Interessante sua reflexão, também tenho uma filha pequena e não tenho mais o luxo de jogar tudo para o alto e arriscar. Na maioria das vezes a felicidade está na infância, quando não temos o peso da sobrevivência nas mãos e nossa mente tem a habilidade de ir o quão longe conseguir com a imaginação , uma fase leve e que sempre ouvimos com indiferença a velha frase dos velhos: "O bom é ser criânça", mas que criânça acredita de fato nisso não é mesmo? kkkkk Mas é um bom exemplo, pois depois de mais velhos, insistimos em acreditar na "felicidade" dos outros, demonstrada nas redes sociais, e quando algum deles de fato diz que não é tão bom quanto parece, quantos de nós velhos acreditamos de verdade nisso não é mesmo? kkkkkk A comparação é um veneno e as redes sociais o espalhou para todos os cantos do nosso planeta, criando um estado amplificado de insatisfação e tristeza. Para mim, depois da infância, quando chegamos no momento de nossos pais nos questionar do que pretendemos viver e que eles não estaram para sempre em nossas vidas, é uma virada muito pesada. Pois nos mantiveram no mundo de fantasia e praticamente do dia para noite, destroem esse mundo, nos falando para parar de ficar "sonhando" e "crescer", que o mundo não é lindo como pensamos, é frio, caminho de pedras e estilhaços de ferro incandencente por todos os lados. Para a maioria na vida adulta, não existe felicidade plena, apenas lances de alegria, como você falou, de nos alegrarmos com o sorriso de nossos pequenos ou algo de bom que nos acontece em meio a tanta dificuldade. Concordo com você também sobre a velhice, as vezes trabalhamos tanto e quando as coisas começam a dar certo, nos vemos velhos e começam novos problemas. Nessas horas, crêr em algo além da vida aqui, pode confortar um pouco nossos corações, mas isso é apenas minha opinião. Até mais e fique bem, só uma dica, tente aumentar um pouco o volume dos seus vídeos, pois está bem baixinho e sei que isso espanta muita gente que por ventura poderia assistir seus vídeos.
Interessante sua reflexão, também tenho uma filha pequena e não tenho mais o luxo de jogar tudo para o alto e arriscar.
Na maioria das vezes a felicidade está na infância, quando não temos o peso da sobrevivência nas mãos e nossa mente tem a habilidade de ir o quão longe conseguir com a imaginação
, uma fase leve e que sempre ouvimos com indiferença a velha frase dos velhos: "O bom é ser criânça", mas que criânça acredita de fato nisso não é mesmo? kkkkk
Mas é um bom exemplo, pois depois de mais velhos, insistimos em acreditar na "felicidade" dos outros, demonstrada nas redes sociais, e quando algum deles de fato diz que não é tão bom quanto parece, quantos de nós velhos acreditamos de verdade nisso não é mesmo? kkkkkk
A comparação é um veneno e as redes sociais o espalhou para todos os cantos do nosso planeta, criando um estado amplificado de insatisfação e tristeza.
Para mim, depois da infância, quando chegamos no momento de nossos pais nos questionar do que pretendemos viver e que eles não estaram para sempre em nossas vidas, é uma virada muito pesada.
Pois nos mantiveram no mundo de fantasia e praticamente do dia para noite, destroem esse mundo, nos falando para parar de ficar "sonhando" e "crescer", que o mundo não é lindo como pensamos, é frio, caminho de pedras e estilhaços de ferro incandencente por todos os lados.
Para a maioria na vida adulta, não existe felicidade plena, apenas lances de alegria, como você falou, de nos alegrarmos com o sorriso de nossos pequenos ou algo de bom que nos acontece em meio a tanta dificuldade.
Concordo com você também sobre a velhice, as vezes trabalhamos tanto e quando as coisas começam a dar certo, nos vemos velhos e começam novos problemas.
Nessas horas, crêr em algo além da vida aqui, pode confortar um pouco nossos corações, mas isso é apenas minha opinião.
Até mais e fique bem, só uma dica, tente aumentar um pouco o volume dos seus vídeos, pois está bem baixinho e sei que isso espanta muita gente que por ventura poderia assistir seus vídeos.
Aei Carol parabéns, Deus abençoe continuamente. abraço