Sociedade Açucareira

Поделиться
HTML-код
  • Опубликовано: 12 сен 2024
  • Nesse vídeo falamos da formação histórica da sociedade açucareira colonial, tratando das classes sociais e da questão da miscigenação e do racismo.
    BIBLIOGRAFIA:
    Bhabha, Homi (1999). O Local da Cultura. UFMG.
    Casanova, Pablo González (2007). “Colonialismo Interno”. Em Casanova, Pablo González. En publicacion: A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas Boron, Atilio A.; Amadeo, Javier; Gonzalez, Sabrina.
    Cardoso, Fernando Henrique. (2003). Capitalismo e Escravidão no Brasil Meridional. O Negro na Sociedade Escravocrata do Rio Grande do Sul.Civilização Brasileira.
    Fernandes, Florestan. (1965). Integração do negro na sociedade de classes. São Paulo: Dominus.
    Freyre, Gilberto. (1966). Casa Grande e Senzala. 13ª ed. Rio de Janeiro: J. Olympio.
    Freyre, Gilberto. (2000). Sobrados e Mucambos. 12ª ed. Rio de Janeiro: Editora Record.
    Kolchin, Peter. (1993). American Slavery. 1619-1877. New York: Hill and Wang.
    Munanga, Kabengele. (1999). Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis: Vozes.
    Quijano, Aníbal. (2009). Colonialidade do Poder e Classificação Social. In: Santos, Boaventura de Sousa; Meneses, Maria. Paula. (orgs.) Epistemologias do Sul. Coimbra: Almedina, pp. 73-117.
    Reis, João José e Silva, Eduardo.(1989). Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras.
    Ribeiro, Darcy. (1998). O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. 2ª ed. São
    Paulo: Companhia das letras.
    Santos, Boaventura de Sousa. (2003). “Entre o Próspero e o Caliban: colonialismo, pós-colonialismo e inter-identidade”. Porto: Edições Afrontamento, 23-85.
    Versiani, Flávio R. e Vergolino, José R. (2002). “O Posse de Escravos e Estrutura da Riqueza no Agrestee Sertão de Pernambuco: 1770-1887”. Série Textos Para Discussão. ECO-UNB, nº 231, Brasília. Disponível em : www.unb.br.

Комментарии • 5