Adeus às ilusões? | Renato Janine Ribeiro
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- Опубликовано: 9 сен 2024
- No Café Filosófico de hoje, vamos abordar pelo menos três ilusões: uma é a dos valores vazios, que a crise depreciou, ao preço de inúmeras falências; outra é a do amor-paixão, que nos faz atribuir todas as perfeições a uma pessoa que, obviamente, não pode ser tanta coisa assim; e a ilusão do poder, que nos engana sobre os outros: quem manda sente vaidade, quem o cerca o bajula.
Programa exibido em 2010.
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Gente, tô viciado nos cafés filosóficos. Vício danado de bom kkkkk.
Foi maravilhoso acompanhar as considerações do Renato. Temática instigante. Recomendo!!
Estou em maratona kkkk
@@euelias3462 Gasto uma ou duas horas assistindo com maior prazer. A propósito, recomendo o canal do Flávio Gikovate e do Pedro Calabrez.
Muito bom! A paixão é um aprisionamento de si mesmo. Um sequestro de nossa subjetividade. Adorei aprender o caminho para sair disso: parar de esperar, não ter mais esperança em relação ao objeto amoroso.
Outro caminho pode ser a “Sublimação do desejo” sugerida pelo Freud.
Adoro esse vídeo,me ajudou há 10 anos atrás e agora de novo.
Video Maravilhoso..muito esclarecedor..O Amor não é cego..nós que distorcemos os fatos...👏👏👏👏👏👏
Um homem apaixonado vê todas as perfeição naquela que ama.
Adorei. Foi como uma luva para mim, estava vivendo essa ilusão.
Que palestra maravilhosa. Obrigado por existir Café filosófico, salva muito durante essa pandemia. Amor Paixão 33:00 :D
Tava fazendo falta já,Professor Renato Janine Ribeiro,escolheu um belo tema.
A pessoa nasce para o amor e percebe a sua finitude através de uma paixão desgraçada.
MARAVILHOSO!
Quero "tatuar" esse episódio na minha mente!
Excelente professor, tocante, profundo, interessante... Estou apaixonada por esse programa/episódio hahaha
Que programa mais belo!!!!
Fenomenal programa. Claro, didático e denso.
Dizem que o amor eleva e a paixão emburrece.
O amor é o fogo que arde, sem se ver.
É ferida que dói e não se sente.
É um contentamento descontente.
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer.
É solitário andar por entre a gente.
É um não contentar-se de contente.
É cuidar que se ganha em se perder.
É um estar-se preso por vontade.
É servir a quem vence o vencedor.
É um ter com quem nos mata, lealdade.
Tão contrário a si é o mesmo amor.
CAMÕES, POETA PORTUGUÊS.
👏👏👏👏👏👏👏
👏👏👏
Só li a descrição e já estou viajando nas ideias...
Hipostasia do presente.
Que negocio chato essas leituras e cortes no meio do cafe filosofico pqp