justamente estes que passaram pelo controle populacional. Já pararam para se perguntar porque querem tanto que bebês vindos desta camada social sejam impedidos de nascer? Será que é por preocupação com sua condição socioeconômica pós nascimento ou para se verem livres de um fardo? Fardo este que uma sociedade individualista, materialista, consumista e preocupada em viver de uma prazer constante e de uma felicidade vazia quer se ver livre. Esse sentimentalismo tóxico, muito utilizado pelas mídias para conquistar adeptos à suas ideias, está nos desumanizando a cada dia. Tornando-nos em selvagens, seja para que direção você siga.
Oi Carol, tudo bem? O filme é incrível, parabéns. Muito importante também essa voz que você está propagando. Seria legal adicionar subtítulos, se quiser faço a tradução pra você sem custo. Um abraço, Beatriz
Podia ter sido um filme bacana mas confesso não consegui criar empatia pela personagem em nenhum instante, achei tudo muito cru o que é bem comum nos curtas brasileiros, a câmera fica horas estática no mesmo lugar e não diz para que veio, além de ser repetitivo já que é bem comum nos curtas brasileiros, fica cansativo e monotono. Mas ao meu ver, a cena quando aparece a mãe é bem bonita e parte final é bonita também. Porém em nenhum momento criei algum tipo de empatia pela personagem já que não tem um roteiro ou uma pequena história que mostra a história da personagem só é mais um filme daqueles que vamos falar sobre o aborto (o que é REALMENTE importante) mas apenas dizendo sobre isso sem nada mais, não me tocou em nenhum momento. Mas quero parabenizar toda a equipe e todo o empenho de todos não é porque eu tive essa sensação que deva ter qualquer tipo de desmerecimento ou qualquer outra coisa negativa apenas não me tocou.
Oi Luna, nem sempre criamos empatia com os filmes que vemos, é fato. Há muitas estratégias para isso acontecer e às vezes, também podemos não estar abertos a determinadas histórias, porque não estamos em primeiro plano, não somos o centro das preocupações. Digo isso porque ouvi de muitas pessoas brancas um certo descrédito sobre essa história... Tive muitas experiências de exibição nas quais as pessoas sentiram empatia com Marcela. Pude oferecer minha escuta para muitas mulheres que contaram suas próprias experiências. Foi um processo intenso e importante. Você cobra coisas que mostram que você está muito acostumada com um tipo de filme que é didático demais, que não aposta na encenação, nos gestos, no universo interior das personagens que transparece de outras maneiras que não somente no diálogo. Quando você diz que "nada acontece", talvez seja porque você não esteja preparada para ver... Os silêncios, as pausas, os gestos e a movimentação em cena também são elementos de roteiro... Se você não gostou, não há qualquer problema, claro. Só acho que você precisa tomar cuidado com a forma um tanto preconceituosa como tacha os "curtas brasileiros" porque os realizadores são tão diversos quanto em qualquer lugar do mundo.
Oi Carol, tudo bem? Muito obrigada por disponibilizar seu curta. Vim por uma recomendação do twitter e estou impressionada. Tem uma sensibilidade muito profunda, ótima construção e utilização dos elementos. Foi doloroso assistir! Parabéns
Obrigado por disponibilizar!
Salve Carol! Trampo importantíssimo e de total excelência, parabéns a você e a todas as pessoas envolvidas!
Maravilhoso, Carol. Estou arrepiada! Você é uma inspiração. Cada gesto, cada sutileza, o não dito que grita. Uma realidade, ainda, infelizmente - e que você traduziu com poesia, sensibilidade, ternura, dor e sem estereótipos. Obrigada por esse presente ao cinema brasileiro e por tratar de um tema latente e tão importante. um beijo!
Parabéns, além de tecnicamente muito bem feito é um serviço para sociedade.
Obrigada, Rodrigo! Realizamos o filme justamente para romper o silêncio e enfrentar a discussão sobre o aborto que é um tabu.
muito Bom Carol abordar esse tema,mando um salve ,te vi no Clario.
o melhor curta
Incrível!
cara, incrível
muito forte! por mais que seja doloroso, é necessário falar, mais alto e para mais pessoas.
agradeço por esse produto.
Oi Raquel! Acreditamos que é fundamental tocar em temas dolorosos, porque só assim conseguimos buscar caminhos de superação coletiva. Obrigada!
yo!! bela produçao belo filme...valew
Lado positivo , a menina não está de roupa curta , não está dançando, etc pois sempre que uma menina engravida a culpa é da roupa ou do comportamento, nunca disse homem . Ponto diferente , ele queria a criança, normalmente eles já vão logo falando que não é o pai ... importante falar sobre o tema ..... importante também seria ter aquele parente mala que critica , a "amiga" que conta pra todo mundo. E uma morte . Sim uma morte , elas acontecem
Tema muito importante! Acabei de usá-lo para um trabalho da faculdade (faço História).
Obrigada pela arte!
Com o objetivo de romper com o tabu e o silêncio e enfrentar a discussão sobre o aborto, o vídeo mostra de maneira clara e objetiva quem serão as principais vítimas desta eugênia. O curta tenta mostrar a questão de saúde pública e do direito ao acesso ao aborto seguro, porém, num país de maioria pobre e de etnia parda e negra, serão justamente estes que passaram pelo controle populacional. Já pararam para se perguntar porque querem tanto que bebês vindos desta camada social sejam impedidos de nascer? Será que é por preocupação com sua condição socioeconômica pós nascimento ou para se verem livres de um fardo? Fardo este que uma sociedade individualista, materialista, consumista e preocupada em viver de uma prazer constante e de uma felicidade vazia quer se ver livre. Esse sentimentalismo tóxico, muito utilizado pelas mídias para conquistar adeptos à suas ideias, está nos desumanizando a cada dia. Tornando-nos em selvagens, seja para que direção você siga.
Oi Carol, tudo bem? O filme é incrível, parabéns. Muito importante também essa voz que você está propagando. Seria legal adicionar subtítulos, se quiser faço a tradução pra você sem custo. Um abraço, Beatriz
Oi Beatriz, as legendas podem ser adicionadas. Podem ser adicionadas legendas em espanhol, inglês e francês. Obrigada!
Podia ter sido um filme bacana mas confesso não consegui criar empatia pela personagem em nenhum instante, achei tudo muito cru o que é bem comum nos curtas brasileiros, a câmera fica horas estática no mesmo lugar e não diz para que veio, além de ser repetitivo já que é bem comum nos curtas brasileiros, fica cansativo e monotono. Mas ao meu ver, a cena quando aparece a mãe é bem bonita e parte final é bonita também. Porém em nenhum momento criei algum tipo de empatia pela personagem já que não tem um roteiro ou uma pequena história que mostra a história da personagem só é mais um filme daqueles que vamos falar sobre o aborto (o que é REALMENTE importante) mas apenas dizendo sobre isso sem nada mais, não me tocou em nenhum momento. Mas quero parabenizar toda a equipe e todo o empenho de todos não é porque eu tive essa sensação que deva ter qualquer tipo de desmerecimento ou qualquer outra coisa negativa apenas não me tocou.
Oi Luna, nem sempre criamos empatia com os filmes que vemos, é fato. Há muitas estratégias para isso acontecer e às vezes, também podemos não estar abertos a determinadas histórias, porque não estamos em primeiro plano, não somos o centro das preocupações. Digo isso porque ouvi de muitas pessoas brancas um certo descrédito sobre essa história... Tive muitas experiências de exibição nas quais as pessoas sentiram empatia com Marcela. Pude oferecer minha escuta para muitas mulheres que contaram suas próprias experiências. Foi um processo intenso e importante. Você cobra coisas que mostram que você está muito acostumada com um tipo de filme que é didático demais, que não aposta na encenação, nos gestos, no universo interior das personagens que transparece de outras maneiras que não somente no diálogo. Quando você diz que "nada acontece", talvez seja porque você não esteja preparada para ver... Os silêncios, as pausas, os gestos e a movimentação em cena também são elementos de roteiro... Se você não gostou, não há qualquer problema, claro. Só acho que você precisa tomar cuidado com a forma um tanto preconceituosa como tacha os "curtas brasileiros" porque os realizadores são tão diversos quanto em qualquer lugar do mundo.